O Principe Mestiço



Harry e Rony encontraram Hermione no Salão Comunal antes do café da manhã do dia seguinte. Torcendo para que acreditassem em sua teoria, Harry não perdeu tempo contando para Hermione o que ele ouviu Malfoy
falando no trem.
- "Mas ele estava claramente se mostrrando para Parkinson, não estava?", interviu Rony rapidamente, antes que Hermione pudesse falar qualquer coisa.
- "Bem", ela falou. "Eu nãoo sei... poderia ser que Malfoy quer se mostrar mais importante do que ele realmente é... mas seria uma grande mentira para contar...".
- "Exatamente", disse Harry, mass ele não pôde continuar, pois tinha muita gente tentando ouvir a conversa, sem contar as que estavam o observando e sussurrando.
- "É uma falta de educação apontar&quuot;, disse Rony para um garoto do
primeiro ano quando eles entravam para a fila do buraco do quadro. O garoto, que estava murmurando algo para seu amigo sobre Harry, ficou roxo e correu pelo buraco alarmado. Rony riu.
- "Adoro ser do sexto ano. E nós vamoos ter mais tempo livre esse ano. Períodos inteiros quando poderemos simplesmente sentar e relaxar".
- "Nós vamos precisar desse tempo parra estudar, Rony!", disse
Hermione, quando eles começaram a andar pelo corredor.
- "Sim, mas não hoje", disse Ronny. "Hoje vai ser um dia de sono, eu acredito".
- "Calma aí", disse Hermione parrando um garoto do segundo ano, que estava tentando passar por ela com um disco verde em suas mãos.
- "Frisbees dentados estão proibidos,, entregue-me", ela mandou. O garoto a entregou o Frisbee, passou por baixo do braço de Hermione e foi atrás de seus amigos. Rony esperou que ele sumisse, depois pegou o brinquedo das mãos de Hermione.
- "Beleza, sempre quis ter um desses!!".

A atitude de Hermione foi sucedida por vários risos. Lavender Brown aparentemente achou que o comentário de Rony foi engraçado. Ela continuou a rir quando passou por eles, olhando para Rony por cima de seu ombro. Rony pareceu contente com si mesmo.

O teto do Salão Principal estava serenamente azul e marcado com fracas e finas nuvens, como nos quadrados de céu visíveis pelas altas janelas. Enquanto eles estavam comendo, Harry e Rony contaram a Hermione sobre a conversa
embaraçosa que eles tiveram com Hagrid na tarde anterior.
- "Mas ele não podia realmente pensarr que nós iríamos continuar
Trato das Criaturas Mágicas!", ela falou, parecendo confusa. "Quero dizer, quando que qualquer um de nós mostrou qualquer entusiasmo?".
- "É isso, não é?", disse Rony, engolindo um ovo frito inteiro. -
"Nós éramos os únicos que fazíamos esforço nas aulas porque gostávamos de Hagrid". Mas ele pensa que nós gostávamos da estúpida matéria. Você acredita que alguém vá tentar o N.I.E.M.?"

Nem Harry nem Hermione responderam. Não havia necessidade. Eles sabiam perfeitamente bem que ninguém do sexto ano iria querer continuar Trato das Criaturas Mágicas. Eles evitaram os olhos de Hagrid e devolveram o aceno pela metade quando ele saiu da mesa dos professores, dez minutos depois. Depois que eles comeram, permaneceram em seus lugares, esperando a Professora McGonagall sair da mesa dos professores. A distribuição dos horários era mais complicada esse ano, pois ela precisava primeiro confirmar se todos haviam conseguido as notas mínimas em
seus N.O.M.s. para poderem continuar em seus N.I.E.M.s. Hermione foi imediatamente aceita para continuar Feitiços, Defesa Contra as Artes das Trevas, Transfiguração, Herbologia, Aritmancia, Runas Antigas e Poções, e correu para um primeiro período de Runas Antigas sem mais demora. Neville levou mais tempo ara confirmar. Seu
rosto redondo estava ansioso quando Professora McGonagall olhava para sua aplicação e consultava seus resultados nos N.O.M.s.
- "Herbologia, tudo bem", ela diisse. - "Professora Sprout vai ficar satisfeita em ver você de volta com um `Excelente' N.O.M., e você qualifica para Defesa Contra as Artes das Trevas com um `Excede Expectativas'. Mas o problema é em Transfiguração. Me desculpe Longbottom, mas `Aceitável' não é o suficiente para continuar no N.I.E.M. Eu acho que você não será capaz de lidar com os trabalhos do curso". Neville virou sua cabeça. A Professora McGonagall o observava pelos seus óculos quadrados.

- "Por que você quer continuar com Transfiguração? Eu nunca tive a impressão de que você realmente gostasse da matéria".
Neville parecia miserável e murmurou algo como "minha avó quer".
- "Humph", fez McGonagall. "t;É hora de sua avó aprender a ter orgulho do neto que tem, não do que ela acha que tem, principalmente depois do que aconteceu no Ministério".
