Capítulo XVI



- Você vai ter que amputar o maxilar, Draco. – falei tentando assustá-lo.


Gabriel tentava controlar o riso.


- Ah, mas aí não daria certo, Hermione. – ele ia dizendo enquanto se aproximava de mim. – Eu não poderia fazer isso.


E me beijou.


._. [N/A: essa “carinha” vai separar os flashbacks do capítulo anterior até o verdadeiro início do próximo capítulo. Beijurner.]


Já durante o beijo, soltei um suspiro de surpresa.


Correspondi, sem pensar, só queria sentir o beijo, a mão de Draco em minha cintura, e a outra segurando firme em meus cabelos. Inconscientemente coloquei meus braços ao redor de seu pescoço.


O ar é a coisa mais menosprezada naquela sala.


Enquanto nossas línguas dançavam, numa doce sintonia, pude ouvir Gabs chamando meu nome, e me lembrando o motivo de esse beijo ser quase que um crime.


Com certa dificuldade, empurrei Draco para longe de mim.


 Apoiei-me eu meus joelhos, tentando recuperar meu ar para conseguir falar alguma coisa.


Patético.


Levantei a cabeça, talvez a procura do meu orgulho próprio. Não o encontrando em lugar nenhum, comentei como estava tarde.


Bem, isso não é mentira.


Gabriel e Draco se estranhavam em um canto. Pra quebrar o gelo, perguntei á Gabriel onde ficava a cama dele.


- É a com lençóis verdes. Mas ainda acho que você prefere dormir na cama do meu amigo aqui. – eu estava sentindo o quebra pau que ia rolar daqui a pouco, então me deitei.


Ainda não sei da onde tirei esse termo, mas... [N/A: termo, nessa ocasião está se referindo a “quebra pau”.]


- Ah sim. Onde você vai dormir, então, Gabs? – perguntei com uma voz fingidamente doce e extremamente irritante.


Será que eu receberia para ser sósia de Lilá Brown?


- Na minha cama Hermione. E não adianta perguntar, Draco não vai dormir ali. – ele me respondeu.


Eu, automática e debilmente me levantei.


- Eu pensei que você me dar a sua cama, Gabriel. – comentei.


- A metade dela Hermione. Eu não vou dormir no chão, e, sinto muito parceiro, mas eu não durmo com você. – ele disse primeiro direcionado a mim, e depois a Draco.


- Eu acho que nós devemos juntar as duas camas, assim fica uma grande o suficiente para os três, sem ninguém se apertar... – falou Malfoy.


Ele tem três segundos pra correr.


Dois.


Um.


- VOCÊ TEM PROBLEMA MENTAL? NÃO, PÓ FALAR SINCERAMENTE AQUI COMIGO, CARA, PORQUE NUNCA VOU DORMIR EM UMA CAMA COM VOCES. ALIÁS, EU DEVIA TER FICADO LÁ NO MEU BANQUINHO, EU ERA FELIZ LÁ, SABIA?! MAS NÃO, O MALFOY SENHOR GENEROSO TEM QUE DAR UMA IDÉIA! E QUANTO A ESSA SUA ULTIMA DEMONSTRAÇÃO DE FALTA DE CÉREBRO, EU TIVE QUE, MENTALMENTE, PENSAR EM UM ÚNICO MOTIVO PARA NÃO TE MATAR. Resumindo: não foi uma boa idéia, colega. – eu gritei para os dois.


Gabriel nem pareceu se assustar muito, já acostumado com essas minhas crises.


Malfoy, de olhos arregalados, num canto da parede tentando absorver as informações.


Isso me rachou.


- Qual? – ele perguntou.


Qual o que, o dia da sua morte por essa idéia estúpida?


- Qual o que Draco?


- O único motivo para não me matar. Hein? Qual é? – ele insistia.


- Você beija muito bem. – COMO ASSIM. NEM CONTROLAR MINHA LÍNGUA EU CONSIGO MAIS?


