Revendo Conhecidos

Capítulo 1 – Revendo Alguns Conhecidos

 

...

 

Elizabeth estava na Floresta Proibida, embaixo de uma árvore, quando sentiu alguém a encarando. Olhou para todos os lados e viu a pessoa que há tanto tempo tentara parar de lembrar. Levantou-se e disse:

 

– Harry? O que faz aqui? – o moreno apenas dá-lhe ás costas e começa a caminhar. Liz tentava alcançá-lo, mas algo há fazia ficar onde estava – Harry, esper... – continuou, mas quando viu o seu pai, pouco a frente, parou ao mesmo tempo. Despois de chegar há Tom, Harry vira-se novamente há ela e diz, sorrindo:

 

– Liz, acorda...

 

– O quê? – exclama ela assustada, e o moreno sorri mais ainda.

 

– Acorda...

 

– OLHA AQUI LIZ, SE VOCÊ NÃO ACORDAR NESTE EXATO MOMENTO EU VOU SER OBRIGADA A JOGAR AGUAMENT EM VOCÊ, ENTENDEU!? – só então a morena percebe que tudo aquilo era um sonho e que na verdade quem falava era Samantha, sua amiga desde Hogwarts. Abriu os olhos e viu a loira e Mariah, em sua volta. – ATÉ QUEM ENFIM, VIU!

 

– Ah, pelo amor, hein Sam, não precisa grita. – reclamou à Mariah, fazendo uma careta.

 

– Me desculpe, mas a sua amiga aí, é tão dorminhoca que tem ser na base da ignorância mesmo.

 

– Então todo mundo é dorminhoco nesta casa, né. – disse Mariah novamente, rindo de leve.

 

– Você é muito inteligente, minha cara LeaFault. – Enquanto Elizabeth se encaminhava para o banheiro. – Vamos, vamos, o Crounch, esta nos chamando.

 

...

POV James

 

Eu estava em uma cadeira, em frente à sala de Bartemius, junto de Lily, Remus, Sirius, Peter e Carolyn, agente esta esperando as garotas há horas, para que pudessem começar a tal reunião, mas elas estavam atrasadas. Quero dizer, eu não me importo delas se atrasarem, isso se o Pads não estivesse cantando uma música super irritante, o Moony lendo e o Peter comendo uma sanduíche, como sempre.

 

– Pô, Wortmail, você só come, seu pançudo. – reclamei nervoso.

 

– Ei, eu tenho uma barriga de tanquinho.

 

– Uhum, queria saber como, afinal, você come que nem uma vaca!

 

– Calma Prongs, que nervosismo todo é esse? – disse Sirius, rindo da minha cara. Já disse que ás vezes ele é

muitoooo chato.

 

– Então vocês não ouviram o que o Crounch disse? – perguntei.

 

– O que? – me respondeu com uma pergunta Moony, me olhando interessado.

 

– O Crounch tem uma missão super, iper interessante.

 

– Hum, sério? – Moony novamente, com o cenho franzido.

 

– Aham... Pelo que ele disse é pra pegar um monte de Comensais. – respondi novamente

 

POV Off

...

 

Harry acorda, depois de três meses, enfim estava com chances de com seguir o que seu mestre lhe confiou a fazer. Levantou-se e antes de tomar seu banho, foi olhar os outros três quartos, além do seu na velha casa, onde já vive há um ano. O primeiro estava Allan, que dormia de boca aberta e em altos roncos; no segundo, estava o tão odiado, Lucius Malfoy, que dizia que só estava morando lá por obrigação. E por fim, Ethan que desde seus 15 anos, tal como Allan, nunca o deixou na mão. Foi ao banheiro, quando saiu do mesmo, dez minutos depois, viu que já amanhecera. Encaminhou-se para cozinheira para preparar algo. Quando tudo pronto sentou uma das cadeira, que estavam junto à mesa.

 

– Cara, você tem consciência do quanto você tá parecendo um zumbi, né? Principalmente quando anda por aí de madruga. – Harry olha para cima e vê Allan, sorrindo.

 

– Hum, se você ME acha assustador, olhe atrás de você. – respondeu o moreno, sarcástico.

