Capítulo VII




Não sabia exatamente se o plano funcionaria. Na realidade, analisando bem, o plano tinha tantas chances de dar certo, quanto tinha Voldemort de praticar boas ações. Harry estava embaixo de velha capa de invisibilidade de seu pai, junto a Rony. Os dois estavam encolhidos para poder ficar totalmente cobertos pela capa. O moreno lembrou que cerca de dez anos atrás, ele, Rony e Hermione escondiam-se confortavelmente sobre ela.

O plano de Harry consistia no seguinte: ele e Rony ficariam embaixo da capa de invisibilidade, enquanto Draco fingia negociar com Bellatriz, o tal artefato por Hermione. Malfoy deveria induzi-la a contar onde Hermione estava ou fazer com que a comensal trouxesse a garota para fora da mansão. Se Bellatriz não levasse Hermione para fora, os dois rapazes entrariam e iriam atrás dela.

Para Harry, era óbvio que a comensal só levaria Hermione para fora se Draco mostrasse que realmente estava com o artefato. E isso preocupava demais o moreno, já que Malfoy se recusava a mostrar o objeto ou sequer dizer onde ele havia escondido e ele desconhecia o perigo que ele podia oferecer. Pensando bem, ele não sabia nem que tipo de objeto poderia se parecer. Muitas idéias passaram por sua mente, uma mais inacreditável que a outra. O que poderia oferecer tanto risco assim? Olhou novamente para o loiro e sua preocupação aumentou consideravelmente.

Não havia nenhum sinal de que Malfoy estava com o objeto. Ele só carregava a varinha nas mãos e um colar com pingente muito estranho no pescoço. Respirou fundo e tentou se acalmar. Teria que confiar em Malfoy não tinha escolha. Apegou-se ao fato de Malfoy demonstrar grande afeição por Hermione para justificar a responsabilidade que o loiro tinha no plano. Por mais que incomodasse a Harry admitir. E se ele falhasse, nenhum dos três conseguiria chegar até Hermione.

Rony encarou Harry com o semblante decidido. A mágoa que sentia de Hermione ainda estava presente em seu coração, mas ele não pouparia esforços para ajudá-la. Não que ele ainda sentisse esse tipo de amor, mas não conseguia esquecer seu abandono. Tinha que admitir, porém, que o namoro dos dois não ia bem. As brigas das quais tinham se livrado no inicio do relacionamento, voltaram e ficavam cada vez mais sérias. Principalmente após a guerra. Parecia que o desgaste emocional vivido por todos abalou também os sentimentos entre eles. Hermione ficou cada vez mais distante dele, andava nervosa e irritava-se com facilidade. Ele agia da mesma forma e o namoro foi se desgastando. Teriam rompido o namoro de qualquer forma, mas pensar que ela tinha abandonado-o machucava demais. Decidiu que se empenharia em levá-la sã e salva para longe daquele lugar tenebroso e depois exigiria uma explicação. Ela devia isso a ele, e Rony estava disposto a cobrar.

Harry e Rony encolheram-se embaixo da capa de invisibilidade e passaram por Malfoy, tocando no seu ombro, dando sinal verde para a execução do plano. Andaram lentamente até uma árvore centenária bem em frente à porta principal da mansão e ficaram lá aguardando.

Draco estava muito sério e parecia bastante compenetrado, embora em seus pensamentos houvesse espaço apenas para uma única pessoa, Hermione. Queria resgatá-la e vê-la a sorrir para ele. Encheu os pulmões de ar e gritou:

- Tia Bellatriz! Estou aqui e trouxe o que pediu. Apareça!

Durante alguns minutos nada aconteceu. Harry já estava perdendo a esperança quando uma risada seca e cruel ressoou. Um dos grandes portões da mansão Malfoy abriu e por ela saiu Bellatriz Lestrange a passos largos e firmes. Harry prendeu a respiração numa tentativa fracassada de parar com forte dor que sentia na cicatriz. A comensal parou cerca de cinco metros de seu sobrinho e falou, ainda ostentando o sorriso irônico:

- Então você realmente se importa com a sangue ruim?

