A FUGA DE HARRY E DUDA (ENFIM



    Enquanto isso, nosso herói estava sofrendo miseravelmente se imaginando para o resto da vida na pele de Duda, estudando em smeltigs e ganhando abraços calorosos de Tia Guida(eca!). Quando subitamente ele teve uma idéia!(musica de idéia... como é música de idéia? Sei lá usem a imaginação, pombas). Existia uma pessoa que podia ajudá-lo! Ela, a garota mais inteligente de Hogwarts.
-    Duda – ele beteu devagarzinho na porta do seu quarto. Tio Válter estava lá embaixo lendo o Jornal e Tia Petúnia estava fazendo a janta. Estava anoitecendo. Ele ia fugir com Duda para procurar Hermione, só ela poderia ajudá-lo. – você quer seu corpo, seu quarto e sua TV de volta?
-    Humf! – a voz que respondeu parecia a voz de Harry, só que de boca cheia.
-    Seu miserável, está comendo todos os meus lanches! Escuta, procura minha varinha debaixo da cama!
-    Tá me estranhando, Harry?
-    Não, seu mané... uma varinha, uma coisa parecida com um graveto. Não é o que você tá pensando!
-    Ah, tá... achei. O que eu faço
-    Passa ela por debaixo da porta para mim!
-    Entalou.
-    Ah não... – harry teve uma idéia... e se além do corpo, duda estivesse  com seus poderes?
-    Duda, pega a varinha, aponta para a porta e diz “Alorromorra”
-    Como é que é?
-    Alorromorra!
-    Duda, meu filho, ficou maluco? – era Tia Petúnia.
-    Não, mãe...eu tava só perturbando o Harry um pouco... olha, acho que ele quer ia ao banheiro...
-    Porquê?
-    Ele pediu.
Petúnia olhou para ele desconfiada e tirou uma chave do bolso do avental. A cara de Harry apareceu, toda suja de bolo do outro lado:
-    Você quer ir ao banheiro? – petúnia perguntou
-    Eu? Não.
-    Ele quer sim
-    Não quero não, eu hein. – Harry fez um gesto para Duda que pareceu finalmente entender – pensando bem – ele levou mas mãos à barriga – quero sim. Ouch... estou morrendo de vontade de ir ao banheiro.
-    Então não demora. Petúnia ficou olhando. Harry tinha que fazer alguma coisa.
-    Mãe, deixa que eu fecho a porta quando ele voltar... eu quero trancar ele aí dentro...
-    Seu pai disse..
-    Ah, mãe deixa, deixa... senão eu berro! – Harry tentava sem sucesso imitar o ataque de fúria de Duda, até que Petúnia convenceu-se e deixou a chave com ele, que suspirou aliviado. – depois eu levo a chave! – quando Petúnia saiu de vista  ele disse: Trouxa! - Nesse momento duda saiu do banheiro, com uma cara estupidificada.
-    Cara... eu preciso te cumprimentar
-    Porquê? – perguntou Harry
-    Eu acabei de ir fazer xixi, entende... impressionante.

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    Alguns minutos depois, Harry desceu para entregar a chave para tia Petúnia e disse:
-    Vou lá no quintal, mãe...
-    Fazer o que?
-    É que eu fiquei com raiva e joguei uma coisa pela janela.
-    Tudo bem.
Harry saiu e sustentou a porta aberta por uns segundos... então, cinco minutos depois, ele e Duda estavam na rua, Duda escondido sob sua capa de invisibilidade, com a vassoura e uma mochila escondidas.
-    E agora, Harry?
-    Cala a boca, Duda... o que vão pensar se ouvirem sua voz... Quando você puder tirar a capa eu te aviso!
-    Ah. Tá.
Harry pensou por uns momentos, então lembrou do noitibus andante.
-    Duda, me dá a varinha!
-    Ih, o cara, aí?
-    Não é nada disso, sua besta... quantas vezes eu tenho que te falar que é a varinha mágica?
-    Ah, tá. Toma – uma varinha apareceu de sob a capa. Harry a pegou e acenou com ela. Estava acabando de anoitecer. Nada aconteceu.