 

– Ah, pelas barbas enormes de Merlin, o que é isso, um dementador!? – exclama o loiro assustado.

 

– Naah, é só o Malfoy – diz Harry irônico.

 

– Há há, hilário Potter e EICHMAN. – sentando-se em uma das cadeiras e Allan fez o mesmo.

 

– É mesmo Malfoy, hilaríssimo, ainda mais porque você tá com olheiras horríveis e seu cabelos lindos, ou melhor, sebosos, estão desarrumados. – disse Ethan entrando. Encostando-se na pia.

 

– Ah, quer saber, estou indo.

 

– Vá, Malfoy, aproveita e nem volta mais. – continuou o castanho rindo.

 

– Hum, Harry... – começou Allan, se servindo de suco de abobora.

 

– Sim..?

 

– Hã, cadê a sua cicatriz? – continuou o loiro olhando para a testa do moreno.

 

– O quê? – estranhou Harry.

 

– Calma Harry mi amigo, não se assuste. O Als aí, deve ter se esquecido de tomar o remedinho. – brincou Ethan, rindo.

 

– Não, sério, Ethan, olha a testa do Harry. – franzindo o cenho, o castanho fez o que o loiro pedia, e arregalou os olhos quando o fez.

 

– Oh, Harry, é, Allan tá certo, sua cicatriz desapareceu.

 

– Tá de brincadeira, é? – perguntou o moreno correndo para o banheiro. Olhando-se no espelho, viu o que antes era uma raio, agora era apenas um risco pequeno.

 

– E aí, cara, viu? – perguntou Allan, que estava parado na porta, junto de Ethan.

 

– Sim, ela continua aqui, só que em um pequeno risco.

 

– Ih, porque será que depois de anos esta se cicatrizando?

 

– Não sei.

 

– Olha, você não é um viajante do tempo? – perguntou Ethan.

 

– Sim... – respondeu Harry, compreendendo a linha de pensamento do castanho.

 

– Então,... Bom, você tá a mais de vinte e um anos no passado ou no futuro, sei lá. Você pode ter mudado tudo.

 

– É... Pode ser isso

 

– ‘Peraí gente, repete tudo que eu não ouvi nada depois do “viajante do tempo”... – disse Allan, fazendo os outros dois girarem os olhos, o loiro sempre era assim, sem noção.

 

– É que já que o Harry é um viajante do tempo e esta um bom tempo, não sei se no passado ou no futuro, ele pode ter mudado a história en-ten-deu? – falou Ethan pausadamente, como se tivesse falando com uma criança de cinco anos.

 

– Sim, mas não precisava falar assim, né? – retrucou o loiro.

 

– Eu não tenho culpa se você não entende nada, tive que falar assim pra vê se entra algo nessa sua cabeça oca.

 

– Não vão começar vocês dois, por favor. – reclamou Harry indo para a cozinha, sendo acompanhado, dos outros dois, que estavam emburrados. Antes que os dois pudessem recomeçar a discussão, chegou um patrono, parando entre os três: – Potter, Eichman, Khan, – começou o patrono, com a voz do Malfoy – teremos uma festa, onde devemos persuadir alguns bruxos para o nosso lado... Ordens do Lord. Estejam prontos antes das oito horas da noite... Irei passar aí.

 

...

 

POV Sirius

 

Lá estava eu, Sirius Pads Black, lindo e gostoso, sentado em frente à porta do Bartemius Chatonildo Estraga Prazeres Crounch, esperando, as garotas, elas estavam realmente demorando, mas o mais irritante era ouvir os resmungos de James, ele não parava, nem a nossa linda e belíssima ruiva conseguia calar a boca do nosso querido veado.

 

Olhei para os lados e vi... Crounch, enfim havia chego, claro que só faltavam as garotas, mas já era uma luz no fim túnel. Dei um tapa na cabeça de James, para ele ver o Ministro. Enquanto ele se aproximava, todos nós nos levantamos.

 

– Olá – disse ele quando chegou na nossa frente – Estão todos prontos? – perguntou ele bem humorado.

 

Sério deu uma vontade de responder, Não, você não esta vendo?, mas apenas respondi um mero – Não, senhor, faltam mais três garotas ainda.

