Capítulo O3



Capítulo O3


- Ah, olá Lil. – James sorriu para ela.


Ela apenas sorriu de volta, e passou por ele, colocando a mão em seu ombro, e apertando levemente, ignorou Aaron, pegou uma cerveja da caixa e foi falar com Marlene aos cochichos. Jill olhou para James, com a cabeça erguida, um sorriso brincando no canto dos lábios.


- Também estou sabendo da aposta. – falou rindo e também passou por ele, indo se juntar às duas garotas, e também ignorando totalmente o irmão.


E então a idéia da aposta de Sirius começou a fazer sentido. Ele e Lily tinham um passado que não fora esquecido por ele, mesmo que no momento ela demonstre mal conhecê-lo, a não ser como um antigo colega. E isso continuará assim, pensou James. Ele não se interessaria de novo por Lily Evans, nem por nenhuma outra garota, não faria isso com Melissa. Sirius sorria triunfante, e ergueu a cerveja como quem diz “eu avisei”, e Remus ria e revirava os olhos.


- Vocês sabiam que ela tinha voltado, e não me avisaram. – James cobrou dos dois, chegando ao lado deles.


- Claro que não falamos, queríamos ver a sua cara. – Sirius ria sua risada de cachorro.


- E garanto que foi melhor do que o previsto. – Remus concordou.


- Agora só falta esperarmos alguns dias, e então eu vou ganhar meu dinheiro. Quem sabe eu até peça demissão. – brincou Sirius, fingindo estar pensativo.


- Ai que vocês se enganam, meus caros amigos. Eu tenho a Mel, e não vou me interessar por garota nenhuma, nem mesmo por Lilian Evans. – James falou em tom definitivo, tomando um gole longo de sua cerveja, e olhando com o canto dos olhos para as três garotas.


--


- James voltou. – cantarolou Marlene rindo.


- Sirius está dando em cima de você descaradamente. – Lily falou no mesmo tom que a amiga, e revirando os olhos.


- Eu sei. Deixa ele. – a morena deu de ombros.


- Você sabe que ela gosta de ser paparicada. – Jill falou logicamente, e quando ia beber sua cerveja, Aaron segurou seu braço.


- Nada disso maninha, você ainda tem dezessete anos. – falou falsamente repreendedor, pegando a garrafa dela, e bebendo quase metade de uma só vez.


- Nojento. – Lily murmurou.


- O que disse? – ele perguntou a encarando.


- No-jen-to. – ela cruzou os braços e o encarou de volta, repetindo em alto e bom tom.


- Gosto da sua sinceridade. – comentou balançando a cabeça. Marlene e Jill tinha saído de perto, indo encontrar com algumas outras garotas. – Queria falar com você. – falou chegando mais perto dela, sem desgrudar os olhos dos dela.


- Já está falando. – Lily falou estúpida. – Se quiser falar mais alguma coisa, fale logo, tenho que ir embora.


- O que acha de ir embora comigo? – Aaron pergunta com um sorriso malicioso, mostrando todos os dentes brancos e muito bem alinhados.


Lilian esqueceu de respirar por dois segundos. Aaron era estonteantemente bonito, e praticamente todas as garotas caiam aos seus pés. Ele não negava nenhuma, mas sempre deixava claro que era um cafajeste. Era como uma versão mais vulgar de Sirius Black. Ela balançou imperceptivelmente a cabeça, e apertou os olhos.


- Eu já disse que nós nem somos amigos, Aaron. O que passou, passou.- frisou bem a última frase.


- Quem disse que quero algo mais do que amizade? – perguntou falsamente ofendido. – Podemos apenas jogar xadrez no meu quarto. – voltou com o sorriso malicioso.


- Vai arranjar outra coisa pra fazer. Ou melhor, outra com quem fazer. Vê Bellatrix Black, ali? – perguntou chegando com seu rosto perto do dele, que ainda sorria. – Olha bem aquela carinha de piranha, aposto como ela não negaria passar a noite com você de jeito nenhum. – terminou piscando o olho para ele.


Aaron virou para a outra garota, que sentava no capô de um carro, com um mini short, e as pernas cruzadas, exibindo as coxas. Ela tinha os cabelos pretos liso-escorrido, e balançava um pé com um sorriso vulgar para Aaron. Ele sorriu e foi até ela.


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- Meu irmão é um imbecil. – Lily ouviu Jill resmungar quando chegou perto das garotas novamente.


- Tenho que concordar com isso. Mesmo que seja bonito. – Marlene falou casualmente, arrumando o rabo de cavalo.


