Trust no one




Na volta as aulas, dia 2 de janeiro, Rose e Scorpius voltaram ao escritório de Minerva e...

- É minha última palavra sobre esse assunto!Eu sinto muito mas não posso fazer nada! - McGonagall disse aos dois alunos furiosos.

- Perfeito! - Rose falou entredentes e saiu pisando duro da sala.Scorpius a segui e bateu a porta ao sair, deixando a diretora nervosa pra trás.

- Então?O que houve? - Carla perguntou a Rose.Ela e Alvo ficaram do lado de fora esperando pra saber o resultado de tanto tempo no escritório da diretora.

- Uma merda! - Rose gritou, chamando a atenção de vários alunos que passavam.Se ela estivesse em seu estado normal, provávelmente teria corado.

- Isso significa que não deu em nada, certo? - Alvo perguntou.

- Isso significa que se você não calar a boca, cabeças vão rolar!

- Pra mim isso significa TPM! - Alvo sussurrou para Scorpius, Rose ouviu e saiu andando a passos rápidos.

- E aonde você vai agora? - Carla perguntou enquantos os 3 seguiam Rose.

- Me jogar da Torre de Astronômia.

- Sério?

- Claro que não, Al! - Carla disse revirando os olhos.

- Então, aonde voc...

- Eu não sei!Eu não sei!Eu estou tentando pensar!Só isso! - Rose gritou sem deixar o primo terminar a frase.Todos param de segui-la.Ela também parou de andar.

- O que foi? - Scorpius perguntou se aproximando da namorada.

- A poção...O frasco!Você guardou, não guardou? - ela perguntou com os olhos brilhando.

- Que poção? - ele perguntou confuso.

- Aff, seu loiro!A poção que o Finnigan usou em mim!

- Ah, sim, guardei no bolso aquele dia, tá lá no dormitório, mas por que...?

- Scorpius, sua loirice me preocupa! - Aquilo é uma PROVA!P-R-O-V-A! - ela soletrou alto e lentamente.

- Ah. - ele exclamou baixinho - Então, o que estamos esperando?Bora lá buscar! - Scorpius disse anciso.Rose revirou os olhos e os dois partiram correndo para as masmorras.

- Como eles se suportam? - Alvo perguntou para Carla, os dois tinham ficado pra trás.

- Não faço idéia! - ela respondeu rindo.

- Bora pra aula, D.C.A.T.?

- Os pombinhos lá vão perder aula! - Carla disse cruzando os braços.

- Eles tem coisas mais importantes pra resolver... - Alvo deu de ombros.

- É mais... - a garota respondeu logo em seguida e pensou em alguma desculpa - Talvea nós também tanhamos algo mais "importante" pra fazer... - ela disse sorrindo maliciosa.

- Realmente, nós temos... - Alvo respondeu e selou seus lábios.

[...]

- Rose? - Scorpius perguntou enquanto ele e Rose seguiam para as masmorras.

- An?

- Temos aula de Defesa contr...

- Que se foda a aula! - ela disse normalmente como se comentasse sobra o tempo lá fora.

- Ok! - ele respondeu assustado.

Os dois param de repente.Suas respirações estavam aceleradas pela corrida.5 metros antes de chegar as escadas que davam paras as masmorras um corpo imóvel, pálido, gélido.Rose soltou um gritou agúdo com o susto.

Eles deram algúns passos pra trás com expressão de pavor.

- Mas que baru... - a profª de Poção, Éris, subiu as escadas gritando até que sua voz morreu ao ver o corpo de Thomas Finnigan à sua frente - Garotos... - ela não conseguis falar, suas mãos estavam trêmulas, Rose levou as mãos à boca percebendo nos olhos de Éris a pergunta clara "Foram vocês?". - Meu Deus...o que eu faço? - ela perguntou a si mesma.

Mais 6,7,8, alunos se aglomeraram em volta do corpo, chocados.Uma garota baixinha de cabelos lizos e negros, clarinha e traços indianos, aparentava estar no prmeiro ano, se ajoelhou ao lado do corpo imóvel, gélido.

- Tho?Thomas? - ela começou a dizer com lágrimas brotando em seus olhos, ela não fazia resistência contra elas - Thomaaaaaaas! - a grifinória sacudia o corpo, cutucava, abraçava - Mano?Acorda!Pela mamãe, pelo papai! - ela chorva descontrolada agarrada ao corpo de seu irmão.

- Srt. Finnigan, calma, Srt., shiii... - a profª aninhou a garota estranhamete maternal em seus braços mas sua voz era preocupada demais pra parecer reconfortante. - Carl, chame a diretora, por gentileza...

