A Nova Gemialidades Weasley

A Nova Gemialidades Weasley



Triskellion

Capitulo 2

A Nova Gemialidades Weasley




Assim que seus pés tocaram o chão, as irmãs Warren sentiram a forte vibração ocasionada pela música absurdamente alta; e antes mesmo de abrirem os olhos, já percebiam a iluminação berrante do local.

Elas se recuperaram da surpresa e caminharam em direção ao prédio roxo de dois andares onde se encontrava uma brilhante placa em letras garrafais, amarelas e piscantes:

“Gemialidades Weasley - Sua diversão, nosso dinheiro!”.


Abaixo da fachada estonteante havia uma enorme porta vermelha ladeada por vitrines cheias de produtos da loja. Em frente à porta, dois rapazes altos e bem vestidos guardavam a entrada e duas moças recolhiam os convites e indicavam onde os recém-chegados deveriam ir.

- Hmmm... – murmurou o recepcionista assim que observou o convite das irmãs. – Podem entrar ali à direita, vão sair direto no segundo andar, a mesa de vocês é a dezessete.

- Obrigada – disse Diana, tomando novamente a dianteira e entrando no lugar indicado.

Não foi difícil descobrir qual era a mesa reservada a elas, pois era a única vazia. A festa estava lotada e indubitavelmente animada. Sem perder tempo, Diana girou a varinha e fez a mesa dezessete se juntar à número dois, três e doze, onde estavam Harry, Ginny, Ron, Hermione, Lee, Luna, Angelina, Jessica e Neville.

- Boa noite, queridos! – saudou a caçula dos Warren alegremente. – Aproveitando a festa?

- Só quando o chato do Harry resolver dançar comigo – afirmou Ginny, fazendo-se de irritada. – Olá, Dana!

- Olá. Por que não dança com ela, Harry? – perguntou a morena e abaixou-se como se fosse segredar algo, acontecimento impossível graças à altura ensurdecedora da música. – Se eu fosse você, não contrariava. Ela pode ser bem violenta quando quer...

- Certo, certo – respondeu o rapaz, rindo. - Vamos dançar depois que seus irmãos conseguirem nos cumprimentar.

Ginny comemorou, sorrindo para a amiga com cumplicidade.

- Mione! – exclamou Bruna. – E aí, como está?

- Vou bem, e você? – cumprimentou Hermione, erguendo-se para beijar a face da amiga.

- Ótima. E você, Ron?

- Bem, obrigado – respondeu e olhou em torno. – É impressão minha ou faltam petiscos nessa festa?

Assim que ele disse a palavra petiscos um prato de salgadinhos se materializou à sua frente.

- Não se pode reclamar de nada aqui, irmãozinho – a voz de Fred disse logo atrás deles.

- Porque suas reclamações são imediatamente sanadas. – completou George. – Bem, na verdade há elfos domésticos atentos aos seus desejos na cozinha do Três Vassouras. E não se desespere, Mione, nós contratamos seus serviços.

- Fred! George! – exclamou Diana. – A festa está realmente incrível.

- Obrigado, Diana – disse George.

- E você, Clarinha? – disse Fred, sorridente. – Vejo que já se recuperou do convite.

- Estou ótima, obrigada – ela disse, sorrindo. – Talvez vocês devam trabalhar mais naqueles produtos, sabem? Se quiserem um efeito mais dramático e duradouro. A mim pareceu uma brincadeirinha de criança.

Os gêmeos a encararam de volta, visivelmente atordoados por sua alegria e desinteresse em cometer assassinatos. Clara acertara em cheio quando se mostrara indiferente e “ofendera” seus produtos, seu trabalho.

Bruna suspirou quando viu a expressão de Fred. Desejou poder dizer-lhe que Clara estava dissimulando, que na verdade passara horas limpando-se quando recebeu o convite, mas sabia que não devia se meter. Esperou que ele não se chateasse o suficiente para estragar sua festa. A loira olhou para George e o viu pigarrear antes de falar.

