Descobertas importantes

Descobertas importantes







7º Capítulo. Descobertas importantes I

No penúltimo episódio de Duas é demais...

.- JÁ SEI!!! – Daphné gritou, deixando Emmy sem entender nada - Me lembrei da onde eu conheço esse colar, - a outra ainda tinha um olhar desconfiado. - Meu pai tem um igual!! – sorriu vitoriosa, apontando para a foto em suas mãos.
- Qual parte do “não pode existir um igual” você não entendeu, Malfoy? – Emmy perguntou, arqueando a sobrancelha no ângulo engraçado que só ela sabia fazer.
- É sério, olha isso! – fez a outra, revirando os olhos e depois apontando a foto de Draco. - Se não existe igual, esse colar era do meu pai antes de ser do seu. – deduziu logicamente.
- Impossível, eu moro na França e você na Inglaterra. Como nossos pais teriam se conhecido? – Emmy indagou descrente, sem nem olhar para a foto. – O que eles teriam em comum para compartilhar o mesmo colar?
Daphné lhe lançou um olhar ofendido por não acreditar nela, pra depois silenciar-se e encarar as chamas da lareira, meditando sobre o assunto.
- Talvez nossos pais sejam de uma Organização Super Secreta de Bruxos Fashions e Poderosos. – fantasiou a loira, perdendo toda a pose habitual e ganhando um sorriso sonhador. – E essa é a chave de todo o poder do mundo. Assim, muitos bruxos querem por as mãos nela para dominar o mundo... – continou, não sem antes pensar que devia parar de ler as ficções trouxas da Biblioteca.
A ruiva arregalou os olhos levemente.
- ...então, nossos pais são uns dos muitos heróis que já protegeram a chave do Poder. – continuou animadamente, se levantando na animação do momento e quase rodopiand e saltitando pelo quarto.
Emmy levantou seus olhos para acompanhar a performance da colega e murmurou num sussurro audível, fixando-a atentamente:
- Você. Finge. O. Tempo. Todo.
- O quê? – estranhou, arqueando as sobrancelhas e voltando a se sentar no chão.
- Você finge que é má, não é mesmo?! – balbuciou um pouco mais alto do que antes, e gesticulando desnecessáriamente. – Você esconde-se de todo mundo, finge ser o que não é.
- Fui educada assim. – falou despreocupada dando de ombros. E tornando-se séria novamente, acrescentou: - Falando sério, qual você acha que é o mistério desse colar?
- Deve existir alguma relação entre eles, mas não imagino qual seja – deduziu a ruiva, também ficando séria.
Fez se um silêncio perturbador por longos minutos, quebrado somente pela janela de Emmy que abriu com a tempestade, fanzedo o vento entrar e derrubar um objeto da mesa da garota. Com uma suave batida, a janela fechou-se novamente.
Lentamente, as duas garotas moveram-se até o objeto desconhecido parado exatamente entre elas.
Um espelho.
Um espelho quebrado em duas partes, onde cada uma das metades refletia uma das duas.
Os olhos-se fixaram uns na imagem da outra. Emmy focalizou sua atenção em Daphné. A face mais arredondada e delicada que a dela, os cabelos muito melhor tratados e alisados. E mesmo sendo de um loiro quase platinado, não diminuía a semelhança óbvia ali.
Já a loira passou seus olhos pelas feições aristocráticas e pelos lábios finos da colega, tendo a vaga impressão de já ter visto-os em algum lugar. Mas toda sua atenção estava concentrada ali, nos olhos misteriosamente cinzas. Olhos de um cinza quase tão fúnebre quanto os das fotos de seu avô, e de um ar tão melancólico quanto os de seu pai. Aqueles olhos que ela, estranhamente, sabia ser uma aquisição quase recente.
- Será? – Daphné levantou a sobrancelha, quebrando o palpável silêncio.
- Não... Isso é impossível. – murmurou, encarando-se pelo reflexo.