Draco não aparentou ter se abalado com a referência a origem de Hermione.

- Sim, eu me importo! – respondeu friamente – Vim para realizar uma troca, mas não vejo Hermione. Onde ela está?

- A garota está bem, pelo menos por enquanto – Lestrange analisou o sobrinho por alguns instantes - Não vejo o artefato, “Draquinho”. Não acha que vi sair daqui com a Granger sem me dar o que quero, acha? – foi a vez de Draco sorrir.

- Se eu achasse isso, cara tia, significaria que nada aprendi nesses anos de convivência com meu odioso pai. Ninguém nesta família faz alguma coisa sem ter nada em troca.

- Então o que está esperando? – retrucou – Me entregue o artefato – ordenou a comensal.

- Primeiro quero ver a Hermione – respondeu o loiro.

- Você não está em posição de exigir nada Malfoy – irritou-se Bellatriz.

- Você é quem tem a perder – disse com segurança – Se alguma coisa de ruim acontecer a Hermione, o objeto será destruído, eu me certificarei disso!

Harry pôde perceber que Bellatriz tremia de ódio frente a relutância de Draco em entregar-lhe o que queria. O loiro, no entanto, exibia um sorriso cínico. E Harry entendia porque Lestrange não faria nada enquanto não estivesse de posse do objeto. Por outro lado, o moreno temia que o plano desse errado e a tentativa de resgatar Hermione sã e salva e consequentemente, o mundo bruxo sofressem. Tentou deixar os pensamentos ruins de lado e se concentrou em Draco e Bellatriz.

- E então? O que vai ser? – provocou Draco.

- Ora, seu traidor... Sua cobra...

- Cobra? – riu o loiro – Esse elogio só serve para a senhora, querida tia.

- Você não sabe no que está se metendo Draco. Não faz a menor idéia...

- Sim, eu sei. Por isso estou aqui – falou sério.

- Não. Você não está aqui pelo que o objeto representa – falou com firmeza – Sua presença aqui significa só uma coisa. Você ama a sangue ruim – disse Lestrange com crueldade.

Rony soltou um gemido baixo de indignação, não acreditava no que está ouvindo. Por outro lado, Harry ficou boquiaberto com as palavras de Bellatriz. Mas tinha que concordar que Malfoy não faria nada daquilo se o que sentisse por Hermione fosse somente amizade. Ele não era do tipo que se sacrificava em vão. Harry controlou os ciúmes que sentiu ao saber que tinha um rival. E que este rival passara três anos ao lado da mulher que ele amava. Voltou a dar atenção às duas pessoas a sua frente, desejando fortemente escutar uma negativa da parte de Malfoy.

Draco por um momento pareceu surpreso com a constatação da tia. Nunca imaginou que Bellatriz pudesse reconhecer um sentimento bom, principalmente quando este sentimento era o amor.

- Não é verdade. Ela é só uma amiga – defendeu-se Draco. Harry, escondido pela capa de invisibilidade percebeu que ele mentia.

- Amiga? Não subestime sua velha tia! – gargalhou a comensal – Estás caidinho pela sangue ruim!

Draco tremia. A tia estava atingindo em seu ponto fraco: o amor que tinha por Hermione. Não podia deixá-la ganhar.

- Meu assunto com você é a troca – irritou-se – Se o artefato não te importa, não tenho nada para fazer aqui – o loiro deu a volta e começou a caminhar no sentido oposto ao de Bellatriz.

- Espere Draco! – gritou a mulher – Se é a sangue ruim que quer você a terá, mas quero o artefato.

Harry observou Draco girar o corpo e ficar em frente a Bellatriz. O momento de tentar persuadi-la a trazer Hermione tinha chegado. Rony olhou para ele e fez um pequeno movimento com a cabeça demonstrando que concordava com o amigo. Os dois olhavam atentamente para Malfoy e Lestrange.

