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Anne olhava entediada pela janela da sala de aula via o céu azul sem nuvens e se lamentou por estar ali presa escutando uma dissertação um tanto quanto chata sobre a Guerra dos duendes ela chegou a pensar que aquele professor se esquecera que já passara essa matéria em seu primeiro ano, deu uma olhada em volta e viu quase todos os alunos dormindo. Ela já estava com quinze anos para completar dezesseis sentia saudades de Beiron, mas não podia fazer nada, também sentia falta dos elfos suas amigas da escola ficaram encantadas ao verem que ela voltou a aula apesar de desapontadas por não dizer exatamente onde ela estava.

O Sinal tocou ao longe, mas ela pareceu nem notar ficava pensando onde estavam os outros, não recebera nenhuma noticia nem mesmo um mínimo recado e ela se se concentra poderia sentir a energia de todos, mas muito distantes era como se estivessem em outro mundo.

_Ei Anne a aula já acabou. Falou Maryan Steven mais conhecida como Mary era a melhor amiga da jovem Potter.

_Já? - Perguntou Anne saindo de seus pensamentos.

_Em quem você estava pensando? - Pelo tom malicioso de voz a morena já entendeu o que eu a amiga queria dizer.

_Não era no John se você quer saber. - Respondeu a Potter corando levemente, detestava quando tocavam nesse assunto. _Tava pensando no meu irmão.

_A sinto muito.

_Não sinta ele volta ano que vem. - Respondeu Anne como se fosse a coisa mais comum do mundo.

_Anne pelo que dizem e esta escrito nos livros a ilha fora totalmente destruída não tinha como ele escapar de lá. - Falou Mary em tom de quem explicava algo óbvio para uma criança.

_Você não conhecia o Harry direito. - Falou Anne abrindo um grande sorriso. _Ele tinha aquele jeito meio fechado, mas era bem legal quando se conhecia, meio tímido ele preferia combater Voldemort três dias e noites seguidos do que convidar uma garota para sair.

_Não sei por que os garotos são todos assim. - Falou Mary as duas já estavam caminhando para a próxima aula que seria Poções com Snape. _Ate parece que nos somos demônios.

_Nem todos são assim. - Respondeu Anne meio que por alto. _Bom, mas quando o Harry queria algo nem que ele tivesse de atravessar um mar de lava a nado ele faria isso. - Por um segundo Mary parou e olhou para Anne como se esperasse ela dizer que aquilo era brincadeira, mas ela nunca disse.

_Pretende ficar parada ai o ano inteiro Srtª Steven? - Perguntou Snape logo atrás da garota que estava bem em frente a porta da sala.

_Desculpe Professor. - Disse Mary baixinho correndo para o lugar ao lado de Anne.

_Muito bem não sei como alguns de vocês conseguiram passar de ano. - Nessa hora Snape lançou um olhar cortante a Anne que não ligou. _Mas fiquem sabendo que esse ano não será que nem os outros esse ano tem NOM´s e eu espero que no mínimo vocês tirem um E ou um O para baixo disso não aceitarei nenhuma cabeça de vento na minha aula. - Aquele discurso era chato pouco mudara com o passar dos anos somente há parte dos NOM´s eram novidade o resto até mesmo o tom seco e cortante era o mesmo ela olhou para o outro canto da sala lá estava a bancada dos sonserinos mimados e hipócritas alguns deles ainda espalhava os ensinamentos de Voldemort assim como seus pais. _Srtª Potter creio que você queira se juntar a nos. - Falou Snape ao seu lado a olhando bem dentro dos olhos tentando usar legilimencia nela.

_Nem adianta que não vai funcionar. - Falou Anne em tom baixo e tão cortante quanto o dele.

_Creio que você se acha acima das regras e lei por ser uma celebridade igual ao seu irmão que não passava de um encrenqueiro assassino. - Falou Snape se referindo ao aluno que Harry simplesmente jogara da torre de astronomia, mas como ele era um comensal nem mesmo o ministério se dignou a abriu investigações para apurar o caso.

_Caso você não lembre esse mesmo encrenqueiro salvou sua cabeça oleosa e de muitos dos seus antigos amiguinhos. - Falou Anne revidando ela era a única aluna em toda Hogwarts que conseguia revidar as provocações de Snape.

_Ta a fim de receber uma detenção Potter? - Perguntou Snape os sonserinos soltaram risinhos infantis o que a fez revirar os olhos.

_Não sei o que você tem em mente dessa vez? - Perguntou em tom de tédio olhando as unhas como se aquilo fosse a coisa mais chata do mundo. _Por que da ultima vez você me deu um trabalho que duraria três dias e eu fiz em meia hora. - Ela suspirou fundo. _Você não é mais tão criativo quanto antigamente.

_Menos trinta pontos para a Grifinória. Falou Snape furioso se afastando e indo para sua mesa. _E detenção para a Srtª creio que limpar todos os banheiros do sétimo e sexto andar vai fazer você tomar jeito.

_Mas alguma coisa? - Perguntou Anne desinteressada.

_FORA DA MINHA SALA. - Berrou Snape o que fez a garota abrir um largo sorriso pegar suas coisas e ir em direção da porta um pouco antes de sair ela se virou e disse.

_7 a zero pra mim. - E fechou a porta segundos antes de um feitiço trancar a porta. _Infantil. - Murmurou indo em direção da biblioteca, iria adiantar seus deveres e quem sabe dar um passeio.

_Você que foi infantil. - Falou uma voz conhecida da menina em seguida o dono da voz pareceu, era Leonardo um dos guerreiros pessoais de seu irmão.

_Leonardo. - Gritou a menina se jogando no pescoço do homem que sorriu. _Onde você tava?O que você tava fazendo?Por que você desapareceu?

_Uma pergunta de cada vez. - Falou Leonardo sorrindo. _Não tenho muito tempo então vamos lá. - Ele respirou fundo. _Eu estava treinando em um lugar totalmente diferente todos os soldados pessoais de Harry estão treinando em busca de alcançar níveis de semideuses se não de deuses à guerra esta para eclodir e só falta quatro meses para isso eu retornei por que tava com saudade. - Ele parou respirou um pouco e olhou para a garota ela estava um crescida se tornara uma linda jovem. _E eu quero saber quem é John.

_Você ta me espionando? - Gritou a garota olhando nervosa para o homem e corando furiosamente.

_Digamos que eu sou uma espécie de padrinho muito, mas muito ciumento sem contar que seu irmão provavelmente vai fazer a mesma pergunta. - Anne resmungou algo que fez o homem sorrir. _muito bem não precisa dizer pra mim, mas quando ele perguntar tem certeza que não vai conseguir mentir.

_Quando vamos nos ver de novo? - Perguntou Anne.

