Le repaire



15º Le repaire(ou o covil)

N/a: Covil é casa de feras saca?! Quem não entendeu ainda, vai entender durante a fic, espero!
N/a²: Só pra lembrar.. a Daphné tá co o cabelo ruivo e a Emmy com o loiro oks?!


- Você me fez vir até Paris, pra falar só isso? – Bernard brigou.
- Cale-se, Zabine. Se você não usa seu cérebro o problema não é meu. – a loira desdenhou. – Mas e aí vocês vão? – perguntou.
- Vamos. – Daphné respondeu pelos dois.
- Aonde nós vamos? – o Zabine sussurrou ao Potter.
- Larga de ser besta, Bernard. Nós vamos conhecer o inimigo, entende? Vamos investigar tudo que o inimigo fez. – Alethia respondeu, James estava ocupado tomando um Sunday de chocolate.
- Ahn? – Bernard não entendeu ainda
- Saber do passado do inimigo, entendeu? – a ruiva tentou mais uma vez.
- NÓS VAMOS INVESTIGAR O PASSADO DO INIMIGO. – Emmy se estressou. – E vamos logo! – levantou-se abruptamente da mesa junto com Daphné.
- Ahh sim! – finalmente ele havia entendido. – Mas que diabos de inimigo é esse que eu não conheço? – perguntou ao amigo, que só balançou a cabeça descrente.
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- Vamos lá! Algum de vocês viu o Bernard hoje? Ou sabe onde ele foi?– Blaise perguntou para todos seus elfos que estavam alinhados em sua frente. Se aquela situação não fosse critica seria cômica, ele parecia um coronel trouxa na frente dos recrutas.
Uma elfa miudinha deu um passo à frente.
- Kify viu menino Zabine. – disse encarando os próprios pés. – Ele saiu bem cedo, Nify estava cuidando do jardim e viu menino Zabine.
- Saiu de que? – Blaise perguntou a encarando.
- De carruagem de trouxa, Sr. – a elfa respondeu.
- Carruagem trouxa? – Blaise levantou a sobrancelha, mas logo entendeu. – Ohh sim.. o carro. – riu do nome inventado pelas criaturas.
- Ele estava com Daphné? – Draco se intrometeu.
- Menino Zabine estava com moça loira bonita.
- Que bom! – Blaise disse sarcástico. - Agora eles podem estar em qualquer lugar. –desanimou.
- Tem um jeito de encontrá-los. – Draco exclamou de repente. - Vem comigo! Temos que ir ao Ministério. – dizendo isso, desaparatou, e Blaise foi atrás.
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- Você não está planejando ir até a Alemanha e voltar em um dia e de carro né?! – James perguntou já dentro do porshe.
- Mas é claro que não. Se não eu nem teria vindo a Paris, teria ido direto pra lá.. – Emmy explicou, e pôs se a direcionar Bernard pelas ruas.
- Então posso saber pra onde estamos indo? – foi a vez de Daphné perguntar.
-Le repaire – a loira apontou para um sobrado abandonado.
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- Draco será que dá pra você me explicar o que nós estamos fazendo aqui? – Blaise perguntou quase correndo pra alcançar o amigo que andava rápido pelo átrio do Ministério.
- Simples, quando você comprou o maldito carro trouxa e adaptou com magia eu pedi pro Ministério colocar um rastreador nele. – explicou, já entrando no elevador. - Para o caso de você fazer alguma burrada e desaparecer.
- Bom saber que sou tãoo confiável. - murmurou sárcastico.
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- Blahh! Eu não entro nessa casa, nem sob Imperius. – Daphné protestou olhando a faixada pixada da casa trouxa.
- Deixa de ser fresca, Daph. – Emmy desaprovou, parando em frente à porta. - Ich schwöre feierlich, daß ich bin,: verrückt, dick, ritterlich, ärgerlich, Brise und Schlange.. – murmurou apontando a varinha e a porta destrancou