- Faremos isso, Clara – garantiu sucinto e um tanto sério demais para seus padrões.

- Isso – Fred concordou, por sua vez sorrindo.

- Se me dão licença vou cumprimentar os outros da mesa. – disse Clara se afastando do grupo.

– Hmmm... Bom, acho melhor voltar a trabalhar logo, parece que o senhor Rutherford veio nos prestigiar, vou cumprimentá-lo – disse George.

- Vai lá, anfitrião – brincou Diana enquanto observava um dos curandeiros mais prestigiados da Europa, Cláudio Rutherford, conversar despreocupadamente com a esposa numa mesa próxima. – Experimente elogiar a nova poção restauradora dele, a Clara fala disso o tempo todo.

- Valeu a dica. – O ruivo, ainda sorrindo, deu alguns passos em direção ao convidado, mas parou e virou-se para ela novamente. – Me esqueci de dizer uma coisa.

- Sim?

- Você fica muito bem de vermelho. Me lembre de tirar uma foto com você antes do fim da festa.

- Obrigada – ela sorriu, achando graça do jeito dele. – Não faltarão oportunidades.

George saiu e Diana decidiu voltar para a mesa, deixando Bruna sozinha com Fred. Se eles precisavam de um empurrãozinho, ela estava disposta a dar.

- Imagino que você vá conceder uma dança ao velho amigo aqui, não é? – Fred piscou para ela, sugestivo.

- Claro que sim. Voc... – mas foi interrompida por uma morena de cabelos anelados vestida discreta e elegantemente.

- Fred, precisamos de você lá em baixo – disse a mulher.

- Certo, Sally, já estou a caminho. – E virou-se para Bruna – Tenho que ir, mas volto pra cobrar minha dança, ok?

Lançando um beijo no ar, o ruivo se voltou para seguir o corredor onde a morena tinha desaparecido há poucos segundos.

Bruna sorriu com a atitude do ruivo. Conhecia o amigo, sabia que não iria escapar de uma dança por mais que tentasse. Será que um dia conseguiria fazê-lo olhá-la com outros olhos? Conformada, voltou para a mesa onde as irmãs e os amigos conversavam.




~*~*~*~*~*~*~




Já passava da meia noite. Diana estava observando as pessoas dançarem e conversando com os amigos de vez em quando.

Comentou com Ginny sobre uma roupa extremamente brega que uma loira usava e as duas riram abertamente. Harry as olhou, curioso, e Ginny se curvou em direção ao ouvido do namorado para lhe explicar o motivo do riso. Diana os observou, próximos, sorridentes e cúmplices. Era realmente um casal perfeito. Ela tinha tudo o que faltava nele e ele a completava com facilidade.

Seus pensamentos foram interrompidos quando uma taça com um líquido rosado e fumegante flutuou à sua frente e uma voz rouca disse ao seu ouvido:

- O que eu tenho que fazer para que a dama de vermelho se levante e vá até a pista de dança?

Ela revirou os olhos e sorriu, pegando a taça.

- Obrigada – agradeceu enquanto tomava um gole e estalava a língua. – É o meu favorito.

- Eu sei – George disse, sentando-se ao lado dela, onde Bruna estivera anteriormente. – Foi por isso que eu trouxe.

- Posso saber como você teve acesso a uma informação tão secreta?

- Na verdade, não – disse em tom de desculpas. – Você pode me dizer por que não foi dançar?

- Na verdade, não – ela o repetiu, sorrindo levemente.

- Diana... – ele chamou sua atenção e ela se virou para ele.

- Certo. – Ela colocou a taça sobre a mesa e virou todo o corpo para ele. – Estou... Esperando o cara certo.

Ele fez uma careta e passou a mão pelos cabelos ruivos.

- Isso me parece papo de virgem.

Ela riu.

- Pode ser – concordou e arrumou a alça do vestido.

- É sério, morena. Eu já vi pelo menos três caras virem aqui chamá-la pra dançar...

- Na verdade, foram sete – corrigiu ela.

