No Obscuro de uma caverna!



Gente esse capitulo foi uma tentativa minha de nc-17 por tanto menores nao leiam, uhahuauhauauhauau... nao sei se ficou muito bom, na verdade acho que de bom nao ficou nada, entao conto com os comentarios de voces pra me responderem isso. sim eu sei que demorei bastante, mas foi difissilimo escrever esse capito, porque eu queria nc-17, mas nada muito pornografico e obsceno... mas por favor, comentem ai... beijinhos espero que gostem!




Deka López- que bom que estas gostando, espero que goste de deste! e muuuuuuuuitissimo obrigada pelos elogios, nao sabes o quanto isso me deixou feliz ^^ =*********


Hermione_Malfoy- ah obrigada pela presença, eh neh, agora acho que vc vai ler primeiro aqui, porque o edwiges tah uma lentidao pra atualizar sem limites... que bom que gostou, esse cap tah meio ruinzinho mas nao desiste de ler a fic nao tah... beijinhoooos


Potter Maniaca- é neh, ela nao ficou com o draquiiitio, mas como vc disse, a fic ainda nao acabo, entao acompanhe ate o final e descubra se ela fica ou nao ele... beijiiiiiinhos!!!


Ariasdne Santos Rodrigues- obrigaaada ^^, que bom que vc acha que eu escrevo bem, isso me deixa mais animada pra escrever, obrigada mesmo pelo elogio, ai esta o proximo capitlo da fic, espero que tenha ficado mais ou menos... =****


Lara Númenessë Ciryatan- a o krum é lindo demais, minha nossa senhora, se eu nao amasse tanto o meu draquinho... huauhauhauua, bem acho que esse capitulo é totalmente dramione..uhuhauhauhauhauhua beijinhooooos


tata_gc_ - NOSSA!!! MIL VESES OBRIGADA! a melhor de todas que leu... nossa to muito feliz muito feliz mesmo ^^... beijinhos viu, e te espero por aqui!!!


tanne- é neh... sem muitas opçoes, eu realmente detesto a gina... huauhauhauhauhauauha, espero que vc goste de cap ai, pq num to postando ele com fé nao... te aguardo por qui... beijitiiios!!!


Lady Malfoy- muuuito obrigada, continuo sim... ai esta ^^... beijinhos girl!


Ester- que bom que vc adorei, demorei sim... heheheh foi mal, mas aqui esta o proximo capitulo tah, vou tentar nao demorar tanto... beijinhos


caroliny- posto, posto sim outro capitulo, hehehehe beijinhooos!


Chiristine Alves- obrigada, nao entendi porque o final ficou sem sentido, mas se ficou, ai esta a explicaçao... beijinhooooooos!!! espero que esclareça!


Erika Costa - pronto, pronto, atualizei, bem abaixo esta o que acontece na caverna, hehehehehe... depois me diz se vc gostou tah... e valeu pelo elogio menina, valeu mesmo ^^.




16-capitulo- No obscuro de uma caverna!



Os lábios frios e ferozes de Draco procuravam com volúpia cada vez mais os doces e quentes de Hermione. O beijo se prolongava a cada segundo que se passava, a língua de Draco tocava levemente os lábios de Hermione e a pele em volta da boca, logo em seguida, passou a percorrer pelo queixo da menina caindo até seu pescoço nu.

- Não! Sussurrava a jovem entre leves gemidos abafados pelos beijos do garoto.
- Porque não? Se eu sei que você também quer.

Hermione desceu do colo de Draco, mas continuou extramente próxima com os braços do menino em volta de sua cintura. O fitou de tal maneira, que seus olhos ao menos piscavam, apenas encaravam sem medo e tão pouco receio os olhos dele. Ate que levantou levemente o lado esquerdo da sobrancelha ( ele adorava vê-la fazer isso, a deixava realmente sexy) e abriu um leve sorriso nos lábios.

- Você esta certo!
- E... Estou?
- Sim, você esta... Sussurrava lentamente passando um de seus braços em volta do pescoço do jovem. Afinal eu quero sim ficar com você.

Draco abriu um sorriso totalmente sarcástico e de vitória.

- Mas será do meu jeito.
- Anh?


Antes que o menino pudesse tomar alguma atitude ela o empurrou ferozmente contra a parede e jogou seu corpo contra o dele prendendo-o dentre se e a parede.

O beijava... Ah como beijava... Com brutalidade? Ah essa palavra é pequena comparado ao que Hermione estava fazendo. O beijava com rispidez, desejo em comum, ferocidade. Mordia os lábios do jovem e não os soltava de jeito nenhum, como se caso a menina soltasse, fosse os perder.