- Que língua foi isso? – Bernard sussurrou para Alethia.
- Alemão. Eu não entendi muito bem, estou começando a aprender essa língua, mas saiu algo como “Juro que sou: louco, gordo, galante, chato, fresca e serpente.” – sussurrou em resposta.
- Bem a cara dela..
- Me sigam. – Emmy chamou, já entrando na casa. Tudo estava escuro na casa, não podia se ver um palmo na frente do nariz. Emmy continuou andando, como se aquela escuridão não a afetasse. – Fou? Doux? Vail? Uyer? Frais? – chamou para o nada.
Todos ordenaram Lumus, mas ainda sim a escuridão era grande. Emmy os olhou com um sorriso de quem sabe mais do que eles e bateu palmas, instantaneamente o cômodo ficou todo iluminado.
Era uma espécie de sala muito grande, devia ocupar o andar de baixo inteiro, havia vários sofás espalhados e uma enorme televisão trouxa colocada estrategicamente num canto ligada a outro aparelho que de longe não podia se descobrir qual era.
(N/a: é francês, now.)
-Tem alguém aí?- Emmy gritou.
- Cozinha. – uma voz gritou em resposta, a loira atravessou a sala correndo e entrou por uma porta.
Na cozinha, um garoto de uns 17 anos bebia tranqüilamente seu café. Ele era alto, magro, os óculos complementavam seu ar de trouxa-intelectual-roqueiro.
- Pen? – o garoto perguntou assustado, já se levantando da mesa.
- Uyer meu amor!. – disse feliz já pulando no pescoço do garoto. – Muitas saudades?
- Sua louca, eu fiquei preocupado. Você foi expulsa e sumiu, não apareceu nesse feriado. – o garoto fez-se de bravo.
- Eu escrevi pra Frais ontem, ela não falou pra vocês que eu vinha?
- Ela está aí desde ontem, não deve ter recebido sua coruja.
- Cadê os outros?
- Lá em cima! DOUX! FRAIS! VAIL! FOU! A PEN TÁ AQUI EM BAIXO, NA COZINHA!! – gritou de forma que ouvissem no andar de cima.
E não deu outra, segundos depois um garoto apareceu na cozinha. Era loiro de olhos verdes e cara de conquistador. Usava uma calça jeans, tênis e uma camiseta branca escrito em francês. “O incrível”
- Penzoca Querida! – disse já pegando Emmy no colo. – Estava com muitas saudades de mim, meu amor?
- Vail meu querido. – ela disse o abraçando. – Como eu não iria sentir saudades do cara mais lindo que eu conheço?
- Assim você me deixa envergonhado na frente das visitas, meu amor. – disse com falsa timidez. – Mas não vai me apresentar seus novos amigos?
- Estes são: Alethia, James, Bernard e Daphné. – apontou os amigos. – E este é Ernest. – apontou o moreno. – E este é o Jordan. – apontou o loiro.
Dois leves estalos e mais duas pessoas na cozinha, dessa vez eram um garoto e uma garota.
O garoto era de estatura mediana, bem forte, do tipo que seria capaz de apertar a mão de Hagrid sem perder todos os dedos da mão, tinha cabelos castanhos e olhos da mesma cor. Usava camiseta verde, calça jeans e tênis.
A garota era morena, tinha cabelos pretos enrolados que lhe batiam no meio das costas, era magra e possuía olhos de um castanho-esverdeado. Usava uma saia jeans curta e uma camiseta justa preta e sandálias baixas.
- Pen! – o garoto disse feliz, já a puxando para um abraço.
- Doux! Eu também estou com saudades, mas espero ter meus ossos inteiros quando voltar pra casa. – Emmy disse brincando, e o garoto a soltou.
- Você sabe Pen, que o Doux não consegue controlar esse jeito bruto dele. – foi a vez de a garota falar.
- E você adora isso né Fais? – Emmy insinuou levando um leve tapa da morena.