_No natal todos da elite do Harry vão voltar vamos nos ver na Alcatéia pode levar sua amiga Mary se quiser, ah sim o Abel mandou um abraço. - Em seguida ele desapareceu por um portal que se fechou rapidamente.

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O som de água fresca chegou aos ouvidos do soberano do templo de Jade, ele ouviu ao longe a risada de sua pequena, mas tratou de esquecer-se disso, a sua frente o que parecia ser um globo prateado que não refletia sua imagem, mas mostrava outras viam cada um dos sete, os vira por tantos anos apesar de não sentir os tempo passar ele ergueu sua mão direita onde se podiam ver traços de um negro intenso como a ponta de uma tatuagem e a imagem mudou, mostrou uma vila onde não se tinha homens somente mulheres e meninas andando de uma lado para o outro. Um rosto infantil apareceu no globo os olhos de um verde esmeralda tão intenso que parecia clarear até as noites mais escuras e cabelos de um vermelho intenso e bonito o rosto levemente bronzeado e um sorriso maroto nos lábios.

_Meu senhor. - Falou um homem com túnica vermelha lhe cobrindo o rosto seu rosto baio e coberto por cabelos longos e louros.

_Diga. - Falou o homem em seu trono a imagem do globo simplesmente sumira.

As atividades estão aumentando alguns demônios tentaram escapar e invadir ao nosso lar. Falou o homem de túnica vermelha. _Foram todos dizimados, mas um antes nos deu uma noticia.

_Prossiga.

_A besta humana que foi ao inferno digno de sofrer todos os castigos ao mesmo tempo, condenado a dor foi abrigado pelas sombras do sétimo portão. - O homem de vermelho parecia recitar aquilo come esforço como se realmente tenta-se lembrar de tudo.

_O momento esta chegando somente mais um mês e os portões se abrirão por completo. - Falou o soberano em tom sábio.

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O Templo de Akstinomom estava quieto, o dia estava próximo o dia em que a sala sagrada fosse aberta e de lá a rainha do deserto sai-se o sol lá fora continuava tão quente quanto fora apesar de a cidade ser abastecida por um poço inesgotável o céu estava azul, preparação para uma festa típica do local eram feitas pela cidade a alegria estava em cada lugar.

Mas dentro da câmera sagrada algo grandioso acontecia algo que nem os habitantes do templo tinham conseguiam sentir a própria sacerdotisa que curava e sustentava o corpo de Hermione parecia assustadoramente chocada, a mais pura luz dourada emanava do corpo da mulher agora com vinte e um anos, ela flutuava acima do altar aquela energia era muito mais poderosa do que a sacerdotisa imaginara, há milênios não via nem sentia aquilo, a mais pura energia dos deuses ancestrais fluindo através de um corpo humano, mas não estava completa ainda não então ela viu se projetar atrás do altar uma figura alta de cabelos incrivelmente negros e a pele levemente bronzeada os olhos incrivelmente dourados como o sol.

“Eis que eu retorno ao mundo dos vivos mais poderosa do que antes mais forte que Rá mais sabia que Nu eu sou a deusa do deserto senhora do grande rio eu sou...”

A figura não terminou de dizer, pois um grito saiu de Hermione era forte, era poderoso, era avassalador e a imagem da mulher de olhos dourados desapareceu todo o templo tremeu com uma força inimaginável os tremores foram sentidos na cidade, medo passou por todos o céu claro ficou coberto por nuvens pesadas ao longe no templo o forte som de um trovão e então o céu é iluminado por um raio que corta o céu, o forte barulho faz os outros tremerem até mesmo os sacerdotes do templo que não sabiam o que estava acontecendo houveras uma forte explosão dentro do templo, mas ao mesmo tempo eles estavam chocados com o tempo. Então o cheiro de água misturando com areia é sentido e dos céus uma chuva caia em abundancia aquilo não acontecia há séculos se não mais, as pessoas antes assustadas agora davam vivas a abençoada água cair e eles esperaram por muito tempo.

Em quanto isso dentro do templo as imensas portas da sala sagrada foram arremessadas para longe e a poeira subiu alguns sacerdotes que estavam por perto foram ver o que havia acontecido à poeira foi varrida rapidamente em seguida saiu a Grã Sacerdotisa com suas vestes verdes, ela parecia estar chocada com algo em seguida o som de passos quebra o silencio anormal. Saindo da sala se via a figura alta e morena de cabelos castanhos escuros e olhos cor de mel beirando ao dourado uma grande túnica vermelha e azul lhe cobria o corpo sua presença ao mesmo tempo era terrível e reconfortante.

_A Hora chegou. Falou Hermione olhando diretamente para o teto como se visse mais alem dele.

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A terra tremia em Exilion a mais poderosa presença se instalou em cada canto daquele mundo quase sem vida o corpo de um homem caído era visto o homem tinha enormes asas o sangue manchava a grama verde alguns metros dele estavam outro homem auto e ruivo de olhos incrivelmente azuis em sua mão o que parecia o ultimo pedaço de um fruto e na mão direita o que parecia um copo rústico ele comeu o ultimo pedaço da fruta e bebeu o ultimo gole da água ouviu o ser abaixo de sir gemer.

_Meu senhor tu retornaste. - Falou o homem. _E eu lhe entrego o que es teu por direito. - Em seguida ele não mais respirou seu corpo desapareceu e no lugar uma fina fumaça que começou a circular Rony se misturando com a aura que o ruivo exibia a colisão fora imensa então ele olhou para além do abismo e ergueu a mão esquerda sorriu e uma forte energia saiu da palma da mão, toda a paisagem desolada foi tomada por outra o chão de rocha vulcânica se tornaram férteis e uma grama verde lhe cobriu, os rios de lava se tornaram rios de água cristalina, o verde se estendia por cada canto daquele lugar sem lei arvores frondosas cresciam, então os gigantes de gelo de todas as partes foram arremessados por uma força impossível de revidar para o extremo norte onde o frio dominava e os gigantes de fogo foram para o extremo sul onde um reino de fogo se erguia cercado por um mar de lava.

_Exilion volta ao seu esplendor. - Falou Rony seus olhos ficaram levemente prateados então ele olhou para o céu, uma brisa passou por seu rosto uma calma imensa se apoderou dele ele sabia agora era muito claro. _EU venci.

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A vila Vickyng quem que o ruivo se encontrava parecia quieta todos estavam temerosos os céus cobertos de nuvens brancas e especas que nunca sumiam estavam agitados hora a neve caia tão forte que chegava a ser desesperador o próprio vento uivava com fúria então tudo voltava ao silencio como se eles tivessem entrado no olho da tempestade e era assim eu parecia naquele momento uma das grandes casas da vila tremeu e a porta se abriu de lá saiu um homem alto de pele branca e cabelos cor de fogo estavam nu da cintura para cima o que era um feito devido ao frio do local, seus cabelos ligeiramente grandes ele olhou para o céu e um raio prateado pareceu sair de si e ultrapassou as nuvens o que formou um grande circulo enorme permitindo que pela primeira vez em séculos o sol toca-se a vila a neve derretia no chão e os raios solares pareciam somente tocar a vila e nada mais, o calor era bom e as famílias saiam de suas casas maravilhadas com o céu azul elas viam o enorme circulo acima as nuvens brancas de neve não mais cobriam o espaço vazio.

