Natal



Olá!
Eu não vou nem comentar como estou atrasada com o capitulo, mas juntando as aulas, com o bloqueio e a preguiça, a coisa ficou muito dificil. Mas aqui está, e este capitulo vai para a Natalia Vieira que mandou um coment pedindo pra continuar.
E gente... por favor comentem! Faça essa autora feliz! rsrs
Outra informação é que a fic vai estar chegando ao fim logo. Talvez mais uns 3 ou 4 capitulos, depois teremos o volume 2 que é com eles maiores.

So enjoy!!



Cap 7 – Natal


 
Os dias seguintes à primeira partida da Sonserina foram uma verdadeira loucura. Não só a escola toda comentava a grande partida da dupla Potter-Malfoy, como isso foi parar no Profeta Diário.


  Não se fala em outra coisa na escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts do que a última partida de quadribol que ocorreu entre a Sonserina e a Corvinal. E o motivo disso é o surgimento de uma jovem dupla que promete arrasar. Há poucos meses, todos nós ficamos surpresos com a ida de Alvo Potter , filho do meio do nosso eterno menino-que-sobreviveu, para a Sonserina, e para nos deixar ainda mais espantados, a sua amizade com Scorpius Malfoy. Todos sabem da antiga inimizade entre Harry Potter e Draco Malfoy na época da escola.

Alvo e Scorpius são vistos juntos o tempo todo com uma nascida trouxa (sim, parece que nascidos trouxas também podem entrar na Sonserina) chamada Olivia Taylor.


De acordo com colegas, Alvo fez o teste para o time, só que para apanhador. Parece que ele tentou o cargo errado. Por motivos de saúde de um dos artilheiros, Alvo foi chamado para a substituição, graças a uma recomendação de seu amigo Scorpius.


No final das contas não ouve a menor chance para a Corvinal. Lembremos que tanto Malfoy-pai como o Potter-pai entraram muito cedo no quadribol e os filhos parecem ter herdado o talento.


 --- Será que eles esqueceram que o meu pai perdeu todas as vezes pro seu? --- Perguntou Scorpius quando Liv terminou a leitura do Profeta.


--- Pode até ser Corp, mas o seu pai foi um bom apanhador. --- Respondeu Alvo.


Eles estavam tomando café da manhã.


--- Como é que eles ficam sabendo de tudo isso?  Afinal foi um jogo escolar. Eles tratam como se tivesse sido um jogo de seleção. --- Comentou Liv.


--- Jornais sempre têm informantes em todos os lados. --- Resmungou Helen. A morena estava apoiada na mesa, remexendo a comida no prato.


--- Está tudo bem Helen? --- Perguntou Alvo preocupado.


--- Só estou um pouco enjoada, mas já vai passar.


Não era o primeiro enjôo dela. Na verdade Helen parecia mais pálida e sempre estava enjoada pela manhã.


--- Não é melhor procurar a enfermeira? --- Liv sugeriu. --- Eu posso ir com você.


--- Não se preocupe mamãe. --- Brincou Helen sorrindo. --- Eu já disse que não é nada demais. Vamos indo, para não atrasarmos para a aula.


Os quatro foram para a aula de Feitiços.


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Dezembro finalmente chegou e com isso a maior parte dos alunos arrumava as malas para ir para casa. O nosso quarteto estava sentado no abandonado corredor das masmorras que eles sempre ficavam. Era uma área em que não havia aulas e também era uma forma de ficar longe dos olhares dos outros.


--- Amanhã vamos ter o castelo todo pra nós... --- Comentou Scorpius.


--- Não é bem assim. Não vamos ser os únicos aqui. --- Disse Helen.


--- Mas não haverá ninguém nas masmorras. --- Explicou o loiro. --- Principalmente a Zabine.


Depois do susto da biblioteca, Allison se manteve afastada por algum tempo, mas não pra sempre. As risadas e os comentários voltaram, e apesar de não aceitarem desaforos dela, era bom ficarem duas semanas sem terem que vê-la.


--- E o que seus pais acharam de vocês passarem o Natal aqui? --- Liv quis saber.


--- A minha mãe reclamou um pouco, mas não se importou. --- Disse Helen.


--- Os meus pais se importarem? Eles ficaram muito felizes de eu ficar aqui com você Liv. --- Brincou o loiro. --- Eles simplesmente te adoram.


--- O meu pai aceitou na boa, mas a minha mãe... --- Alvo balançou a cabeça. --- Ela ainda não aceitou muito bem a minha vida na Sonserina.


--- O que a sua mãe não aceitou é a sua amizade comigo. --- Disse Scorpius.


--- Mas Harry Potter, que realmente tinha brigas com seu pai, Scorpius, está levando bem. Porque a sua mãe está assim? --- Questionou Liv para Alvo.