- Não é impossível. Eu nasci na França e você também. Não conheci minha mãe e você não conheceu seu pai. Seu pai te deixou um colar que meu pai usava antigamente.
- Pode ser coincidência, barbie . – murmurou fracamente, ciente de que não devia fantasiar sobre assuntos tão sérios.
- Eu sei que não é coincidência. – falou decidida, com um ar levemente acusador. – Você nunca o viu, você nunca olhou para aqueles olhos cinza. Os seus são IGUAIS aos dele. Você fala como ele, anda como ele e até sorri como ele. – acusou apontando-lhe um dedo. - Eu sei que isso não é coincidência e, estranhamente, eu sei que você também sabe.
- È, eu sei. – falou a ruiva, abrindo um sorriso de lado. – Você fala igual ela.
- Eu só queria poder confirmar. – desabou a loira, jogando-se de costas no tapete felpudo.
- Mas existe uma maneira de fazer isso. – exclamou Emmy, levantando-se de súbito e correndo até seu malão e começando a atirar coisas para todos os lados. – Olhe direito para a foto do seu pai, você está percebendo que está faltando um pedaço? – pediu enquanto jogava vários livros, fotos, roupas e semelhantes pelo quarto. Daphné olhou para a foto, e realmente quase metade dela era ocupada por uma fumaça negra.
- Eu achava que isso era pra fazer charma. –confessou humildemente.
A ruiva revirou os olhos, mas não comentou nada.
- Eu tenho uma foto da minha mãe, que também é antiga assim e também tem uma parte cheia de fumaça negra. – ofegou, jogando sua Nimbus por cima do ombro. – Achei! – comemorou, voltando correndo para perto da outra.
- Então.. er.. Vamos fazer assim..Quando eu contar até três, cada uma mostra a foto. Certo? – Daphné propôs sem saber o que fazer num momento aparentemente decisivo em sua vida. A ruiva somente acenou positivamente com a cabeça.
- Certo.. Vamos lá.. 1 ...2...e... 3 . – Num movimento rápido, as duas esticaram as fotos, uma ao lado da outra, como se tentassem encaixá-las.
E, bem, se não fossem duas fotos isso poderia ter realmente acontecido.
Na foto de Emmy, Virginia Weasley com aproximadamente 18 anos e sorria e tentava inutilmente puxar um pulso forte e pálido de detrás da fumaça para junto dela. Na de Daphné, Draco Malfoy aparentemente com 20 anos estava parado e de braços cruzados, lançando um olhar ferido a fumaça negra de, onde uma mão pequena saia, como se ela fosse à culpada por todos os seus problemas. O fundo das duas fotos, definitivamente, se encaixava um no outro. A torre Eiffel, estava lá, uma metade em cada.
Daphné olhou pra Emmy, Emmy olhou para Daphné.
Olhares primeiramente receosos, depois tornando-se compreensivos para finalmente irradiarem felicidade e entendimento.
As duas fotos foram ao chão, quando a loira muito feliz e já convencida de tudo que acontecida, atirou-se sobre a ruiva.
- Você é minha irmã! Você é minha irmã!! Eu tenho uma irmã! – gritava, prendendo-a num abraço quebra costelas.
Assim que se separaram, Daphné passou a mão pelos cabelos ajeitando-os e olhou para as unhas verificando se estavam inteiras.
- Eu tenho uma irmã Barbie. – Emmy resmungou divertida.
Daph lhe mostrou a língua, por entre um sorriso.
E assim, logo depois da fala da grifinória, a luz do quarto começou a piscar e a tremer levemente, dando uma aparência de filme de terror ali. Um luz rosa brotou de dentro delas, invadindo o quarto e cegando-as momentâneamente. Depois de longos minutos, o feixe rosa sumiu pela janela, ganhando distância e saindo do campo de visão de Hogwarts. Quando a luz voltou as garotas encontravam-se caídas ao chão, e entre elas um espelho quebrado e duas fotos, onde agora suas imagens beijavam-se felizes e saudosas. Muito longe dali, o casal retratado naqueles papéis também passou mal.
--