- Mas eu sei que ninguém se compara a mim. – Sirius chegou pelo lado, passando o braço pelo ombro dela novamente, que dessa vez saiu de perto, o deixando com um olhar frustrado.


- Menos Sirius, bem menos. – Lene riu.


- Não sei vocês, mas eu tenho que ir para casa. – Remus anunciou antes que os dois engajassem em uma discussão. – E vou precisar de uma carona, de novo. – falou com um sorriso amarelo.


- Posso te levar. – James deu de ombros.


- Valeu, cara. – ele agradeceu.


- Posso te levar também Lene. – Sirius ofereceu com um sorriso enorme.


Ela fechou os olhos e respirou fundo, então concordou, sem olhar direito para ele. Os pais de Lene não gostavam que ela chegasse tarde da noite em casa de bicicleta. Eles se despediram dos amigos, pegaram a bicicleta de Lene, colocaram no porta-malas, e saíram.


- Vamos indo também. – James falou ainda rindo da cara de Marlene, e olhando no relógio de pulso, que já marcava quase meia noite. Acenou para as duas garotas que ficaram. Remus deu um beijo na bochecha de cada uma e seguiu James para o carro.


- Esse é seu plano? – Remus perguntou com uma sobrancelha erguida enquanto atravessavam o estacionamento.


- Do que está falando? – James exclamou sem entender.


- Ignorar Lily. Não pense que eu não vi que você mal olhou para ela, e…


- Não ignorei ela. – James revirou os olhos. – Mas não sei, cara… tem alguma coisa nela que eu não entendo. Ela meio que chama minha atenção de qualquer jeito, sabe?


- Já vai desistir da aposta com Sirius? – riu-se Remus.


- Não. – ele também riu, e abriu o carro. – Mas não quero correr o risco.


- Não se preocupe, não vou contar ao Pad’s que você acabou de admitir ainda gostar da Lily. Mas isso é o esperado entre vocês, vocês são James e Lily! – Remus falava logicamente, e James parecia ainda mais pensativo. Colocaram o cinto de segurança, e quando James ia arrancar, ouviu alguém que corria no meio do estacionamento o chamando.


- James! – ele reconheceu Lilian, os cabelos vermelhos esvoaçando. – Será que eu consigo uma carona também? – ela perguntou com um sorriso torto, arrumando a franja para trás da orelha.


- Claro, entra ai. – tentou parecer o mais indiferente possível, e Remus se segurou para não rir enquanto ela entrava no banco de trás.


- Valeu. Eu tinha esquecido que não tinha carona para hoje. Meu pai não quis deixar o carro carro. – ela falou rolando os olhos, fazendo James sorrir ao lembrar do constante bom humor de Lily.


Eles foram o caminho todo até a casa de Remus conversando e rindo alto, lembrando dos tempos de escola, e foi contando os planos futuros que James descobriu que Lily também iria para Oxford no próximo semestre. Deixaram Remus em casa, e então ele lembrou que não sabia onde Lily estava morando.


- Na mesma casa de antes. Nós não a vendemos, apenas alugamos. – ela falou pulando para o banco da frente, sem descer do carro, passando entre os bancos do motorista e carona, fazendo James se inclinar contra a janela. – Lembra onde fica? – perguntou com um sorriso simpático depois de se acomodar sentada.


- Claro. – James concordou, e saiu pelas ruas de Hogsmead. Lily morava na direção oposta de sua casa, teria que fazer uma grande volta depois, mas não se importou com isso. Ele não falava nada, e Lily começou a ficar inquieta, mudando de CDs no radio a cada meio minuto.


- James? – ela chamou, se inclinando para frente, quando estavam quase chegando.


- Sim? – ele virou a cabeça para ela, e quase não conseguiu voltar a olhar para frente, tão intenso era o olhar dela. Controle-se James, você está agindo feito um idiota. Ele se repreendia mentalmente por não estar falando com ela, mas a verdade era que ele não sabia o que dizer.


- Você está com algum problema? Quer dizer, você não está falando nada, e pelo que me lembro de você, você não calava a boca. – Lily falou também tentando se fazer de indiferente, olhando para frente.


- Desculpe, eu… devo estar cansado. – ele sorriu amarelo, estacionando em frente a garagem da bem cuidada casa verde em que ela morava.


- Vamos, converse um pouco comigo. Me conte tudo o que fez nesses anos. – ela pediu mais animada, sentando de frente para ele. – A não ser que esteja cansado demais, ai posso te convidar para entrar ou apenas parar de falar e te deixar ir. – completou fazendo uma carinha de criança.


James riu, e tirou a chave da ignição.