TAVA AQUI, SUPERANDO LEGAL EU NÃO CONTROLAR AS MALICIAS, OS PENSAMENTOS, MAS A MINHA LÍNGUA?


MEU AUTOCONTROLE ESTÁ MONTANDO UM COMPLÔ CONTRA MIM.


E NÃO É UMA SÍNDROME DE POTTER [N/A: síndrome de Potter, tipo, ele tem mania de perseguição, ela acha que o autocontrole está montando um complô...] NÃO!


Gabriel fingiu folhear uma revista, mas devida a força com que virava as páginas, pude imaginar que ele estivesse chateado.


- Eu sei disso. – CONVENCIDO DE UMA FIGA!


- Cala a boca. Eu não tenho como controlar os impulsos. Por isso que eles se chamam impulsos. – falei, como que ensinando a alguém que dois mais dois são quatro.


- Se você chama verdade de impulso... – ele disse, dando de ombros, como se estivéssemos comentando sobre o tempo. SUJEITINHO MAIS SACANA!


- Se você chama impulso de verdade... – imitei-o.


- Hey, Senhor e Senhora Batom, podem me dar um minuto aqui? – pediu Gabs.


Me aproximei dele e sentei-me em seu colo.


Ele me transmite paz.


- Bom, eu acho que, como, a idéia de Draco tem fundamento em...


- Puro tarismo. – completei.


- Eu diria em nosso conforto, mas a ocasião faz o sonserino, você sabe disso. – dizia Gabs. – Anyway, eu concordo com ele.


- NUNCA! – berrei.


- O quarto é nosso Herms. – disseram eles em coro.


 


 


Acordei dolorida das costas, em um pequeno vácuo entre duas camas.


Poxa, eram dois contra uma Hermione MAGRA e indefesa...


 [N/A: o dia que está (e será) sendo retratado é o dia sucessor ao da discussão pela cama e tal... Ou seja, é o dia em que não tem aula!]


- Bom dia flor do dia! – sacudiu-me Gabs, com um bom humor que me dá vontade de mandá-lo para você sabe onde, e com você sabe quem...


- É, bom dia pra vocês. – disse Draco se espreguiçando.


Na boa, me senti meio estranha, acordando no meio de dois homens, sendo que eu vestia a camiseta de um deles, que me cobria até a metade das coxas.


Me levantei, incrivelmente faminta.


- Que horas são, hein? – perguntei.


- Meio dia. – respondeu Gabs, sentado na cama, e olhando em minha direção.


Ele deve pensar que o quarto dele é um açougue, porque ele está me encarando como se eu fosse um pedaço de carne a venda. Já comentei que Draco, a mesma coisa?


- Ótimo, bom, eu vou indo almoçar. – falei, já com a mão na maçaneta.


- Você acha que vai sair assim? – perguntou Gabs. – Eu quero isso reservado só pra mim, gatinha.


- Nos seus sonhos, será assim. – retruquei.


- Nos meus sonhos, É assim, Herms. – ele devolveu.


- Owm, rs. Na boa, viu meu uniforme? – eu perguntei.


- Vi sim, mas não digo onde.


- Eu vou sair assim. – ameacei.


- Haha, eu duvido. – disse Draco.


Por que será que estou com um pressentimento bem ruim quanto a isso?


- Aposta o que? – QUE TAL A MINHA LÍNGUA?


COBRO BEM BARATINHO.


ALIAS, PENSANDO BEM, EU TE DOU ATÉ DE GRAÇA. SÓ ME LIVRA DESSA TRAÍRA NOJENTA!


- Além do seu orgulho próprio?


Balancei a cabeça, afirmando.


- Eu anulo nossa dívida, de ontem. – ele falou, estufando o peito.


Coitado!


- Ótimo. – disse, já abrindo a porta.


Eu, imaginando a cena:


Uma grifinória saindo da Sonserina, provavelmente desprovida de um pente, com uma camiseta masculina e cheirosa, provida por Gabriel Honsl.


Os pirralhos apontavam para ela.