Então um garoto sonserinocom expressão de tristeza lançou um olhar raivoso para Rose.Ao olhar em volta, Rose percebeu que muitos a olhavam com raiva, e na melhor das ipóteses, desconfiados e com desprezo.

Em questão de minutos, McGonagall estava olhando a cena com um misto de desolação de preocupação.Teve um sobressalto ao ver Rose e Scorpius sendo fuzilados pelo olhar dos outros alunos.

- 0s dois pro meu escritório! - ela ordenou dando as costas a todos e indo a caminho de seu escritório, Rose e Scorpius a seguiram quando se ouviu a voz da profª Éris.

- Minerva?

- Pra onde achar melhor.Eu mandarei uma carta para a família. - McGonagall respondeu e voltou a andar, os dois alumos em seus calcanhares.

Eles nem chegaram ao escritório, Minerva parou em um corredor vazio.

- É bom que vocês não tenham nada a ver com isso! - dava-se a impressão que ela fazia força para não deixar a voz morrer.

- Diretota, nós...

- Vocês? - ela perguntou assustada e Rose deu um passo para trás.

- A Rose estava me acompanhando até a sala comunal, não fizemos nada, nem vimos nada...

- Vocês tinham os motivos e o momento!As provas estão contra vocês! - um quadro de uma senhora de vestes negras e verdes, provávelmente uma ex-professora, acusou.

- Nada é motivo de tirar a vida de alguém! - Rose disse, a mulher do quadro empinou o nariz e deu as costas,Minerva pigarreou.

- Não estou acusando de nada, mas vocês tem aula agora, ou melhor, tinham! - ela disse olhando severa - Mas é melhor irem para seus respectivos salões comunais, agora!

- Com licença! - eles disseram.Rose e Scorpius trocaram olhares preocupados e cada um foi para sua sala comunal.

[...]

Ninguém mais estava na sala comunal na Grifinória a não ser Hugo Weasley, enrolado em um cobertor sentado na frente da lareira.

- Sem sono? - Lily perguntou descendo as escadas de pijama.

- Nenhum. - Hugo respondeu.

- Garotas?

- Garoto! - ele disse rindo e Lily arregalou os olhos.

- Oi?

- Meu parceiro pra fazer o trabalho de Herbologia deixou tudo pra eu fazer de última hora.

- Ah! - ele exclamou alíviada e riu - Você fez?

- Obvio... - ela deu de ombros e apontou pra um pergaminho em branco em cima de uma mesa - que não.E você, não consegeu dormir por quê?

- O Profeta Diário.Estão falando do papai de novo, já sabem do assacinato, e não perdoam. - ela disse suspirando.Uma corrente de vento passou pela janela aberta, Lily tremeu um pouco.

- Com frio?

- Só um pouquinho. - Lily respondeu e se sentou ao lado do primo, de frente para a lareira.O garoto cobriu ela com parte de seu cobertor, ela encostou a cabeça em seu ombro.Eles ficaram conversando por um tempo, talvez minutos ou horas, não saberiam dizer.

- Gosto tanto de sua companhia... - Hugo disse, mas a garota, agora deitada em seu colo, dormia, ou melhor, fingia que dormia pra não ter que responder.

Hugo então carregou até o dormitório, abriu a porta devagar e a colocou deitada n cama dela.Ela como uma criança se aninhou ao travesseiro, ele a cobriu e deu um beijo em sua testa.

- Boa noite. - ele sussurrou e el sorriu.

- Boa noite.

[...]

- Weasley! - a garota chamou Rose que vinha correndo apressada atravessando o Pátil do Relógio.

- Sai da minha frente Parkinson!

- Existe "com licença" sabia?

- Se eu pedisse "com licença" você sairia da minha frente? - Rose perguntou debochada para Sarah Parkinson, a morena riu sem humor e fez que não.

- Mas o que eu tenho pra falar é do seu interesse.

- Nada que saia dessa sua boca de bueiro é do meu interesse! - a ruiva disse extressada, com as mãos na ciintura.

- Você sabe que palavras não me atingem.

"Apósto que 'crucio' te atíngeria perfeitamente", Rose pensou.

- Dá pra falar com a boca virada pra lá, porque, porfavor, o cheiro do seu bafo, erm...

- Ah, chega de criancisse, Weasley. - Parkinson disse levantando as mãos para Rose se calar - Eu só vim avisar pra você ficar de olho naquela sua amiga sonserina - ela disse e Rose revirou os olhos - É sério, ela não é nada normal, nem confiável!