O sol havia nascido a muito tempo, e os alunos de Hogwarts já passeavam pelo Castelo. Estava quase na hora do almoço e duas garotas não tinham dado sinal de vida, um péssimo sinal na visão de James Potter. Por isso, ele decidiu procurá-las.
- Emmy!! Daphné! – gritou o moreno assim que entrou no quarto. Observou várias coisas jogadas ao chão, livros roupas, porta retratos, um espelho e diversas fotos. Por entre tudo isso, dois corpos desacordados. – Por Godric, o que aconteceu aqui?? – bradou preocupado.
- Enervate! – conjurou, apontando a varinha para Emmy, fazendo-a acordar. – Você está bem? A Malfoy te estuporou? E você também a estuporou? – perguntava rapidamente, mas a ruiva tinhas os olhos arregalados assim que ouviu sobre a loira.
- Daphné! – berrou corrrendo até ela, pegando sua varinha no processo. E fazendo-a a acordar com um feitiço.
- Minha cabeça!! – reclamou, levantando a mão fracamente. – Dói muito!! – choramingou com os olhos marejados. - Você também desmaiou Emmy? – perguntou com uma careta de dor.
- Desmaiei, mas você parece estar mais fraca. Consegue se levantar? – perguntou atenciosamente, confundindo o grifinório ali presente. Daphné negou a pergunta. – James, pegue-a!! – ordenou levantando-se.
- Eu?? – exclamou espantado com aquele display de acontecimentos.
- Não, a Berta mãos de Merlin. – retrucou mal-humorada. – Vamos só esperar ela deixar de ser uma estatúa e vir aqui me fazer esse favor.
- Ok!! – falou levantando as mãos em sinal de rendição e obedecendo-a rapidamente. – Pronto!!
- Emmy. – murmurou, procurando a irmã. – Eu vi minha vida inteira passando!! Mas dessa vez foi diferente, tinha tanta coisa que eu nunca tinha conseguido explicar, tantas lacunas que eu entendi só agora. Vi meu primeiro ano de vida, vi minha mãe, quero dizer, nossa mãe. Vi vários jornais franceses sendo queimados pela minha avó. Entendi porque que me sinto meio quente quando eu fico com raiva, eu vi meu pai dizendo que eu tinha uma espécie de fogo Weasley. – sorriu fracamente. – Foram tantas explicações e cenas, que eu me sinto muito fraca. E você, o que viu?
- Nada de muito interessante. – falou dando de ombros. - Vi meu primeiro ano de vida, vi o dia que papai foi embora de casa, vi ele escondendo o colar no fundo falso do porta-retrato. Vi minha mãe chorando de noite, porque eu falava como meu pai. Vi várias tentativas, fracassadas, da tia Pansy de tentar me contar quem era meu pai. Acho que não vi tantas coisas como você, por isso me sinto bem.
As duas garotas se abraçaram fraternalmente.
- Quatorze anos sem nos vermos, irmã!! – murmurou a loira, por entre algumas lágrimas.
- Alguém se incomodaria de dizer pra esse pobre grifinório desinformado o que está acontecendo aqui? – James pediu com uma careta comicamente desesperada.
As duas passaram um longo tempo contando tudo que tinha acontecido na noite anterior e contando a nova descoberta. Emmy sorriu sinceramente feliz, quando percebeu o quanto era bom ter uma irmã. E uma irmã tão parecida com ela. Os três conversaram por um longo tempo, até que Daphné se rendeu um sono restaurador.
O grifinório olhou atentamente para loira e para o sapo de olhos verdes que ela dormia abraçada e abriu um leve sorriso. A companheira de casa percebendo tudo aquilo lhe deu uma leve cotovelada na costela.
- Vejo que você também conheceu seu irmão gêmeo. – zombou ela, e antes que recebesse a resposta a porta do aposento começou a ser esmurrada fortemente interrompendo a conversa.
- WEASLEY! POTTER! O QUE VOCES FIZERAM COM A DAPHNÉ? EU PERCEBI QUE NENHUM DOS TRÊS APARECEU PRA ALMOÇAR!! – berrava um Bernard Zabine possesso, chutando, esmurrando e quase derroubando a porta.