Neville ficou vermelho e piscou confuso. McGonagall nunca lhe fez nenhum elogio antes.
- "Me desculpe, Longbottom, mas eu nãão posso te deixar na minha classe para N.I.E.M. Porém, posso ver que você tem um `Excede Expectativas' em Feitiços - Por que não tentar um N.I.E.M. nisso?".
- "Minha avó acha que Feitiços é uma opção fraca", murmurou Neville.
- "Pegue Feitiços", disse McGonaagall. "E eu falarei à Augusta que só por que ela falhou o N.O.M. dela em Feitiços não quer dizer que a matéria é completamente inútil". Sorrindo levemente para o olhar de feliz incredulidade no rosto de Neville, a Professora McGonagall virou para Parvati Patil, cuja primeira pergunta foi se Firenze, o
centauro charmoso, ainda ensinava Divinação.
- "Ele e Professora Trelawney estão ffazendo turnos", disse McGonagall, com uma mostra de desapontamento em sua voz. Era sabido que ela desprezava Divinação. - "O sexto ano terá aulas com a Professora Trelawney".
Parvatti partiu para Divinação cinco minutos depois parecendo levemente deprimida.
- "Então, Potter, Potter...", diisse McGonagall, observando suas anotações enquanto virava para Harry. - "Feitiços, Defesa contra as Artes das Trevas, Herbologia, Transfiguração... tudo certo. Devo dizer, estou satisfeita com sua nota em Transfiguração, Potter, muito satisfeita. Agora, por que você não se inscreveu para continuar em Poções? Pensava que fosse a sua ambição se tornar um Auror".
- "E era, mas você me disse que eu prrecisava de um `Excelente' no meu N.O.M., Professora".
- "E era isso que você precisava, quaando Professor Snape ministrava essa aula. O Professor Slughorn, porém, estaria completamente satisfeito em aceitar estudantes N.I.E.M. com `Excede Expectativas' em seus N.O.M.s. Você gostaria de continuar com Poções?".
- "Sim", disse Harry, - "Maas eu não comprei o livro, nem os ingredientes, nem nada".
- "Tenho certeza de que o Professor SSlughorn será capaz de te emprestar o que for necessário", disse a Professora McGonagall. -
"Muito bem, Potter, aqui está o seu horário. Ah, e por sinal - vinte esperançosos alunos já se inscreveram para o Time de Quadribol da Grifinória. Vou te entregar a lista e você poderá realizar os testes quando quiser".
Alguns minutos depois, Rony estava livre para fazer as mesmas matérias que Harry, e os dois deixaram a mesa juntos.
- "Olha", disse Rony, satisfeitoo, olhando seu horário. - "Nós tempos um tempo livre agora... e um outro depois do intervalo... e outro depois do almoço... maravilha!".
Eles voltaram ao Salão Comunal, que estava vazio à exceção de Katie Bell, a única remanescente do time original da Grifinória a qual Harry se juntou no primeiro ano.
- "Achei que você iria consegui-lo, mmeus parabéns", ela lhe disse, apontando para o emblema de capitão no peito de Harry. "Me avise quando você for fazer os testes!".
- "Não seja estúpida", disse Harrry. "Você não precisa fazer o teste, eu vi você jogar por cinco anos...".
- "Você não deve começar desse jeito&",ela avisou. "Por tudo que você sabe, tem alguém bem melhor que eu lá fora. Bons times já se arruinaram porque seus capitães mantiveram vendo somente os antigos rostos, ou chamando seus amigos...".
Rony parecia um pouco desconfortável e começou a brincar com o Frisbee Dentado que Hermione tirou do quartanista. Ele girava pelo Salão Comunal, rugindo e tentando morder a tapeçaria. Os olhos amarelos de Crookshank o seguiram e ele miou quando o Frisbee chegou muito perto. Uma hora mais tarde eles relutantemente saíram do Salão Comunal iluminado pelo sol para a sala de aula de Defesa Contra as Artes das Trevas, quatro andares abaixo. Hermione já estava fazendo fila na porta, carregando vários livros pesados e parecendo cansada.
- "Nós temos tanto exercício para Runnas", ela falou ansiosa, quando Harry e Rony se uniram a ela. - "Um trabalho de 40 centímetros, duas traduções, e eu tenho que ler esses aqui para quarta!".
- "Que vergonha", disse Rony. - "Espera só", disse Hermione. -- "Aposto que Snape vai nos dar montes".
A porta da sala de aula abria quando ela falava e Snape foi para o corredor, sua face amarelada formada mais que nunca por duas cortinas de cabelo preto.
O silêncio caiu sobre a fila imediatamente.
- "Para dentro", ele falou.