--- Vai saber... Talvez a minha mãe não leve as coisas tão bem quanto meu pai.


--- É uma pena... --- Helen comentou. --- Mas mesmo assim você está aqui, certo?


--- É claro pessoal! Eu conheço vocês e sei que são legais, então é isso que importa.


--- Viva  Alvo Potter, O Magnífico! --- Brincou Scorpius. Todos riram.


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--- Acorda Scorpius! --- O loiro sonserino estava enrolado em sua cama quando pensou ter ouvido alguém o chamar.


--- Acorda seu loiro idiota! --- É, dessa vez ele ouviu.


--- Não precisa chamá-lo assim Helen! --- Liv reclamou.


--- Mas você quer o que? Se depender dele nós vamos passar a manhã toda aqui.


--- O que vocês querem...? --- Scorpius resmungou, escondendo a cabeça no travesseiro.


--- Eu não sou a Liv não, Scorpius! --- Helen puxou o travesseiro. O loiro levantou a cabeça com a maior cara de indignado.


--- Nem adianta reclamar Scorp. --- Alvo falou da sua cama. O menino estava sentado, encostado no travesseiro. Parecia ter acordado agora.


--- Pra que essa pressa? Estamos de férias!


--- Que menino....Não faça os seus parentes se revirarem no túmulo, Malfoy! Hoje é Natal!


--- Ah tá... --- O loiro concordou, mas depois fez uma cara confusa. --- E qual é o problema?


--- Hurr... --- Helen fez um gesto de que ia enforcar alguém, e se virou para a porta. --- Eu desisto!


--- Essa menina tá precisando de um medimago... --- Scorpius comentou. --- Ai!


--- Eu ouvi essa, seu tronquilho*! --- Helen saiu depois de jogar uma peça de roupa na cara do amigo.


--- Esqueçam a Helen. Adiantem que queremos abrir os presentes! --- Disse Liv e saiu.


Os quatro estavam reunidos no salão comunal da Sonserina e havia quatro pilhas de presentes. Liv ficou espantada, afinal ela nunca ganhou mais de um presente de Natal por ano.


Helen havia ganhado além dos presentes de seus pais, um conjunto de penas e tinta verde de Alvo - “Não existe ninguém com mais espírito sonserino que você!” - , um frasco com um perfume francês de Scorpius - “O que!? A minha mãe falou que era um bom presente para menina!”- e de Liv um caderno de desenho - “ Eu já vi uns desenhos seus, são muito bons.”


Scorpius ganhou de Alvo em kit para vassouras, uma camisa escrita: Desculpe, eu sou loiro! - “Essa vai ter volta Helen!”- , e uma bola de futebol de Liv.


Alvo ganhou além do suéter típico da família e da caixa de doces, uma camisa autografa pela seleção inglesa de Scorpius, uma camisa com A Sonserina ganhou um Potter! de Helen -“Eu vou adorar ver a cara do tio Rony quando ver isso”- e um MP3 enfeitiçado para funcionar em Hogwarts de Liv - “Como na sua casa vocês usam um computador, eu achei que seria uma boa ideia”.


E por último a Liv. Ela ganhou, surpresa, um suéter Weasley - “ A vovó Molly achou que seria legal te mandar um já que você não esperava ganhar presentes”- , um diário com lacre mágico de Scorpius, uma corrente com um pingente de prata escrito LHSA de Alvo - “Somos nós quatro juntos, pra você não esquecer” -, uma camisa de Helen com Sou Órfã e daí? - “ É pra você não deixar ninguém dizer nada por causa disso” e por último havia um embrulho com um bilhete preso: Esperamos que goste, com carinho Draco e Astoria Malfoy.


--- São dos seus pais Scorp.


--- Sério?  --- O menino se aproximou. --- E o que é?


Liv abriu o presente e havia um espelho do tamanho de um caderno. Ele tinha uma grossa borda de prata com entalhes de flores e folhas.


--- É um SlideMirror! --- Exclamou Helen.


--- É mesmo. --- Confirmou Scorpius.


--- Eu nunca vi um. O que faz? --- Perguntou Alvo.


--- Ele guarda imagens das pessoas, é como se você colocasse várias fotos dentro. Você coloca o espelho de frente pra pessoa que você quer a imagem e aperta o botão. É um belo presente e dá pra se passar como em espelho normal.


--- Depois vou mandar um agradecimento a seus pais.


O quarteto passou o resto da manhã tirando fotos e comentando os presentes que ganharam.


 


Depois do almoço o grupo decidiu ir até o jardim do castelo, talvez fazer uma guerra de neve. O local estava tomado pela neve e até o lago estava todo congelado. Havia dois garotos discutindo na margem.


--- Eu vou primeiro Klaus! --- Disse um deles.


--- Eu sou o mais velho. Além do que, fui eu que peguei o trenó no armário.