- Ola só quem fala!

- Você é tão ingênua, Weasley...Mesmo a Carla parecendo legal, ela continua sendo sonserina, e sonserinos não são amigos de ninguém e passam por cima de quem qualquer um pra conseguir o que quer.Falo por experiencia própria. - ela se gabou dando um sorrizo torto.

- Pra que ela precisaria passar por cima de alguém? - Rose perguntou séria.

- Ela tem saído de madrugada da Sala Comunal.

- Provavelmente ela vai se encontrar com o Alvo. - Rose deu de ombros - Fazer entriga nunca foi do meu interesse, Parkinson e...Parkinso?Você emagreceu? - A ruiva perguntou coçando a cabeça, ela tinha a voz mais açúcarada.

- Aham!Dá pra notar né? - Sarah disse ajeitando o uniforme e dando uma voltinha.

- É, agora você tá fazendo menos sombra que dá ultima vez que a gente "conversou"! - Rose dissedando um sorrizinho falso e logo tomou um expressão fria, correu pra dentro do castelo, pra onde estava indo de início e Parkinson segurou um berro.

[...]

Scorpius e Rose estavam sentando na Sala Comunal da Grifinória.Sim, sim, é estranho mas na Sala Comunal da Sonserina, por Rose e Scorpius serem pegos na cana do crime (perto do corpo de Thomas Finnigan) ninguém queria ver Rose nem pintada de ouro e com diamantes.

Scorpius no começo não ficou nem um pouco a vontade, não quiz nem se sentar sentar no sofá pois muitos fitavam cada passo do sonserino como se ele fosse cometer um assacinato.Com tanta gente o fitando daquele modo, seria bem capaz!

- Então, já aprendeu a usar o seu presente de Natal? - perguntou Rose e Scorpius franziu o cenho.

- Aham, mas, erm, as pessoas não estão acostumadas a ver alguém usando aquilo, elas devem pensar que eu sou louco! - ele disse e Rose gargalhou ao imaginar a cara das pessoas - E é meio estranho quando ele vibra.

- Ah, eu acho engrassado! - e ruiva disse e Scorpius riu.

- E tem o formato que é meio estranho e tudo...

- Mas você se acostuma, eu adoro brincar com o meu. - Rose contou.

- É sério?Não sabia que você brincava com isso!Pensei que quando você não estava comigo, estava estudando.

- Eu também fico com as minha amigas! - ela se defendeu cruzando os braços.

- Por Merlin!Que assunto é esse crianças?! - um grifinório do 7º ano que estava sentado perto dali gritou estressado, se levantou e saiu da sala comunal.

- Por que será que ele ficou assim?O que agente falou de mais? - Rose perguntou confusa.

Scorpius repassando toda a conversa em sua mente entendeu e começou a rir sozinho.

- O que foi Scorpiu?Me diz?O que foi engrassado? - ela perguntou extressada, ele riu mais ainda e afagou o rosto da garota.

- Depois eu que sou loiro!

- Tá me chamando de burra? - ela levantou uma sombrancelha, sua expressão de estress.

- Desde quando ser loiro é ser burro?

- Desde quando você provou isso. - ela deu de ombros e ele fez uma careta.

- Bom, ruiva-irritante-sabe-quase-tudo - ele disse destacando a palavra quase e rindo internamente da cara de brava dela - voltando ao assunto, suas amigas também tem celular?

- Só a Cah. - Ela respondeu.Depois disse ficou quieta e deitou a cabeça no colo de Scorpius, ele por instinto começou a fazer carinho no cabelo dela, os dois estavam em silêncio o que incomodou o loiro depois de algúns minutos.

- Rose?Tudo bem? - ele perguntou balançando a mão na frente dos olhos desfocados de Rose, estalou os dedos e nada.Chegou bem pertinho do ouvido dela e gritou - TÁ VIVA MULHEEEER??

Rose soltou um gritinho agúdo de susto e pulou do sofá, cambaleou e acabou por tropeçar e cair sentada no chão.Muitos riam da cena.Mentira minha.TODOS riam da cena, menos um corvinal que se encontrava ajudando Lily no dever de poções, mas tirando ele todos riam, e claro, Rose ficou vermelhissima.Scorpius esperava risonho por sua bronca.

- Você tem merda na cebeça garoto??Puta que pariu Scorpius Malfoy, se quer ficar gritando feito uma recalcada vai pro seu ninho e cobras das masmorras seu idiota!E aproveita e pega o celular que eu te dei e enfia no olho do seu...!