Draco olhou friamente para a tia pensando se deveria mostra-lhe o objeto. Sabia que no fundo, não devia fazer isso. Mas Hermione era mais importante que tudo.

- Primeiro quero Hermione na minha frente.

- Não! O objeto primeiro, não confio em traidores.

- Não voltarei a repetir. Sabe o que quero, então faça! – ordenou Draco. Bellatriz viu que o sobrinho não cederia.

- Certo. Mas qualquer gracinha e sua amada, sangue ruim morre! – ameaçou.

- Está bem. Diga onde ela está.

- Vou fazer melhor. Trarei ela aqui – a comensal esticou a mão que segurava a varinha e murmurou um feitiço que Draco desconhecia. Apontou para a parede de pedra da mansão e, aos poucos, Hermione foi aparecendo acorrentada, com o semblante cansado e preocupado.

Harry acompanhava todos os movimentos dos dois. Seu corpo ficou tenso ao ver Hermione presa daquela forma. Avançou instintivamente, mas Rony segurou seu braço.

- Pare Harry! – sibilou ele – Se você atacar agora colocará Hermione em risco. Não esqueça do que Bellatriz disse.

- Eu sei Rony. Só não consigo vê-la presa. Deve estar machucada e...

- Sinto o mesmo Harry – interrompeu Rony – Mas temos que ir com calma. A Bellatriz não brinca em serviço, você sabe...

- Quando ficou tão racional? – perguntou Harry surpreso. O ruivo riu.

- Eu não poderia deixar de aprender com a Mione não é? – o sorriso de Harry diminuiu.

- Tem razão – respondeu simplesmente. Voltou a olhar para Hermione, com o coração apertado, percebeu que ela abria os olhos lentamente, mas não possuía nenhum ferimento grave. Ela piscava os olhos rapidamente e quando focou as pessoas a sua frente, falou confusa:

- Como eu cheguei aqui? Não... Draco!

- Mione! Você está bem? – o loiro andou rapidamente na direção dela, mas Bellatriz bloqueou seu caminho.

- Fiz minha parte. Cumpra a sua, quero o artefato.

Hermione arregalou os olhos. Draco estava trocando o artefato por ela. Não podia deixar isso acontecer. Seria o fim, não só do mundo bruxo, mas do mundo trouxa também.

- Não faça isso Draco! Não pode...

- Não posso te deixar aqui, com ela – respondeu ele, com tristeza.

- Ela não é confiável! – gritou Hermione – Ela não está só...

- Silêncio! – a morena não pôde mais falar, mesmo se esforçando. Bellatriz a tinha lhe enfeitiçado – O artefato ou ela morre.

Draco olhou para Hermione. Ela o encarava com uma expressão desesperada, que não necessitava de palavras para ser compreendida. “Por favor, não entregue!” como ele poderia obedecer-lha? Será que ela não entendia que, a ele, pouco importava o destino do mundo? Que tudo que ele queria e necessitava era ela?

Desviou o olhar de Hermione e deu alguns passos para trás. Puxou um cordão de ouro do pescoço. Harry, Rony, Hermione e Bellatriz então puderam ver o famoso artefato. Uma ampulheta, muito parecida com um vira tempo estava pendurada no cordão. O loiro a retirou do pescoço e pôs sobre a palma da mão. Apontou a varinha para o objeto e lançou o feitiço.

- Enorgio!

A pequena ampulheta brilhou e começou a aumentar de tamanho até que parou. Tinha cerca de trinta centímetros e era feita de ouro e cristal, onde uma estrela dentro de um círculo estava gravada. No lugar da areia que contava o tempo, encontrava-se ouro em pó. Todos olhavam incrédulos para o fascinante objeto.