- Ca.. Calma Granger. Disse Draco ao se desviar rapidamente.
- Não era o que você queria? Agora vai ter... Mas do meu jeito.
- Eu sou o homem aqui.
- Cala a boca e me beija.


Dessa vez Draco a beijara, a segurou pela cintura fortemente e a carregou, fazendo a pousar em seu quadril, a menina se firmou atracando suas pernas em volta de sua costa. Draco virou, agora ela é quem estava presa à parede. E ele passava sua língua deliciosamente pelo pescoço nu dela, lambendo, chupando, mordendo.

Pequenos e leves gemidos saiam de suas bocas, agora Draco descia levemente sua boca, fazendo sua língua explorar calmamente o corpo da jovem, e enquanto fazia isso, seu corpo se comprimia cara vez mais ao dela, um encaixado no outro. E ele comprimia cada vez mais e mais, fazendo-a colidir a parede e ela... Ela inclinava seu pescoço para trás enquanto ele percorria com sua língua, e entranhava suas unhas na nuca dele, apertando seu leve cabelo loiro.

Ele retirou a blusa da jovem, agora pousando sua língua sobre os seios médios da moça, que estavam apenas cobertos por seu sutiã. Hermione afastou o rosto de Draco, segurou o colarinho de sua blusa, e a abriu numa puxada só, os botões de sua camisa voaram pelo local.

Draco beijou a boca, beijando com desejo, com calor, sua mãe agora subia as coxas grossas da menina dentre sua saia, tocando-lhe a calcinha. Continuava a beijá-la enquanto brincava passando os dedos levemente nas bordas da calcinha de Hermione. Às vezes dava uma escapulida e seus dedos entravam á calcinha, mas logo em seguida retirava, e ficava passando de um lado ao outro.

Ele estremeceu ao sentir as pontas dos dedos da jovem percorrerem lentamente e sutilmente seu abdômen. Os pelos de seus braços arrepiavam-se e leves gemidos saiam de sua boca, a menina continuava passando as pontas dos dedos, subindo e descendo enquanto ele continuava a brincar em sua calcinha. Ela inclinou a cabeça, desta vez alem das pontas dos dedos, tocou com a ponta de sua língua, que percorria o peito másculo de Draco, que agora, fechara os olhos e inclinara a cabeça pra trás estremecendo de prazer, até que...

- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! Gritou!

Hermione havia enfiado-lhe as unhas com brutalidade e a havia lhe feito três cortes que iam de um pouco abaixo do ombro ate o peito, três cortes produzidos por suas unhas, finos porem profundos. Pequenas gotas de sangue começaram a jorrar do ferimento.

- Granger! Exclamou o jovem em voz alta, afastando-se um pouco e fazendo a menina descer de seu colo.
- Unh... Sibilou a jovem com cara de inocente que não sabe do que esta acontecendo.
- Você me feriu.
- Ups!
- Ups, Ups! O que você tem a dizer é ups!
- É.
- Você é loca!


Draco desabotoou sua calça que estava apertada, sentou-se ao chão encostado num rocha, e começou a tocar o ferimento.


- Esta saindo muito sangue. Disse sem tirar os olhos dos cortes.
- E daí?
- Como i da... Da... Da...
- É só sangue, só... O seu sangue. Disse a menina após sentar-se nas cochas de Draco, passando uma perna pra cada lado, ficando em bem cima de onde não devia.
- Quem é você? Perguntou Draco olhando no fundo de seus olhos.

Tal coisa desarmou a menina, por um momento hesitou, e fico com uma imensa vontade de chorar, mas engoliu a seco.

- Eu? Oras Malfoy sou eu.
- Eu quem?
- Hermione Granger!
- Ah não é mais Hermione Krum?
- A... Se for Hermione Krum, tenho que sai agora dessa caverna. Disse levantando.

Draco a puxou pelo braço esquerdo fazendo sentar novamente.
- Olhe o que você me fez. Falou apontando para os cortes que agora jorrava bem mais sangue.


Hermione passou levemente as pontas dos dedos pelo corte e logo em seguida pelo peito do jovem, fazendo o sangue espalhar-se por todo seu abdômen. Respiração de Draco se intensificava a cada toque da menina. Ele inclinou-se para beijá-la, mas a jovem pos o dedo indicador no seu lábio fazendo o afastar um pouco e o impedindo de beijá-la.