> Harry olhou a seu redor ao entrar. Snape já tinha imposto sua personalidade sobre a sala. Ela estava mais escura que de costume, pois cortinas tinham sido abaixadas sobre as janelas, e estava sendo iluminada por uma vela. Novas fotos estavam nas paredes, muitas das quais mostrando pessoas que pareciam estar sofrendo, portando horríveis ferimentos ou com partes dos corpos estranhamente torcidas. Ninguém falou enquanto estavam sentando, olhando ao redor para as escuras e repugnantes figuras.
- "Eu não lhes pedi para pegarem seuss livros", disse Snape, fechando a porta e se movendo para ver a sala por trás de sua mesa. Hermione rapidamente deixou cair sua cópia de `Enfrentando o Sem-Rosto' de volta em sua mala e a guardou em baixo da cadeira.
- "Eu quero falar com vocês e quero ttoda sua atenção". Seus olhos negros passaram por seus rostos, esperando uma fração de segundo a mais quando viu Harry do que para qualquer outro.
- "Vocês tiveram cinco professores neessa matéria até agora, eu acredito".
Você acredita... como se você não tivesse visto todos virem e irem, Snape, torcendo para que você fosse o próximo, Harry pensou.
- "Naturalmente, esses professores toodos tiveram seus próprios métodos e prioridades. Dada a confusão, estou surpreso que tantos de vocês conseguiram um N.O.M. nessa matéria. Estarei ainda mais surpreso se todos conseguirem fazer os trabalhos de N.I.E.M., que serão bem mais avançados".
Snape andou pelo quanto do quarto, falando agora numa voz mais baixa; a classe esticou seus pescoços para mantê-lo em vista. "A Arte das Trevas", disse Snape, "são muitas, variadas, sempre mudando e eternas. Enfrentá-las é como enfrentar um monstro de várias cabeças que, cada vez que um pescoço é separado, surge uma nova cabeça ainda mais violenta e astuta que antes. Você está lutando contra aquilo que é indefinido, mutante, indestrutível".
Harry olhou para Snape. Uma coisa era respeitar as Artes das Trevas omo um inimigo perigoso, e outra era falar sobre elas, como Snape estava fazendo, com uma tonalidade fanática em sua voz.

-"Suas defesas", disse Snape, umm pouco mais alto, - "devem então ser tão flexíveis e criativas como as artes que vocês querem destruir. Essas imagens - ele indicou algumas enquanto passava por elas - "dão uma pequena representação do que acontece com aqueles que sofrem, por exemplo, a Maldição Cruciatos" - ele apontou para uma bruxa que estava claramente tremendo de dor - "recebem o Beijo do Dementador" - um bruxo deitado no chão e com os olhos brancos, ombros contra a parede - "ou provocam a agressão de um Inferius" - uma massa sangrenta no chão.
- "Um Inferius foi visto então?";, perguntou Parvati. Patil num tom alto, "está definido, ele está os usando?".
- "O Lorde das Trevas já utilizou Infferi no passado", disse Snape, "o que significa que você deveria assumir que ele pode usá-los de novo. Agora...".
Ele começou a andar novamente pelo outro lado da sala em direção à sua mesa, e de novo eles o olharam enquanto ele andava, sua roupa negra levantando pelas suas costas.
- "Vocês são, eu acredito, novatos noo uso de encantos não-verbais. Qual a vantagem de encantos não-verbais?"
A mão de Hermione apareceu no ar. Snape levou um tempo olhando ao seu redor para todos, até ter certeza que não tinha outra opção, antes de falar,
- "Muito bem - Senhorita Granger?&quoot;.
- "Seu adversário não terá nenhum aviiso sobre que tipo de magia você irá utilizar", disse Hermione, "o que lhe dará uma vantagem de uma fração de segundo".
- "Um resposta copiada quase palavra por palavra do "Livro de Feitiços, Série 6", disse Snape (Malfoy riu de um canto), "mas correta na essência. Sim, aqueles que progridem em usar mágica sem falar os encantamentos ganham um elemento de surpresa ao fazer feitiços. Nem todo bruxo pode fazê-lo, claro; é uma questão de concentração e poder mental que alguns" - olhou profundamente para Harry mais uma vez - "não possuem".
Harry sabia que Snape estava pensando nas aulas desastrosas de Oclumência do ano anterior. Ele se recusava a baixar seus olhos e olhava nos de Snape, até ele virar os seus.
- "Vocês irão se dividir em pares&quoot;. Snape continuou - "Um irá tentar azarar o outro sem falar. E o outro irá tentar repelir a azaração no mesmo silêncio. Comecem".
Apesar de Snape não sabê-lo, Harry ensinou pelo menos metade da classe (todos que tinham sido membros do E.D.) como realizar um Feitiço de Escudo no ano anterior. Porém, nenhum tinha o realizado sem falar. Uma razoável quantidade de trapaça aconteceu; muitos estavam meramente sussurrando o encantamento ao invés de pronunciá-lo alto. Como sempre, dez minutos depois do início Hermione conseguiu repelir a azaração da `perna bamba' murmurado de Neville sem pronunciar o contra-feitiço, um feito que daria certamente vinte pontos para a Grifinória em qualquer professor razoável, pensou Harry amargamente, mas que Snape ignorou. Ele passava por eles enquanto praticavam, parecendo o morcego crescido de sempre, ansioso por ver Harry e Rony lutando pela tarefa. Rony, que deveria estar azarando Harry, estava roxo. Seus lábios apertados para tirar dele a tentação de murmurar o encantamento.