Harry nunca tinha visto nada mais brilhante que a ampulheta. Ela tinha uma energia muito forte, como se fosse viva. O objeto não tinha uma aparência perigosa, embora ele soubesse que algo de terrível deveria estar por trás dessa aparente inocência. Hermione não estaria tão assustada se o perigo não fosse real. Mas o que exatamente ele poderia fazer?A voz da comensal o tirou de seus pensamentos.

- Até que enfim! Kronos! – exclamou Bellatriz extasiada. Draco a encarou e disse com firmeza.

- Solte Hermione.

- Não – negou-se – Me entregue Kronos.

- Estou perdendo a paciência, tia. Kronos está aqui e será seu, mas primeiro tem que soltar ela.- Bellatriz inesperadamente gargalhou.

- Ora Draco! Não acha mesmo que eu te devolveria a sangue sujo, não é? Tenho certeza que você não é tão inocente assim!

Draco retesou o corpo. Esperava por uma reação assim da tia embora ainda nutrisse esperanças em relação a não haver uma luta. Enganara-se completamente. “Se tem algo mais em mente é hora de pôr em prática, Potter!”

Harry não poderia dizer que estava surpreso com a atitude de Lestrange. Não era da natureza dela cumprir promessas ou honrar acordos. Agora que ela admitia com todas as letras que não entregaria Hermione, tinha chegado a hora de agir.

- Rony – murmurou olhando para o ruivo - Vamos nos aproximar. Temos que soltar a Mione.

- OK – respondeu. E se pôs a caminhar, ao lado de Harry, lentamente na direção da amiga, que aparentava ficar cada vez mais assustada, enquanto Draco continuava a discutir com Bellatriz.

- A senhora não tem nenhum pingo de decência não é? – disse irritado.

-Essa palavra não existe no meu dicionário “Draquinho”! – zombou ela – Principalmente quando estou negociando com traidores.

- Sua...

- Cuidado com o que falava – ela avisou os olhos brilhando cruelmente. – Não me custa nada matar a vadia.

Hermione observava tudo e se perguntava se poderia ficar pior. Uma pergunta boba, ela pensou. Era óbvio que poderia. Se kronos chegasse na mão dos comensais não restaria muita coisa a ser feita. Olhou para Draco e se perguntou se o loiro procurara ajuda como ela ordenou, concluindo rapidamente que não. Afinal, não via ninguém pertencente à Ordem da Fênix e muito menos os dois melhores amigos.

Mesmo com raiva dela, Hermione pensou que eles se importariam com seu bem estar. Não podia acreditar que Draco os avisou e eles se recusaram a vir. “Se eles soubessem, viriam. Talvez o Rony não, está muito magoado, mas o Harry viria. Nunca me deixaria aqui para morrer pelas mãos da Lestrange.” Suspirou nervosamente. “Será? Não fui muito legal com ele não é? Ir embora sem explicação não é muito amistoso. Para que ele ia me querer por perto?” Lágrimas se formaram exteriorizando seus sentimentos. Só podia contar com Draco. Quem diria que Harry e Rony um dia deixariam de se importar com ela. Em meio a tristeza que sentia escutou uma voz conhecida que se fez ouvir perto de seu ouvido, aquecendo seu coração e formando um meio sorriso de alívio e felicidade no seu rosto, mostrando que ela estava enganada. A voz disse daquela forma calma e segura que ela tanto gostava.

- Mione, não se mexa, vamos te tirar daqui. – o coração dela acelerou ao escutar a voz que a deixava calma e a fazia se sentir segura.

- Harry...

- Vamos logo Harry! Antes que a Bellatriz perceba – Hermione se espantou ao ouvir a voz do outro melhor amigo.

- Rony!

- Eu sei Rony, mas temos que descobrir qual feitiço Lestrange lançou nas correntes...

- Você não sabe qual foi Hermione? – perguntou o ruivo gentilmente. Hermione respondeu baixinho.

- Infelizmente não... Que tal vocês tentarem o “Finite incantatem”?

- Muito bom Hermione! – disse Rony. Ela ficou contente com o elogio.