_Um presente por cuidar de mim. - Falou o Ruivo a um homem logo atrás dele.

_Muito obrigado meu senhor. - Disse o homem. _Para onde vais?

_Começou. - Falou o ruivo não ligando para a pergunta e olhando para o céu em seguida desapareceu.

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Um grande terremoto assolava as montanhas rochosas do ponto mais isolado da China as vilas perto dela estavam em pânico parecia que a própria terra ia se abrir e aqueles que tinham algum treinamento em toda parte do pais sentiram a grande energia sombria que exalavam dela. Mestre Ong Corria apressado e extremamente surpreso há poucas horas deixara o Weasley ir embora, mas a energia que exalava dali era igual a da Morada da Morte era assustadora e tremendamente opressora rochas caiam por toda parte, mas não o impedia em seguida ele chegou ao seu destino atravessou rapidamente a caverna e chegou em seu destino então viu.

As enormes árvores da Morada da Morte tremiam com força criaturas fugiam de um ponto especifico e ele olhou para o ponto, um pilar de luz arroxeada subia até sumir em seguida foi como se ele tivesse sendo observado pelo próprio deus da morte e não deu outra em sua frente apareceu o homem alto de pele muito branca e cabelos loiros os olhos cinza metálicos refletiam a si mesmo e um tremor lhe passou pelo corpo ele sentiu uma dor muito grande e olhou para baixo viu a mão do homem enterrada em seu peito, mas não havia sangue nem nada a dor era em sua alma.

_A próxima vez que me fizer isso. A voz mudara Mestre Ong sabia e tremera ao ouvi-la tão perto de si. _Eu me encarregarei de lhe mandar para o inferno pessoalmente onde ainda vivo sofrera as piores dores que um imortal possa imaginar.

_Sim. Falou Mestre Ong olhando para draco que simplesmente tirou a mão do peito do homem que se afastou rapidamente. _Mestre da morte.

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Neville estava em pé vitorioso seus olhos assumiram um tom azul petróleo ele olhou o homem caído aos seus pés viu a pele branca como mármore ficar amarela ele ainda arfava um líquido esverdeado saia de sua boca olhou em volta grande parte da ilha fora destruída, foi até a beira do mar e sentiu a água bater em seus calcanhares se sentiu conectado com o próprio oceano sentiu toda vida que lá havia, sentiu os humanos que ali viviam condenados e temerosos, sentiu pena o sofrimento dele esta para acabar não mais voltaria para a terra pois foram banidos de lá mas viveria nesse mundo. Ele se abaixou deixou a água salgada lhe tocar os dedos depois se endireitou e olhou para o céu extremamente azul então dobrou os joelhos e pulou alto não caiu continuou ali em cima no ar a uns cinqüenta metros do chão, sentiu o vento em seu rosto e então em segundos ele não via mais a ilha estava no meio do mar olhou para baixo onde só havia água então caiu com tudo.

Quando ele estava prestes a tocar a água uma enorme roda moinho se formou muito grande provavelmente estava afetando a maré de todo aquele mundo, então ele foi baixando e o roda moinho aumentando até que as águas se abriram formando uma grande parede circular que rodava com fúria e Neville estava ali no meio tocou o fundo do oceano o chão estava seco ele olhou para o alto e depois para as paredes de água viu a sombra de uma enorme baleia em seguida ele fechou os punho e acertou o chão.

_Subam. Gritou tremores foram sentidos naquele mundo ele sentia isso, sentia os humanos e outros serem com medo e sentiu do fundo do mar em diversos pontos daquele mundo ilhas emergindo do mar já com sua vegetação alguns humanos estavam perto delas e pareciam surpresos depois de o que pareceram quatro horas os tremores pararam ilhas estava espalhadas por todo o canto ele olhou mais uma vez para o alto e sorriu. _Esta para começar. – Falou, o paredão de água estava desabando quase o acertando, ele sorriu e sentiu a água bater em seu peito mas não se importou sabia que aquilo não o afetaria e em segundos ainda estava em pé no mesmo local só que agora a água estava de volta ao seu lugar.

Uma explosão de água interrompe o silencio do mar que entrava em novas eras e ninguém percebe que aquele começo nesse mundo dava o inicio do fim em outro.

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Gina sorria e acariciava a cabeça de uma pequena criatura que se pendurava em seu ombro, a criatura era branca como a neve olhos como âmbar e a calda felpuda, finalmente conseguira pega-la o que não fora fácil e com isso ela soube de tudo se lembrou olhou para os braços de onde uma fina aura dourada desprendia como fumaça de sua pele sentiu cada demônio da floresta tremer em quanto sua energia tremer cada criatura sentir respeito ali mais uma vez estava à primeira caçadora rainha das matas.

_Vamos Shuu. - Falou Gina com um sorriso à raposa fez um som meio que estranho como se confirmasse então a ruiva desapareceu não precisava mais do barco e ela sabia que Amanda tinha conhecimento disso e também sabia que finalmente estava começando, o céu acima de si já estava ficando escuro os planetas estavam se alinhando e a escuridão pouco a pouco ia dominando cada canto.

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Galadriel mal conseguia se levantar e sabia que Osíris também, aquilo fora assustadoramente belo, o terror que sentira no primeiro momento sumira para em seu lugar um sentimento de alivio e dever cumprido, estava feliz mesmo naquele estado e sabia o por que. Não soube de onde tirou forças, mas conseguiu ficar de pé olhou para Osíris ele também estava de pé ambos olhavam para a figura a sua frente. Recortada por uma grossa aura prateada estava uma mulher a aura do nada desapareceu e revelou a figura de uma mulher alta de longos cabelos dourados e olhos nebulosos que mostrava um brilho levemente prateado suas vestes eram uma longa túnica prateada com detalhes em vermelho sangue.

_Ela conseguiu. - Falou Osíris demonstrando surpresa e divertimento. _Ela superou os poderes de um deus.

_E esta começando. Falou Galadriel. _A terra humana esta caindo em escuridão.

_Ele esta vindo. - Falou Luna interrompendo os dois e em seguida desapareceu.

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Anne se encontrava no meio da floresta proibida fora chamada ali pelo dos centauros e ficou surpresa com o que encontrou lá estavam grande parte dos elfos que conhecera e dos centauros que a treinara ela sabia o porquê a um ano ou mais sabia o por que disso ela sentiu sua aura sair sozinha uma aura negra como a escuridão só que em seguida um forte contorno branco como a neve circulou a aura negra a terra tremera balançando as arvores ao redor era como se a terra estive-se se arrepiando.

