Capítulo XI



Capítulo 11

- A casa do Lupin? – Rony ficou espantado – Mas, por que?

- Lupin era a outra pessoa que me protegia - Draco murmurou. Harry olhou para o loiro e ficou surpreso em ver que ele estava preocupado.

- E eles? Estão bem? – Hermione perguntou nervosa.

- Por enquanto, estão. Desde o outro ataque, eles reforçaram as proteções da casa, se bem que não devemos demorar em ajudá-los – falou o ministro Weasley com seriedade – Vou destacar alguns aurores para ir até a casa de Lupin.

- Eu também vou, Sr. Weasley – falou Harry caminhando até a porta – Não vou deixar Remo na mão.

- Eu vou com vocês – Rony se prontificou. Harry concordou com um aceno de cabeça.

- Também quero ir – Hermione falou, levantando rapidamente, o que a deixou tonta. Draco a segurou pelo braço para que não caísse.

- Não tem condições de ir Mione – o loiro falou calmamente.

- Não vou ficar aqui parada – declarou a morena.

- Sim, você vai ficar – Hermione olhou atônita para Harry – recebeu um feitiço muito forte e passou muito tempo desacordada.

- Mas quero ajudar! – insistiu.

- Não vai nos ajudar se ficar ainda mais ferida do que já está – disse o moreno com firmeza encarando Hermione.

- Mas a Tonks... – Harry andou com calma para perto de Hermione e ignorou o fato de Draco estar segurando a garota pelo braço e o olhar curioso que Rony lhe lançava.

- Mione, sei que está preocupada com eles, também estou. Entendo que a missão é sua, mas sabe que não está em condições, ainda está fraca. Faremos o possível para voltar com o Lupin e a família dele em segurança está bem? Prometo a você. Palavra de melhor amigo.

Hermione queria retrucar, insistir até que eles a deixassem participar, mas ver novamente o carinho que Harry dispensava a ela, mesmo sendo só como amigo, a deixava emocionada. Suspirou profundamente, se dando por vencida.

- Está bem – disse. Harry sorriu e se inclinou o rosto beijando seu rosto bem próximo a boca. Hermione estremeceu, surpresa pelo ato. Rony ergueu as sombracelhas.

- Harry... – ela o chamou. O moreno a encarou. – Quando você voltar... Será que podíamos conversar? – Ela perguntou incerta.

- É algum assunto sério? – questionou, franzindo o cenho.

- Um pouco – ela disse ainda sem graça.

- Está bem. Aliás, creio que também preciso lhe falar algumas coisas – disse, decidido a tentar, pela última vez, contar-lhe seus sentimentos.

- Está bem – ela concordou.

- Vamos voltar logo – e se afastou sorrindo. A morena ficou olhando-o enquanto ele saia pela porta do quarto de Gina, seguido pelo Sr. Weasley e por Rony, que matinha um sorriso maroto no rosto.


- Senhor Weasley, quanto grave é está situação? – perguntou Harry.

- Pelas informações que temos a situação não fugiu do controle, mas se as investidas continuarem como estão não sei quanto tempo realmente a casa dos Lupin vai agüentar.

- Então vou reunir mais aurores e ir para lá. Não temos tempo a perder!

- Eu quero ir junto! – Rony falou.

- Creio que não é uma boa idéia... – o Sr. Weasley começou a falar, mas Rony o interrompeu.

- Por que não? – ele perguntou ao pai, mas foi Harry quem respondeu.

- Sei que vai parecer bobagem Rony, mas está é uma missão oficial do ministério e somente pessoas treinadas podem participar.

- Você quer dizer que não posso ir por não ter formação de auror? – perguntou incrédulo.

- Bem, também é por isso. Mas meu maior motivo é que você ficando, estaria de olho na Mione. Não confio no Draco, por mais que ele goste dela, ainda é um Malfoy!

- Também não confio na serpente albina – declarou.

- Então! Você fica e não deixa nada de ruim acontecer com a Mione. Suba e fique com ela – completou Harry.

- Certo! Boa sorte na casa do Lupin, Harry! – desejou o ruivo.

- Obrigado. Creio que vou precisar! – e andou até o jardim da Toca, para poder aparatar.

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Hermione ficou observando sonhadora Harry sair do quarto. Queria muito conversar com ele e discutir algumas coisas como o por que dele tê-la beijado. Não que fosse contra o ato em si, afinal sonhara muitas vezes com isso. Mas o acontecimento só serviu para deixá-la mais confusa.

