Qual o seu nome?



Capitulo 10 – Qual o seu nome?


 
A volta ao orfanato Elizabeth Denverell em Ipswich ocorreu sem problemas. A irmã Juliet estava esperando por Liv na parte trouxa da estação de trem. Quando o expresso Hogwarts parou na estação, as famílias estavam esperando pelos filhos.


--- Vamos manter contato. --- Disse Alvo, se despedindo dos amigos. Então ele seguiu Rose que mandou um aceno a eles, seguindo até a família. Rony Weasley mantinha uma cara séria, não muito feliz em ver a amizade da filha e do sobrinho.


Scorpius, Helen e Liv seguiram até os Botson e os Malfoy que estavam conversando.


--- Olá querida. --- Cumprimentou Alfred. --- Como foi a viagem, crianças?


--- Foi tudo bem pai. E não precisa se preocupar, estou ótima. --- Respondeu Helen.


--- Scorpius! Liv! --- Astoria abraçou as crianças. Draco passou a mão na cabeça dos dois.


--- Não podemos demorar Liv. A irmã está te esperando do outro lado. --- Contou Draco.


--- Tudo bem. --- Ela se voltou para os amigos. --- A gente se vê logo. --- Deu um abraço apertado nos dois.


Draco ajudou com a bagagem e Liv o seguiu pela barreira.


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Não havia como Liv não se sentir estranha de volta ao orfanato. E a culpa não era apenas dela. As outras crianças a tratavam diferente. Talvez invejosas de sua ida a um internato. A um lugar fora dos muros daquela casa.


Liv tentava não se importar. Como sempre, passava todo o tempo livre no jardim, onde escrevia e recebi cartas pelo menos três vezes por semana. Os quatro sonserinos criaram uma forma diferente de se escreverem cartas. A mesma carta passava pela mão de todos e todos respondiam.


 


Olá meus queridos compatriotas sonserinos!


 Eu deveria dizer que espero que estejam tendo um ótimo verão, mas na verdade eu quero que estejam morrendo sem a minha presença. Afinal eu sou magnífico! E não faça essa cara Helen! Sabe que é verdade...


A minha avó veio nos fazer uma visita essa semana. Ela passou toda a semana aqui, e isso é muito estranho. A gente é que ia visitar ela na França. O que quer que tenha trazido ela aqui, a coisa é seria. Logo depois do almoço do primeiro dia, ela se trancou com o meu pai no escritório. Passou a tarde toda lá, e posso jurar que ouvi um ou dois gritos. E olha que a vovó não grita. NUNCA.


Tentei tirar alguma coisa da mamãe, mas ela disse não saber de nada. Ah tá, vou fazer de conta que acredito...


Mas falando em gritos... Ok, não tem nada haver com isso, mas como estão as coisas? Algum acontecimento importante, ou no mínimo divertido?


 Scorpius Malfoy.


 


 Que espécie de cumprimento de começo de carta é esse? Nunca vi um tão grande...Ou estranho.


A sua vó passou a semana com vocês? Isso é legal, certo? Eu não sei bem o que dizer, eu vejo a minha todo dia.


E essa história da conversa secreta da família parece ser importante. E você foi deixado de fora...


Com um pouco de sorte, eles contam pra você depois, ou tenta descobrir algo com os quadros do escritório, se tiver algum.


Quanto a minha vida, está tudo normal. O papai trabalhando demais, o James me irritando... Acho até que ele está pior. Ele não parece ter aceitado muito bem a derrota, nem ele nem o tio Rony. Vocês acreditam que ele tentou me passar um sermão porque eu ajudei a Sonserina a ganhar o campeonato? Fala sério, é a minha casa! Mas a tia Mione cortou o barato dele.


 Al Potter.


 


 Você é um desocupado mesmo, não é Malfoy? Ficar bisbilhotando os assuntos de família, que coisa feia.