Emmy foi ao seu encontro, e abriu a porta com uma feição pouco amigável.
- Eu fico REALMENTE muito feliz de você ter conseguido pensar tudo isso sozinho, Zabine. Mas dá pra calar a boca? Não percebeu que a Daphné está dormindo? – censurou o garoto.
Fazendo-o espiar por cima da cabeça dela sua amiga loira dormindo calmamente o sono dos anjos.
- VOCÊ A AZAROU NÃO?! – berrou, decidido que ali tinha dedo daquela garota maluca. - VOCÊ DEVE TER FEITO UM DAQUELES SEUS FEITIÇOS DESCONHECIDOS, SUA RUIVA DOIDA! ESPERE SÓ ATÉ EU CONTAR AO SNAPE.. QUE VOCÊ ENFEITIÇOU UMA ALUNA SONSERINA...
Dando adeus a toda a sua paciência, Emmy levantou uma sobrancelha para o garoto.
- O que você está esperando seu covardão? Vai lá e conta tudo pro morcegão, aproveita e conta que eu o recomendei um ótimo shampoo para cabelos oleosos, certo?! Mas só te digo uma única coisa, corre muito, ouviu?! E Corre direto pra debaixo das vestes dele, porque quando eu te encontrar eu juro que meus feitiços desconhecidos passarão a ser amigos íntimos do seu belo rosto. – ameaçou, levantando o rosto e se proximando predatoriamente.
Os gritos de Bernard acordaram Daph e ele nem percebeu, estava muito ocupado brigando.
- James. – murmurou Daph. O garoto admirava o rosto da bela garota, tirou-lhe uma mecha loira dos olhos azuis e sorriu magnificamente. – Onde está a Emmy?
- Emmy? Ela está se divertindo um pouquinho!! – comentou apontando Emmy e Bernard com a cabeça.
Daphné riu. E dormiu novamente.
- EU NÃO TENHO MEDO DE UMA BRUXA DE ARAQUE COMO VOCÊ! – ele gritou, se aproximando.
- POIS DEVERIA TER! – gritou se aproximando também, os narizes quase colados.
Quando os dois ergueram as varinhas, Emmy desmaiou. O garoto por reflexo segurou-a antes de cair.
- Puxa, eu não sabia que era tão poderoso. – comentou inocente, olhando para as próprias mãos.
- Não seja idiota, Zabine. – pediu o grifinório, revirando os olhos e perguntando a Merlin se todos os sonserinos só tinham pose como Bernard e Daphné. - Coloque-a na cama. Elas estão muito fracas. – o outro obedeceu com certa relutância.
Uma hora mais tarde, Zabine já tinha sido informado por James sobre os últimos acontecimentos. Emmy e Daphné ainda dormiam.
- James!! – a loira chamou, esticando uma mão na direção dele. Os dois garotos estavam sentandos entre as camas delas. Ele se aproximou. – Minha irmã está bem?
- Vê se a Emmy está bem, Zabine. – James mandou.
- Morra Zabine. – Emmy murmurou sonhando, enquanto apertava seu travesseiro cruelmente e mantinha um sorriso feliz e satisfeito na face.
- Infelizmente sim! – constatou, tendo a leve impressão que aquele travesseiro devia ser seu pescoço no sonho dela.
- Obrigada James! – foi a vez de Daphné murmurar.
- Como elas podem ser irmãs? – Zabine perguntou inconformado, olhando de uma para outra.
James riu, mas também fazia essa pergunta pra si mesmo naquele exato momento.
--
No outro dia, depois do café da manhã, as garotas estavam sentadas perto do lago, curtindo o fraco Sol de final de outono.
- Minha cabeça ainda está doendo. – Daphné reclamou pela milionésima vez, naqueles últimos minutos. – Você acha que esse nosso desmaio de ontem teve alguma coisa a ver com aquelas visões? Porque se for, podemos estar com algum feitiço, ou talvez, estávamos. Então, quando descobrimos aquela verdade o feitiço acabou. – maquinou logicamente. - O que você acha Emmy? – perguntou olhando para a folha ressecada que brincava.
- Eu acho que você fala demais pra quem está com dor de cabeça. – resmungou, soltando um longo bocejo. – É impressão minha ou você está animada? – perguntou lacônica.