-    Só falta eu ter perdido os poderes quando troquei de corpo com essa anta... – capow! Um estampido forte. O noitibus se materializou na frente deles e abriu a porta. A cara espinhenta de lalau apareceu.
-    Quem é você, garoto?
-    Eu? – Harry lembrou-se que estava com a aparência de Duda e disse: - Eu sou Neville Longbotton.
-    Ah... o verdadeiro Neville Longbotton!
-    E ele está comigo... – ele disse tirando Duda debaixo da capa – Harry Potter
-    Harry! Entra, entra... hoje o chocolate á por minha conta, não é todo dia que Harry Potter anda no Noitibus. – em poucos minutos eles estavam confortavelmente instalados e Duda perguntou:
-    O que você fez pra ser tão bem tratado?
-    Eu?  Ah, eu fui eleito o bruxo mais bonito de todos os tempo.  – bem, aqui o noitibus começou a correr e vocês iriam ficar entediados se eu contasse a viagem toda...)
Em poucos minutos estavam no caldeirão furado. Antes de entrar, Harry procurou uma cabine telefônica e ligou para Hermione. Em alguns minutos, ela apareceu de dentro da lareira( aí vocês vão dizer: pôxa, mas como ela arrumou pó de flu e uma lareira? E eu respondo: sei lá... isso é uma daquelas coisas com explicação mal dada que toda fanfic tem...).
-    Harry! –ela disse agarrando o braço de Duda.
-    Hermione...o Harry sou eu.
-    Cala a boca – ela disse baixo – isso é para disfarçar...
-    Como vamos resolver isso?
-    Sinceramente? Não sei. Vamos entrar no beco diagonal e dar uma olhada na floreios e borrões, pode ser que encontremos algum livro.
Eles entraram na floreios e borrões e encontraram Rony e Simmas Finnigan (oh! Mais algo totalmente sem explicação...isso está ficando surrealista!) e Rony disse:
-    Harry? O que você está fazendo aqui? – Duda o olhou com cara de idiota – Você está bem, Harry?                                                                                                              
-    Bem, na verdade eu não estou bem – disse Harry – eu sou o Harry, esse é meu primo trouxa.
-    Como isso aconteceu? Foi o dever do Snape?
Enquanto falava Rony tentava esconder um exemplar de “Bruxas de vida fácil em poses ousadas” para que Hermione não visse (finalmente arrumei uma explicação para eles estarem ali!), mas ela não estava nem aí, procurava um livro que tivesse alguma solução para o problema de Harry. <mode paragrafo romântico on>Oh, Harry! Ela o amava desde que se entendia por estudante de Hogwarts e estava esperando uma oportunidade que ele a notasse <mode paragrafo romantico off>
O que nossos heróis não sabiam é que corriam perigo mortal de vida!!!! A poucos metros dali, não muito distante, lúcio Malfoy tomava o que imaginava que seria o último porre de sua miserável existência!
-    Feitiço*hic* de proteção...*hic!* Eu não vou*hic* conseguir o mestre vai*hic* me matar...
-    Isso é desculpa para você encher a cara, é safado? – Narcissa Malfoy acabava de aparatar na sua frente com um rolo de pastel na mão. – vamos já para casa! Eu vou arrancar esse seu couro de descendente de Veela se você não se levantar daí agora!                                                                    
-    Mas Narcisa...
-    Não tem mais nem meio mais... eu vou te matar, Lúcio Malfoy!!!! Eu vou moer essa sua carne miserável com meu rolo de macarrão.
-    Mas querida *hic* você nem sabe fazer *hic!* macarrão! Ele se levantou tentando escorar-se na esposa, quando viu uma coisa que o surpreendeu: suas preces haviam sido atendidas... do outro lado da rua haviam dois Harry Potters... dois? – Querida... quantos Harry Potters tem ali na Floreios e *hic! * borrões?
-    Seu bêbado! Tem um só! Eu devia mesmo ter escutado os conselhos de minha mãe e me casado com Sirius Black!
-    Então... é o Harry mesmo? No duro? – o porre passou como por encanto e não perguntem porque. – Heheher... – Lucio se tornara o velho maníaco de sempre – eu vou pegá-lo...