Harry tinha sua varinha levantada, esperando inquieto para repelir a azaração que parecia improvável de aparecer.
- "Patético, Weasley", disse Snaape, depois de algum tempo. - "Aqui - deixe eu te mostrar ". Ele virou sua varinha para Harry tão rapidamente que Harry agiu instintivamente; esqueceu todo pensamento
de um encantamento não-verbal e gritou "Protergo"!
Seu Feitiço de Escudo foi tão forte que Snape perdeu o equilíbrio e bateu numa mesa. A sala toda olhou e agora observava Snape se endireitar, irritado.
- "Você se lembra de que nós estamos praticando feitiços não-verbais, Potter?".
- "Sim", disse Harry, rígido. - "Sim, senhor".
- "Não precisa me chamar de `senhor',, Professor". As palavras escaparam antes do que ele percebesse do que estava falando. Várias pessoas se engasgaram, inclusive Hermione. Atrás de Snape, porém, Rony , Dean e Seamus riam apreciadamente.
- "Detenção, sábado à noite, no meu eescritório", disse Snape. - "Eu não aceito insulto de ninguém, Potter... nem mesmo do `Escolhido'".
- "Brilhante, Harry!", gargalhouu Rony, quando estavam a salvo no intervalo, pouco depois.
- "Você realmente não devia tê-lo ditto," disse Hermione, olhando nervosa para Rony. "O que fez você fazer aquilo?"
- "Ele tentou me azarar, caso vocês nnão tenham percebido", reclamou Harry. "Já tive demais daquilo nas aulas de Oclumência! Por que ele não usa outro porco da guinéia para mudar um pouco? O que Dumbledore está fazendo, deixando ele ensinar DcAdT? Vocês o ouviram falando das Artes das Trevas? Ele as adora! Tudo aquilo de mutante, indestrutível...".
- "Bem", disse Hermione. - "t;Achei que ele soava um pouco como você".
- "Como eu?".
- "Sim, quando você estava nos contanndo como é enfrentar Voldemort. Você disse que não era só memorizar um punhado de encantamentos, você disse que era só você e seu cérebro e sua coragem - bem, não era isso que Snape estava dizendo? Que realmente acaba sendo a bravura e a velocidade da mente?".
Harry estava tão desarmado pelo fato de que ela considerou suas palavras tão preciosas para se memorizar quanto as do Livro de Feitiços, que ele não discutiu.
- "Harry! Ei, Harry!".
Harry olhou a seu redor; Jack Sloper, um dos batedores do Time de Quadribol da Grifinória do ano anterior estava correndo em sua direção segurando um rolo de pergaminho.
- "Isso é para você". disse Slopper. - "Escuta, eu ouvi dizer que você é o novo capitão. Quando é que ocorrerão os testes?".
- "Ainda não tenho certeza", dissse Harry, pensando se Sloper teria a sorte de conseguir voltar para o time.
- "Eu te aviso quando decidir".
- "Ahh.. Certo. Eu estava esperando qque fosse nesse fim de semana ". Mas Harry não estava ouvindo; ele tinha acabado de reconhecer a fina, obliqua letra no pergaminho. Deixando Sloper no meio da frase, ele partiu com Rony e Hermione, abrindo o rolo ao caminhar.

Querido Harry,
Eu gostaria de começar nossas aulas particulares nesse sábado. Por gentileza, venha ao meu escritório às 20 horas. Espero que você esteja se divertindo em seu primeiro dia de volta na Escola.
Sinceramente,
Albus Dumbledore
P.S. Eu gosto de Acid Pops.

- "Ele gosta de Acid pops?", dissse Rony, que leu a mensagem sobre o ombro de Harry e parecia perplexo.
- "É a senha para passar pelo gárgulaa do lado de fora do seu estúdio", disse Harry baixo.
- "Há! Snape não vai ficar nada satissfeito... Não vou poder ficar na detenção dele!".
Ele, Rony e Hermione passaram o intervalo inteiro pensando no que Dumbledore iria ensinar para Harry. Rony achava que seriam azarações espetaculares e feitiços do tipo que Comensais não conheceriam.
Hermione disse que tais coisas eram ilegais, e achava que era mais provável que ele ensinasse para Harry Mágica Avançada de Defesa.
Após o intervalo, ela foi para Aritmancia enquanto Harry e Rony voltaram para o Salão Comunal onde eles relutantemente começaram a fazer o dever de casa de Snape. Isso se mostrou tão difícil que eles ainda não tinham terminado quando Hermione se juntou a eles para o tempo livre após o almoço (apesar dela ter ajudado a progredir muito mais rapidamente). Eles tinham acabado de terminar quando bateu o
sinal para o tempo duplo de Poções e eles começaram o caminho familiar para o calabouço que foi, por tanto tempo, de Snape.