- Tanto faz... – Ele se calou enquanto suas bebidas eram servidas magicamente. – Então, por que você não se levantou até agora mesmo com sete convites de rapazes de boa índole e bom emprego?

- Já disse, George. Estou esperando o cara certo.

- Ah... – Ele apertou os lábios, numa expressão pensativa. – Será que eu posso ser o cara certo? Prometo que vou ser carinhoso e que se doer é só dizer que eu par...

- George! – exclamou ela, rindo. – Você não vai desistir até que eu vá?

- Definitivamente não.

- E vai ficar me deixando constrangida?

- Exatamente. Você é esperta.

Ela riu mais uma vez.

- Certo, vamos até lá.

Ele comemorou e levantou-se, fazendo uma reverência.

- Concede-me a honra dessa contradança? – Ele estendeu-lhe a mão e fez uma cara pomposa e falsamente superior.

- Sim – consentiu, dando-lhe a mão. – Você está a cara do Percy, assim.

- Mérlin! – ele exclamou, olhando-a horrorizado. – Eu não fiz nada pra você me ofender dessa forma!

- É verdade, me desculpe.

Ela se levantou e tomou a frente em direção à pista.

- Você viu alguma das meninas? – ela gritou para que ele a ouvisse, enquanto passavam entre as pessoas.

- Não – respondeu. – A última que vi foi Bruna, fugindo do Diggory

- Diggory? Ex-apanhador da Hufflepuff? – ela perguntou.

- É.

Eles alcançaram o centro da pista e a música parou por alguns segundos.

Diana se afastou um ou dois passos dele e começou a balançar o corpo graciosamente no ritmo da batida que começava, levando as mãos pouco acima da cabeça e fechando os olhos.


I see you looking at me
(Vejo você me olhando )
Like I got something for you
(Como se eu tivesse algo para você)
And the way that you stare
(E o jeito que você encara)
Don't you dare
(Não se atreva)
'Cause I'm not about to
(Porque eu não estou prestes a)
Just give it on up to you
(Simplesmente dar isso para você)
'Cause there are some things I won't do
(Pois têm algumas coisas que eu não vou fazer)
And I'm not afraid to tell you
(E não tenho medo de lhe falar)
I don't ever want to leave you confused
(Eu quero nunca te deixar confuso)



George apenas a observou durante os primeiros segundos até que ela abriu os olhos e o ruivo percebeu que caberia ao momento dançar também. Deveria estar parecendo patético naquele estado catatônico. A verdade era que estava surpreso.

Diana sorriu e se aproximou dele para virar-se de costas e colar seus corpos, passando a se mover no mesmo ritmo que ele. O ruivo passou então a mão direita pela barriga dela enquanto o cheiro dos cabelos escuros da garota invadia seus sentidos. Chocolate, concluiu em pensamento.


The more you try
(Quanto mais você tenta)
The less I buy it
(Menos eu acredito)
And I don't have to think it through
(E eu não tenho que pensar direito)
You know if I'm into you
(Você sabe se estou a fim de você)



Ela ondulou o corpo junto com o dele, indicando impaciência, e George virou-a de frente para ele ainda sem soltá-la.

- Mostra o que você sabe fazer, então – disse divertido.

Diana se afastou novamente, mantendo o olhar travesso fixo no rosto dele e cruzou os pés três rápidas vezes para em seguida girar e deixou corpo ondular sensualmente para um lado e para o outro, cantando o refrão que começava.


I don't need a man to make it happen
(Não preciso de um homem para fazer acontecer)
I get off being free
(Eu sinto prazer em ser livre)
I don't need a man to make me feel good
(Não preciso de um homem para me fazer sentir bem)
I get off doing my thing
(Eu sinto prazer fazendo do meu jeito)
I don't need a ring around my finger
(Não preciso de um anel no meu dedo)
To make me feel complete
(Para me fazer sentir completa)
So let me break it down
(Então me deixe romper isso)
I can get off when you ain't around
(Eu sinto prazer quando você não está por perto)
Oh!