- Você poderia, por favor, tirar esse sorriso bobo do rosto? É extremamente tedioso vê-la babar assim pelo testa rachada! – Draco, que observara tudo, falou em tom irritado.

- Que? Ah! Eu... – Hermione se assustou e ficou vermelha.

- Quando penso que você tomou jeito, volta tudo novamente! – comentou aborrecido.

- O que quer dizer? – indagou confusa.

- Pensei que tinha se curado da paixonite pelo Potter! – falou aumentando a voz.

- Não é uma paixonite, sabe disso – ela retrucou.

- Aconteceu algo entre vocês – declarou sério.

- Do que está falando Draco?

- Vocês estão diferentes. Houve algo entre vocês quando escapamos da minha tia. O que foi Hermione?

- Não aconteceu nada Draco! – ela falou desviando o olhar.

- Está mentindo. Sempre que mente, deixa de me encarar – ele observou.

- Não estou...

- Está. Posso não ser o Potter nem o Weasley, mas te conheço. Conte-me logo Hermione – ela respirou fundo. Do que adiantaria mentir para ele?

- Nós nos beijamos – falou simplesmente. Draco a olhou friamente.

- Imaginei algo assim...

- Draco...

- Nunca vou entender Hermione. Vivemos os dois na França durante três anos. Bons anos. E nunca me deu uma chance, por mais que eu tentasse fazer com que você gostasse um pouco de mim. Simplesmente não quis me escolher...

- Amor não é questão de escolha Draco! Se eu pudesse escolher, claro que ficaria com quem sente o mesmo por mim. Acha que gosto de sofrer por uma pessoa que nunca sentirá o mesmo por mim?

- Acho. Você faria qualquer coisa pelo Harry, mesmo que para isso tivesse que anular sua vida – afirmou o loiro.

- Não é verdade! – ela retrucou.

- Sim, é verdade. Até sua ida para outro país comigo foi resultado do quanto você protege o Potter. Foi descobrir tudo dêem busca de kronos para que o passado não fosse alterado e você não corresse o perigo de não chegar a conhecê-lo. Por isso os pesadelos com a morte dele ainda criança – ele falou objetivamente.

- Não foi só pelo Harry! – ela irritou-se. Será que ele não entendia que se Harry morresse na mesma noite que seus pais, Voldemort teria o controle do mundo bruxo?

- É. Para que negar isso? Gosta tanto dele que não se permite me ver ocupando um lugar no seu coração.

- Mas você tem lugar no meu coração Draco... – ela tentou argumentar.

- Não o que quero. Dispenso qualquer outro que não seja o de homem a quem você ama. Só é este que me interessa – falou decidido, aproximando-se mais dela.

- Draco...

- Me ame, Hermione... – disse com voz rouca e a beijou. Fragilizada pela discussão, ela retribuiu o beijo pensando o quanto deixaria de sofrer se amasse ao loiro no lugar de Harry. Tudo seria tão simples. Mas ela estava acorrentada ao melhor amigo, um amor que nunca viria a se tornar realidade. Tinha plena consciência disso, mas não poderia enganar Draco desta forma nem a si mesma. Com delicadeza, interrompeu o beijo olhando seriamente para o rosto de Draco que ainda tinha os olhos fechados e onde um triste sorriso se formava.

- Poderia me amar Hermione, sei que sim. Só é teimosa demais para se permitir.

- Sinto muito, mas não posso... – lamentou-se.

- Pode, mas não quer. O que, creio eu, é bem pior – falou sério enquanto a encarava.

- Sabe que não é assim...

- Não Hermione. Fiz de tudo, tudo mesmo, mas simplesmente você não se permitiu – afirmou.

- Draco...

- Sou tão desagradável que não pode nem sequer tentar? - sussurrou.

- Não! Sabe que é uma pessoa maravilhosa quando deixa que as outras pessoas o conheçam, assim como me permitiu ver como é realmente – ela falou rapidamente. Ele se aproximou dela novamente segurando seu rosto com as mãos, fitando-a com ternura.

- Deixe-me tentar Hermione, posso te fazer muito feliz, tenho certeza que posso! - ele não podia deixar que o amor que ela sentia por Harry ganhasse mais uma vez. Estaria em grande desvantagem se Hermione chegasse a saber, que era correspondida pelo Potter. Não podia perdê-la. Simplesmente não podia.