Ela passava a língua pelos lábios dele suavemente, e tentava beijá-la, mas ela esquivava-se e depois continuava passando a língua em volta dos lábios dele, as pontas dos dedos pelo abdômen, e com a outra mão, arranhava-lhe a nuca.


- Eu não agüento mais. Disse ele puxando-a beijando com muito desejo e angustia insaciável.


A beijava os lábios, o pescoço, percorria-lhe a pele com a ponta da língua enquanto sua respiração estava cada vez mais forte e intensa. Draco tirara sua calça que já estava desabotoada a um certo tempo, comprimia o corpo da jovem contra o seu enquanto continuava-a a beijar sem se cansar.

Tudo que os separavam era o contato da calcinha da menina por baixo da saia e a cueca branca de algodão do rapaz que estavam em contato diretamente. Draco joga meus cabelos loiros e molhados para trás, seu abdômen estava suado, e sua ferida já havia parado de sangrar, e agora, ele nem pensava nela, já havia esquecido totalmente da dor.

Hermione percorria sua mão, apalpando os braços fortes e musculosos de Draco, apertando seu abdômen completamente nu, o tocando, o sentindo, como se fosse um objeto seu, um objeto particular de seu uso que desejava há muito tempo, e que agora depois de muito esperado o obtinha.

- Draco... Draco... Ela sussurrava em seu houvido...
Isso o deixava cada vez mais louco de desejo.

- Diz... Gemia ele ao ouvido dela...
- Dizer o que?
- Diz que me quer Hermione.
- Não.
- Diz que me quer, diz que me deseja.
- Não vou dizer.
- Ah não?
- Não.


Draco rasgou-lhe a calcinha com apenas um puxão, depois a jogou ao longe, como se fosse à coisa mais natural do mundo, Hermione esquivou-se pra lado devido à força que o rapaz usara para arrancar-lhe a calcinha. Ele pegou a menina pela cintura e a encravou sobre si, ela podia sentir uma rigidez dentre sua cueca.

Ele segurou as mãos da jovem pra trás apenas com uma de suas mãos, e começou a tocá-la com a outra, percorrendo delicadamente por todo o seu corpo. A beijou com volúpia, mas depois paro.

Começou a passar a ponta de sua língua sobre os lábios dela, como ela havia feito antes a ele, depois escorreu pelo pescoço... Afastou-lhe a grossa mecha de cabelo para trás, e começou a beijar, a morder, a passar seus lábios suavemente, e logo depois à ponta da língua. Hermione estremecia-se de prazer, e tentava se controlar ao máximo. E enquanto fazia isso, sua outra mão descia dos seus seios pela cintura, chegando às cochas da jovem.

Ele subia sua mão cada vez mais e mais, agora pegando pela parte de dentro da cocha.

Momentaneamente, Draco para de lamber seu pescoço, fica de cara a cara, encarando os olhos da menina, ela não estava entendo nada, mas também o encarava, até que pode sentir a ponta dos dedos dele tocando em sua intimidade. Estremeceu... Ah como estremeceu, tentou se controlar, continuando a encarar o jovem, e fingindo que não sentira nada.

Ele deu um leve sorriso de canto de boca continuando o que estava fazendo, o corpo da menina tremeu levemente. E ele continuava encará-la, querendo ver cada uma de suas reações. Chego num momento em que a jovem não resistiu, fecho os olhos e caio com o pescoço pra trás de prazer.


- Oras Hermione. Sussurrou ele em seu ouvido soltando as mãos da garota, e segurando com força em seus cabelos pra trás pela nuca.

Não tente controlar o incontrolável.

E desta vez a beijou, ela pode sentir aquela língua gélida ao encontro da sua, segundos depois se afastou e desta vez, ela sussurrou em seu ouvido.

- Vem... Vem Malfoy...
Ele estremeceu-se por completo, um frio lhe subiu totalmente a espinha até chegar à nuca.
- Vem Draco Malfoy. Eu te quero... Eu te desejo...
E neste momento, ele que estava sentado encostado numa pedra, com ela sentada em cima de si, jogou-se total e completo a frente, fazendo cair deitada ao chão com as pernas abertas, e ele por sua vez em cima da jovem entre elas.

Ele a puxou para cima um pouco, quando desabotoou seu sutiã e logo em seguida tirou sua saia, e lá estava ela, completamente nua, deitada no chão. Ele a olhou, não pode deixar de fazer isso, a olhou de cima a baixo.