--- Eu tive uma ideia! --- Exclamou Scorpius. E saiu na direção dos garotos.


--- Ai meu Merlim, tenho até medo quando ele diz isso. --- Comentou Liv.


Scorpius ficou conversando por algum tempo com a dupla e depois chamou os amigos.


--- Galera estes são Klaus e Christian Baker da Corvinal. Meninos estes são Helen, Alvo e Liv. Os Baker conseguiram uns equipamentos abandonados de gelo e pensei que podíamos usar.


--- Que equipamentos?


--- Lá no armário têm patins, trenó, essas coisas. --- Respondeu Klaus.


--- E podemos pegar? --- Questionou Liv.


--- Ninguém disse que não podíamos. --- Disse Christian sorrindo.


--- É isso aí Baker. --- Scorpius sorriu.


 


Algum tempo depois estavam todos no gelo. No começo ficaram com medo de  ser muito fino, mas ele parecia aguentar bem o peso deles. Aqueles que já tinham experiência, como Helen e os Baker, patinavam, sem se afastarem muito da margem. Scorpius ficou dando aulas de patinação para Liv e Alvo.


--- Equilíbrio Liv! Estica os braços.


Liv caiu sentada no gelo.


--- Não ria Al! --- Alvo ria, e por pouco não cai também. Então foram Liv e Scorpius que riram.


--- O que estão fazendo? --- Perguntou Helen se aproximando. --- O Klaus teve uma ideia que pode ser legal.


--- Vamos lá! --- Disse Alvo tentando patinar para a margem do lago.


--- Cuidado Alvo! Kkkk ---- Scorpius.


A ideia de Klaus era usarem o trenó com lâminas embaixo para alguém sentar, perto da margem, davam um impulso e então a pessoa saía deslizando rápido pelo gelo. Não se podia chamar de ideia brilhante, mas Scorpius foi o primeiro a se candidatar.


Alvo e Christian empurraram o trenó e todos viram Scorpius correr pelo gelo gritando com os braços para o alto.


--- Que demais! --- Ele exclamou quando voltou.


Depois disso cada um teve a sua vez.


--- Eu acho que vou ficar por aqui...


--- Nem pense nisso Olivia Taylor, pode apostar que você vai! --- Helen empurrou a amiga até o trenó.


Um tempo depois, eles estavam tão distraídos que não viram alguém chegar.


--- Eu sabia que uma invenção dessas tinha que ter dedo de vocês, não é senhor Malfoy?


Todos pararam e se viraram nervosos para o professor Goudge, que estava de braços cruzados. Se não fosse o olhar bem humorado, os garotos podiam ter certeza que estariam encrencados.


--- E então? Vão ficar aí parados?


--- Ah...Feliz Natal professor. --- Disse Klaus. Os outros ou olharam espantados para o menino ou tentaram segurar o riso.


--- Nos desculpe professor Goudge. --- Começou Alvo. --- É que acabamos encontrando essas coisas naquele armário abandonado e pensamos que não haveria problema utilizá-los.


--- É verdade professor. --- Concordou Liv.


--- Certo... Como hoje é Natal vou deixar passar. Podem continuar, mas quero que tomem cuidado com o gelo, não se afastem muito. Quanto mais longe da beirada mais fino pode ser.


--- Sim professor. --- Responderam todos.


--- Tudo bem. E feliz Natal a todos. --- O professor se afastou sorrindo.


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--- É a sua vez Alvo!


--- Ok. Já pensei. --- O quarteto estava espalho no sofá e tapete perto da lareira. Eles comiam os doces que havia recebido de Natal. Era a última noite antes da chegada dos outros alunos.


--- É homem? --- Perguntou Helen.


--- Sim.


--- Bruxo? --- Scorpius.


--- É claro! Não combinamos que só poderia eles?


--- Certo. Certo. Hum...É de Hogwarts?


--- Sim. --- As perguntas continuaram.


--- Está vivo? --- Quis saber Liv.


--- Não.


--- Fala sério! É o Binns? --- Perguntou Scorpius.


--- O Binns? Mas ele dá aula pra gente!


--- Isso por acaso impede ele de estar morto? --- Eles riram.


--- Falta só duas perguntas Al, dá uma dica. --- Pediu Helen.


--- Tá bom. Ele foi professor.


--- Isso é dica? Tem noção de quanta gente foi professor em Hogwarts?


--- Então tá, mas essa é muito fácil. Ele tem algo em comum comigo.


--- Eu juro que vou bater em você Alvo! --- Exclamou Scorpius.


--- Já sei! --- Disse Liv. --- Ou é Dumbledore ou Snape.


--- Escolham um. --- Disse Alvo.


--- Eu fico com Dumbledore. --- Escolheram Helen e Liv.


--- Que nada, é o Snape. --- Escolheu o loiro. Scorpius ganhou.