- Não posso dizer que não gosto. – Fais entrou na brincadeira, deixando Doux corado.
- Cadê o Fou? – Emmy perguntou.
- Lá em cima, você o conhece, ainda não acordou. – Ernest respondeu parecendo um pouco irritado.
- Estou indo lá então... – dizendo isso saiu do local.
Depois de quase uma hora conversando, já se conheciam perfeitamente bem. Os franceses tinham 18 anos, menos Ernest e Frais que ainda estudavam em Beauxbatons. O garoto fazia o 6º ano e a garota o 7º. E todos eram amigos de Emmy desde o primeiro ano da garota na escola. E falavam inglês fluente.
- Sabe eu entendi o significado dos apelidos, Doux é gordo e Frais é fresca. – Alethia conversava com Uyer em inglês. – Mas eu não entendi o porquê dos outros. Uyer significa o que? E Vail?
Os donos da casa soltaram um risinho.
- Uyer é compactado, a palavra inteira é ennuyer, que significa chato. – Ernest (Uyer) respondeu levemente aborrecido.
- E Vail é compactado de vaillant, que significa galanteador. – Jordan (Vail) respondeu com um sorriso maroto.e uma piscada de olho.
- E Pen, o que significa? – Daphné entrou na conversa.
- Vem de Serpent, ou seja, serpente. – Uyer explicou.
- Mas porque serpente? – James também entrou na conversa.
- Você já tentou pegar uma serpente com a mão meu caro?! – uma voz masculina perguntou do topo da escada.
Era um garoto de cabelos roxos berrantes e arrepiados, os olhos eram de um azul bem claro, era forte e possuía um sorriso de quem vai aprontar. Usava somente uma calça jeans surrada, estava descalço e sem camisa. Ele já chamava atenção por si só, mas chamava o dobro da atenção porque carregava uma loira sorridente em suas costas.
- O que isso tem a ver? – Bernard se intrometeu encarando os dois
- Antes que você possa chegar perto elas já te atacaram. – o garoto de cabelo roxo disse, descendo as escadas sem o menor esforço, visto que carregava alguém nas costas.
- Ohh muito obrigada pela comparação. – Emmy disse sarcástica.
- Você sabe que é minha obrigação como sua alma gêmea só te falar a verdade. – disse divertido, a colocando no chão.
- E você quem é? – Bernard perguntou seco.
- Eu sou Fou. E você deve ser Zabine? – perguntou olhando para Emmy.
- Andou falando de mim pro seu amiguinho Weasley? – disse olhando a garota.
- Sabe como é, quando falamos de um lugar não podemos contar só sobre as coisas boas, temos que contar as coisas chatas e insuportáveis também.
Todos riram, e se sentaram pelos vários sofás da sala.
- O que vocês conversaram tanto tempo lá em cima? – Vail perguntou interessado.
- Fou estava me contando o tanto que vocês estão entediados, já que o curso de aurores só começa em junho. Contou-me que não agüentam mais ficar aqui nessa vida atoa. – Emmy respondeu.
- Só isso? – Doux perguntou descrente.
- Não é só isso, Emmy tem a solução pro nosso tédio. – Fou disse sorridente.
- E qual é? – Vail perguntou já se animando.
- Eu tenho um serviçinho pra vocês fazerem pra mim. – disse trocando olhares significativos com Daphné e Fou.

N/a: E aí está mais um cap!!.. *suspira cansada*
Espero que voces gostem dos novos personagenss!! Eu particularmente gosto muito do Fou..
Esse cap. foi escrito pra contar mais ou menos como era a vida da Emmy na França.
Estou feliz pelos coments! E quero maissssss!!!!!
- Deixo uma mensagem especial para as autoras das fics que eu leio.. : SE NÃO POSTAREM LOGO EU JURO QUE COMEÇO A LANÇAS OS AVADAS, oks?
Bjo! E comentemmmm!!

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