Os seus olhos ficaram verdes esmeralda, era assim que eles ficavam quando usava todo seu poder ou beirava a isso sua aura não parava de crescer seus pés deixaram o chão, pássaros negros voaram ao longe com medo da grande Celta todos os centauros e elfos se curvaram em respeito ao longe em Hogwarts os outros sentiam como se o sopro da vida andasse pelos corredores. Mais além no esconderijo daqueles que cultuavam as sombras, aqueles que usavam as palavras e ensinamentos de Voldemort como lei tremeram pois sentira o sopro da morte caminhar pela terra observando o próprio mundo e escolhendo suas vidas. O céu estava quase todo escuro quando Anne tocou novamente no chão os olhos verdes ainda brilhavam então uma forte energia foi sentida em um ponto do mundo ela soube quem era.

_Ele retornou. Em seguida desapareceu em quanto o sol desapareceu por trás da escuridão um enorme eclipse marcava o retorno daqueles que trariam o sofrimento ao mundo.

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Em varias partes do mundo todos presenciavam um efeito único em eras, o alinhamento dos planetas cujo causaria um grande eclipse em todo o mundo, em algumas partes seria um eclipse solar em outras um lunar não se sabia direito o porquê, mas era um espetáculo único. Em Nova York, Estados unidos a cidade inteira parou para ver tal feito em alguns arranha céus pessoas subiam até o mirante somente para estar acima dos outros para tal maravilha da natureza.

Mas em um único arranha céu não havia ninguém, era atualmente o maior da cidade o que causou grande revolta em muitos ali no Empire State Building, mas um único homem se encontrava acima no mirante do grande edifício lágrimas em seus olhos e em sua mão esquerda a foto de duas crianças de no máximo sete anos aos seus pés o corpo de uma segunda pessoa, o chão estava coberto com o sangue dela uma arma jazia caída ali. O Homem que estava em pe devia ter no máximo vinte e cinco anos cabelos negros como a escuridão e os olhos castanhos claros só que a única diferença eram os brilho, os olhos dele perderam o brilho que o sustentava a vida, a barba por fazer e as olheiras em seus olhos diziam que aquele homem não dormia nem descansara durante dias as lagrimas em seu rosto era por felicidade por fim fizera justiça e agora não lhe restava mais nada somente ir se encontrar com suas queridas filhas.

Ele caminhou até uma abertura na grade que ele mesmo tinha feito mais cedo, deu uma olhada para baixo, sorriu estaria indo de encontro para com suas filhas, seus amores que lhe foi arrancado brutalmente por um homem ganancioso e sem escrúpulos, não pensou nem hesitou pulou, o vento batia fortemente em seu rosto e a ultima luz do sol era encoberta pelas trevas então ele sentiu seu corpo parar de cair parecia que ele estava flutuando abriu os olhos não havia mais chão, somente uma escuridão sem fim pensou que estava morto.

_E se eu lhe desse o poder para construir uma nova era, uma era em que ninguém possa passar pelo que você passou? Perguntou uma voz poderosa que resou por sua mente.

_O que você quer em troca? Perguntou o Homem.

_Que você abandone sua vida e deixe de existir que seu corpo seja meu e sua alma banida para o outro mundo. Falou a voz poderosa e imponente, da escuridão saiu duas meninas uma era ligeiramente maior que a outra ambas tinham cabelos negros como a escuridão, mas os olhos eram azuis como o céu da manhã elas herdaram aquilo de sua mãe.

_Venha papai. Falaram as duas crianças o homem pareceu tocar no chão e ficar em pe sua visão estava falha uma felicidade imensa lhe apoderou o corpo suas pequenas estavam ali.

_Aceite e você poderá ver suas filhas para sempre. - Falou a voz poderosa o homem tremia levemente, ele caminhou ate as garotas e as abraçou um forte trovão foi oferecido e ele soube que naquela hora havia abandonado sua própria existência. _Que assim seja feito. Falou a voz então o homem sentiu uma grande dor lhe invadir o corpo sentiu cada terminação nervosa romper e por fim tudo cessou, ele ainda estava abraçado as meninas e olhou para trás lá estava a sim mesmo só que agora seus olhos agora eram negros como a mais profunda escuridão cruel e sua expressão era de uma cruel satisfação. _Tolo mortal sucumbira aos seus desejos e sentimentos lhe cumprirei o que lhe prometi, poderá passar a eternidade vendo suas filhas ou pelo menos vendo seus corpos sem vida. O homem apertou mais as meninas ao peito e notou que elas estavam frias e algo lhe molhava a camisa olhou para elas e viu sangue os olhos azuis opacos e sem vida.

_Você nos matou. Falou as meninas ao mesmo tempo o homem gritou tão alto que até sua alma estremeceu, mas seu grito foi abafado por uma risada cruel e sem emoção e por fim a escuridão lhe engoliu.

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Cronos abriu os olhos, finalmente tinha um corpo se divertiu ao ver que estava caindo de uma altura considerável para um mortal, mas não ligou sorriu ao lembrar-se do rosto de pânico do mortal que lhe concebera o corpo, lembrou do grito de pavor e medo e então uma luz negra o envolveu a velocidade da queda aumento alucinadamente, ele já estava a cinco metros do chão quando se endireitou sentiu ao redor do mundo seus companheiros despertarem e por fim tocou o chão uma imensa explosão destruiu, metade da ilha de Manhattan prédios caia, gritos eram ouvidos a ilha estava em chamas se cai a um dos lugares mais poderosos do mundo e em meio a tudo isso ao fogo e a poeira aos gritos e pedidos de socorro se encontrava em pé como um soberano no que um dia fora a quinta avenida, um homem alto de cabelos negros como a escuridão e olhos igualmente negros, uma aura maligna o envolvia e de seu corpo uma onda negativa se espalhou mais ainda levando os sobreviventes ao pânico geral a anarquia reinava.

_TEMAM MORTAIS, POIS EIS QUE EU RETORNEI DO MEU EXILIO. Gritava Cronos em gloria apreciando o sofrimento dos mortais eles cairiam e ele reergueria um novo mundo das cinzas. _EU CRONOS SENHOR DOS TITAS RETORNEI AJOELHEM-SE E ESPERAM A SUA MORTE. – essas palavras lavras foram ouvidas por todo condado de Nova Iorque a fumaça negra subia aos céus e um pânico contaminou grande parte dos humanos que ouviram aquilo.