Quando eles chegaram no corredor eles viram que somente uma dúzia de pessoas progrediram para o nível N.I.E.M. Crabbe e Goyle evidentemente falharam em conseguir o N.O.M. necessário, mas quatro da Sonserina conseguiram, incluindo Malfoy. Quatro da Corvinal estavam lá, e um da Lufa-lufa, Ernie Macmillan, de quem Harry gostava apesar de sua maneira pomposa. - "Harry", chamou pomposamente Ernie, levantando sua mão enquanto Harry se aproximava, "Não tive a oportunidade de falar com você em
Defesa Contra as Artes das Trevas de manhã. Boa aula, pensei, mas Feitiços de Escudo são velhos, claro, para nós da E.D. E como vão vocês, Rony - Hermione?".
Antes de que eles pudessem falar "bem", a porta do calabouço se abriu e a barriga de Slughorn apareceu antes que ele para fora da porta. Enquanto entravam na sala, seu grande bigode se curvou acima
de sua boca, e ele saudou Harry e Zabini com entusiasmo.
O calabouço estava, muito estranhamente, já cheio de gases e cheiros estranhos. Harry, Rony e Hermione cheiraram interessadamente enquanto passavam por grandes, borbulhantes caldeirões. Os quatro da
Sonserina pegaram uma mesa juntos, e assim fizeram os da Corvinal. Isso deixou Harry, Rony e Hermione para dividirem uma mesa com Ernie.
Eles escolheram a mais próxima do caldeirão dourado que estava emitindo um dos mais sedutivos aromas que Harry jamais inalou: de alguma maneira lembrava-o ao mesmo tempo de uma torta melada, da
madeira de um cabo de vassoura, e algo como uma flor que ele acredita ter cheirado no Burrow. Ele percebeu que estava aspirando muito devagar e profundamente, e que a fumaça parecia estar enchendo-
o como uma bebida. Um grande contentamento apareceu sobre ele; ele sorriu para Rony, que sorriu de volta, preguiçoso.

- "Agora", disse Slughorn, cujass linhas massivas estavam tremendo atrás dos vapores. - "Balanças para fora, todo mundo, e seus kits de poções, e não se esqueçam de suas cópias do `Livro Avançado de Poções...'".
- "Senhor?", chamou Harry, levanntando a mão.
- "Harry, meu garoto?".
- "Eu não tenho um livro, nem Balançaas nem nada - nem Rony tem - nós não sabíamos que poderíamos fazer o N.I.E.M., entende?".
- "Ahh, sim, a Professora McGonagall mencionou... não se preocupe, meu garoto, não tem por que se preocupar. Você pode usar os ingredientes do armário da sala por hoje, e eu tenho certeza de que
podemos lhes emprestar umas balanças, e tenho uma caixa de livros velhos aqui, que servirão até vocês escreverem para Floreios e Borrões...".
Slughorn andou para um armário no canto e, depois de um momento, voltou com duas velhas cópias do `Livro Avançado de Poções' por Libatius Borage, os quais ele deu para Harry e Rony com duas balanças.
- "Agora", disse Slughorn, voltaando para a frente da sala e inflando seu peito de modo que os botões da sua camisa ameaçavam pular para fora. - "Preparei algumas poções para vocês darem uma olhada, só por
curiosidade, vocês sabem. São o tipo de coisa que vocês precisam ser capazes de fazer depois de completarem seus N.I.E.M.s. Vocês já devem ter ouvido falar nelas, mesmo que vocês nunca as tenham feito ainda. Alguém pode me dizer o que essa aqui é?".
Ele indicou o caldeirão perto da mesa da Sonserina. Harry se levantou um pouco de sua cadeira e viu o que parecia simplesmente água fervendo dentro dele.
A mão bem treinada da Hermione atingiu o ar antes que a de qualquer outro; Slughorn apontou para ela.
- "É Veritaserum, uma incolor e inodoora poção que força quem bebe a falar a verdade", disse Hermione.
- "Muito bem, muito bem!", dissee Slughorn, feliz.
- "Agora", continuou, apontando para o caldeirão perto da mesa da Corvinal, "Essa é bem conhecida... Tem aparecido nos folhetos do Ministério ultimamente...
Quem poderia - ?".
A mão de Hermione foi a mais rápida de novo.
- "É a poção Polissuco, senhor",, ela disse.
Harry também reconheceu a substância lentamente borbulhante, parecida com lama no segundo caldeirão, mas não ficou triste por Hermione ter recebido o crédito pela resposta. Foi ela, na verdade,
que conseguiu fazê-la, no segundo ano.
- "Excelente, excelente! Agora essa aaqui... sim querida?", perguntou Slughorn, agora perplexo, enquanto a mão de Hermione socava o ar mais uma vez.
