Passado à tona



Alguns meses se passaram desde a querda de Hogwarts e a ave enigmática de Dumbledore parada ali como uma ave qualquer num Zoológico de Penny Lasmend deixou Draco hipnotizado olhando por horas a fio aquela gaiola amarrotada e sem explicação. 
Celina não entendera muito bem porque tera saído de Hogwarts antes de completar seus 16 anos e não conhecera muito bem Alvo Dumbledore. Mas Draco sabia muito bem e já tera experiências com o diretor que jamais ousaram esquecê-las.
Por uma estranha fração de segundo, as luzes do Zoológico se apagaram e um barulho rompeu da gaiola da Fênix. Enquanto a multidão se amultuava na saída de emergência, Draco ficou parado ali à frente da gaiola, firme e tentando se equilibrar pelos corpos que tentavam passar a sua volta. Um clima muito exorbitante penetrara ali. O chão tremia suavemente e tudo continuava um breu.
O garoto adentou a gaiola da ave e olhou-a, mais uma vez, fixamente. A ave parecia imóvel, mas foi possivel ver uma singela piscadela que ela soltara pra Draco. E o mesmo entendeu perfeitamente o que aquilo queria dizer. A ave pedia socorro e seus instintos o atormentavam dizendo: "Volte para Hogwarts, Volte para Hogwarts".

Áquela altura, Celina e seus familiares estariam à procura dele. Sem hesitar, ele segurou firmente na cauda da ave e com um gesto simbólico, porém claro, desaparatou.

 

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