Cap. 4



Oi gente, espero que estajam gostando da fic *-*. agora, na minha opinião, a fic melhora um pouco, e acredite, eu tentei desenvolver mais um pouco esse cap. mas não deu muito certo =S

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Eram umas oito e meia quando acordei. Olhei pro lado e não vi Hermione na cama, mas sim, um pedaço de pergaminho, Mione havia deixado um bilhete. Todos haviam ido ao Beco Diagonal comprar o que faltava, menos Sirius é claro, ser procurado deve ser uma merda. Também dizia no bilhete que mamãe achou melhor não me acordar por que eu ficaria de mau humor, o que é verdade.


Sirius bateu na porta e não esperou que eu respondesse e já entrou no quarto. Ele sentou do meu lado, passou a mão em meu cabelo e me deu um beijinho na bochecha. Eu não sabia o que ele queria, e não gostaria de ficar ali para descobrir. Levantei da cama, sai do quarto e fui para cozinha, abri a geladeira e peguei um pouco de suco de abóbora para me acalmar, quando senti alguém me segurando pela cintura. Gelei. Sirius estava com aquele sorriso malicioso. Ele me puxou para mais perto de si e sussurrou no meu ouvido “não resista, não conte a ninguém”, me virou e me beijou. Aquilo conseguiu acabar com o meu dia. O encarei com espanto, ele continuava a sorrir, me soltei dos braços dele e subi para o meu quarto. Tranquei a porta e sentei na cama da Mione. Não adiantou nada eu ter trancado a porcaria da porta, esqueci que Sirius ainda estava com a varinha. O que eu tinha na cabeça? Ele entrou no quarto em sua forma animaga e pulou sobre mim me fazendo deitar, depois disso, ele voltou a sua forma normal ficando com seu rosto muito próximo do meu. Ele levou a mão ao zíper da calça, eu quase entrei em desespero, mas mamãe gritou da sala “chegamos”. Sirius saiu de cima de mim, sentou na cama da Mione e pegou o livro mais próximo. Quando Hermione entrou, ele fingiu estar me explicando sobre a revolução dos sereianos, Hermione deve ter ficado impressionada, mas eu estava chocada demais pra reparar na morena. Mione largou as coisas em cima da cama e me chamou para descer com ela.


Rony e os gêmeos estavam jogando snap explosivo, me sentei entre Fred e Jorge e sussurrei no ouvido do Jorge (ou seria o Fred?) se eu podia dormir com eles essa noite, ele perguntou o porquê e eu disse que se ele deixasse, eu contaria depois. Acho que o ponto fraco deles é a curiosidade, por que deu certo.


Comecei a me sentir mal pela Mione, geralmente eu conto tudo pra ela e além do mais, não sei se eu devia deixá-la dormindo sozinha no quarto. Depois do almoço, convenci Harry a dormir com o Sirius essa noite, acho que ele não faria nada com o afilhado e com o Harry na cola dele, nada aconteceria com a Mione. Durante a tarde eu não desgrudei do Rony, o que ele estranhou muito, ele até tentou fugir indo ao banheiro a cada cinco minutos, mas eu ia pra perto do Harry, eu jurei pra mim mesma que não ficaria mais sozinha. Eu e Hermione ficamos de ajudar a mamãe no jantar, hoje Snape, Dumbledore e os outros membros jantariam na ordem. Bem, “morando” na sede da ordem estamos só eu, mamãe, papai, os gêmeos, Rony, Hermione, Harry e Sirius, por isso era importante que o jantar estivesse um pouco melhor essa noite. Tudo parecia estar ficando muito bom, mamãe é uma ótima cozinheira, mas a ruiva aqui que sempre consegue estragar tudo, conseguiu queimar o pudim de rins e derrubar no chão todo o suco de abóbora. Mamãe ficou estressada e me mandou subir para o quarto. Então, mamãe, Mione, Harry e o papai foram comprar novamente os ingredientes, que não são poucos, mamãe nunca me escuta quando eu digo pra ela não fazer pratos “elaborados” demais, e acredite pudim de rins não é tão fácil de se fazer quanto parece.


Depois que eles saíram, desci para a sala, juntei as cartas do baralho de snap e me deitei no sofá, quando Sirius apareceu. Comecei a gritar por Fred e Jorge e até por Rony, mas nada acontecia, Sirius riu da minha cara e disse que os três não podiam ouvir graças a um feitiço que ele tinha lançado no quarto em que eles estavam. Ele se sentou ao meu lado, colocou a mão dentro da parte de traz da minha blusa e apertou as minhas costas, aquilo fez um arrepio correr pelo meu corpo. Ele aproximou sua boca da minha, sem tirar a mão da minha blusa. Ele me beijou muito intensamente e passou a mão para a parte de traz da minha calça, aquilo foi a gota d’água, mas na hora nada me veio a cabeça, até que mordi com força os lábios dele até sangrarem, o que fez ele levar as mãos aos lábios, me dando um tempo para fugir. Subi correndo as escadas com Sirius correndo atrás de mim, entrei no quarto dos gêmeos, onde eles estavam fazendo “testes” no Rony e os três me olharam espantados, abracei um dos gêmeos e chorei baixinho, eu me sentia suja e violada. Sirius entrou no quarto perguntando o que aconteceu, como se não soubesse de nada e se sentou na cama do Fred. Os gêmeos disseram que não sabiam, mas me recusei a contar. Pedi a Sirius que saísse, ele olhou sério para os gêmeos que trocaram olhares preocupados. Fred e Jorge insistiam em saber o motivo, mas eu os ignorava. Uns vinte minutos depois, mamãe e os outros chegaram com as compras, pedi aos gêmeos que não contassem a ninguém, sequei as lagrimas e deitei na cama de Jorge.


Não desci para jantar, fiquei no quarto dos gêmeos pensando em como fazer aquele louco parar, mas não parecia ter nenhuma solução em que eu não precisasse contar para ninguém. Eram quase dez horas quando Fred e Jorge voltaram para o quarto, eles juntaram as camas com as varinhas para que nós três pudéssemos dormir ali. Agora, os dois estão se trocando e acho que depois que me trocar também, vou dormir.

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Comentários (2)

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