Planos



Lily e Malfoy se tornaram parceiros de um dia para outro. Ela era apaixonada pelo garoto acima de tudo e ele a usava por interesses pessoais. Esses interesses eram muito misteriosos para Lily porque Malfoy não os revelava. Mas todas as noites que se seguiram, ambos ficaram à frente da janela preparando poções de Licor Verde para entregar ao diretor.
A poção  causara feitos irretocáveis e inperceptíveis em Neville. Ele ficara mais tonto a cada vez que tomava. Era um ciclo vicioso. Neville ficava incrivelmente irritado quando não tinha a poção para degustar. O efeito da poção era ligeiro e ele se tornava mais "manso" (segundo Lily). Malfoy desfrutava de privilégios, consequentemente. Neville ofereceu o cargo de professor como oferta à Malfoy. Ele, usando de suas artimanhas, misturou várias poções - algumas com efeitos fatais - para mexer no cérebro do diretor e fazê-lo a chamá-lo para cargos superiores. E a cada dia o professor ofercia um cargo novo, até que enfim, ofereceu o que Malfoy pretendia desde o íncio: Defesa contra as artes das trevas.

Voldemort havia sido derrotado, mas Malfoy de fato era ambicioso. Não quis seguir sua família e não quis viver no mundo dos trouxas. A fênix foi o seu melhor destino até então. Ele sempre quis e pretendeu dominar Hogwarts e torná-la uma efetiva escola de magia das trevas na qual somente ele comandasse. Ele queria ser um segundo Voldemort. 

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