- Vamos ficar por aqui mesmo. Se não for ruim para você, ou seus pais não se importarem. – ele falou cauteloso. Não queria ir embora, mas também não queria entrar na casa dela, e não conseguir mais sair.


- Meu pais não estão em casa. Foram para Liverpool, visitar minha irmã, que se casou. – ela falou revirando os olhos e sorrindo.


- Sua irmã? Petúnia se casou? – James perguntou incrédulo. – Nunca achei que isso fosse ser possível algum dia!


- Nem eu. – ela ria. – Mas parece que é verdade mesmo quando dizem que cada pé torto encontra seu chinelo velho, ou qualquer coisa assim. – ela riu mais ainda, e James a acompanhou com vontade quando ela soltou uma risada de porquinho, e tampou a boca com as mãos.


- Eu tinha esquecido que você fazia isso. – ele secava as lágrimas de tanto rir.


- Não é como se eu pudesse evitar. – Lily reclamou, dando um tapa no braço de James. – Mas eu não esqueci que você guardava um chiclete mascado na geladeira para não ter que comprar outro no dia seguinte!


- Hey, hey, hey! Eu tinha oito anos quando fazia isso! – ele tentou se defender, também rindo. – E você que não sabia amarrar os tênis aos doze anos? – ela abriu a boca em indignação.


- É guerra, Potter? Você sabe que eu sempre venço nossas discussões. – falou convencida. E era verdade.


- Só porque eu não gosto de discutir com você, então sempre deixava você ganhar. – deu de ombros, fingindo pouco caso, e levando outro tapa no braço.


- Discuta comigo. – ela falou.


- O que? – perguntou incrédulo.


- Vamos, discuta comigo. – ela ordenou séria.


- Você está louca. – ele sentenciou.


- James Potter, eu estou mandando. – Lily continuava séria.


- Lilian Evans, eu não vou discutir com você. – falou no mesmo tom que ela, a encarando firmemente.


Seus rostos estavam sérios, mas os olhos brilhavam um em desafio ao outro. Lilian esquecia de respirar a cada oito segundos, e então inspirava profundamente, mostrando impaciência ao invés de ansiedade. Era James em sua frente. Ele não tinha mudado em nada, continuava o mesmo garoto magrelo, óculos redondos, e os cabelos escuros e muito arrepiados. A sua única mudança foi ficar mais atraente ainda, com aquele sorriso mais charmoso do que nunca, mas não tão convencido ou malicioso quanto o de Sirius, embora todos saibam que James pode se achar tanto quanto o amigo. Nunca que ela iria admitir que sentiu a falta dele em todos os sentidos, nem para ela mesma.


Ficaram uns cinco minutos assim, em silêncio, um tentando convencer o outro a ceder. Não parecia que quatro anos haviam se passado sem que soubessem qualquer notícia sequer um do outro. Parecia que tinham passado dois dias sem se ver, e agora voltavam com as brincadeiras sem nem perceber que elas tinham parado.


Eles mal piscavam, tentando secretamente gravar todas as mudanças sutis que os anos fizeram no rosto de cada um. Ele podia lembrar de cada sarda discreta das bochechas dela, e sabia dizer quais sumiram e quais surgiram, mesmo que ele mal tivesse pensado nela em Londres, as lembranças eram muito claras para os dois.


- Acho que seu telefone está tocando. – ela murmurou finalmente, acordando ambos do transe, e sentando direito no banco. James pegou o celular do bolso, e se surpreendeu ao ver duas chamadas não atendidas, e uma terceira chamando. Melissa.


Ele suspirou profundamente e atendeu.


- Ah… oi. – diz com voz meio aérea, passando uma mão pelos cabelos.


- James, querido, porque não atendeu antes? – a voz de Melissa soou doce, mas ela parecia tentar se controlar.


– Eu não ouvi o telefone tocar. Eu estava dirigindo pra casa. – ajeitou os óculos no rosto, e Lily o olhou desconfiada. – Desculpe não ter ligado antes, estive sem tempo…


- Falei com a sua avó, e ela me disse que você estava trabalhando. Poderia ter me contado, não é? – o tom dela era de quem cobrava.


- Sim… espera ai, você ligou para meus avós? – perguntou com a sobrancelha erguida.


- Claro, você não me ligava de volta, então fiquei preocupada. – falou como se fosse lógico. – Está tudo bem James? – agora sua voz parecia mesmo preocupada.


- Claro que sim. Eu queria ter ligado mesmo, mas não consegui. – James falou novamente. – Tenho que desligar agora, minha avó vai bater aqui no quarto se me ouvir falando tão tarde. - Lily parecia mais curiosa ainda, e tentava se mover o mínimo possível para que realmente parecesse que ele estava sozinho.