- "É Amortentia!".
- "Realmente, é. Parece quase uma tollice perguntar", disse
Slughorn, que parecia muito interessado, "mas eu acredito que você saiba o que ela faz?".
- "É a mais poderosa poção do amor noo mundo!", disse Hermione.
- "Certo! Você a reconheceu, eu suponnho, por seu distinto brilho de pérola?".
- "E pela fumaça subindo em suas espiirais características", confirmou Hermione, entusiasmada.
- "E ela deve cheirar diferentemente para cada um, dependendo do que nos atrai, e eu posso sentir grama recentemente cortada, pergaminho novo e -".
Mas ela ficou levemente rosada e não completou a frase.
- "Posso perguntar seu nome, minha quuerida?" perguntou Slughorne, ignorando a vergonha de Hermione.
- "Hermione Granger, senhor". - "Granger? Granger? Por acaso você ttem algum parentesco com Hector Dagworth-Granger, que fundou a "Extraordinaria Sociedade dos Fazedores de Poções"?".
- "Não. Eu acredito que não, senhor. Eu nasci Trouxa, você sabe".
Harry viu Malfoy se aproximar de Nott e sussurrar algo; ambos riram, mas Slughorn não se importou; ao contrário, abriu um sorriso e olhou de Hermione para Harry, sentado próximo dela.
- "Há! `Uma das minhas melhores amigaas é nascida trouxa, e ela é a melhor do nosso ano!' Acredito que esta seja a amiga da qual você me contou, Harry?".
- "Sim, senhor", confirmou Harryy.
- "Bem, bem, você recebeu vinte pontoos para a Grifinória, Senhorita Granger", disse Slughorn.
Malfoy parecia do mesmo jeito que quando Hermione o socou na cara.
Hermione se virou para Harry com uma expressão radiante e sussurrou, "Você realmente lhe
falou eu era a melhor do ano? Oh, Harry!".
- "Bem, o que há de impressionante soobre isso?", murmurou Rony, que parecia chateado por algum motivo.
- "Você é a melhor do ano - Eu o diriia isso se ele me perguntasse".
Hermione sorriu, mas fez um gesto de `shh', então eles poderiam ouvir o que Slughorn estava dizendo. Rony parecia levemente insatisfeito. - "Amortentia não cria realmente amor, é claro. É impossível manufaturar ou imitar amor. Não, isso irá simplesmente causar uma forte obsessão ou atração. É provavelmente a mais
perigosa e poderosa poção nessa sala - sim", ele disse, afirmando com a cabeça gravemente para Malfoy e Nott, ambos os quais estavam sorrindo descrentes. - --- "Quando vocês tiverem visto tanto da vida quanto
eu vi, vocês não subestimarão o poder do amor obsessivo...".
- "E agora," disse Slughorn"t;, é hora de começar a trabalhar".
- "Senhor, você não nos disse o que ttem nesse", disse Ernie Macmillian, apontando para um pequeno caldeirão preto em cima da mesa de Slughorn. A poção dentro estava pulando e caindo; era da cor
de ouro derretido, e grandes gotas estavam pulando como peixes dourados sobre a superfície, mas nenhuma gota caiu.
- "Ha", fez Slughorn de novo. Haarry tinha certeza que Slughorn não tinha esquecido dessa poção, mas estava esperando para ser perguntado sobre ela para ter um efeito mais dramático.
- "Sim. Aquilo. Bem, aquela, senhoress e senhoras, é uma interessante poção chamada Felix Felicis. Eu acredito", ele se virou para Hermione, que se engasgou, "que você saiba o que Felix Felicis
faz, Senhorita Granger?".
- "É sorte líquida", disse Hermiione excitada. "Ela te deixa sortudo!".
A sala inteira parecia estar sentando melhor, mais reto. Agora, tudo que Harry podia ver de Malfoy era a parte de trás do cabelo liso e louro de sua cabeça porque ele estava finalmente dando toda sua
atenção para Slughorn.
- "Correto, pegue outros dez pontos ppara a Grifinória. Sim, é uma poção interessante, a Felix Felicis", dissse Slughorn. "Incrivelmente traiçoeira de se fazer, e desastrosa se errar. Porém, se feita corretamente, como essa aqui, você vai descobrir que todas suas ações vão tender ao sucesso... pelo menos até o efeito acabar".
- "Por que as pessoas não a bebem o ttempo todo, senhor?", Terry Boot perguntou, curioso.
- "Porque, se tomada em excesso, ela causa estupidez, falta de cuidado e segurança demais", disse Slughorn.
- "Muito de uma coisa boa, você sabe.... extremamente tóxico em grandes quantidades, mas se tomado em pequenas e muito raramente...".
- "Você já a tomou, senhor?", peerguntou Michael Córner com grande interesse.
- "Duas vezes na minha vida", reespondeu Slughorn. "Uma quando eu tinha 24 anos, outra quando eu tinha 57. Duas colheres tomadas no café da manha. Dois dias perfeitos".