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Apesar do frio que fazia naquele dia Berlin estava cheia de pessoas em suas praças e ruas para presenciar o grande espetáculo que seria o eclipse, mas em uma ruela escura da cidade um grupo de cinco pessoas pareciam não se importar com isso quatro delas trajavam vestes verdes e em seus peitos estava estampado o símbolo nazista as cabeças deles raspadas eram um bando de Skinhead, suas botas negras reluziam em frente desses quatro estava um rapaz de no máximo dezenove anos de cabelos loiros escuros e olhos castanhos um dos SkinHead apontava o que parecia ser uma arma para o jovem que já demonstrava o seu rosto inchado e o sangue saindo de alguns cortes estava sendo obrigado a ficar em pé.

_Adeus Andrey e se junte a rale no inferno. - Falou o maior dos SkinHead ele apertou o gatilho da arma então o tempo parou no mesmo momento em que o eclipse se concretizou.

Andrey já havia abandonado sua vida desistira dela no momento em que fora pego por aqueles caras tentara abandonar o grupo, mas sabia que não ia ser fácil só não esperava morrer assim,, notou a bala da arma parada no ar a poucos centímetros de sua testa não conseguia se mexer.

_Me entregue sua vida e juro que eles pagarão. - Falou uma voz imponente que vagava no ar ele não pensou duas vezes.

_Faça-os sofrer. - Gritou forte em seguida sentiu todo seu corpo ser queimado e então foi jogado para frente fechou os olhos, mas não sentiu o impacto nem com a bala nem com os seus ex-amigos abriu de novo os olhos e olhou para trás tinha atravessado a todos era como um mero fantasma, agora caminhou para o lado e viu o seu corpo seus olhos sem expressão, mas pareciam claros ouviu um barulho a suas costas sentiu pânico quando um par de olhos amarelos apareceu na escuridão e tudo que viu antes de entrar em uma eternidade de dor goram garras negras lhe dilacerando.

Em quanto isso o tempo parecia voltar os SkinHead riam adoidado a bala acertara o rapaz na cabeça e este cair para trás aparentemente sem vida, eles riram e pularam pareciam comemorar a morte dele então deram as costas gritando em bom som que iam beber muito aquele dia para comemorar a morte de um ex-amigo, mas pararam antes mesmo de saírem do beco. Um vento forte vinha de trás e uma sensação e frio passou por eles, todos os quatro se viraram ao mesmo tempo e viram Andrey se levantar no ar uma aura acinzentada o envolvia, seus cabelos loiros escuros clarearam e ficaram em um tom de dourado muito bonito e os olhos castanhos ficara de um azul límpido e cheio de uma cruel malicia, seus lábios tinham um sorriso frio então ele sorriu não era uma risada normal um deles se lembrou vagamente da risada do “Coringa” um vilão de um desenho que ele via quando criança.

_Andrey. Falou o maior que tinha atirado o jovem olhou para ele.

_A não Andrey não mais existe. - Falou o ser a voz era diferente da que eles conheciam era suave, mas cortante ele levantou as mãos e fogo azulado saiu delas seu sorriso aumentou. _Eu sou Loki e vim me divertir.

Mesmo o dia estando frio o céu ainda estava limpo, mas todos estranharam quando ele rapidamente foi tomado por nuvens expeças e cinzentas, um vento forte começou do nada e uma chuva congelaste caiu juntamente com uma neve, pessoas corriam aquela água não era normal estava muito gelada aqueles que não conseguiram abrigos sentiram seus corpos congelarem pouco a pouco e mesmo aqueles que conseguiram só que em baixo de toldos sentiram o vento cortante lhes acertar e o corpo congelar lentamente um grito infantil é ouvido ao longe, em seguida o som de algo caindo no chão e se estilhaçando mais gritos e pessoas congeladas que caiam no chão quebravam como vidro fino prédios começaram a trincar não agüentando a queda repentina de temperatura alguns caíram, fogo subia mas não conseguia aquecer a ninguém e mesmo assim com o uivo selvagem do vento quatro vozes foram ouvidas berrando em algum lugar.

_MORTAIS TEMAM, POIS LOKI DEUS DA MENTIRA E DA TRAPAÇA ESTA NA AREA. - Aquela voz foi ouvida por cada canto da capital Alemã que em pouco mais de meia hora parecia uma cidade fantasmas aqueles que não morreram congelados tremeram e depois de quase três horas quase toda cidade fora engolida pela neve e o eclipse não mais existia.

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O Cairo estava agitado vários mulçumanos rezavam fervorosamente, os mais fanáticos pensando que aquele alinhamento dos planetas seria o inicio do fim do mundo, bom de certa forma eles tinham razão e temeriam por saber o quão certo estavam. O sol já fora encoberto pela escuridão então um grande terremoto passou pela grande Cidade capital do Egito, casas caiam pessoas gritavam e corriam, fendas no chão se abriam e tragavam tudo aquilo que alcançavam ao longe o Nilo parecia diminuir suas águas até ficar com metade do tamanho normal, pessoas que viviam a beira dele ficaram chocadas ao ver o rio recuar tão rapidamente então uma grande tempestade de areia subiu atravessado o Nilo a nuvem de areia englobou toda a cidade homens e mulheres caiam, mas em um Hospital se encontrava um rapaz de seus dezoito anos a pele queimada pelo sol e os olhos incrivelmente verdes os cabelos mais claros do que de costume naquela região era de um castanho claro e bonito.

Este jovem já não podia mais fazer nada estava apenas sobrevivendo com aparelhos, os médicos o abandonaram assim que os tremores começaram, a morte começou a caminhar pelo hospital ou simplesmente parecia, a morte pois trajava um manto grosso de cor marrom escura em sua cabeça um enorme capuz que lhe escondia o rosto na escuridão onde brilhavam dois olhos vermelhos ele chegou ate o jovem, os aparelhos se desligaram uma voz grutal saiu do Ceifador de Almas.

_Tua Alma agora é Minha. - Um sopro gélido passou pelos corredores do hospital então a mão esquelética do ceifador dilacerou o peito do jovem que arqueou o corpo para cima e em seguida caiu sem vida em quanto o ceifador arrancava sua alma para que ela não fosse ao outro mundo e a devorasse revelando seu rosto podre e assustador de uma pele tão fina e apodrecia que se via os ossos negros como se estivessem podres depois de fazer o seu banquete ele tirou uma pequena urna em forma de um pássaro estranho algo pulsava dentro da urna, uma energia sinistra ele depositou a urna no lugar onde uma vez fora o coração do rapaz e então lhe abriu a tampa. Uma fumaça negra e cruel saiu da urna e envolveu o corpo sem vida do rapaz, o corpo começou a flutuar alguns centímetros da cama a luz voltou aqueles olhos verdes e opacos voltaram com o brilho da vida, mas logo eles se tornaram amarelos como a areia do deserto seus cabelos ficaram azulados suas unhas cresceram ate formarem garras verdes musgo então seu peito dilacerado se curou lentamente sozinho e por fim um silencio mórbido. _Meu senhor. - Falou o ceifador se curvando.