E sobre sentir a sua falta, eu senti sim...Quando precisava rir de alguém. E veja, é de alguém, não com alguém. E nem pense em seguir o conselho do Alvo sobre os retratos. Lembre que um deles é o Lucius - Sou -Sinistro - Malfoy. Quem vai ser o quadro doido que vai dedurar algo, com o seu avô por perto?


Quanto a você Alvo, seu irmão precisa aprender a perder. Mas pode deixar que  ele vai ter os próximos anos para se acostumar. E o seu tio é um mala, com todo o respeito.


E vem cá... Vocês acham que eu não tenho mais o que fazer, não é? Tá, eu realmente não tenho, mas isso não vem ao caso. Estou quase vegetando aqui em casa! Se a minha mãe inventar de querer me levar para o Beco Diagonal de novo, eu vou ter uma crise psicótica!



Helen Morrendo - de - tédio - Botson.






Oi gente!


Estou sentindo saudades de todos vocês. As coisas por aqui estão normais. As outras crianças ficam olhando pra mim, como se eu fosse uma estranha. A irmã Tereza disse que eles se sentem tristes por não terem a minha chance de sair daqui. Infelizmente sou a única bruxa do orfanato, não que eles saibam disso.


Sobre a conversa secreta do seu pai e sua avó, Scorpius, eu acho que não deveria se meter. Adultos tem essas coisas, e se for algo realmente importante, eles vão acabar te contando. E quanto à sua família, Al, eles vão se acostumar aos fatos. O importante é que o seu pai não parece se importar, certo? E Helen, você não vai ter uma crise psicótica. A Zabine diria que crise é coisa de ralé. Sonserinos possuem indisposições ou devaneios.


Até logo, Liv.



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 --- Bom dia! --- Exclamou Lily ao se sentar para o café-da-manhã.


--- Bom dia. --- Respondeu a família.


Harry Potter estava lendo o jornal e os filhos comiam, enquanto Gina servia suco a filha. De repente uma coruja cinza entrou na sala, e parou em frente a Alvo.


--- É a Yedda. --- Alvo disse confuso. Era muito cedo para Scorpius mandar alguma carta. Ele pegou o envelope e abriu. --- É pra você papai.


--- Pra mim? --- Perguntou Harry.


--- O pai do Scorpius quer falar com você hoje à tarde.


--- Você sabe o motivo Al? --- O menino negou. --- Tudo bem, diga que pode vir aqui de tarde.


No horário combinado, Draco Malfoy apareceu pela lareira na sala de estar dos Potter.


E por mais estranho que possa parecer não foi um momento desconfortável. No decorrer dos anos a relação Harry-Draco melhorou bastante e ainda mais com a amizade de seus filhos. Logo após a primeira carta de Alvo e Scorpius, seus pais trocaram conversas a respeito dos filhos e meses depois os dois já podiam ser vistos sentados em um pub na Londres trouxa.


--- Olá Potter. --- Cumprimentou Draco sério.


--- Boa tarde Draco. Algum problema? --- Harry perguntou. Afinal se fosse algo de trabalho eles podiam ter conversado no Ministério.


--- Há alguns anos atrás eu nunca diria isso, mas preciso da sua ajuda.


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 NOTA DE EMERGÊNCIA!


Pai do Scorpius na minha casa, conversando com o meu pai!


Parece coisa séria. Mistério...


 Al.


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 Era mais um dia comum no orfanato e Liv estava saindo da aula de música.


--- Olivia! --- Chamou uma irmã.


--- Sim? --- A menina respondeu.


--- Venha comigo, você tem visitas.


 Liv seguiu a mulher mais velha até a sala da Madre Superiora. Quando entraram, lá estavam Draco e Scorpius. A menina ficou super feliz e correu para o abraço do amigo.


--- Scorpius! O que está fazendo aqui?


--- Eu não disse que viria fazer uma visita? --- Disse o menino.


--- Olá senhor Malfoy.


--- Olá Liv. --- Cumprimentou Draco, abraçando a menina. --- Como está?


--- Estou bem. Muito feliz que tenham vindo me visitar.


--- Na verdade Olivia, o senhor Malfoy veio pra mais que isso. --- Contou a madre. --- Ele pediu para levá-la para passar uns dias com a família.