- È, estou mesmo. Sabe eu nunca tive uma amiga de verdade, sempre fomos somente eu e Bernard. E agora eu tenho uma irmã. Uma irmã isso não é inacreditável? – sorriu, e a irmã teve a impressão que ela continha um daqueles gritinhos de felicidade, que ela própria tanto odiava.
- È legal!- confirmou, retribuindo o sorriso, mas com uma mão massageando as têmporas doloridas. - Olha quem está vindo aí! – comentou apontando James e Bernard que pareciam discutir sobre algo extremamente importante.
- Olá garotas!! – James sorriu, sentando-se ao lado de Daphné e de frente para Emmy.
- Trouxemos isso pra vocês. – Bernard falou, entregando dois frascos contendo uma poção azul bem clara dentro. – Bebam!
Daphné tomou imediatamente.
- O que é isso? – Emmy perguntou desconfiada, batendo de leve na bebida suspeita.
- Eu pretendia trazer veneno pra você, mas o Potter não deixou. – Bernard confessou, genuínamente desapontado. – Então tive que trazer Poção Revigorante para as duas. – contou, dando de ombros e se deitando largadamente na grama.
- Como vocês pegaram? – Daphné perguntou interessada, olhando para o grifinório.
- Sei lá, o Potter olhou num pergaminho (N/A: o James herdou o mapa do maroto) e falou que não tinha ninguém na enfermaria. Fomos lá e pegamos!! – Bernard contou despreocupado.
Então, ainda muito desconfiada, Emmy virou o conteúdo de sua poção, se sentindo bem melhor nos minutos seguintes.
- E aí Daphné e James, vamos jogar quadribol? – chamou animada, esticando as costas e estralando-as.
- Não gosto muito de voar! – Daphné se apressou em dizer, desviando seu olhar para o lago.
- Ahh vamos lá, Daphné!! – Bernard pedia sentando-se e olhando para a loira. – Não dá pra jogar Quadribol de três pessoas.
- Hey.. Pára o mundo que eu quero descer. – Emmy pediu, parecendo exasperada. – Alguém te chamou Zabine? Pelo que eu me lembre eu só chamei MEUS amigos. – falou realçando as últimas palavras.
- Porém, todavia, contudo, entretando... eu e o Potter decidimos dar um novo passo na nossa relação e, agora, nós somos amigos. – disse colocando o braço no pescoço de James, fechando-os numa chave de braço, e depois deu uns tapinhas nas costas dele. – E ele me chamou, não foi Potty? – James nem respondeu, ele tentava convencer Daphné a jogar com eles.
- Eu não tenho vassoura. – a loira dizia pacientemente.
- Não minta Malfoy... Eu sei que seu pai é dono da fábrica das Nimbus. Você deve no mínimo ter uma vassoura para iniciantes... - retrucava o moreno.
- Eu não tenho.. – ela tentava convencê-lo.
- Acredite nela, Potter. Narcisa Malfoy tem uma opinião não muito amigável a respeito de garotas que voam ou jogam quadribol. – Bernard interferiu em apoio a amiga.
- E vocês ainda brigaram comigo quando o Kevin falou que ela comia crianças!! – James acusou divertido, apontando-lhes o dedo. Fazendo os sonserinos rirem.
- Não importa você não ter vassoura. Eu tenho uma pra você. – Emmy comunicou.


N/A: Olá grils!! Mto obrigada meeeeeeeeeeeeesssmo por tdo que falaram da fic aí. *limpa os olhos com um lencinho(sou quase uma lady)*
esse cap. tva mto grande aí eu corte ele no meio...
Terminei o vídeo da fic *cara de criança feliz*
Mas num to conseguindo hospedar*taca o pc na parede*
Então... se tuuuudo der certo até hje de madrugada ele já ta aí..
é meio podre.. mas é o melhor que eu pude fazer...
bjo!! E comentem!!!

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Comentários (2)

  • Kakaribeiror

    É só impressão, ou os capitulos melhoram a cada vez que avançam? Serio! AMO sua fic! = D 

    2011-11-05
  • Kakaribeiror

    É só impressão, ou os capitulos melhoram a cada vez que avançam? Serio! AMO sua fic! = D 

    2011-11-05
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