Harry Potter e Ronald Weasley seriam os juízes.


E a sentença, é de morte.


Vai ser BEM assim.


Quando eu estava saindo das masmorras, dei de cara com Zambini.


- Nova? – ele perguntou.


- Quantos tiros? – devolvi, tentando ser ameaçadora.


Segui meu caminho, deixando um ser completamente em estado de “QUE ISSO” atrás de mim.


Com uma visão meio, digamos ampla da minha parte traseira.


Só não dei de ombros, pois isso subiria ainda mais a camisa de Gabriel, e aí...


Fiquei na virada do corredor, esperando Gabs, que, provavelmente viria com meu uniforme.


- Wow, não pensei que tivesse coragem. – comentou Draco.


- Grifinória, prazer. – debochei. – Gabriel, cadê me uniforme?


- Ah Herms, tu não me pediu pra trazer, vai. – disse ele, tentando, em vão, se defender. Mas, por favor, grife o EM VÃO.


- MAS, CARA, E AGORA? VOLTA LÁ PRA BUSCAR, NOJENTO!


- Porr* Herms, o Snape tranca as masmorras quando todo mundo está almoçando. [N/A: finjam que isso existe u-u]


- MAS, CARA, E AGORA? – repeti.


NÃO TEM A MENOR POSSIBILIDADE DE EU ENTRAR NO SALÃO ASSIM, E EU TO MESMO COM FOME!


E SE FOR HOJE QUE AS OUTRAS ESCOLAS CHEGAM?


- Manda uma carta pra cenoura, pedindo pra ela ir buscar seu uniforme! – Draco disse, dando de ombros depois.


É, DEVE SER MESMO DIVERTIDO VER UMA POBRE COITADA QUASE NUA NA FRENTE DE TODA A ESCOLA.


SEU DESALMADO, SEM CORAÇÃO!


- Brigamos. – resumi, simplesmente.


- Na since agora, com quem você não brigou nessa vida?! – debochou Gabriel.


- Na since? Since mesmo? – ele afirmou. – Você será o próximo.


Draco riu:


- Bom de qualquer modo, eu vou comer. Beijo, me liga. – e foi indo para o Grande Salão.


- Ah, não custa tentar Herms. E porque diabos vocês brigaram? – perguntou Gabs.


- Custa bastante tentar Gabs, custa a minha cabeça. Brigamos por sua causa, Gabriel.


- O que eu fiz?


Fala mal, mas paga o pau, né Sr. Honsl.


- Sei lá, ela gamou em você, acha que eu sou tirana – gamou? GAMOU?! Só falta eu dizer que ela pensa que eu “cabulei” nossa amizade. - e que tenho inveja dela porque vocês vão sair juntos... Mas você gosta mais de mim, né?


- Você é tirana, e realmente tem inveja dela. – ele comentou.


- GABRIEL!


- Ok, ok, mas eu gosto mais de você.


Ainda descrente, fiquei encarando-o.


- Eu te amo Herms, nunca vou sentir isso por vegetal nenhum... Você sabe que eu odeio salada... – que amor, rs.


Conjurei um papel (com a varinha de Gabs, porque ele esqueceu, também, minha varinha... “Mas você não pediu, Herms”...) e comecei a escrever.


Cara Gina, eu dormi fora hoje, quero saber se você pode pegar uma muda de uniforme para mim...


M.


Logo ela enviou a resposta.


Não posso não, fod*-se.


G.


A coisa tá feia mesmo, ela nem perguntou ONDE eu passei a noite...


- É, parece que ela está meio chateada. – comentou Gabs.


- Você acha mesmo? – perguntei irônica.


- Convoca um uniforme novo, Herms.


- Não posso sem a minha varinha, porr* [N/A: ai Merlin, eu sei que eu to mudando tudo aqui, e que isso irrita, ás vezes... Então, finjam que isso existe rs.]. Aí Gabriel, porque você é tão inútil? – gritei em revolta. AH POR FAVOR, A PESSOA SÓ PRECISAVA BUSCAR MEU UNIFORME, E NEM ISSO ELE CONSEGUE?