Ela ficou encarando-o por alguns segundos sem saber como respondê-lo. Queria tanto poder ser feliz e ser amada. Mas o amor que Draco lhe oferecia, não era o que ela desejava possuir. Queria o de Harry, só o dele.

- Draco... Eu... Eu não... – ela não conseguia articular as palavras certas, mas o loiro percebeu o que ela queria lhe dizer. Uma tristeza horrível tomou conta de seu coração enquanto seus braços pareciam perder força e forçavam suas mãos a deslizar pelo rosto de Hermione até que estas estivessem totalmente afastadas da morena. Ele a olhou sem esconder, talvez pela primeira vez, o quão estava magoado.

- Então não posso mais ficar ao seu lado... – deu as costas a Hermione e caminhou a passos rápidos em direção a porta. A garota chamou pelo seu nome, mas ele a ignou completamente. Só queria sair dali o mais rápido possível.

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Draco desceu as escadas bufando de raiva. Passou por Rony que ia subindo e ignorou sua presença, o que não foi percebido pelo ruivo que fingia não ver o loiro. Só conseguia pensar em Hermione. “Ela não me quer.” Pensou irritado. Atravessou a sala de estar, passou pela cozinha sem notar que a senhora Weasley falava com ele, perguntando se queria comer algo, e saiu em direção ao jardim. Caminhou mais um pouco, afastando-se um pouco da velha casa.

“Como posso ser tão idiota? É óbvio que Hermione não consegue se livrar do que sente pelo Potter. Três anos fora! Três anos! E ela não o esqueceu de forma alguma, por que ela o faria agora?” Parou em baixo de uma árvore grande e que parecia bem antiga. Respirou fundo e olhou para o céu que começava a escurecer. “Tempestade.” As nuvens cinzentas anteviam uma noite turbulenta.

Deu a volta e olhou para a casa. Focou, mesmo sem querer, a janela do quarto de Gina, onde a mulher que mais amava e que tinha o poder de deixá-lo feliz tão facilmente quanto triste, ainda devia estar. Seria mais fácil se ela o deixasse com raiva, mas ele não tinha motivo para se sentir assim. Ela sempre fora honesta com ele.

Tentou descobrir várias vezes como isso pode acontecer. Nunca chegou a imaginar que apaixonar-se por uma “sangue ruim”, como seu pai falava. Eles eram tão diferentes! No inicio, tentou evitar até mesmo amizade. Agora, não podia esconder o grande amor que sentia. Assim como ela na podia evitar gostar do melhor amigo.

Achava muito injusto que Harry tivesse tudo. Sempre teve amigos verdadeiros, sempre foi um bom jogador de quadribol e sempre, sempre, foi famoso no mundo bruxo. Fama esta, que só fez aumentar três anos antes quando o menino que sobreviveu derrotou aquele que não deve ser nomeado. Draco, ao contrário, só tinha as coisas que ele agora julgava desnecessárias. Não queria ter dinheiro, nem prestígio por sua família ser uma das mais tradicionais do mundo bruxo. Para ele, restava apenas a vingança pela morte da mãe e lutar pelo amor de uma pessoa. Só que pertencia a Harry Potter a única coisa que Draco realmente desejava ter: o amor de Hermione.

Não agüentava mais ficar ali parado pensando e se torturando como que não podia ser mudado. Também não queria ficar na companhia dela. Um pensamento cruzou sua mente e ele achou que pelo menos um dos seus objetivos podia ser alcançado. Concentrando-se em lembrar do local que estivera há três anos atrás, aparatou.

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Hermione ainda estava chocada pelo modo que Draco saíra do quarto. Nunca pensou ser capaz de machucar emocionalmente tanto uma pessoa como tinha acabado de fazer, mesmo que sem querer. Lágrimas rolaram lentamente por seu rosto ao se dar conta que aos poucos as pessoas que ela amava e que tinham algum tipo de sentimento por ela, iam se afastando.

A culpa era dela, logicamente. Sempre fora extremamente racional, salvo momentos como a vez que batera em Draco, ou que atiçara pássaros conjurados por ela mesma contra Rony. Na verdade, para uma pessoa racional, ela era bem passional. Era só lembra das incontáveis vezes que mandara as regras para o inferno seguindo Harry em suas aventuras extremante perigosas.