--- Sério? --- Perguntou Liv surpresa.


--- É verdade Liv! --- Respondeu Scorpius.


--- Eu posso ir, Madre? --- A menina perguntou ansiosa.


--- Pode sim querida. --- Scorpius comemorou.


--- Isso quer dizer que você tem 10 minutos para pegar o que precisar. --- Disse Draco.


--- Certo! --- Liv saiu de costas devagar sorrindo, e quando ficou fora de vista se voltou e saiu correndo.


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 A mansão dos Malfoy era algo digno de livro. Alguns trouxas diriam que devia ter sido a mansão do Sr. Darcy* tempos atrás. Com um portão enorme e majestoso com uma letra M no meio, Liv entrou na propriedade. Havia um jardim imenso, cheio de flores de todos os tipos e um gramado verde e baixo. Havia também algumas árvores pelo local, e o caminho de pedra, largo o suficiente para passar uma carruagem, levava até uma mansão branca. O lugar era simplesmente...


--- Perfeito. --- Sussurrou Liv.


--- Legal, não é? --- Perguntou Scorpius.


--- Quando eu era criança, ela não era assim. --- Contou Draco, perdido em lembranças. --- Mas quando eu assumi os negócios, reformei toda. Tanto fora quanto dentro.


--- É linda, Sr. Malfoy. --- Liv disse.


--- Obrigada. --- Ele sorriu. --- Vamos entrar.


Foram recebidos por um elfo doméstico, o que foi uma surpresa para a menina que nunca havia visto um antes. O elfo levou a mochila de Liv para cima, e eles seguiram para a sala de estar, onde Astoria esperava por eles.


--- Que bom que já chegaram. --- A mulher levantou do sofá. --- Olá querida. Estou ansiosa para mostrar o quarto a você. E depois nós vamos passear um pouco. --- Astoria levou Liv pelas escadas. --- Vamos deixar os garotos na sala. Homens não gostam dessas coisas.


As duas seguiram pelo corredor até uma porta.


--- Aqui estamos. --- Então ela a abriu.


Imagine um quarto para a sua filha. Agora imagine que você tem dinheiro para fazer 5 vezes mais. Esse era o quarto.


Era um conjunto de dois aposentos, sendo o primeiro com uma lareira e dois sofás grandes e aconchegantes. Havia uma escrivaninha, com papeis, e porta-retratos com fotos de Liv com os amigos e de todos os Malfoy. Havia também um estante cheia de livros, e as paredes eram de um tom rosa claro. Nos dois aposentos havia uma janela enorme, cobertas com uma cortina rosa. No outro cômodo estava uma grande cama com dossel, criados mudos e uma poltrona perto da janela, que tinha uma sacada  parecida com uma varanda, com toda a vista do jardim. Tinha também um banheiro do tamanho da sala de aula de Liv. Com chuveiro, uma banheira que mais parecia uma piscina e vários espelhos


--- O que achou? Por que podemos mudar o que não gostar. Qualquer coisa, mudamos tudo. --- Astoria olhou curiosa para Liv, que estava calada desde que entraram.


--- Isso tudo é pra mim? --- Sussurrou a menina.


--- Claro Olivia!


--- Mas eu vou ficar tão pouco tempo...


--- Deixe disso querida. Nós gostamos muito de você, por isso queremos que esteja sempre por aqui. Então este quarto será sempre seu.


--- Obrigada. --- Liv abraçou a mulher, que a abraçou de volta.


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Logo depois de um almoço bem descontraído, e uma despedida de Draco que deveria voltar ao Ministério, Astoria, Scorpius e Liv saíram da mansão.


--- Vamos ao Beco Diagonal? --- Liv questionou.


---Não. Hoje não. --- Respondeu Astoria.


--- Nós vamos para aonde eu penso que vamos? --- Perguntou Scorpius.


--- Sim Scorpius. --- Falou a mãe dele, divertida.


--- Eba! Vamos para a Londres trouxa.