-    Não vai não... – Lúcio puxou algo de dentro do pescoço
-    Não esqueça que eu tenho um feitiço especial com o dente de leite do seu filhnho querido.
-    Não, não! – Narcisa cobriu os olhos dramaticamente – não faça mal ao meu filhnho – ela disse desaparatando para ver se estava tudo bem com Draco, que àquela hora estava tendo sua aula de ballet.
Lúcio fez um feitiço convocatório e seus comparsas Crabble, Goyle e McNair apareceram. Mc nair com um sanduíche na mão.
-    Pô Malfoy, quantas vezes eu tenho que dizer que é para você marcar hora... minha mulher odeia que eu saia assim da mesa do jantar.
-    Não importa! Nós temos a oportunidade! Vamos pegar Harry Potter!
-    Tá maluco? Esqqueceu que o Dumbledore pôs a velha Arabella Figg, a bruxa ninja, tomando conta da casa? O último comensal que tentou entrar lá saiu com um shurikken enfiado você sabe onde!
-    Não, sua besta! Ele está bem ali, na Floreios e... – ele constatou que Harry havia desaparecido
-    Para onde eles foram? Vamos procurá-los

Harry e companhia tinham desistido de achar a solução para o problema num livro e estavam indo para o Correio coruja.  Duda encheu o saco para tomar um sorvete, afinal tinha que aproveitar que estava em um corpo que não precisava de dieta. Harry deu de ombros. Subitamente Herione disse:
-    Eu acho melhor ficar alguém com ele! E se ele se mete em alguma confusão.
-    Ótimo! – disse Harry – fique você.Vamos, caras... ah, e Duda, me dê essa vassoura. Eu posso precisar dela mais que você.
Hermione ficou um tanto decepcionada e os olhos dela encheram-se de lágrimas... Harry não ligava para ela, preferia a companhia de dois garotos à dela... Duda ficou olhando para ela com a expressão mais idiota que Harry jamais conseguiria arrancar daquele rosto. Hermione o encarou furiosa:
-    O que você está olhando?
-    Nada... é, escuta... eu sempre tive medo de bruxas, mas você não parece uma.
-    Não?
-    Não... eu acho você muito bonitinha...
-    Sério?
-    Sério. Agora... será que você podia pagar o sorvete? Eu não tenho desse dinheiro esquisito...
-    Você estava me cantando para eu pagar sorvete para você?
-    Não... eu não estava te cantando, mas paga um sorvete para mim?
Hermione não respondeu à pergunta.  Um saco foi enfiado em sua cabeça, assim como na de Duda. Eles foram levados pelos comensais. Alguns minutos depois, Harry e os outros chegaram.
- Onde Hermione se enfiou com meu primo?
-    Não se preocupem, eu sei! – disse Simmas finingam apontando o chão – vejam, pegadas de sapato 43, bico fino, com ponteira de gancho de metal
-    E daí!
-    Só Lucio Malfoy usa esse tipo de sapatos! – (e essa explicação acaba de ganhar o troféu de picaretagem explícita do ano!)
-    Então isso significa...
-    Que ele os sequestrou!
-    Oh meu Deus!  O que faremos, Harry?
-    Vamos atrás deles! Eu ainda tenho minha firebolt!
-    E para onde eles o levaram, Simmas?
-    Obviamente, para a Mansão Malfoy, Rony!
-    E como nós chegamos lá?
-    Não sei! – disse Harry. Mas novamente, o brilhante Simmas tinha a solução:
-    Muito simples! Vejam...um mapa com todas as mansões de bruxos está a venda na Floreios e borrões (e esta explicação supera a anterior em termos de picaretagem)
-    Simmas, como você é inteligente!
-    Obrigado! Eu não tenho muito destaque nos livros mas sou realmente genial! E também tenho uma vassoura!
E foi assim que nossos heróis seguiram atrás dos malvados comensais da morte! Não percam o próximo episódio desta emocionante aventura! Prometemos que não daremos mais explicações horríveis para nada... e mataremos o Simmas e mais alguns no próximo capítulo!

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