Harry. Estava aí um problema quase sem solução. Primeiramente, tinha ido com Draco, um dos piores inimigos escolares de Harry e dela própria para outro país sem dizer aos dois melhores amigos a razão, mesmo que a simbólica. Simbólica por Hermione não considerava a busca por konos sua razão principal para ir embora, se bem que tinha mais importância do que o verdadeiro motivo.

Por ser tão enrolada com seus sentimentos, Hermione não souve o que fazer quando percebeu que estava deixando de amar Rony. Inicialmente, pensou que estava só confusa e que na verdade o que sentia por harry era atração. Mas o tempo passava e ela não deixava de se sentir cada vez mais próxima a ele e distante de Rony. As brigas não tardaram a acontecer e foram ficando cada vez mais freqüentes e sérias. Até que decidiu terminar o namoro com Rony e preservar o respeito que tinham um pelo outro.

Tentou, enquanto isso, manter a admiração pro Harry escondida. Só que não achava que fosse tão difícil. Ele parecia ter desenvolvido uma necessidade enorme da presença dela e isso dificultava bastante sua vida. Visitava a casa da amiga sempre que podia e a convidava para programas simples como idas ao cinema. Hermione não tinha forças para recusar os convites, aliás, ela não queria recusá-los!

O carinho que Harry dispensava a ela, porém, não a impedia de ver o ressentimento de Rony por terem terminado nem o fato do próprio Harry só ter interesse em sua amizade. Então ela tomou a decisão que achava mais correta. Se bem que ela não tinha certeza de ter feito a coisa certa neste momento.

Imersa em seus contraditórios pensamentos, Hermione assustou-se quando escutou batidas na porta. Inda com o coração acelerado pediu que a pessoa entrasse. Surpreendeu-se quando uma cabeleira ruiva apareceu...

- Posso mesmo entrar? – perguntou Rony um tanto sem graça.

- Claro Rony! – o rapaz entrou e Hermione o encarou – Pensei que estivesse com o Harry na casa de Lupin.

- Bem que tentei, mas Harry não achou boa idéia pelo fato de não ser formado em auror e também ele queria que vigiasse... – calou-se, ponderando se devia contar a Hermione o que o amigo pediu que fizese.

- O que ele queria Rony? – ela percebeu que ele não deveria ter falado nada. Nisso, o amigo se parecia muito com Hagrid.

- Que eu lhe fizesse companhia, só isso – falou ficando um pouco vermelho. A morena desconfiou.

- Só isso? – ele confirmou com a cabeça – Não falou nada em relação ao Draco? – Rony começou a ficar com as orelhas vermelhas também.

- N- Não... Não disse nada sobre a serpente albina – insistiu.

- Nem vem Rony! Você está com as orelhas vermelhas, sinal que está mentindo. Conheço você bem demais para não perceber quando mente.

O ruivo encarou a ex namorada, enquanto respirava fundo. Realmente, ela e Harry eram os únicos que o entendiam. Identificavam cada reação sua, assim como ele percebia as reações dos amigos. Embora, não com a intensidade que Harry e Hermione se compreendiam. Hermione sempre fora parte importante em sua vida, desde que se conheceram. Antes, como amiga. Depois como namorada e agora... O que eles eram um do outro?

- O que nós somos agora Hermione? – perguntou de repente.

- Eu gostaria que, pelo menos, fossemos amigos Rony – falou nervosamente.

- Creio que não posso fazer isso – ele afirmou, muito sério. Hermione ficou visivelmente triste, mas tentou argumentar.

- Sei que errei com você. Sinto muito por isso. Mas não deixe que nossa amizade...

- A única coisa que posso fazer - ele a interrompeu – é tentar voltar a ser como antes. Praticamente irmãos – ele sorriu. Hermione demorou para assimilar o que ele tinha dito, porém assim que compreendeu, sorriu largamente e abraçou o rapaz.

- Ficaria extremamente feliz em tê-lo deste jeito Ronald - ele retribuiu o abraço contente por fazer as pazes – agora, pode falar o que Harry te mandou fazer.

- Mione... – ele tentou retrucar.

- Pode começar! – falou em seu tom mandão.

- Ok – ele reconheceu a derrota – Ele me pediu para ficar e vigiar Malfoy – Hermione falou um “eu sabia” – Mais precisamente ver o comportamento dele em relação a você.

- A mim? Por que ele iria querer saber disso? – ela indagou. Rony sorriu maroto.

- Creio que é por que ele está apaixonado por você – falou simplesmente. Hermione ficou muda diante da declaração - e deve estar morrendo de ciúme do filhote de comensal.