Um dos momentos altos dos passeios de Scorpius é quando a mãe o leva a Londres trouxa. Normalmente eles passam um dia inteiro por lá, comprando roupas, se divertindo em brinquedos trouxas e comendo no Mcdonald`s. E foi o que fizeram.


A maior parte das compras foi para Liv. A menina tentou avisar que não teria onde usar tudo, mas os Malfoy não quiseram nem saber e continuaram comprando. Depois de um tempo Liv já não se importava mais e se divertiu muito também.


Chegaram em casa já anoitecendo e ajudaram Liv a colocar tudo no lugar.


No dia em que iriam comprar algumas coisas no Beco Diagonal, marcaram de se encontrar na sorveteria com Alvo e Helen, que estava quase cometendo suicídio infantil.


Estavam Alvo, Harry, Helen e o pai dela sentados em uma mesa. As crianças conversavam alegremente e os adultos, que nunca tiveram muito contato, conversavam calmamente. Logo chegou Scorpius e Liv acompanhados de Astoria.


--- Liv! Scorpius! --- Exclamou Alvo abraçando os amigos. Helen fez o mesmo.


--- Senhor Potter. Alfred. --- Cumprimentou a senhora Malfoy.


--- Como está Astoria? --- Perguntou Alfred. --- A Helen quase me arrastou de casa. --- Contou divertido.


--- Papai! --- Reclamou a menina.


--- E o que acha que aconteceu com esses dois? --- Ela apontou para Scorpius e Liv. --- Eu ia passar no boticário antes de virmos, mas eles não me deixaram.


--- Posso ficar com eles se quiser. --- Disse Harry.


--- Verdade? Isso seria de grande ajuda, Sr. Potter. E como estão sua esposa e seus outros filhos? Tem mais dois, certo?


--- Tenho sim. A Gina está na casa dos pais. James e Lily foram com ela.


--- Pode ficar de olho nos quatro? --- Perguntou Alfred. --- Acho que vou acompanhar a Astoria, e passar no Gringotes.


--- Sem problema nenhum. --- Disse Harry.


Os dois pais saíram, e Harry voltou a sua atenção para o filho e os amigos. Quem iria imaginar...Lá estavam as versões crianças dele e de Draco, só que mais alegre e solto. Foi impossível não sorrir, ao ver aqueles quatro juntos. Ele, Rony e Hermione deviam ter sido assim em algum momento, quando não tinham que se preocupar com Voldemort.


--- Sr. Potter? --- Chamou Scorpius. --- O Al nos disse uma vez que você esteve no fundo do lago de Hogwarts.


--- Sim Scorpius, eu estive uma vez. --- Ele disse sorrindo.


--- É verdade que tem esqueletos de testrálios lá no fundo? --- Questionou Helen.


--- Na verdade, eu não vi nenhum, mas lá tem os seres aquáticos que...


Harry passou a próxima hora contando algumas historias às crianças.


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 Já fazia quase um mês que Liv estava com os Malfoy, e apesar de adorar o lugar, ela estava ficando cada dia mais triste, pois sabia que faltava pouco para ter que voltar ao orfanato. Como toda criança nessa situação, ela passava algum tempo antes de dormir imaginando como seria se ela fosse adotada por eles, mas sabia que isso nunca aconteceria. Afinal eles eram os Malfoy, e nunca uma geração da família praticou a adoção, já que o sangue Malfoy era o que importava. Ela devia ficar feliz de pelo menos ter tido a chance de saber como era uma família e sabia que eles a convidariam para outro mês igual a esse.


Certo dia no jantar, Scorpius perguntou se o pai podia levar ele e Liv para ver a reinauguração da loja de quadribol do Beco, mas Draco disse:


--- De manhã, eu e Liv vamos para o orfanato.


Liv e Scorpius trocaram um olhar triste e comeram em silêncio.


Na manhã seguinte Liv estava pronta no quarto, quando Draco pareceu.


--- Pronta?