_Muito bem meu caro ceifador. Falou o rapaz se levantando olhou para as vetes não gostava delas teria de mudar mais tarde, a voz que saia de sua boca era mansa como o vento traiçoeiro do deserto que poderia se tornar uma tempestade, ele fez um movimento com as mãos e um cetro apareceu nela, era longo tinha quase quarenta centímetro e uma pedra estava presa na ponta era um enorme diamante provavelmente valeria mais do que qualquer outro existente. _E agora que os humanos saibam. - Ele fez uma pausa a tempestade de areia que envolvia a cidade se desfez pessoas na rua estavam soterrada, outras feridas, gritos de medo e pavor, rezas em islâmico e orações aos antigos deuses eram ouvidas, crianças choravam, mães desesperadas a morte realmente caminhou por aquele lugar onde o silencio apareceu como um manto de dor e a voz mansa, fria e cruel como o vento do deserto ecoou pelos quatro cantos do Cairo se não do Egito. _QUE EU SETT SENHOR DO DESERTO VOLTEI PARA RECLAMAR AO MEU TRONO ENTAO TEMAM, POIS O DEUS DO CAOS MAIS UMA VEZ CAMINHA.

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Dublin a capital da Irlanda estava calma o céu extremamente azul estava escurecendo com o grande eclipse, mas em uma antiga casa senhorial ninguém ligava para isso lá estava um grupo de dez homens aparentemente colocando suas roupas de volta, eles riam e falavam de como fora bom fazer aquilo em um canto o corpo de uma mulher, ela estava em seus últimos momentos o sopro da vida já estava deixando os seus pulmões, ela ouvia as risadas daqueles que fizeram aquilo com ela ainda sentia o peso deles em seu corpo os machucados, o tempo parou e em sua frente apesar de sua visão turva ela viu uma sombra aparecer tinha a figura de uma mulher.

_Cabelos negros e olhos azuis vai servir, só preciso mudar algumas coisinhas. - Falou a sombra, sua voz era mansa e límpida. _Você quer que eles paguem não importa a quanto custo?

_Quero. - Falou a mulher e a ultima coisa que ela viu antes de ser arremessada para a escuridão eterna foi olhos castanhos escuros brilhando nas sombras.

Os homens olharam para a mulher nua ali, um foi ver como tava acontecendo e depois olhou para seus companheiros fez um sinal com o dedo que dizia claramente que ela estava morta, os outros riram e aquele que fora constatar aquilo voltou eles conversavam alto e pareciam comemorar aquilo então um barulho fora ouvido e todos se silenciaram e olharam mais uma vez para a mulher. Os cabelos negros agora estavam vermelho sangue, os olhos azuis estavam em um castanho muito escuro eram como pedras sem vida os machucados em seu corpo se fechavam rapidamente e um sorriso cruel chegou aos seus lábios.

_Obrigada. - Falou a mulher só que aquela voz não era a mesma de antes era mais lenta e mansa como o soar límpido de um rio, mas a maldade em seus olhos fizeram todos tremerem principalmente quando vestes apareceram do nada em seu corpo eram túnicas onde nas costas tinha uma figura estampada era como um machado e uma espada cruzados em sua face esquerda uma tatuagem negra apareceu era como um tribal que cobria quase toda a face esquerda dando a aparência estranha de que seu rosto tinha duas cores uma branca e uma negra os homem estavam hipnotizados por elas então do nada um deles gritou tirando os outros do transe, estes olharam para o colega que parecia inchar rapidamente ate não mais agüentar e estourar, o sangue cobriu as paredes e a janela, os órgãos internos dele foram arremessados para tosos os lados e a risada fria da mulher foi ouvida e ao longe todos ouviram os gritos de pânico, medo e dor daqueles homens, o céu negro por causa do eclipse, então um conflito começou em algum canto era mais um dos conflitos da Irlanda só que mais sangrentos pessoas começaram a lutar uma com as outras.

Em poucas horas toda a cidade estava lutando o sangue já cobria as ruas, até mesmo crianças eram encontradas em meio as brigas com o sangue lhes cobrindo o rosto e no meio de tudo isso estava a figura da mulher alta de cabelos cor de sangue e olhos castanhos escuros ao longe parecia que metade de sua face era negra como a escuridão em quanto a outra era branca como a de qualquer humano, um brilho esverdeado a contornava e uma risada sinistra ecoou pelas ruas onde todos pararam para ouvir e temeram ao ouvir aquelas palavras serem pronunciadas com a brutalidade de uma correnteza brutal.

_ISSO LUTEM HUMANOS MATEM UM AO OUTRO, POIS ASSIM EU LHES ORDENO. - Ouve uma pausa o medo se espalhou. _EU MORRIGAN SENHORA DA MORTE MÃE DA GUERRA LHES ORDENO. - Um sentimento de ódio se apoderou de todos os habitantes da cidade e logos eles lutavam de novo mesmo não querendo eram apenas meros instrumentos nas mãos de uma deusa.

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Cidade do México a capital do país com o mesmo nome aquela metrópole estava quase que inteiramente parada, descendentes dos Astecas viam aquele eclipse como algo grandioso e em baixo da cidade muito alem do que muitos sabem em uma antiga ruína um grupo daqueles que se denominavam “Os merecedores dos Antigos” estavam em cima de um altar de pedra polida e longa na pedra estava deitada uma garota de no máximo dezessete anos, pele morena levemente bronzeada cabelos loiros os olhos bom estes eram negros, mas ninguém podia ver isso já que eles estavam fechados, um homem trajado como um sacerdote Asteca estava ao lado dela com um punhal de pedra com alguns símbolos estranhos, a garota tremia loucamente, lagrimas corriam por seus olhos fechados ela murmurava coisas desconexas estava sem a parte de cima da roupa deixando seus seio a mostra, o sacerdote falou algo em um idioma já esquecido e por fim desceu o punhal acertando entre os seios, a garota arqueou o corpo sentindo aquele punhal pritivo lhe dilacerou o seu coração, mas ela ainda estava viva sentiu o sacerdote ainda com o punhal em seu peito arrastar a arma ate perto de seu ventre o sangue saia em abundancia e por os outros que observavam aquilo cantavam coisas no dialeto Asteca o punhal fora tirado da garota que aparentemente estava inconsciente.