George sorriu, acompanhando cada movimento insinuante sem piscar ou parar de dançar. Entendia agora porque ela esperava o cara certo para dançar. Não era qualquer um que poderia acompanhá-la e ele começava a sentir-se bastante orgulhoso por ter tido seu convite aceito.

Viu-a levantar as sobrancelhas, provocadora, e se abaixar com as mãos nos joelhos para depois de se levantar, erguer uma das pernas, bater com a mão direita nela e em seguida escorregá-la corpo acima até alcançar os cabelos e deslizar as mãos por eles, soltando a presilha e jogando-a para ele.


You know I got my own life
(Você sabe que eu tenho minha própria vida)
And I bought everything that's in it
(Eu comprei tudo que está nela)
So if you want to be with me
(Então, se quiser ficar comigo)
It ain't all about the bling you bringing
(Nem tudo é sobre o que você está trazendo)
I want a love that's for real
(Quero amor que seja pra valer)
And without that then no deal
(E sem isso, nada feito)
And baby I don't need a hand
(E querido, não quero uma mão)
If it only wants to grab one thing
(Se ela só quer agarrar uma coisa)



O ruivo pegou o objeto por puro reflexo e guardou no bolso da camisa. Voltou a olhar para a morena no momento em que ela virava de costas e passava a mão pelas longas madeixas lisas na raiz e aneladas nas pontas. Teve que engolir em seco quando viu que Diana puxava o vestido, levantando-o de leve, e descia dançando até quase se agachar. Ele se perdeu com a visão das pernas levemente bronzeadas e do corpo esguio movimentando-se com perfeição quase divina.


The more you try
(Quanto mais você tenta)
The less I buy it
(Menos eu acredito)
And I don't have to think it through
(E eu não tenho que pensar direito)
You know if I'm into you
(Você sabe se estou a fim de você)



A morena virou-se de frente para ele novamente e sorriu ao ver a expressão de surpresa no rosto de George. Ela simplesmente amava o poder que exercia sobre a maioria dos rapazes quando dançava. Sorriu com a lembrança de Luke dizendo-lhe que seu jeito de seguir a música com o corpo parecia um feitiço.


I don't need a man to make it happen
(Não preciso de um homem para fazer acontecer)
I get off being free
(Eu sinto prazer em ser livre)
I don't need a man to make me feel good
(Não preciso de um homem para me fazer sentir bem)
I get off doing my thing
(Eu sinto prazer fazendo do meu jeito)
I don't need a ring around my finger
(Não preciso de um anel no meu dedo)
To make me feel complete
(Para me fazer sentir completa)
So let me break it down
(Então me deixe romper isso)
I can get off when you ain't around
(Eu sinto prazer quando você não está por perto)



Ela voltou a se aproximar e George lhe estendeu a mão pela segunda vez naquela noite. Ela aceitou e o ruivo fê-la girar antes de puxá-la para si. Diana passou os dois braços por cima dos ombros dele, permitindo que ele se apossasse de sua cintura e os dois passaram a balançar num ritmo mais rápido, condizente com o refrão da música.


Let it go
(Deixa pra lá)
Let it go
(Deixa pra lá)
Let it go
(Deixa pra lá)
Let it go
(Deixa pra lá)



Diana baixou o olhar enquanto umedecia os lábios e prestava atenção na música e em seus movimentos naturalmente firmes junto ao corpo de George Weasley. Ele não era o melhor dançarino que conhecera, mas tinha muito mais atitude que alguns bailarinos de sua escola de dança. Além do mais, era só uma dança de festa e, para esta, ele estava se saindo muito bem.
Talvez seu plano fosse realmente uma boa idéia. Talvez fosse até divertido.


I don't need a
(Não preciso de um)
I don't need a man, I don't
(Não preciso de um homem, não)
I don't need a man
(Não preciso de um homem)
I'll get me through
(Vou atravessar isso)
'Cause I know I'm fine
(Porque sei que estou bem)
Without you!
(Sem você!)