Ele olhava pensativo para longe. Se ele estava fingindo ou não, Harry pensou, o efeito ficou bom.
- "É isso", continuou Slughorn, aparentemente retornando a Terra, -
"É o que eu estarei oferecendo como prêmio dessa aula".
Havia um silêncio no qual toda bolha e gota das poções ao redor parecia extremamente barulhenta.
- "Uma pequena garrafa de Felix Feliccis", continuou, pegando uma minúscula garrafa com uma tampa de seu bolso e mostrando-a para todos. "O suficiente para doze horas de sorte. Do amanhecer até o
entardecer, o vencedor será sortudo em tudo que ele tentar".
- "Agora, eu devo lhes avisar que Fellix Felicis é um poção proibida em competições organizadas... esportes, por exemplo, provas, ou eleições. Então o vencedor deve usá-la num dia normal somente... e perceberá que esse dia normal se tornará extraordinário!".
- "Então", continuou, repentinammente, "quem de vocês receberá esse prêmio fabuloso? Bem, virando para a página dez do livro. Nós temos um pouco mais de uma hora sobrando, o que deveria ser tempo
suficiente para vocês tentarem completar a `Poção do Morto Vivo'. Eu sei que é mais complexa do que tudo que vocês já tentaram, e eu não espero uma poção perfeita de ninguém. A pessoa que fizer a melhor, porém, ganhará o pequeno Felix aqui. Podem começar!".
A sala começou a se mover agora que todos pegavam seus caldeirões para suas frentes e alguns fortes barulhos enquanto estavam adicionando pesos nas suas balanças, mas ninguém falava nada. A concentração dentro da sala era inquestionável. Harry viu Malfoy olhando fervorosamente pelo seu livro. Não podia ser mais claro que ele realmente queria esse dia de sorte. Harry se curvou levemente sobre o velho livro que Slughorn lhe emprestou.
Para sua infelicidade ele viu que o antigo dono tinha escrito sobre as páginas, de modo que as margens estavam pretas como as letras.
Curvando-se mais baixo para decifrar os ingredientes (mesmo ali o antigo dono tinha feito anotações e riscado palavras) Harry correu para o armário de ingredientes para encontrar o que precisava. Enquanto ele corria de volta para seu caldeirão, ele viu Malfoy cortando suas raízes de Valeria tão rápido quanto possível.
Todos estavam olhando para ver o que o resto da sala estava fazendo; essa era tanto uma vantagem quanto uma desvantagem de Poções, que era difícil manter seu trabalho privado. Dentro de dez minutos a sala toda estava cheia de uma fumaça azulada. Hermione, é claro, parecia ser a que mais progrediu. Sua poção
lembrava o `líquido leve, preto' mencionado como ideal na metade.
Tendo terminado de cortar suas raízes, Harry se curvou sobre seu livro de novo. Era realmente irritante, ter que tentar decifrar as instruções sobre todas as inscrições estúpidas do dono anterior, quem, por algum motivo, teve o trabalho de cortar o grão de sopophorous e escreveu uma informação alternativa: esmagar com parte larga da faca de prata solta mais suco do que cortar.
- "Senhor, acho que você conheceu meuu avô, Abraxas Malfoy?". Harry olhou para frente; Slughorn estava passando pela mesa da Sonserina.
- "Sim", disse Slughorn, sem olhhar para Malfoy, "Eu fiquei triste ao ouvir que ele tinha morrido, apesar de não ter sido totalmente inesperado, febre de dragão na idade dele...".
E ele andou para longe. Harry voltou para seu caldeirão, rindo. Ele sabia que Malfoy esperava ser tratado como Harry ou Zabini; talvez ainda um tratamento preferencial, do tipo que ele aprendeu a receber
de Snape. Parecia como Malfoy teria que utilizar somente seu talento para ganhar o Felix Felicis. O grão de sopophorous estava se mostrando difícil de cortar.
Harry se virou para Hermione. - "Posso pegar sua faca de prata emprestada?".
Ela lhe entregou a faca, mas sem tirar os olhos da poção, que estava ainda roxo escuro, apesar de que pelo livro deveria estar um lilás claro a essa hora.
Harry esmagou seus grãos com a parte larga da faca. Para sua surpresa, imediatamente apareceu tanto líquido que ele ficou espantado que o grão pudesse ter tanto dentro dele. Rapidamente jogando tudo no caldeirão ele viu, para sua surpresa, que a poção se tornou exatamente o tom de lilás descrito no texto.
Sua raiva com o dono anterior sumiu, Harry agora olhava as instruções. Pelo livro, ele tinha que misturar no sentido anti-horário até a poção estar clara como água. Pelo que foi escrito à mão, porém, ele tinha que dar um giro no sentido horário a cada 7 no anti-horário. Poderia o dono estar certo duas vezes?
Harry girou no sentido anti-horário, segurou sua respiração, e rodou uma vez no sentido horário. O efeito foi imediato. A poção ficou rosa pálido.