- Vamos tentar – exclamou Harry passando a mão por baixo da capa de invisibilidade e apontando para as correntes. “Finite incantatem”. – Sorrindo, os três observaram as correntes soltaram vagarosamente as mãos de Hermione e depois as pernas. Harry pegou na mão de Hermione e ambos estremeceram com o contato.

- Vamos embora – disse o moreno com urgência.

- E o Draco? – perguntou Mione – Não podemos deixá-lo!

- E não vão! – uma voz grossa e diferente falou enquanto tirava a capa de invisibilidade de cima de Harry e Rony – nenhum de vocês sairá daqui vivo.

Os três olharam espantados para o homem. Com tudo que estava acontecendo e principalmente com o aparecimento de kronos, Hermione se esquecera dele.

- Dolohov!



CONTINUA...



N/A: Oi Pessoal!Dessa vez não demorei muito não é? O sétimo capítulo está aí e eu sei que está muito D/H, mas só foi neste capítulo, garanto! Afinal, a fic é HH! Prometo que no próximo capítulo vai ter mais cenas com o Harry e a Hermione, tanto na ação quanto em outros momentos... Não vou falar mais! Vão ter que ler o capítulo oito para saber! Esse capítulo vai especialmente para o Diego Taluro, autor de “O retorno a Hogwarts”, que fez aniversário no dia 17/10. Parabéns amigo! Tudo de bom! \o/\o/\o/\o/\o/

Andréa Pismel: Oi! Realmente é estranho vê os três, Harry, Rony e Draco juntos, mas eles têm uma coisa em comum: gostam muito da Hermione. Você viu que por ela, eles deixam as desavenças de lado. Obrigada por comentar e cobrar as atualizações. Espero que tenha gostado do capítulo e espero seu comentário. Beijão!

Diego: Oi Lindo! Mudou seu nick foi? Rsrs Bem, o que você achou de seu presente de aniversário? Ficou bom? Não maltratei a Hermione! Ela até que teve uns poucos momentos de alegria no fim do capítulo. E quero que me diga sua opinião sobre kronos. Sei que adora as partes com aventura... O que achou disso? To curiosa pra saber, então comenta tá? Desejo-te muita felicidade! Adoro você! Espero que fique vermelho novamente!rsrssr Beijão amigo lindo!

Lílian Granger Potter: Que honra! Você lendo minha fic! Seja bem vinda. O Harry vai lutar ao lado da Hermione sim. E acho que vai acontecer no próximo capítulo. Não tenha dúvidas que também quero os dois juntos, mas vamos ver onde esse triângulo amoroso vai dar. Espero que continue acompanhando e me diga o que achou do capítulo. Leio suas fics e gosto muito. Frio da alma é uma das minhas preferidas e gostava muito de Harmonia. Abraço!

Paulinha Mark’s: Oi menina. A Hermione não sofreu tanto neste capítulo não é? E como você viu o plano não deu muito certo, se é que aquele esboço de fuga pode ser considerado plano. Continue acompanhando tá? Beijos e obrigada por comentar.

Teresa: Seja bem vinda! Você é R/H? Nossa! Que bom que o Harry desta fic te agradou. Eu concordo com você: três partidos desse é de enlouquecer qualquer uma. Mas tenho certeza que a Mione dá conta. Rsrs o Draco realmente está fofo e quem sabe não deixo ele ficar com a Hermione? Espero que continue lendo a fic. Beijão e obrigada por ler.

Fernanda Destro: Olá! Fico feliz que tenha gostado da fic. A sua também é linda. Deixei um comentário lá. O que você achou deste capítulo? Beijão!


Nety: Obrigada mais uma vez por betar a fic. Adoro você menina! Cadê o capítulo novo de Herdeiro do mal? Estou doida para ler!

Por enquanto, é só! Torço para que tenham gostado e espero comentários ta? Digam-me o estão achando! Vou tentar não demorar a postar! Beijos e até a próxima! =****

Nick Granger Potter

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.