- Não está tarde James. – Melissa falou desconfiada.


- Para nós não, mas para pessoas de idade sim. Eu te ligo de novo assim que der. – tentou encerrar a conversa.


- Já vi que não vou conseguir falar com você tão cedo de novo. – falou manhosa, e James revirou os olhos. – Assim que tiver um tempo para sua namorada novamente me ligue. Boa noite. – e desligou.


James largou o celular sobre o painel de qualquer jeito, e esfregou o rosto demoradamente com as mãos. Não conseguia acreditar que estava tratando Melissa daquela forma, logo ela que sempre esteve ao seu lado nos últimos anos, não apenas como namorada.


- Para quem estava mentindo? – Lily perguntou suavemente, tentando ter certeza de que ainda tinham intimidade o suficiente para poder perguntar.


- Ah… Melissa. – ele falou sorrindo torto.


- Sua namorada. – ela afirmou, sem parecer chocada, desanimada, nem nada. James concordou com a cabeça. – Não devia mentir para ela. – repreendeu. – As pessoas têm sentimentos James, e se ela está com você é porque gosta de você, e não merece que você minta para ela. – terminou dura. A vontade dele era de gritar “logo você falando isso! E você nem a conhece!”, mas se segurou.


- Não estou mentindo por mal. Só não quero que ela fique controlando cada passo que dou. – resmungou mal humorado. Não esperava que logo Lilian Evans o repreendesse por falar desse modo com a namorada. Na verdade, no fundo, ele esperava que ela o repreendesse simplesmente por ter uma namorada.


- Que seja. Pense nisso. – ela se inclinou para ela para beijá-lo, e então se deu conta do que estava fazendo, e beijou apenas sua bochecha. O que ela estava pensando? Eles podiam continuar com a amizade que tinham antes, e não mais do que isso. – Boa noite James. – falou já saindo do carro logo em seguida, para que ele não percebesse seu constrangimento.


- Boa noite Lily. – ele murmurou, mas ela já tinha corrido para a porta de casa. Esperou que ela entrasse, e só então saiu, sem perceber o quase ato de Lily, e ainda pensando em como estava sendo um idiota por pensar e tratar Melissa daquela forma.




- Você não precisa me acompanhar até a porta, Sirius. – Marlene falou enquanto revirava a bolsa tentando achar as chaves. Seus pais já eram quase idosos, e não ouviriam se ela tocasse a campainha, ou gritasse para eles acordarem e abrirem a porta para ela.


- Só estou cuidando de você. – ele falou normalmente, apoiado no canto da porta, de frente para ela.


- Não preciso de cuidados. – ela resmungou. – Droga, onde está essa chave? – brigou, virando tudo o que tinha na bolsa no tapetinho. Sirius ria descaradamente dela, mas se abaixou para ajudar.


- Tem certeza de que pegou as chaves? – perguntou devagar, pegando a nécessaire, que ela arrancou de suas mãos quando começava a puxar o zíper. – Hey, só ia ver se estavam aqui dentro. – se justificou com as mãos para cima, e um sorriso inocente no rosto.


- E porque as chaves estariam dentro de uma nécessaire? – pergunta com os olhos castanhos apertados.


- Vai saber? Vocês mulheres carregam tanta coisa que podem se confundir e colocar as coisas nos lugares mais estranhos. – falou dando de ombros, e se levantando. Ela juntou tudo rapidamente e ficou de frente para ele, com os braços cruzados, tentando pensar em algo.


- Talvez se eu tentasse pela porta dos fundos. Eles costumam deixá-la aberta… - murmurou consigo mesma.


- Eu tenho uma idéia melhor. – Marlene o olhou desconfiada, e antes que pudesse retrucar, Sirius a segurou pela cintura, e a apertou contra a porta. Inclinou a cabeça para seu pescoço, e começou a depositar vários beijos suaves e demorados por toda sua extensão.


- Isso não tem graça, Sirius… - ela murmurou levemente ofegante, mas sem nem tentar sair dali. – Eu tenho vizinhos… e se eles verem e… contarem para meus pais eu… eu estou ferrada.


- Não tem ninguém observando, Lene. – falou tranqüilizador, subindo os beijos para sua orelha. Marlene já estava derretendo ali. – Mas eu sei onde estão suas chaves. – sussurrou em seu ouvido, para depois morder a parte de cima da orelha, a fazendo se arrepiar por completo. Sirius desceu as mãos para os bolsos de trás do jeans dela, apertando de leve.