- Opa!Sem baixaria criança!! - Peter Saler, o garoto do 6º ano, alto, de cabelo curto e espetado interrompeu colocando o braço por cima dos ombros da ruiva.Scorpius o fuzilou com o olhar, ele só sorriu irônico - Que foi, Malfoy?Bobeou...Perdeu!

- Quem vai perder é você! - o loiro rugiu - Essa sua cabeça cheia de merda! - ele partiu pra cima de Peter que segurou imobilizou facilmente o sonserino.Rose olhava preocupada mas não podia negar que sua alto-estima estava bem elevada.

- Velho, foi brincadeira! - ele disse.

- Não encosta mais na minha namorada, escutou, fulano? - Scorpius falou mais bravo ainda se soltando de Peter.Ele tinha o olhar furioso, o cabelo espalhado.Peter riu de novo.

- Fulano?Hahahaha!Você é novo na escola ou o que?Porque pra não me conhecer, né?!

- Você é mais ivísivel do que pensa, colega. - Scorpius soltou forçando um sorrizo irônico.

- Pelo menos não sou conhecido pelo meu pai ter sido um comensal da mor... - ele cuspiu as palavras mas antes que pudesse terminar o loiro estava de volta por cima dele tentando em vão acertar socos ou chutes.

- Ah, véi, na boa! - Wesley Longbotton interferiu a briga usando um feitiço que fez os dois voarem, cada um para um lado da sala batendo as costas contra a parede.

- Cara, não precisava disso! - Scorpius disse enquanto Rose o ajudava a levantar rindo da cena.

- Precisava sim! - Wesley disse revirando os olhos.

- Não, não precisava! - Agora disse Peter, cruzando os braços.

- Precisava! - Wesley também cruzou os chegando perto de Peter.

- Não precisava! - Peter também se aproximou, ele falava com um tom mais agressivo do que da primeira vez.Eles estavam a centimetros um do outro se olhando com raiva.Mesmo Wesley Logbotton sendo uns 10 cm mais baixo continuou.

- Precisava!

- Não precisava!

- Precisava!

E o inevitável aconteceu.Peter deu um soco no rosto do Wesley.Eles começaram a rolar pelo chão trocando agressões fisicas e verbais.

- Vambora daqui, ruiva. - Scorpius disse puxando Rose pra fora da sala comunal onde todos gritavam:

- BRIGA!BRIGA!BRIGA!BRIGA!

Rose assentiu e eles sairam e começaram a descer a grande escadaria.

- Então, porque estava tão pensativa aquela hora?A morte do Finnigan?Bebê, se for isso, eu vou p... - ele começou a dizer mas Rose o interrompeu.

- Não, não Scorpius! É a Parkinson... - ela disse baixinho.

- Droga!O que ela fez dessa vez?

- Ela não fez nada. - ela disse mordendo o lábio inferior - É mais o que ela falou...

- O que ela disse?

- Nada, meu loiro, nada! - ela disse quando eles já tinha chegado no pátio pavimentado.

- Mas Rose, divide comigo... - ele fez beicinho e ela riu

- Não é nada que nós tenhamos que nos preocupar. - ela disse dando um selinho no namorado.

- Mas, Rose... - ele gemeu.

- Mas, porra nenhuma... - ela gemeu em seu ouvido e selou seu lábios, ele a segurou pela cintura tornando o beijo mas feroz, chamando a atenção de algúns que passavam.

- Não acredito que esse palavrão saiu da sua boca... - ele disse assim que se separam um pouco pra tomar fôlego.Ele sorriu.

- Vou levar isso como um elogio... - ela disse e eles voltaram ao beijo.


Narração Carla ON*

Até junho tudo estava bem.Perfeito em tudo, eu tinha meu namorado, minhas amigas, boas notas.Eu achava que nada podia acabar com isso, até que pousou a maldita coruja na janela do meu dormitório.Uma coruja desconhecida por mim, isso era um mal sinal, eles não iriam desistir.Ela trazia uma carta (meio óbvio, não?), desamarrei a carta de seus pé e a coruja voou de volta pra Deus sabe onde.Como eu já esperava, a carta tinha meu nome.

- Que carta é essa, amiga? - Fernanda Shay, a garota loira de olhos azúis (típica barbie) me perguntou e eu sorri debochada.

- Amiga?Que falsete é esse Fernanda? - devolvi e ela levantou uma sombrancelha e voltou a atenção ao seu diárinho Rosa.Novamente, típica Barbie.