Em seguida o sacerdote cortou os pulsos dela e qualquer lugar onde tivesse alguma veia arterial o sangue começou a pingar para fora do altar descendo uma pequena escada a garota já estava morta sua alma fora entregue aos antigos deuses que mesmo eles não sabendo não viviam mais pelo menos não por em quanto, eles ficaram assim ate que uma fumaça esverdeada invadiu as ruínas todos aqueles que respiravam tal fumaça caia gritando sentindo seu corpo se desintegrar lentamente de dentro para fora não resistindo nem mesmo aos primeiros minutos e já enlouqueceram essa fumaça foi chegando mais perto do altar aqueles que estavam mais a frente tentaram correr mas a fumaça parecia ter vida aos poucos todos caíram ate mesmo aquele que parecia ser o Grão Sacerdote a fumaça envolveu o corpo já sem sangue e dilacerado da garota esta começou a flutuar a fumaça parecia a carregar a garota chegou perto do teto este ia se abrindo conforme ela passava.

Na superfície um grande terremoto assustava a todos que estava ocupados com o Eclipse, o pânico se espalhou quando casas começaram a cair prédios a ruir fogo a se espalhar, então na praça que uma vez fora conhecida como Praça de Teocalli uma enorme fenda se abriu de dela para surpresa de muitos que viam saiu um corpo de uma jovem que subiu mais quinze metros em baixo dessa garota um pilar de fumaça verde clara então o terremoto cessou e as pessoas viram aquilo, muitas pensaram que era obra de deus, um milagre, então a jovem gritou tão alto que ate a alma de quem ouvia gelou os cabelos loiros ficaram prateados e os olhos negros não mais existiam para falar a verdade todo o globo ocular dela ficou negro sem espaço para mais nenhuma cor nem a branca plumas pareciam se prender em seus cabelos e então a fumaça que ate agora parecia fixa como um pilar de aço começou a se espalhar por todo o canto e o corpo da jovem baixou quando ela tocou o chão um frio imenso tomou conta da cidade e a fumaça verde ficou negra.

_COMO OUSARAM CONSTRUIR TAL MONSTRUOZIDADE SOBRE UM LUGAR SAGRADO. Gritou a Jovem a voz apesar de bonita era carregada de maldade e uma cede interminável de sangue aqueles que estavam vivos viram seu peito dilacerado voltar ao normal, mas estranharam de não haver sangue ali. TEMAM MORTAIS Coatlicue SENHORA DOS DEUSES SENHORA DOS SACRIFICIOS DEUSA DA VIDA E DA MORTE VEM CASTIGAR-LES. A fumaça negra se espalhou rapidamente foco de incêndio vinha de doca a cidade o pânico e medo o cheiro de sangue agradou a deusa Asteca.

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O estádio do Manchester United estava lotado para o jogo o time estava jogando muito bem câmeras de TV filmavam cada passe da bola, mas tudo parou quando o eclipse tomou conta do estádio o clima pareceu ficar mais frio e a escuridão reinou um forte tremor de terra assustou a todos, os jogadores saíram correndo do gramado quando viram que de verde estava ficando amarelado como se queimasse e secasse, as pessoas entraram em pânico o tremor aumentou, pedaços do estádio vinha abaixo as câmeras filmavam tudo principalmente um enorme buraco circular que apareceu onde era o meio campo e de lá uma luz vermelha sangue, um homem um único homem saiu do buraco sua pele branca seus cabelos loiros escuros seus olhos verdes musgo seu sorriso sem vida e a onda de terror que se desprendeu de seu corpo afetou a todos e foi isso que aconteceu.

Terror o terror se espalhou pelo estádio pessoas amedrontadas corriam para se salvar algumas eram pisoteadas o homem que parecia ter no máximo trinta anos se divertiu com isso, então se virou para o buraco e fez um movimento com as mãos de dentro dele saiu mais quatro figuras três encapuzadas e uma com o rosto amostra muitos ali sabiam do mundo bruxo para falar a verdade quase o mundo inteiro soube, depois da guerra foi impossível esconder e aqueles que conheciam aquele rosto entrou em pânico o rosto anormalmente branco e ofídico os olhos vermelhos o nariz que mais parecia duas fendas no rosto e a boca fina e quando ele abriu a boca mostrou dentes serrilhados.

_QUE TODOS TEMAM, POIS ARAWN SENHOR DO TERROR MESTRE DA GUERRE IMPERADOR DOS MORTOS MAIS UMA VEZ CAMINHA ENTRE OS VIVOS. Gritou o Homem de cabelos brancos em seguida os quatro companheiros deles exibiram auras negras e avançaram para aqueles que ficaram para trás matando e dilacerando manchando cadeiras e gramado de sangue o fim estaria próximo.

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Atenas estava quieta, pessoas estavam sentadas em lugares abertos para verem o eclipse, poucos carros circulavam pelas ruas o sol já estava escondido e a escuridão se espalhava a algum tempo, em uma das ruas mais movimentadas ouve uma grande explosão dois caminhões colidiram com força um deles carregava combustível carros que frearam rápido para não baterem nos caminhos foram batidos por outros carros atrás, pessoas saiam assustadas e indignadas dos carros reclamaram com aqueles que bateram em seus carro algumas discussões se tornaram brigas físicas outros destruíam alguns carros a discórdia se espalhou feito fogo em pólvora então tiros foram ouvidos pessoas caiam policiais chegaram para dar assistência e quando tentaram desarmar aqueles que estavam com arma foram alvejados em pouco tempo era um tiroteio imenso pessoas corriam a discórdia se espalhou por cada rua da cidade.

Lojas saqueadas pessoas brigando e lá naquela rua movimentada de dentro das chamas dos caminhões que ainda queimavam saiu uma mulher cabelos verdes musgo olhos dourados pele muito branca que soltava uma espécie de brilho em seus lábios um sorriso satisfeito por sua obra prima aquilo anunciaria a sua chegada aquele mundo então abriu a boca e dela saiu uma voz forte feito o vento de uma tempestade.

_ISSO MEUS AMORES BRIGUEM, DISCUTAM E SE MATEM DERRAMEM O SANGUE DE SUAS MAES E PAIS DESTRUAM SEUS FILHOS E CURVEM-SE ESPERANDO A MORTE POIS EU ERIS SENHORA DA DESCORDIA ASSIM LHES ORDENO. Muitos que ouviram aquilo tremeram, mas nada fizeram continuaram ambição e outros sentimentos ruins se apoderavam deles ate mesmo bruxos caiam nessa e aos poucos a grande cidade da Grécia entrou em colapso, o sol já estava reaparecendo e então Eris desapareceu os sentimentos ruins se extinguiram e as pessoas viram o mal que haviam feito e choraram e lamentaram, mas principalmente temeram o que estava por vir.

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Osíris e Galadriel somente sentiam os distúrbios no mundo humano, pois Atlântida não mais estava ligado a ele, o céu deles eram diferente e o sol não era encoberto pelas trevas, mas os dois ficaram apreensivos ao verem que seriam aqueles sete deuses negros a desafiar mais uma vez aos sete deuses do bem sendo que um deles era o próprio Titã do tempo Cronos, ficaram surpresos ao saberem que Voldemort voltara juntamente com aqueles três companheiros.