- Grita mais um pouco e só o feitiço da desilusão que vai te... – eu quase parei de respirar. Somei um mais um, tico e teco e TANAM!


- Até que você não é tão inútil... – eu disse.


- A única pessoa útil pra você é o Draco, então, hein?


Ignorei-o.


Matá-lo seria fácil, o difícil seria controlar as gargalhadas por me livrar dele. E esconder esse corpo, digamos, musculoso sem que as galinhas desse colégio sintam o cheiro...


Dei um beijo na bochecha dele, caso eu fosse descoberta e/ou morta dolorosamente.


É, meu coração está mole hoje...


Murmurando o encantamento, deixei que Gabriel abrisse a porta [N/A: tipo, ele abria a porta, entra, e Herms entra também antes que a porta feche, porque ela está invisível e é meio que estranho uma porta abrir do nada...] e me esgueirei para dentro do Salão.


Fiquei meio zonza por que era gente correndo pra tudo quanto era lado...


Vi Harry, junto com Rony jogando feitiços pra todo e qualquer lugar, assim como todo o resto. Vários primeiranistas estavam caídos no chão, em posições que com certeza não constam no kamasutra.


Assim como mais da metade da escola. E o dobro da metade.


Sim, me ignore.


Eu sei, parece que eu vou morrer a qualquer momento, e eu estou aqui rindo.


Muita maluquice, nénão’?


Então, simplesmente percebi o que estava acontecendo:


Hogwarts estava sendo atacada!


POR QUE AS PESSOAS ESTÃO RINDO?


ELAS VÃO MORRER!


ESSE POVO MASOQUISTA, SUICIDA.


DEPOIS EU QUE SOU DRAMÁTICA.


Os professores estavam as gargalhadas, conversando sobre a transfiguração de um menininho do primeiro ano.


Comecei a procurar, nervosa, os comensais da morte.


Quando eu vi o óbvio: eles devem estar transfigurados em alunos!


E parece que eles estão usando rictusempra [N/A: feitiço que faz cócegas, acho]


- FINITE INCANTATEM! – falou Dumbledore, com a voz magicamente ampliada, e ainda rindo.


Eu estou com um PESADO PRESSENTIMENTO que esse feitiço desfaz os outros...


Inclusive o meu.


TRADUZINDO: ESTAREI FUTURAMENTE PELADA.


NA FRENTE DE TODO MUNDO DESSE COLÉGIO!


ESSE DUMBLEDORE X9 [N/A: fofoqueiro]!


- GABRIEL!!!! – Eu gritei para que ele me cobrisse.


Imediatamente as guerras pararam e todos olharam para o ponto onde eu estava.


CARA, QUE MERD* DE VIDA!


AQUELE INÚTIL DO GABRIEL.


POR QUE ELE NÃO ESCUTA QUANDO EU CHAMO?!


- Beleza? – eu disse, tentando parecer simpática.


Não obtendo resposta, parti para a agressividade:


- ALGUÉM É SURDO AQUI? EU DISSE BE-LE-ZA! – talvez essa não seja uma das minhas melhores idéias...


Minerva desmaiou.


Não é brincadeira! Os professores foram acudi-la, nervosos.


Quem é forte sustenta quem é tenso, dude.


Aluna modelo. Entendeu meu trocadilho?


Modelo, top model e pá...


É, péssima idéia.


Talvez Gabriel estivesse certo e eu devesse me cuidar, então eu sairia correndo, e tudo numa boa...


- Tá tudo ótimo, gatinha. – disse Zambini. – Mas eu tenho camisas mais bonitas pra você.


- CAMISAS FEMININAS EU SEI QUE VOCÊ TEM UM MONTE, ZAMBINI. – berrou Gabs, vindo pra perto de mim. – Você tem problemas? Porque desfez o feitiço? – ele terminou, baixinho, sussurrando pra mim.