A continuou olhando, Hermione percebeu o que ele estava fazendo e não se importou pos a olhá-lo, e ela a olhava de uma maneira estranha, seus olhos transmitiam mais que desejo, era outro tipo de sentimento que estava transmitindo, era um sentimento a qual a menina não queria saber e nem se importar. Os olhos azuis estavam marejados e frios, fixos sem ao menos piscar.

- Hermione. Disse ele calmamente de cabeça baixa.
Hermione sentiu o medo contagiar seu coração, não queria ouvir Draco se desculpar ou dizer mais uma de suas milhões de mentiras, não queria ouvir, pois sabia que em seu coração ainda existia sentimento, e não queria ser feita de besta de novo.

Mas o olhou.

- Bem... Eu te...
- Não agora! Disse puxando-o para si novamente.

Draco retirou sua cueca, e gentilmente deitou-se em cima dela. A beijava nos lábios, Hermione pode sentir uma grande diferença nesse beijo para com o anterior, mas era muito bem o beijo, reconfortante, delicioso.


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Hermione pode sentir que agora o jovem estava dentro de ti, neste momento eram um só, um só corpo uma só alma, duas pessoas totalmente diferentes que agora... Faziam o tempo parar apenas para viverem com intensidade esse instante tão especial, importante, e único para ambos.

A menina sentiu o calor invadir seu corpo, seu coração, e percebeu que o que é forte e verdadeiro, o tempo não apaga, não afasta, não destrói, e por mais que a raiva, que o ódio tomasse conta daquele coração, ainda existia um sentimento que a magoava, amedrontava, a reprimia.

Sentimento que assustava, quebrava suas defesas e a deixava totalmente vulnerável, de um jeito que só ele conseguia a deixar, e como ela odiava se sentir assim. Mas lá estava ela, depois de três anos de ódio e ressentimento, ela estava novamente em seus braços sem se importar com o mundo lá fora, porque o que realmente importava, era o doce aroma de hortelã de ele exalava. O jeito doce que agora a beijava, tocava, era poder lembrar bons momentos que haviam passado juntos, o jeito que um completava o outro quando estavam em suas presenças, como riam, como ele a irritava com seu jeito implicante e esnobe de ser.

Mas? Que sentimento é esse que insiste em vir em sua mente, em bater em seu coração, ela não sabia dizer, era raiva misturada com lembranças, ódio misturado com carinho, insegurança com vontade, medo com desejo, os sentimentos e sensações afloravam na jovem, mas ela não conseguia pensar em nenhum, a única coisa que conseguia pensar era... Draco Malfoy.

Queria saber o que ele pensava ou o que ele estava sentindo. Prazer? Desejo? Vontade de saciar suas necessidades sexuais? Ou apenas impor mais uma vez pra ela o seu poder de sedução, de como ele pode tê-la a hora que quer, onde quer e como. A fazê-la de idiota mais uma vez, brincar com seus sentimentos. Mas quer saber... não se importava por que agora era outra, e se ele era ruim, ela estava muito mais.


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Ele pressionava o corpo da jovem cada vez mais de encontro ao seu, seus corpos estavam grudados um ao outro pelo suor, e era numa forma que encaixavam muito bem, os movimentos em perfeita sincronia, e a cada segundo que se encerrava, aumentava o ritmo.

Já estavam num ritmo bem acelerado, Hermione cruzou suas pernas por cima de Draco e encravava suas unhas nas suas costas. Estavam eufóricos e tensos, suas respirações sufocadas e seus corações batendo muito forte.

Draco inclinou-se para trás sentando-se a segurando e puxando junto, fazendo com que ela senta-se em cima dele. Continuou no mesmo ritmo aumentando mais e mais...

- Her... Hermione!
- O que... O que... Foi?
- Estou... ham! Puxou o ar. Estou... Quase... lááááá!
- Eu... Também!
Falavam com dificuldade.
- Quase... Quase...
- Draco... Draco...
- Agora... Vai comigo?
- Sim!


Clarão!

Foi que ambos viram naquele estremo momento de prazer, quando finalmente haviam alcançado o clímax total.

E aquele momento, haviam alcançado juntos, como um só... Grudados um ao outro, em corpo e em espiro, se beijavam.

Seus corpos desfaleceram de cansaço, Draco jogou-se ao chão e puxou a menina junto fazendo-a deitar em seu abdômen.

- Foi maravilhoso. Disse ele.
- Foi. Continuou ela ainda de olhos fechados deitada sobre o rapaz sem querer encará-lo.
- Estou cansado.
- Eu também.

E neste momento ele a abraçou e assim dormiram, um sobre o outro abraçados como se a vida toda eles estivesse juntos, como se esses três anos que se passaram, nunca tivesse existido.