 

– Mas já era para elas estarem aqui há meia hora... – ele reclamou consultando o relógio em seu pulso, me fazendo bufar, afinal, já era para ele estar aqui a mais de duas horas e não estou reclamando.

 

– É senhor, mas acho que elas já devem estar chegando. – disse Lily, tentando ser doce, mas algo no seu olhar me disse que doce era o que menos sentia, não sei porque o Jay foi casar com uma louca dessas.

 

E como uma segunda luz no túnel do dia, elas chegaram. Tá eu tenho admitir, existe mais alguém tão gostoso quanto eu, e esse alguém é Elizabeth Riddle, ela pode até ser filha de Voldemort, mas convenhamos à garota é muito gostosa. Sorte que Sirius Pads Lindo e Maravilho Black sou o rolo da vez, quero dizer, quem não ia querer ter um rolo com ela.

 

– Ah, aí estão vocês garotas, vamos, entrem – disse Crounch abrindo a porta de seu escritório, dando passagem para que nos entremos. – Bom, como eu disse no patrono, que enviei a vocês, tenho uma missão importantíssima, que é só para aurores de confiança, e eles são vocês – continuou o ministro e claro que eu ser de confiança eu já sabia é claro... Afinal eu sou foda. – Mas não serei eu que irei explicar a missão e sim a comandante dela, e é por isso que chamei vocês aqui, senhores. – disse ele e tipo era como se tivesse um ponto de interrogação na minha cabeça né? –Quero lhes apresentar Erin Posner. – anunciou ele apontando para porta onde a gente havia acabado de passar. De lá entrou uma garota baixinha, de cabelos e olhos castanhos escuros, que ‘tava mais para gnomo do que para auror, o que que era aquilo Meu Merlin? Olhei para James, e acho que ele ficou com medo da baixinha, porque a cara dele não uma das melhores.

 

– Alô. – disse ela, e já não gostei, ela tinha uma voz enjoativa. Mas antes que eu pudesse pensar em algo um furacão LeaFault passou por mim, agarrando a vassoura de bebê em um abraço de urso, sério a garota já ‘tava ficando azul.

 

– Eu não acredito o que você esta fazendo aqui? – perguntou (lê-se: gritou) Mariah, mas como se não fosse o bastante para matar a duende, as outras garotas também a abraçaram. O que é isso Merlin? Estão fazendo um harém aqui?

 

– Gente... Estão... Me... Sufocando... – exclamou a pobre vassoura de bebê, antes das garotas a soltarem.

 

– Hum, vejo que já se conhecem, isso é bom. – disse Crounch, sorrindo. Naah, elas estavam sufocando a baixinha só porque deu vontade.

 

– Sim, senhor – respondeu Liz.

 

– Que bom. Bem, eu não vou atrapalhar vocês, afinal, a senhorita Posner está aqui para dizer todas as informações. – continuou Crounch, saindo da sala. Ah, que ótimo, o tio leva um tempão para chegar e depois vai embora.

 

POV Off.

 

– Bom, me acompanhem. – disse Erin, séria. Saindo da sala, levando os outros para uma sala ao lado, que pela decoração devia ser da mesma. – Bom, acho que vocês ficaram sabendo da festa de hoje à noite, onde irá reunir várias pessoas de família tradicional bruxa, não? – perguntou ela. Depois que todos assentiram, ela continuou – Então, ficamos sabendo de uma fonte confiável, que quatro Comensais estarão lá.

 

– Então, estão querendo que a gente vá lá? – perguntou Lily.

 

– Isso mesmo Lils.

 

– E você sabe quem são? – perguntou James, calmo, segurando a mão da ruiva ao seu lado.

 

– Sim – responde Posner, pegando algumas folhas em uma pasta em cima de sua mesa. – Hum, Harry Potter, Allan Eichman, Ethan Khan e Lucius Malfoy. – disse ela e um silêncio mortal caiu sobre o local.

 

– O que!? – perguntou Samantha esganiçada

 

...

 

– E este? – perguntou Allan, pela milésima vez, mostrando a roupa para Harry e Ethan.

 

– Allan, Pelo amor de Merlin, você vai num lugar importante e quer ir com esse pijama? – pergunta o castanho.

 

– Não é uma pijama... – diz o loiro abraçando a peça, ofendido.