- Não fui eu. – respondi, cansada de ser encarada por todo mundo.


Draco chegou, e ele e Gabs montaram um círculo em volta de mim, fazendo uma espécie de dança do siri, que seria mijante se eu não estivesse tão fudid*.


- Dude, você tem merd* nessa sua cabeça, Hermione? – perguntou Draco, com um pouco de raiva.


- Cara, eu já disse que não fui eu! – disse de novo, enquanto o povo cochichava sobre o novo assunto do colégio:


EU.


- HERMIONE GRANGER, O QUE SIGNIFICA ISSO? – eram Rony e Harry.


Esses dois sempre querendo roubar minha cena.


- ESTOU ME PROSTITUINDO, LICENÇA? – ironizei.


- SAI DAQUI HERMIONE, SE É PORQUE EU RECLAMEI DO VESTIDO, PODE PÔR O VESTIDO! – gritava Harry, desesperado.


Você entendeu o que eu entendi?


Ele pensa que eu estou (na real, não estou) vestida desse jeito por que eu quero.


E porque ELE achava indecente a minha roupa eu resolvi trocar.


E agora que ELE quer, eu vou trocar de volta.


Bem prepotente esse Potter, pra quem tinha complexo de inferioridade.


Minerva já estava de pé, e estava vindo aqui onde eu estou.


Conforme ela se aproximava, as pessoas iam prendendo a respiração.


- Desmaie. – sussurrou Draco pra mim.


Realmente, se tivesse uma parede por aqui, para eu me chocar nela, ou uma vassoura, para eu cair...


Quem sabe se você chamar o Dobby eu fique mais criativa quanto a métodos de tortura, que me fariam desmaiar?


- Como? – perguntei sarcástica.


Ele sacudiu a cabeça, dizendo que faria alguma coisa.


Então tudo escureceu.


 


 


Ah cara, me desculpa por esse capítulo RUIM E PEQUENO, mas eu tava mesmo bloqueada e não quis deixá-los esperando muito...


Vou responder aos comentários antes que eu me mate:


Scarlett: aaa, me achei agora rs. IOSDAHDSAOIH eu também não gosto mt dela, mas... Pois é né, a idéia da festa foi surgindo e ae, PAM! ISAHDOIAAHI. Aqui o capítulo, tente gostar mesmo estando tão ruim AIDOHODIHSAIHOD. Ah, eu to ansiosa, mas eu espero, viu. Rs Beijos.


Srta. Rouge: ah cara, que bom mesmo que tu gostando! AIFDHISAHIAO eu também amo, rs. Eu que ri com seu comentário, linda. HOHODASISHOIADS ele é um amor né... E quanto a Mione não querer ele, veremos... SDAIHOIADSHIOA. “Hsuahus é muito gostoso lê sua fic, girl...” ah, eu fico mesmo feliz que tu esteja gostando! Beijos, e aqui outro capítulo.


Marcella Reginato: nem sabia que o Batman e a Mulher Gato tavam de treta, mas... IDOSAHDOI não sou mt ligada nessas coisas, mesmo... O Harry de gogoboy foi mesmo um certo fiasco UFHIODADOIAH. Eu acho mt legal que você esteja gostando... Já li o novo capítulo na sua fic, e se eu não me engano eu comentei já... Mas volto lá p. ter certeza... PS: tá louca menine? O Xodó? Nem pa banho fia IHSDIOHDAI brimcs. Beijelton.


Katia Bell: owm amor, que isso. Eu vejo como um prazer responder á vocês, leitores lindos! Rs. KKKK. Ah que bom que facilitou amr, eu também ficava perdidinha na hora de digitar rs. SOIDAHIAAIO imagina p. mim! O Gabs é o amor da minha vida aqui na EDVACDM, mas eu sou Dramione né... Porém ainda tem muita água p. rolar aqui... AIDHDSAOISAH aqui mais um capítulo, bastante meia boca, mas... Beijos,


 


Mi Malfoy.

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.