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Estavam Liv e Scorpius deitados no tapete. Alvo e Helen já haviam ido dormir.


--- Eu ainda não acredito que você escolheu a você mesmo no jogo das 20 perguntas*.


--- Havia opção melhor? --- Brincou o loiro.


Os dois passaram um tempo em silêncio, até Scorpius falar.


--- Liv...Você pensa em seus pais?


--- Às vezes. --- Liv tinha um ar pensativo. --- Em momentos, como Natal ou o meu aniversário, me pergunto como eles são, ou por que não estão comigo.


--- Você nunca os viu?


--- Não. Não sei se pareço com ela ou com ele. Mas não tenho um desejo de conhecê-los.


--- Como não? Eles são os seus pais!


--- Então por que não estão comigo? Se um tivesse morrido, eu teria o outro. Mas provavelmente um deles, ou os dois, não me quiseram e me deixaram no orfanato. Não me interessa quem eles são.


--- Você tem vontade de ser adotada?


--- Agora? Duvido que alguma família queira adotar alguém tão velha, mas talvez...


--- Liv? --- Scorpius se virou para a amiga.


--- Quem não quer adotar você, está perdendo uma chance maravilhosa. É um completo idiota.


--- Obrigada. --- Liv sorriu.


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Já eram 9 horas quando Liv acordou na manhã seguinte. Helen ainda estava dormindo virada para a parede. Liv se espreguiçou e foi ao banheiro. Ela deixou a amiga dormindo e foi até o quarto dos garotos, os dois estavam esparramados em suas camas. Liv decidiu descer até o salão comunal e ficou olhando as imagens que estavam no seu SlideMirror. Ela sorriu ao ver seus amigos. Alvo acenava e Helen parecia passar um sermão em Scorpius que havia tentado colocar chifres  na sua cabeça na hora da pose.


Ela não sabia o que faria sem os seus amigos.


Algum tempo depois, Alvo e Scorpius desceram as escadas, ainda sonolentos.


--- Bom dia Liv!


--- Oi gente.


Scorpius deitou em um sofá e Alvo sentou do lado de Liv, apoiando a cabeça em seu ombro.


--- Há quanto tempo está acordada? --- Ele perguntou.


--- Deve fazer uma hora. Mas como nós dormimos tarde ontem, preferi não acordar ninguém.


--- Helen ainda está dormindo? --- Pergunto o loiro de olhos fechados.


--- Sim.


Os três ficaram um bom tempo conversando.


--- Daqui a pouco nós temos de nos arrumar para o almoço. --- Comentou Alvo.


--- É melhor mesmo, estou morrendo de fome. --- Disse Scorpius.


--- Então vamos. Eu ainda tenho que chamar a Helen.


Os três subiram para os seus quartos. Quando Liv entrou, ela viu Helen ainda dormindo. A amiga devia estar muito cansada.


--- Helen. --- Liv chamou. --- Está quase na hora do almoço. --- Mas a morena continuava no sono.


--- Vamos Helen! Você não vai querer agir igual ao Scorpius, vai?


Liv sentou na beirada da cama e sacudiu a amiga. Mesmo através da roupa, Liv percebeu que Helen estava bastante quente. Preocupada, ela virou a amiga e viu que ela estava ardendo em febre.


--- Helen? Você está com febre. Helen! Helen! --- Liv sacudiu forte tentando acordá-la, mas ela não reagia. --- Scorpius! Alvo! Socorro!


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N/A: E então? Eu não sei o que achei desse meu capitulo...


N/B:Foi um momento bem ternurinha. Os 4 juntos curtindo um Natal legal. Mas claro, o problema da Helen ainda está aí. Eu quero saber logo o que ela tem. Beijinhos e até mais.


P.S.:Que comentário curto e sem graça. Cadê o meu sarcasmo quando preciso dele?


Observações da Autora:

=== Só para quem se perguntar, o dinheiro que Liv usou para comprar os presentes vieram da sua bolsa escolar.


=== O Jogo das 20 perguntas, é um jogo que costumo fazer, em que você escolhe uma pessoa conhecida, e seus amigos devem fazer perguntas de sim ou não.


=== Trecho tirado de “ Animais Fantásticos e Onde Habitam” de Newt Scamander:


 "Tronquilho é uma criatura que guarda árvores, encontrável principalmente no oeste da Inglaterra...É dificílimo de localizar por ser pequeno (no máximo 20 cm de altura) e aparentemente formado por tronco e gravetos com dois olhinhos castanhos.


É uma criatura pacifica... Mas se a árvore onde ela vive é ameaçada, há quem diga que ele salta sobre quem está tentando danificar sua habitação e fura os olhos deles com seus dedos longos e afiados."


 - Quando meus irmãos eram mais jovens, eu costumava apelidá-los desse nome. Não! Eu não sou uma irmã má.


Até logo!

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