_Essa guerra vai trazer um grande extermínio. - Falou Galadriel como se fosse uma sentença e Osíris nada disse ate que algo fez um barulho tão forte quanto um trovão e arrebentou as barreiras do continente perdido uma presença extremamente poderosa se espalhou por todo aquele mundo então um fecho de luz verde foi visto em toda parte de Atlântida esse pilar de luz parecia ligar a terra com o céu e sumiu, os dois seres ali sabiam onde ele fora parar.

_Ele mais uma vez caminha nesse mudo. Falou Osíris pensativo um forte vento varreu os lugares aos longe os descendentes dos antigos Heróis que treinavam sentiram a presença poderosa do primeiro céu. _Ele trouxe alguém com ele. - Falou o mestre de Atlântida pensativo.

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As amazonas estavam chocadas, aquele pilar de luz pousara bem no meio da aldeia, algumas guerreias circularam ele com suas armas em mãos, suas auras de batalha já amostra mostrando que não estavam para brincadeira. A luz sumiu pelo menos o pilar de luz verde, mas algo ainda brilhava uma luz esverdeada que transmitia grandeza muitas simplesmente deixaram suas armas caírem ao ver o Homem que aparecera, outras caíram de joelhos.

Alto, cabelos negros que iam ate os ombros e muito bagunçados dando uma aparência bem selvagem, os traços fortes os olhos extremamente verdes o porte imponente, seu peito num mostrando parte do corpo definido e na parte de baixo vestia o que parecia ser uma mera calça negra, seus pés descalços ele olhou para cada uma com imponência, muitas notaram alguém com ele, uma garota de no máximo doze anos cabelos azulados e olhos dourados um leve brilho prateado desprendia dele.

_Vim buscar aquilo que é meu por direito. - Aquela voz era a mesma que de um pouco mais de quatro anos, então ele deu um passo a frente às amazonas que estavam a sua frente abriram caminho em quanto ele e a garota caminhavam pela aldeia, algumas amazonas os seguiam apreensivas ele ia em direção da casa da Líder a movimentação chamava cada vez mais atenção, outras guerreias paravam para ver aquilo, algumas se curvavam em quanto ele passava então por fim ele se encontrou em frente à casa da líder. _Galateia senhora das amazonas eu lhe ordeno apareça.

_Quem ES tu para me ordenar alguma coisa. - Falou Galateia aparecendo em frente à porta, seu porte altivo sua aura guerreira aparecendo os olhos injetados de ódio, ao lado dela estava Dafine ela não o encarava com ódio nem com amargura a esquerda da rainha estava sua outras duas filha que lançavam olhares maliciosos a ele, mas logo atrás delas estava aquilo que ele viera ver, uma pequena garota, devia ter quase quatro anos cabelos muito vermelhos e olhos extremamente verdes era a copia perfeita de sua avo Lílian Evans os olhos grandes encaravam o homem ali estranhando nunca havia visto nenhum.

_Eis aqui Urano senhor do... A garota de cabelos azulados foi interrompida com um aceno do homem então ele falou.

_Eu sou Harry Potter. filho de Lílian Evans Potter senhor da alcatéia e por em quanto Mestre do Olimpo. Aquela ultima revelação fez as pernas de Galateia fraquejarem um pouco, mas logo ela esta recuperada. _E humildemente venho lhe pedir desculpas por fazê-la sofrer pela perda de sua filha.

_Você é mais que um deus, poderia ter dado vida a ela, poderia lhe ter oferecido a imortalidade ela estaria viva. - Falou Galateia sua pose fria ainda não fora desfeita, mas seu rosto estava levemente vermelho.

_Na ultima batalha contra Voldemort ela havia morrido aquele era o tempo real dela, mas eu interrompi e a trouxe de volta, eu estendi sua vida, fui contra as leis da natureza e fui encarcerado no Olimpo por anos por causa disso, quando apareci para ela lhe ofereci a imortalidade. A Voz de Harry apesar de poderosa continha sofrimento. _Ela recusou, disse que carregaria um pedaço meu para sempre em sua alma e coração ela mesmo naquela noite soube que esperava uma filha e também disse que não suportaria ficar longe de você. Ele respirou, uma lagrima dourada caiu de seu olho esquerdo e foi de encontro ao solo quando o tocou uma linda flor desconhecida cresceu do chão as pétalas douradas e fascinante. _Lhe peço desculpa, mas a escolha era dela e agora que posso deixar o Olimpo vim ver a minha filha.

_Lily. - Falou Dafine em tom embargado, a garotinha que ate agora estava escondida atrás das demais apareceu à frente ela ainda encarava o homem que sorriu para ela e ela sorriu em troca. _A Meg a chamou de Lílian em homenagem a sua mãe. - Falou Dafine Harry foi ate a garota e o abraçou, ela parecia surpresa, mas sentiu algo quentinho em seu peito e abraçou o homem de volta.

_Minha pequena princesinha. - Falou Harry baixinho no ouvido de Lílian que sorriu e apertou mais ainda o abraço como se tivesse medo que ele escapasse, mas este se desfez delicadamente do abraço. _Eu juro que viveremos juntos, mas antes o papai tem de fazer uma coisa. - O tom dele era melancólico. _Você sabe o que o papai vai fazer? A menina balançou a cabeça em sinal afirmativo olhou para Dafine e soube que ela contara.

_Ela é esperta compreende coisas para alem de sua idade. Falou Galateia que já perdera a vontade de Lutar.

_Dafine eu quero levar Lily para passar um tempo na Alcatéia você nos acompanharia? - Perguntou Harry olhando para a amazona que se sentiu sendo examinada por algo que via através dela.

_Sim, irei e cuidarei da pequenina. - A pequena Lily fez careta ao ouvir sendo chamada daquele jeito então Harry se levantou de vez e deu as costas viu uma multidão de guerreias o observando então fez um aceno com as mãos abrindo um corredor espaçoso entre elas.

_Eles chegaram. - Falou Harry em tom profundo, então sete seres apareceram do nada, eram conhecidos de várias ali, mas estavam diferente a presença divina era sentida quase todas se ajoelharam perante aquilo só ficaram em pe Galateia, suas filhas e sua pequena neta que parecia curiosa com aquilo e segurou a mão de seu pai. _Agora o bicho vai pegar. - Falou o moreno sorrindo

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N/A: O capitulo esta pequeno pois a fic ta no começo e alguns vêem reclamando que meus cap são muito grandes tb...... Bom eu terminei o cap ontem eu acho mas meu beta desapareceu então eu pedi a minha amiga Danielle Lianne para betar o cap se quiserem agradeçam a ela por isso se não quiserem agradeçam do mesmo jeito ^^................Bom espero que gostem votem muito e comentem mais ainda...........t+

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