Rasguei o envelope anciosa e joguei no chão.

- Belos modos. - Hillary disse irônica e eu a fuzilei com o olhar.Ela se calou.

Li atentamente as palavras sentindo a ameaça em cada letra:

" Olá preciosa Carla,

A algúns meses não julgariamos que fossemos precisar lhe mandar um segundo avizo, mas admito que fiquei mais que orgulhoso.Sem a variha?Fascinante!Realmente fascinante os poderes de um herdeiro de Salazar, não concorda?Mas dessa vez não perdoaremos mal-comportamento.Encontre-nos no porão da Dedos De Mel agora.Absolutamente sozinha.Saberemos quando você chegar lá.Esperando que esteja mais que bem,

Erum"

Trinquei os dentes.Eu não podia simplesmente dizer não, mas é meio suspeito e perigoso andar pela escola a meia noite.Aliás, suspeito.Mas que se foda!Não é perigoso, de quem eu preciso ter medo?Do Filch e sua gata animago?Claro que não!

Peguei meu casaco e coloquei a carta no bolso, peguei minha varinha...

- Vai aonde? - Fernanda me perguntou.

- A cozinha.Que ir? - perguntei tentando parecer convincente, mas na maioria daz vezes eu era péssima em mentir.

- Não, estou sem fome. - ela respondeu serrando os olhos.Dei de ombros e saí do dormitório.

- Meu Deus... - sussurrei pra mim mesma.Talvez houvesse chance de evitar.Talvez não.

Narração Carla OFF*

- É tão bom sair de Hogwarts por um tempo né?!Depois de todas essas provas, minha cabeça ta rodando!Mas eu vou sentir falta, sabe...principalmente de você, Cah.Cah?Carla? - Alvo gritou tirando os pés de cima do banco da cabine onde ele e Carla estavam sozinhos.A garota teve um sobressalto.

- Oi?Ah, claro!Também vou sentir saudade de você, Al... - ela disse meio distante.

- Você não ouviu nada do que eu disse! - Alvo acusou sério.

- Eu só não houvi tudo! - ela se defendeu fazendo cruzando os braços e fazendo beicinho, Alvo revirou os olhos e sentou-se ao seu lado e passou a mão pelo no rosto de Carla e deu-lhe um selinho.Ela mordeu o lábio inferior dele e riu.

- Posso te visitar? - ele perguntou, brincando com as mexas azúis de seu cabelo.

- Sempre que quizer. - ela disse colando seu corpo ao do garoto - Todo dia se quizer...

- Se eu te visitar todo dia não vai dar tempo de sentir saudade.

- Não quero sentir saudade de você!Saudade não é uma coisa legal... - ela disse franzindo o cenho e brincando de fazer franja no Alvo.

- Por que não é legal? - ele perguntou pegando a mão livre da garota e colocando em seu rosto, sentindo a textura de sua pele.

- Você acha legal?

- Nao sei, mostra q alguém se importa com a outra, não?! Então de certa forma é legal se for ver por esse ponto de vista.

- Que bom que você vê pelo lado bom então.

- Eu sempre vejo o lado bom das coisas...

- Por isso que eu te amo! - ela disse sorrindo.

- Só por isso? - ele perguntou fazendo beicinho e ele riu.

- Por tudo!

[...]

PS:Que capítulo demoradooooooo não?? Alguém ai ficou bravo?Curioso??An??Último capítulo da primeira temporada minha gente!Agora vou postar na outra lá "Idas e vindas de amor 2:Descendentes de Salazar Sonserina.Comentem aew, flw, último capítulo da temporada, eu mereço comentários!! Brigada Lana Sondré e Potter e Weasley por tarem sempre comentando viu?? Bjks, Nox!

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Comentários (3)

  • Mariana Berlese Rodrigues

    O Q SERA Q A CARLA ESCONDE??:/O SCORPIUS FOFO SIMPLISMENTE P-E-R-F-E-I-T-O ESSE CAP. A-M-E-I *.* #MORRI  A-M-E-I <3 <3 <3  MUITOOOOOOOOOO LINDAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA *.* CHOREI E RIR AQUI :) 

    2013-02-04
  • Lana Silva

    De nada flr . tô amando. ...Agora tô super curiosa pra saber o que a Carla esconde *-* Ameiii o capitulo. até o proximo!

    2012-01-29
  • potter e weasley

    Por nada querida... adorando sua fic... nunca vi uma historia melhor do que essa ouviu?... mt boa... vou ler a segunda temporada

    2012-01-28
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