Cap. 5



N/A: gente eu queria pedir desculpas por esse capitulo ter ficado muito curtinho, mas prometo que o proximo vai compensar . =) 
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Bem, hoje acordei um pouco mais tranqüila, é 1º de setembro, eu finalmente poderia dormir em paz, ou pelo menos foi o que eu pensei. Desci as escadas para poder tomar o meu café da manhã, Sirius, que estava comendo na cozinha, ficava me seguindo com os olhos para todos os lugares que eu ia e quando eu fui colocar minhas louças na pia, ele chegou um pouco mais perto de mim e disse “não pense que se livrou de mim” e mordeu minha orelha. Eu decididamente preciso parar de andar sozinha, quando ele pensou em passar a mão em mim, Hermione entrou na cozinha e Sirius fingiu que tinha deixado alguma coisa cair no chão, aproveitei isso pra sair de lá o mais rápido que e consegui, eu sinceramente, to começando a gostar mais da Mione. Subi para o meu quarto para pegar minhas roupas e fui para o banheiro tomar meu banho. Fred e Jorge desceram nossas coisas enquanto Rony, Harry e Hermione as colocavam no carro que o ministério nos emprestou. Como de costume, demorei um pouco mais do que as pessoas normais costumam demorar, a água estava quente e como o dia estava frio, procurei aproveitar o máximo possível, ou seja, desci correndo com os gritos da mamãe, que acabaram acordando a mãe do Sirius a fazendo gritar também, o que me fez pensar muito, será que a mãe do Sirius sabia do que aconteceu ontem? Isso só saiu da minha cabeça quando entrei no carro e me sentei entre Fred e Jorge. Sirius iria também, disse que queria mais que tudo levar Harry à estação em sua forma animaga, Dumbledore deixou, é claro.


Quando nós chegamos na plataforma 9 ³/4, Sirius me chamou para um canto, ele enganou meu pai dizendo que só queria tirar umas duvidas e me dar uns conselhos, o que fez meu pai aceitar numa boa. Ele me levou pra um canto, meio longe de todo mundo e disse para mim que não me queria dando em cima de ninguém, e que se eu me enrolasse com qualquer menino que seja, eu iria “me arrepender” e que ele não pouparia o menino também. Depois de morder minha orelha e meu pescoço, ele me segurou pelos ombros e me guiou para onde todos estavam. Quando eu ia pedir um conselho de verdade pra Mione, vi Miguel dando em cima da Luna! Claro eu que não a culpei de nada, afinal eu não tinha contado nada pra ela, mas não me controlei e lancei o petrificus totalus nele, o que me garantiu um olhar reprovador da Luna e uma bela de uma bronca da mamãe.


Depois de ser minimamente humilhada pelos gritos de minha mãe, entrei tão estressada no expresso de Hogwarts que nem me despedi do papai, o que pesou na minha consciência depois. Enfiei meu malão de qualquer jeito na primeira cabine que encontrei e fiquei por lá mesmo, Rony, Hermione e Harry entraram logo depois. Hermione me acalmou como só ela consegue e o Harry ainda me comprou uma caixinha de feijõenzinhos de todos os sabores para cada um, então passamos o resto da viajem nos desafiando a experimentar o mais estranhos.


Chegando em Hogwarts, eu, Mione, Harry e Rony, dividimos a mesma carruagem e a caminho do castelo, jurei ter visto um grande cão negro entre algumas árvores, e pelo susto, eu meio que agarrei com força o braço do Rony, o que fez ele soltar uma meia dúzia de palavrões. Depois da seleção dos alunos novos, dos discursos de Dumbledore e do banquete que só a mamãe consegue fazer melhor, seguimos para o salão comunal.


Joguei meu malão para debaixo da cama, me deitei na mesma e fiquei encarando o cortinado vermelho e dourado. Pelo que aconteceu no meu segundo ano em Hogwarts, eu tenho certeza de que ele entraria em Hogwarts sem que ninguém percebesse e se alguém perceber, Dumbledore não veria mal nisso.


Meu dia hoje foi meio cansativo e eu ainda tenho de ajeitar minhas coisas, então acho que vou parar por aqui hoje.


 

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