 

– Ah não? Então por que você dorme com ele?

 

– Porque ela é minha roupa da sorte, derrrr err. – responde o loiro, como se fosse a coisa mais obvia do mundo.

 

– Roupa da sorte? – pergunta Harry rindo, desacreditando.

 

– Claro, sempre quando eu a uso uma coisa boa acontece.

 

– Eu ainda acho um pijama. – resmunga Ethan.

 

– Você é mal humorado e eu finjo que nem vejo...

 

– O que isso tem a ver?

 

– Eu não sei...

 

 

...

– Isso mesmo o que você ouviu Sam. – fala Erin calmamente. – Mas me digam, o que eles fazem para ser tão diferentes? – pergunta com uma sobrancelha levantada.

 

– É que... – começa a loira, tentando achar as palavras.

 

– É que Harry é meu irmão – cortou James. – Quero dizer... Irmão adotivo.

 

– Ah. Er... Bom, – começa a baixinha, limpando a garganta – Vocês aceitam?

 

– Eu estou dentro, nunca gostei do Malfoy – diz Sirius, olhando para os seus companheiros.

 

– Eu também – também diz Mariah, enquanto os outros também cabeceiam menos Peter, que hesita antes de aceitar.

 

  – Ok, então, fico feliz. – comenta Erin animada.

 

– Vejo vocês aqui, lá pelas vinte horas. – diz por fim.

...

 

– Cadê aquela doninha? – pergunta Allan, andando de um lado para o outro. Ele, Harry e Ethan, estavam na calçada em frente à “mansão” onde viviam a espera de Lucius.

 

– Allan, ele se atrasou um pouco.

 

– Harry, um pouco, um pouco? Ele esta atrasado... – começa Allan e para, para ver o relógio de pulso – quinze minutos, vê se pode?

 

– Meu Merlin eu fico me perguntando... Como eu aguento você mais de sete anos... – resmunga Ethan.

 

– Nossa, eu nem cheguei e você já estão brigando – disse uma voz em suas costas.

 

– Ah, fica quieto Malfoy... – disse Allan, quando os três viraram e viram o homem.

 

– Ok, então... Vamos?

 

– Sim – disseram os três ao mesmo tempo

 

Chegando lá, usando a aparatação, os quatro avistaram uma casa de festas, entraram e perceberam que mesmo com o horário “cedo”, o local estava extremamente cheio. Foram em direção ao balcão, sentando nas cadeiras.

 

– O ministro vai estar aqui? – perguntou Harry baixinho, para que barman, que no momento atendia Allan, não o ouvisse.

 

– Não que eu sabia. – respondeu Lucius no mesmo tom – A não ser que ele use a poção pulissuco.

 

– Hum, ok.

 

– Ora, ora, se não é Harry, Allan e Ethan – diz uma voz à suas costas.

 

– Regulus? – pergunta Ethan, com um meio sorriso.

 

– Eu mesmo... – respondi enquanto cumprimentava os quatro. – Vocês também receberam a ordem? – murmurou o jovem

 

– De vir aqui? Sim. – responde Allan – Mas tem alguém em especial?

 

– Se não me engano eu acho que é os Parkinson’s. Mas o mais que a gente conseguir é melhor.

 

– Bom, vou dar uma volta – anuncia Harry levantando-se – O quanto mais rápido for, mais rápido a gente da um fora... Odeio estas festas.

 

– Espera aê, vou também – diz Regulus.

 

– E vocês? – pergunta o moreno de olhos verdes, olhando para Ethan e Allan.

 

– Nós o que? – pergunta Ethan bebericando sua bebida.

 

– Vão?

 

– Nãão... To bem aqui – diz Allan.

 

– Nunca pensei que ia dizer isso, mas... O Allan tá certo. Essa bebida não uma das piores.

 

– Ok.

 

...

 

James e Lily, junto de Remus, Carolyn e Erin, esperavam no Ministério os outros chegarem para ir à festa. Já se passava das oito e trinta e nada  de eles chegarem.

 

– Nossa cadê eles? – perguntou Carolyn.

 

– Pelo que Liz disse, eles iam passar na casa de Sirius primeiro. – respondeu Lily – Então sabemos o porque da demora, né?