- Você só pode estar brincando!

- Não estou. Ele pensa que não percebo como ele fica cada vez que falam de você. Quando foi para a França, ele passou dias imerso em tristeza. Lupin brincava que ele estava pior que eu.

- Ele sempre foi mais emotivo que nós, o que não quer dizer que ele esteja apaixonado! – ela retrucou.

- Ele está apaixonado sim e se bem te conheço, você também sente o mesmo, hermione.

- Eu não...

- Sente sim. E desconfio que isso te ajudou na decisão de ir embora – declarou numa inusitada demonstração de perspicácia.

- Eu.. Rony não foi... Coisas aconteceram... – ela tentava justificar, mas nada vinha a sua mente.

- Está tudo bem Mione. Sério.

- Mesmo? Não queria magoar ninguém...

- Passou, ficou para trás. Agora estou com a Luna e realmente a amo.

- Espero que sinceramente que vocês sejam felizes.

- Obrigado. Tenho certeza que você e Harry também serão.

- Rony...

- Você verá. Só espero que não demore mais. Nunca pensei que o poder de negação de vocês fosse tão alto – eles riram.

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A casa de Lupin e Tonks ficava um pouco distante da Toca. Era uma velha casa que foi reformada através de magia e que abrigava não só o casal como o filho deles Ted. Ele tinha pouco mais de três anos, já que tinha nascido um pouco antes do término da guerra. Mas neste momento, parecia que os já distantes acontecimentos da guerra, tinham voltado. Vários comensais encontravam-se ao redor da casa lançando feitiços insistentemente, tentando, a todo custo, quebrar os feitiços que protegiam a família Lupin.

Harry, percebendo a ação dos comensais, foi se aproximando aos poucos da área em que ficava a residência de Remo Lupin. De onde estava não conseguia ver Bellatriz nem Dolohov. Outros aurores estavam ao seu lado e pareciam procurar pelos mesmos comensais que ele. Estava achando bastante estranho os dois não se encontrarem ali, então fez sinal para todos os aurores terem cuidado.

Com calma, foi avançando, tentando chegar perto o bastante para atacar de forma segura e eficiente. Não queria correr riscos desnecessários e a segurança da família de Lupin e de seus aurores era prioridade. Mal conseguia imaginar o quão Tonks e Remo estariam nervosos por Ted estar no meio daquele combate.

Esperou mais um pouco e percebeu que os comensais pararam de atacar. Tentou encontrar a razão para a mudança de atitude e só então percebeu que havia mais duas pessoas no local. Bellatriz tirou o capuz e falou algo para o comensal que estava ao seu lado e Harry percebeu que era Dolohov.

Vendo que todos os comensais estavam presentes e distraídos, resolveu que era melhor atacar e por um fim nas atividades do grupo de comensais. Determinado a acabar logo com aquilo e ter sua esperada conversa com Hermione, deu dois passos a frente e levantou sua varinha, pronto para dar sinal para os outros aurores atacarem quando escutou alguém aparatar. Olhou para ver quem era e não pode evitar um palavrão quando percebeu a figura loura parada na frente de Bellatriz.

- Malfoy, seu idiota!

(Continua...)





N/A: Oieeeeeeeeeeeeee!! (Nick entrando de fininho) Todo mundo bem? Espero que sim, pois a autora está a beira de um ataque de nervos. Fim de período novamente e primeira parte do trabalho de graduação para ser entregue. O que quer dizer que estou enlouquecida de tanta coisa para fazer! Desculpem-me pela demora, sei que desta vez extrapolei, mas não me matem!


Paulinha Marks: Menina, que bom que está gostando e que algumas de suas dúvidas foram tiradas. O que está achando dos momentos Draco/Mione? E da conversa dela com o Ron? Quero opiniões! Beijo!

Diego: Amigo lindo e sumido! Cadê você menino? Saudades! A idéia de kronos te agradou né? Que bom! Pode usar na sua fic sim, mas quero os créditos heim? Kkkkk Na verdade, com este capítulo, você deve ter percebido que o amor de um deles é só de amigo. Não ainda restam dois apaixonados por nossa Hemione. Quem ser´pa que sai vencedor dessa? Obrigada por tudo! Xerooo

Blair Granger: Olá! Estou feliz por você ter se srpreendido com kronos. Era justamente isso que eu queria. Teve cenas H/D, mas não deu para por o Harry tendo ciúmes. Mas não desanime, porque ainda vai ter algumas cenas assim! Obrigada pelo comentário!