- "Como você fez isso?", demandoou Hermione, que estava com o rosto vermelho e cujo cabelo estava ficando cada vez mais desarrumado com a fumaça do caldeirão.
- "Dê um giro no sentido horário"t;.
- "Não, não, o livro fala anti-horáriio!", ela reclamou.
Harry se virou e continuou a fazer o que estava fazendo. Sete giros no anti-horário, um no horário, sete no anti-horário, um no horário...
Do outro lado da mesa, Rony estava amaldiçoando baixo; sua poção estava azul. Harry olhou ao redor. Até onde ele via, ninguém conseguiu fazer uma poção clara como a dele. Ele ficou feliz e satisfeito, o que nunca tinha acontecido antes nesse calabouço.
- "E. acabou!", chamou Slughorn.. "Parem de mexer, por favor!".
Slughorn se moveu lentamente pelas mesas, olhando nos caldeirões.
Ele não fez nenhum comentário, mas ocasionalmente dava nas poções um giro ou as cheirava.
Finalmente, ele chegou na mesa de Harry, Hermione, Rony e Ernie.
Sorriu para a substância escura de Rony. Passou pela poção azul escuro de Ernie. Deu um tom
de aprovação ao passar pela de Hermione. Mas então ele viu a de Harry, e uma imensa felicidade apareceu no seu rosto.
- "Claramente o vencedor!", grittou no calabouço.
- "Excelente, excelente, Harry! Meu DDeus, está claro que você herdou o talento da sua mãe. Ela tinha uma mão perfeita em Poções, a Lily!
Aqui está, então - uma garrafa de Felix Felices, como prometido, e use-a bem!".
Harry colocou a pequena garrafa com o líquido dourado em seu bolso interno, sentindo uma estranha combinação de prazer no olhar furioso nos rostos da Sonserina e culpa no rosto desapontado de Hermione. Rony estava bobo.
- "Como você fez aquilo?", ele ssussurrou para Harry quando saíram do calabouço.
- "Tive sorte, eu acho", disse HHarry, porque Malfoy estava perto.
Uma vez que estavam seguros na mesa da Grifinória para jantar, porém, ele se sentiu seguro o suficiente para lhes contar. A face de Hermione ficou cada vez mais nervosa para cada palavra que ele pronunciava.
- "Eu suponho que vocês pensem que euu trapaceei?" ,ele terminou, respondendo à expressão dela.
- "Bem, não era exatamente o seu trabbalho, era?", ela perguntou.
- "Ele somente seguiu instruções difeerentes das nossas", disse Rony. - "Poderia ter sido uma catástrofe, não poderia? Mas ele se arriscou e deu certo".
Ele deu um suspiro: - "Slughoen poderia ter me dado o livro, mas não, eu pego o que ninguém nunca escreveu sobre. Vomitado sobre, pela aparência da pagina 52, mas -".
- "Espere aí," disse uma voz perrto da orelha esquerda de Harry, e ele sentiu uma pequena porção do cheiro que ele notou no calabouço de Slughorn. Ele olhou ao redor e viu que Ginny tinha se unido a eles.

- "Eu ouvi certo?
Você está recebendo instruções do que alguém escreveu num livro, Harry?".
Ela parecia alarmada e nervosa. Harry sabia o que estava na cabeça dela na hora.
- "Não é nada", ele tentou acalmmá-la. - "Não é como, você sabe, o diário de Riddle. É só um velho livro de aulas em que alguém escreveu".
- "Mas você está fazendo o que ele maanda?".
- "Eu só tentei algumas das dicas esccritas nas margens, honestamente, Ginny, não tem nada engraçado -".
- "Ginny tem razão", disse Hermiione, se levantado. - "Nós temos que checar se não tem nada de errado sobre isso. Quero dizer, todas essas instruções estranhas, quem sabe?".
- "Hey!", disse Harry indignado,, enquanto ela puxava a cópia do Livro Avançado de Poções da mochila dela e levantou sua varinha.
- "Specialis Revelio!", ela faloou, encostando-o levemente na capa.
Nada aconteceu. O livro simplesmente se manteve ali, parecendo velho e sujo e acabado.
- "Acabou?", perguntou Harry irrritado. "Ou você gostaria de esperar para ver se ele dá alguns saltos mortais?".
- "Parece tudo certo", disse Herrmione, ainda observando o livro com suspeitas. - "Quero dizer, ele realmente parece .... somente um livro-texto".
- "Bom. Então eu quero ele de volta&qquot;, disse Harry, tirando-o da mesa, mas ele caiu da sua mão e ficou aberto no chão. Ninguém mais estava olhando. Harry se curvou para pegar o livro de volta, mas
quando o fez, viu algo escrito perto da parte de baixo da capa de trás do livro, na mesma pequena, apertada letra que as instruções que o fizeram ganhar a garrafa de Felix Felicis, agora seguramente guardada dentro de um par de meias em sua mala no quarto.

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