Medalhão



N.A-> Bem eu gostei muito de escrever este capitulo, assim como gostei de escrever espero que tenham gostado de ler, por favor, comentem sobre ele! mesmo que seje pra dizer que nao gostaram!

bem beijinhosssss





Capítulo 8 – Medalhão.





Draco correu para soltar Hermione, mas Rabicho chegou com os outros comensais e acordou Lúcio imediatamente.

- Você ficou louco! – exclamou Lúcio dando um soco em Draco, mas não com tanta força – viu o que você fez? Estragou tudo como sempre, desde que você nasceu está estragando tudo, como pôde deixar o Potter fugir, porque fez isso?

Draco estava um pouco distante de Hermione que continuava amarrada preste a cair. Ele permaneceu calado.

- Responda! – gritou apontando-lhe a varinha.

Draco continuava sem emitir nenhum som, só acompanhando-o com o olhar.

- Vai me dizer que você ficou amigo deles, ou pior... Minhas suspeitas, você é gay e está afim do Potter.

- Gay! Gay! Gay! Como o senhor pode pensar que eu fosse gay!

- Draco estou perdendo a paciência...

- Lúcio! E ela? - perguntou Rabicho apontando para Hermione.

- Jogue-a no abismo.

Rabicho empunhou a varinha e...

- Não! – Draco gritou.

- Porque não?

- Porque... porque...

- Diga se não eu a mato.

- Porque eu a amo!

Um silêncio modorrento pairou sobre aquelas cabeças, até Hermione que estava em pânico acalmou-se, os comensais sussurravam entre si e Lúcio estava realmente furioso.

- O que?

- Isso mesmo que você ouviu.

- Você pôs tudo a perder por, por, por essa sangue ruim!

Draco permanecia calado.

- Não posso acreditar que meu próprio filho, sangue do meu sangue, meu único e legitimo herdeiro esteja me traindo, mas eu deveria saber que mais cedo ou mais tarde isso aconteceria, sua mãe lhe mimou demais, sempre aquele garoto frágil, fresquinho e fraco!

- Eu não sou fraco!

- Ah você é sim! Fraco, humilhante, mas vou te dar uma chance de e redimir, vamos, venha para meu lado, que seu castigo será menor.

- Não.

- Vamos, venha logo, você tem muita sorte do Lord gostar de você e ter planos pra você.

- Eu não quero passar os últimos dias da minha vida servindo a uma alma penada que cujo nem acredito que consiga se erguer.

- Não diga tolices. Dumbledore deve ter feito algo com você.

- Não ele não fez, eu continuo achando que ele é um velho caduco.

- Vamos Draco, estou perdendo a paciência, venha logo pra cá antes que eu me arrependa de ter te dado essa chance e...

- E o que?

- Não me force a fazer.

- Vai me bater como sempre faz.

- Vamos.

- Porque se for me bater, é perda de tempo, não sou mais aquele garotinho que apanhava calado, que ficava esperando sua mãe para vir tratar de seus ferimentos, que ficava agüentando para não derramar nenhuma gota sequer de lágrima e que agora, por mais que tente, não consegue ter sentimentos bons.

- É, vamos ver até onde vai essa sua nova força. Crucio.

Lúcio lançou em Draco um Crucio sem dó nem piedade, Hermione gritava ao vê-lo contorcendo-se de dor, mas sem emitir algum som aparente.

- Foi muito pra você? Acho que ainda não, quero te ver gritar, vamos grite, grite como uma pessoa fraca faria. Crucio.

Ele soltou o feitiço novamente, Hermione entrava em pânico, Lúcio continuava a ataca-lo e cada vez mais seus ataques demoravam mais tempo, era bastante visível o semblante de dor na face do garoto.

- É Draco, estou vendo que você mudou, está agüentando os meus Crucios, mas será que agüentaria um Cruciatus? Acho que não, então porque você não pede logo perdão e acabamos logo com isso.

- Eu não... pretendo... fa... fazer... isso.

- Então, não me dá outra alternativa a não ser isso. Cruciat...