Os dois seguiram pelo corredor. Liv perguntou por Scorpius, e Draco disse que ele teve que ajudar Astoria em umas coisas e não poderia se despedir. Liv ficou triste, mas não disse nada.


Quando chegaram ao orfanato, as crianças estavam nas salas de aula, por isso não encontrarampor nenhuma. Entraram na diretoria e após cumprimentarem a Madre, esta pediu que Liv esperasse no corredor por um momento, pois queria falar com ela depois. Cinco minutos depois, Draco abriu a porta e pediu para a menina entrar. Liv estrnhou, pois achou que ele iria embora. A Madre mandou ela sentar na cadeira e Draco se colocou de frente para a garota.


--- Eu fui filho único Liv. --- Começou Draco. --- Sempre carreguei todas as tradições da família nas costas e nunca tive um irmão para ficar do meu lado. Eu queria muito ter tido um.  E eu queria isso para o Scorpius, mas Astoria teve uma gravidez muito difícil e nunca pode ter outro filho depois dele.


E o que eu menos queria para o meu filho aconteceu: ele acabou sendo criado sozinho. E eu não confiava que isso podia mudar em Hogwarts, mas aconteceu. Ele voltou pra casa com três grandes amigos. Ele falava o tempo todo sobre vocês, principalmente sobre você, Liv. E eu sabia que vocês se dariam muito bem, desde a primeira vez que os vi juntos. Sei que ficou chateada porque ele não se despediu de você hoje, mas a Astoria tinha que ter uma conversa séria com ele. Que tem a ver com a conversa séria que eu e a avó dele tivemos, a mesma conversa que precisei ter com Harry Potter, porque ele era o único que podia me ajudar com a burocracia do Ministério.


O que afinal de contas eu quero dizer, é que você se tornou parte da nossa família. De coração, e decidimos que queríamos que fizesse parte no nome também.


--- Quer dizer que...


--- Quer dizer que viemos aqui só pra você se despedir. Você nunca mais vai ter que dormir aqui.


Liv lembrou de algo que Astoria tinha dito a ela uma vez.


“Nós gostamos muito de você, por isso queremos que esteja sempre por aqui. Então este quarto será sempre seu.”


Draco pegou um papel da mão  da Madre que olhava a cena com olhos marejados. A sua menina tinha encontrado um lar.


Draco passou o papel para Liv, que o pegou sem pensar. Ao olhar viu que era uma certidão de adoção. E foi com lágrimas nos olhos que ela encontrou escrito:


 


Olivia Carolyn Malfoy


 


 


The End?


 


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 N/A: Essa é a minha primeira fic longa terminada e eu tenho  muitas pessoas que agradecer.


Obrigada Lara por ter me convencido a colocar as minhas fics na Floreios.


Rebeca por ter betado, não só essa fic, como as outras. E por todo o apoio.


As leitoras M.M Potter e a Lari_sl por pedirem o capitulo e a continuação. Eu escrevo pra vocês.


E agradecer a não menos importante: EU.


Sim, por ter conseguido superar a minha preguiça de escrever, e finalmente tee termindo algo que eu comecei.


E a Deus pela imaginação que ele me deu.


E quero dizer que espero que tenham gostado e por favor comentem, assim saberei se devo fazer uma continuação ou não.


 - Sr Dracy: Personagem principal do livro Orgulho e Preconceito de Jane Austen, uma famosa escritora inglesa.


 Até logo!


 
N/B: Ah! Ficou tão bom o capítulo final! Eu realmente amei! A parte da carta tá tão parecida com a gente. São praticamente os nossos emails. E adorei a citação do Sr. Darcy(Darcy e Lizzie sempre são ótimos). O Draco e a Astoria cheios de amor pelos seus filhos ficou muito cute.
Agora é só. Beijinhos e até mais.
P.S.: Eu disse que ia deixar um comentário lá em Plebeu, mas vou fazer melhor e comentar nas duas depois do epílogo.
P.S.2:Eu achei o capítulo final dessa até melhor que a do Plebeu.
P.S.3:Leitores sejam legais. Comentem! Só precisa de 10 letras:muito legal.

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