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Algumas horas depois Hermione despertou, abriu aqueles grandes olhos castanhos e olhou em volta da caverna. Cuidadosamente levantou-se retirando bem de vagar o braço de Draco que estava por cima de si.

Levantou-se e se vestiu, fez um aceno com a varinha para reparar sua calcinha a qual o rapaz brutalmente havia rasgado. Antes de sair o olhou, dormindo levemente no chão completamente nu. Ela retirou sua capa e pos por cima do jovem que parecia um bebê dormindo.

Conjurou um papel e uma pena, escreveu um pequeno bilhete rápido, o deixou sobre a grande rocha e logo em seguida saio a procura da saída, uns 10m depois a encontrou.



Olhos arregalados sem piscar, boca entre aberta, rosto totalmente pálido e sem expressão definida. Era assim que Hermione estava em choque ao sair da caverna e deparar-se com aquela vasta extensão nua a sua frente.

Aquele lugar que outrora era uma floresta densa e verde, agora era apenas um grande pedaço de terra no escuro com uma extensão do vazio. Arvores dilaceradas jogadas ao solo, corpos espalhados fazendo o tom verde da grama ficar rubro e noite nunca estivera tão negra.

Hermione ate havia esquecido que uma guerra estava sendo traçada fora daquela caverna, e que ela não estava lá para ajudá-los, seus amigos, Krum, todos estavam correndo perigo e ela simplesmente havia esquecido.

Correu desesperadamente por todos os lados, olhando de um lado para outro a procura de alguém vivo. Não encontrou ninguém até que viu um rapaz forte de cabelos arrepiados vindo em sua direção.

- Hermione!
- Harry? Harry! Exclamou ela em prantos correndo na direção do amigo, se abraçaram muito forte.
- Mione! Mione! Dizia ele passando suas mãos pelo rosto da menina não acreditando que ela estivesse ali.
- Harry... Ela chorava. O que aconteceu?
- A guerra finalmente acabou. Derrotei Voldemort de uma vez por todas.
- Ah Harry! Ela o abraçava.
- E onde você estava? Perguntou aliava, por um momento pensei que você havia morrido.
- Fiquei presa numa caverna e desmaiei, só agora acordei. E fiquei desesperada ao ver isso assim, tudo destruído, sem vida e ninguém por perto.
- E Victor? Rony? Gina? Estão todos bem neh?!
- Gina esta ajudando Pavart que esta um pouco ferida, Rony esta no Santo Mungus e...
- E o que Harry?
- Bem...
- O que tem o Victor?
- Ele... Morreu!
- O que? Gemeu com lagrimas escorrendo por seu rosto.
- Sim, lamento Hermione, mas ele não resistiu.
- Harry por favor, diga que isso é mentira. Disse agora se jogando no chão de tanto chorar.
- Lamento Mione, mas você tem que ser forte.
- Como posso ser forte se a cada dia tiram minhas forças... Agora soluçava.
- Você é forte e sabe disso!
- Ele não merecia isso...
- Não merecia.
- Era um bom homem, um ótimo homem... agora faltava-lhe o ar.
- Calma, respire.
- Bem Mione... O mundo nem sempre é justo, meus pai também não mereciam ter morrido, Sirius, Cedrico, Dumbledore, mas morreram graças a um mostro.
- Ai Harry! O que vai ser de mim agora?
- Calma Mione, você tem que ser forte, não se esqueça que você tem o Darthan, agente.
- Não estou me sentindo muito bem Harry. Disse perdendo suas forças, ate que tudo ao seu redor se tornou apenas um perfeito escuro.

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Draco despertou lentamente, abriu os olhos e logo deu por falta de Hermione, levantou-se olhou pelos lados a sua procura, nada encontrou ainda completamente nu, viu o bilhete que a moça deixara em cima da pedra.



“ Caro Senhor Draco Malfoy, foi bom o momento que presenciei ao seu lado, bem, se pensou que entraria novamente na minha vida pra brincar com meus sentimentos, enganou-se.”
“Um dia nos esbarramos por ai.”


Beijos!


Hermione Granger!


Draco vestiu-se e saio da caverna, pegou a capa que a menina havia deixado sobre ele e a guardou em sua mochila por cima de um pedaço de papel. Na verdade era uma passagem de avião, destino Paris!

O menino estaria se mudando para lá, decidido a viver uma vida nova, uma vida descente, longe de tudo e de todos, e se Hermione não estava decidida a ir com ele, ele iria sozinho, e não voltaria a procurá-la novamente.

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