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UM ÚNICO PEDIDO FOI FEITO...
“Regulus, por favor eu te suplico...” Sirius, praticamente choramingou para o irmão.
“Mas, Sirius...” começou Regulus, mas fora interrompido por seu irmão mais primogênito.
“Por favor cuide dele... Pegue-o... Antes que eles o façam...” suplicou Padfoot, a beira das lágrimas.
E COM ELE VÁRIOS PROBLEMAS VIERAM...
“Reg, nós temos que nos prepará-lo para essa guerra...” comentou a loira com determinação.
“Sei disso, mas não sei como, não somos preparados para fazer isso” comentou Regulus consigo mesmo, enquanto dava uma boa olhada no bebê.
MAS COM UMA DECISÃO TUDO SE DIFERENCIA...
“É não somos preparados para ensiná-los, mas sei alguém que pode.” continuou a loira, abraçando o bebê com carinho.
“Quem?” perguntou o moreno, olhando a outra, curioso.
“Espere e veja...” disse misteriosa, indo ao centro da sala.
OS ANOS SE PASSAM...
“Uau, Harry, olha só como esta você... Nem parece o bebezinho que por tanto tempo carreguei em meus braços...” disse rindo Regulus, com orgulho do garoto a sua frente.
E A EXPERIÊNCIA ELEVA...
“Nossa, eu sei que você esta bem melhor, mas lembre-se que ainda sou um quase quarentão...” comentou Regulus, fazendo o moreno rir com gosto.
JUNTO DE SEU EGOCENTRISMO...
“Olha gente... Eu sei que sou bonito e gostoso, mas não precisa ficar encarando assim abertamente” riu-se Harry, com um sorriso maroto.
E SEU AR MAROTO...
“Sr Potter, o que exatamente seria isto?” perguntou McGonagall, olhando Harry, que empunhava a varinha na direção de seu professor de poções.
“Limpando o cabelo de dele oras...”
NOVOS CONHECIDOS IRÃO APARECER...
“E você, como se chama estranho” pergunta Harry olhando o garoto, com um sorriso de canto.
“Trent, Trent Willians.” Responde o Slytherin, com o mesmo sorriso do moreno.
E NOVAS DETENÇÕES IRÃO SURGIR...
“Detenção Srs Potter e Willians...”
E O GUERREIRO VOLTARÁ, EM BUSCA DE VINGANÇA...
“Por que voltou só agora, Sr Potter?” perguntou Dumblodore, o olhando curioso.
“Isso não é da sua conta... Mas vim por vingança” completou, como se estivesse falando do tempo.
AQUI, EM “O GUERREIRO PERDIDO”
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