- Tira as mãos daí. – ela reclamou, e ele enfiou uma das mãos dentro de um dos bolsos. Lene ia abrir a boca para reclamar, e ele a beijou. Não passou de um selinho demorado, e quando ele jogou a cabeça para trás, ela demorou a abrir os olhos novamente. Só abriu ao ouvir o barulho do molho de chaves.


- Eu disse que sabia onde elas estavam. – Sirius sorriu maroto, balançando o chaveiro entre seus rostos. Ela bufou e arrancou as chaves de sua mão, abrindo a porta rapidamente e fechando-a assim que entrou, mas não sem deixar de lançar um olhar feio para ele, que ria.


Sirius balançou a cabeça, ainda rindo, e foi em direção ao seu carro. Agora Marlene não fugiria mais dele, e se fugisse ele não a deixaria ir muito longe.




n/a: nhaaaa, esse capítulo ficou um pouco maior do que os outros dois (mas menor do que eu queria), e espero que daqui pra frente eles saiam sempre cada vez maiores :D eu não sei… tenho sempre a impressão de que eles ficam enrolados, mas minha mente é toda enrolada, então pra mim faz sentido (?) às vezes oO hoje eu não estou de mal humor, nem cansada, nem irritada com nada nem ninguém, o que é um milagre :D até to de bom humor, tanto que resolvi postar assim que cheguei em casa da aula :D mas o próximo não sei quando sai :S vou tentar manter atualizações uma vez por semana, no máximo a cada duas, não gosto de demorar muito. E agora que minha semana de provas acabou (isso só porque estudo metade da semana :D) vou ter mais tempo pra ir preparando os próximos o/


ps: descobri que detesto ter que pegar um animal morto na mão, ainda mais se for um peixe fedido a álcool, ek. Faz parte, mas nem quero ver como vai ser quando tiver que abrir algo maior, acho que desmaio :s


ps²: personagens atualizados com Aaron Cooper :D


De tão bom humor e feliz com a vida que até vou responder cada comentário :D


Bruna Kappel: ah, eu fico tão feliz com elogios *-* tomara que goste deste também!


nath krein: ah, nath, tomara que goste mesmo *-* obrigada (: mal posso esperar pela próxima atualização em Coca-Cola!


Lúuh Weasley Black: ahaam, essa é uma Lily diferente das que eu to acostumada a fazer :p aah, que bom que gostou (: acho que não demorei (?) né?


eugênio: omg oO eu não achei ruim :O (liz besta, se tivesse achado tuim não estaria escrevendo uma fic u.u eu falo comigo mesma, principalmente me chingando :D) mas assiste mesmo, eu achei beem legal :D obrigada *-* uaaau, não, ninguém nunca tinha me falado, eu nem me acho muito parecida com ninguém, mas tem gente que diz que pareço com Priscila Fantin naquela novela que ela é uma índia oO enfim, as duas são lindas (eu acho, pelo menos) e eu sou muito modesta, me calei ;x


Nah Black: é o suspense :p capaaz, auhauauah. Aah, que bom que acha isso deles, porque eu tava meio insegura quando aos personagens :s ek, Brasil nunca vai tomar jeito u.u Lula tava era chorando de alegria que não é ele quem vai tá no poder pra segurar esse pepino (?) política me irrita profundamente u.u vou morar na Inglaterra, onde não temos que eleger um presidente, ministros me parecem bem melhores, e sem falar que tem toda aquela coisa da família real *-* nem dá pra perceber que eu gosto de príncipes e princesas, auahuahau. Ah, eu tinha visto, mas ai demorei pra ler, desculpa :D mas ficou óóóótima a fic, amei cada palavra *-*


Gaby Black: aaah, que bom que gostou *-* sim, tudo acontece no Rio, até parece que não tem mais nada alem do Rio u.u o que é o Sirius é o Adam Gregory, ele tá em 90210, mas não lembro o nome do personagem, e também no clipe da Ashley Tisdale, It’s all right, it’s ok, e ele é liiiindo demais *-* aah, e muuito obrigada pela capa, mais uma vez, ela é linda demais *-*


Gih Meadowes: omg, que bom *-* até porque eu adoro as tuas fics, mesmo que eu não comente em todas que leio ;x /se.esconde. primeira lição da fic: não aposte com Sirius Black! Haha. Brasil parece que gosta de passar vergonha :/


Nandinhaa M.: haha, Lily poderosa! Tadinha da Mel, pelo menos aproveitou o James um pouco, haha. Ai está o terceiro (:


Miss Laura Padfoot: obrigada *-* tomara mesmo que goste dos próximos, e acho que não demorei muito :D


Espero não ter esquecido de nenhum :s
Beeijos

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