 

– Esperando por nós? – perguntou Sirius divertido, assustando a todos.

 

– Até que enfim, hein? – fala James.

 

...

 

– E então, Regulus? Por onde tem passado? – pergunta Harry, depois de se afastarem dos outros.

 

– Tenho estado muito. Já que sou o guardião do diário, fica difícil ficar por aí de bobeira – falou baixo para que só Harry o ouvisse.

 

– Entendo.

 

– Olha ali, elas estão olhando... – fala Regulus divertido, mudando de assunto, apontando duas garotas com a cabeça, que encaravam Harry abertamente, com interesse.

 

– O que? – pergunta o moreno de olhos verdes, se fazendo de desentendido.

 

– Ah, qual é aquelas garotas ali no canto... Não param de olhar para você.

 

– Deixe-as olhar, elas tem sorte de eu não cobrar por isso. – responde ele incomodado. Em momento algum ele se esqueceu de Elizabeth.

 

– Harry, vá lá fazer o seu trabalho de recrutar gente para o nosso lado. – diz o moreno, fingindo-se bravo.

 

– Ah da um tempo... – ia dizendo, mas foi interrompido por uma explosão.

 

– HARRY, REGULUS, CORREEE! – gritou Allan, com Ethan em seus calcanhares, em meio de muitas pessoas assustadas. Atendendo o pedido, os quatro saíram correndo, em procura de algum lugar pra se esconder. Entraram na primeira sala que avistaram e rapidamente fecharam a porta.

 

– O que aconteceu? – perguntou Harry ofegante, se encostando numa parede, depois de lançar um Abaffiato na sala.

 

– O idiota do Malfoy, escolheu a pior pessoa para recrutar – começou Allan furioso – Acredita que ele foi falar com uma auror? Uma tal de Erin, Ferin, sei lá.

 

– Então foi isso? – exclamou Ethan – quando o Allan chegou correndo que nem um louco eu só o segui. Eu sabia, o Malfoy é muito burro mesmo.

 

– Vocês sabem que teremos que sair em um momento ou outro né? – disse Regulus.

 

– Bom, acho que sendo só ela... – comenta Allan

 

– Mas você nem sabe... E se tiver mais aurores, ela não é burra, Allan – fala Ethan.

 

– Tem uma ideia melhor, Ethan? Ou é sair ou morrer aqui, este lugar tá com feitiço contra aparatação, eu já tentei.

 

...

 

– Para onde eles foram? – perguntou Remus, andando ao lado de Elizabeth. Todos eles haviam se dividido em duplas. E eles estavam no solão onde havia um piano.

 

– Não sei, se não me engano por aqui... – disse Elizabeth andando por corredor ao sua esquerda, mas esse corredor levava para duas portas. – Que ótimo não é aqui – pergunta a morena olhando para Moony. Voltando para o solão.

 

– Eu acho que é melhor a gente... – começou o Marato, porém um grito as suas costas e fez parar.

 

– Stupefy! – o feitiço por pouco que não acerta Elizabeth. Viram-se e dão de cara com Ethan e Allan – Ora se não é o nosso querido lobinho. – exclama Allan.

 

– Desistam, vocês estão em minoria – disse Elizabeth autoritária, apontando a varinha para Ethan.

 

– Não estou vendo mais ninguém, Liz – responde o castanho. – Diffindo.

 

– Você sabe que tem mais gente...  Protego! – ouvindo isso, os dois comensais entreolharam-se rapidamente e correram.

 

– Atrás deles! – gritou Remus

...

 

– Você acha que os despistamos? – perguntou Allan, sem ar.

 

– Provável. Homenum Revelio – murmurou Ethan – Ali tem alguém. – disse apontando a mão para fora, onde fica a piscina. – A sua varinha – resmungou

 

– Já estou com ela. – quando entraram, o loiro caiu em cima de algo, ou melhor alguém. – Ai!

 

– Allan sua anta imagine se fosse um auror. – resmungou Harry. 

 

– Onde está Regulus? – pergunta Ethan

 

– Foi pego... James o pegou

 

– James esta aqui?

 

– Sim e nós também... – e então os três perceberam, estavam cercados.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.