- Não! – gritou Hermione bastante alto – Chega! Como pode torturar desse jeito seu próprio filho? Vai mata-lo! Você não tem sentimentos!

- Cala a boca sua sangue ruim! E... Como não pensei nisso antes? É Draco, você pôs tudo a perder por ela, agora, vai perdê-la também, joguem-na no abismo!

- Não faça isso, se é a palavra perdão que você quer ouvir eu digo não a mate, ela não tem culpa.

- Não seja tolo moleque, acho que você ta merecendo aprender algumas coisinhas e nada melhor que uma lição para você aprender, quero que pague o preço por sua teimosia e desobediência, quero e veja-a morrer! Corte a corda!

Rabicho empunhou sua varinha. Hermione respirou fundo e fechou os olhos.

- Não faça isso!

- Faca!

- Cortar!

As cordas arrebentaram-se. Hermione caiu, Draco gritava enquanto corria em direção ao abismo e saltou em seguida.

O abismo era bastante fundo, Hermione caía, Draco inclinou-se pra gente para cair mais rápido, finalmente chegou a ela abraçando-a fortemente.

- Eu te amo.

De repente uma forte, grande e intensa luz branca começou a pairar. Hermione estava flutuando e Draco abraçava-se a ela, mas não era ela que flutuava, ela estava apensa apoiada, o que flutuava era algo de dentro de seu uniforme. Eles flutuaram lentamente, até que conseguiram chegar onde estavam.

- Mas que... – falou Lúcio – como...

Hermione tirou de seu uniforme, era o cordão que Draco lhe dera, estava brilhando bastante a pedra.

- O colar da sua mãe! – exclamou Lúcio.

- É, é ele sim.

- Quando ela lhe deu o colar do amor?

- Desde os 14 anos.

- Isso não importa mais, ele pode ter salvado vocês, mas os trouxe de volta a mim.

- Cruciatus! – Lúcio jogou o feitiço nos dois, depois vários comensais também lançaram.

Algo estranho ocorria, o feitiço era tão forte que Draco já não agüentava mais, sendo que Hermione continuava intacta.

- Eu... não... agüento mais... não se esqueça de...

- Resista – Hermione começou a chorar, suas lágrimas caíam sobre a face do menino ao chão.

- Você... ta... ta...

Draco fechou os olhos, estava morto, ali, nos braços dela.

- Como você pode fazer isso com seu próprio filho?

- Cala a boca, ele não é mais meu filho, e você, tem sorte de ta com esse colar, o que você viu nele? Ele é um fraco, como você pode ama-lo?

- Quem disse que eu o amo?

- Sem o amasse o colar não faria efeito, isso foi o melhor que ele conseguiu, uma sangue ruim!

Hermione já estava furiosa, embainhou sua varinha e...

- O que você vai fazer? Me atacar? Que medo!

- Você não merece ficar vivo, é tão horrível que... que matou seu próprio filho, tenha que ser um seguidor do monstro!

- E quem você pensa que é pra me julgar, e pior, pensa que pode me matar ou pelo menos me ferir.

- Arvores Animation!

As árvores começaram a se mexer, pegar e prender todos os comensais.

Hermione correu até Draco, o colocou em seu colo e começou a chorar, não sabia o que fazer, até que uma leve luz começou a surgir dentre a floresta. Eram os professores: Snape, McGonagall e Sproult, trazidos por Rony.

- Por Merlim! O que houve – perguntou McGonagall.

- Ele... Ele... – tentava falar Hermione sem hesito.

Eles correram até ela. Snape fez um feitiço em Draco para flutuar e saíram o mais rápido que puderam indo ao castelo.

- Temos que leva-lo rápido pra ala hospitalar – dizia Snape – para vê se Madame Pomfrey consegue fazer algo – Snape saio levando-º

- E Harry?

- Está na ala hospitalar – respondeu Rony.

- E você Srta Granger terá que se apresentar amanhã bem cedo, Dumbledore chegará, você terá que nos dar muitas explicações.

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