Alais Potter: Você não vale nada mais eu gosto de você! Rsrsrsrs brincadeira! Nunca tem cenas suficientes HH garota! Mesmo que na fic toda tivesse só eles dois! Sempre queremos mais!rsrsrs Espero que tenha gostado deste capítulo, apesar de não ser muito HH. Beijo prega do meu coração.

Jéssica fl: Primeiro, você ainda quer vir atrás de mim com uma bazuca? (MEDO). Espero que não! rsrs Ta na dúvida por quem torce né? Vou te contar um segredo: eu também! Rsrsrs Vamos aguardar os próximos capítulos para saber quem saiu vencedor! Abraço!

Hermione.Potter: Oiiii!!! Você vai bater o recorde de comentários da Andréa! Srsrs Sei que devo desculpas a você pela demora no capitulo, mas realmente ando bem ocupada. Ai você pode falar: e a fic que escreve com as meninas? Bem , esta fic não escrevo sozinha então, um tempinho que tenho, consigo fazer minha parte, já que a história está definida desde o começo. My Destiny teve sempre o final pronto em minha cabeça. Mas só o final. O resto sai na hora que estou escrevendo e vou fazendo anotações do que quero no próximo capítulo. Então, demora mais tempo, por que fico pensando em tudo nos mínimos detalhes. Espero que o capítulo compense minha demora. Aguardo comentário, cobrança, xingamento, qualquer coisa que queira fazer! Abraço

Andréa Pismel: Amiga! Saudade sem fim de você! Bem, realmente manipular kronos tem conseqüências que estão fora do poder de controle deles, por isso é tão perigoso. Creio que o Draco agora vai ficar mais afastadinho da Mione como você pediu, só não sei por quanto tempo. Rsrs Espero sinceramente que tenha gostado do capítulo! Beijo amiga!

Binks Granger Potter: Bih, desculpaaaaa! Não agüentei, tinha que brincar com você! Estava tão aflita quando eu disse que ia matar o Harry! Rsrs Não resisti! Kkk este capítulo ta meio meloso né? Nem parece que fui eu quem fiz! Mas no próximo as coisas se agitam novamente! Parceira, vamos agitar também na nossa fic né? Abraço!

Anassisan: Seja bem vinda! Amiga do Diego (Elros) é minha também! Obrigada pelos elogios e saiba que também adoro D/H. Espero que continue a acompanhar a fic quero saber o que ta achando certo? Abraço!

Gabi Snape: Olá! Suas fics estão bombando heim? Cada estória maravilhosa que você está adaptando. Estou me acabando de rir com “Caubói milionário”. Fico feliz por minha fic estar te agradando. O que achou deste capítulo? Beijo.

Raquel Granger Potter: Olá! Valeu pelo elogio! Olha a atualização! Quero opinião viu? Abraço!

*julian_granger_potter*: Obrigada pelo elogio e continue acompanhando! E comentando, lógico! Abraço!

Samuel Black: Amigo, tudo certo? Obrigada pelos elogios! O Ron quando quer ser chato, ele consegue. Mas no fundo, ele é legal, só muito inseguro. Creio que vou deixar você ainda mais curioso para saber como vai ser na casa de Lupin. É que não deu para colocar neste capítulo, mas no próximo, vai dar só ele! E viver em prol da fic? Bem que eu gostaria! Deve ser bem mai divertido, pelo menos! srsrs Sua fic também está linda, acabei de beta-la e estou muuuito curiosa sobre o que vai acontecer. Beijão!

Priscila R do N H²: Bem vinda de volta! Os momentos HH são os que mais gosto de escrever, embora adore quando eles estão com o Malfoy junto! Sempre é interessante tê-los juntos. E eu não tenho essa capacidade de escrita não mulher! Na verdade, a fic é um desafio a minha total falta de jeito! Mas já que gostou, continue acompanhando e não suma heim? Beijooo

Gente, realmente to sentindo falta de vocês na fic que escrevo com a Nety e a Binks. Ela se chama “ in the paste, our future” e tem atualização sempre (de quinze em quinze dias). Quero todo mundo lá heim?

Também estou betando a fic do Samuel Black, London’s Child, maravilhosa e H². Vale a pena ler!

Ah, a fic não está betada. A Nety está sem computador, então perdoem os erros que possivelmente cometi.

Comentem!

Beijão!

Nick Granger Potter

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