George riu baixo, imaginando se podia se surpreender mais. Ele sabia que ela não era tímida, mas fazia questão de imaginar se sua parceira dançava assim com todos. Divertia-o a autoconfiança daquela garota. O ruivo gostaria de ter metade para fazer o que quisesse como quisesse e sem se importar com a opinião de ninguém. Ela era certamente admirável, em sua modesta opinião.


I don't need a man to make it happen
(Não preciso de um homem para fazer acontecer)
I get off being free
(Eu sinto prazer em ser livre)
I don't need a man to make me feel good
(Não preciso de um homem para me fazer sentir bem)
I get off doing my thing
(Eu sinto prazer fazendo do meu jeito)
I don't need a ring around my finger
(Não preciso de um anel no meu dedo)
To make me feel complete
(Para me fazer sentir completa)
So let me break it down
(Então me deixe romper isso)
I can get off when you ain't around
(Eu sinto prazer quando você não está por perto)
Oh!



Diana finalmente o soltou e tirou as mãos ásperas do ruivo de sua cintura, passando a segurá-las com as suas próprias. George notou que sua dança chegara ao fim e mais uma vez assustou-se. Passara rápido demais.


I don't need a man (I'm over you)
(Não preciso de um homem (Superei você)
I don't need a man (I'm over you)
(Não preciso de um homem (Superei você)
I don't need a man
(Não preciso de um homem)
(I'm without you)
(Estou sem você)
(I'm over you)
(Superei você)
I don't need a man
(Não preciso de um homem)
I don't need a man
(Não preciso de um homem)
I don't need a man
(Não preciso de um homem)



Diana encontrou Ginny e Luna dançando risonhas e os cabelos da irmã do meio cintilando ante a iluminação da festa, quando a música acabava. Bruna parecia desesperada para se livrar de Cedric, então Diana simplesmente piscou para George e, soltando-o, puxou a irmã para perto de si no momento em que uma nova batida, dessa vez latina, se iniciava.


Ay payita mía
(Ai meu amorzinho)
Guárdate la poesía
(Guarde a poesia)
Guárdate la alegría pa'ti
(Guarde a alegria pra você)



- Ah, amo essa música! - exclamou Ginny.

- As músicas latinas são as melhores – concordou Bruna, chamando a atenção para si e convidando todas a seguirem o passo que fazia.

- Parece incrível! As bruxas canibais da África têm um ritual muito parecido com esse, antes de devorarem seus cônjuges!

- Ok, ok, Luna, não vamos devorar ninguém por enquanto, tá? - apaziguou Diana, divertidamente preocupada.


No pido que todos los días sean de sol
(Não peço que todos os dias sejam de sol)
No pido que todos los viernes sean de fiesta
(Não peço que todas os feriados sejam de festa)
Tampoco te pido que vuelvas rogando perdón
(Tao pouco te peço que volte suplicando perdão)
Si lloras con dos ojos secos
(Se chora com os olhos secos)
Y hablando de ella
(E falando dela.)



Bruna, Diana, Luna e Ginny estavam totalmente entretidas com a música. Riam, brincavam, inventavam passos cada vez mais ousados. Mal perceberam quando Colin posicionou sua câmera e começou a tirar fotos dos convidados na pista.


Ay amor me duele tanto
(Ai amor, me dói tanto)
Me duele tanto
(Me dói tanto)
Que te fueras sin decir a donde
(Que você tenha ido sem dizer aonde)
Ay amor, fue una tortura perderte
(Ai amor, foi uma tortura te perder)



Vai render uma ótima foto de divulgação, pensou o rapaz animado. Estava contente por ter sido contratado pelos gêmeos e pretendia fazer um trabalho excelente para começar bem sua carreira de fotógrafo profissional.


Yo se que no he sido un santo
(Sei que não tenho sido um santo)
Pero lo puedo arreglar amor
(Mas posso consertar, amor)
No solo de pan vive el hombre
(Não só de pão vive o homem )
Y no de excusas vivo yo.
(E não de desculpas vivo eu)
Solo de errores se aprende
(Só de erros se aprende )
Y hoy se que es tuyo mi corazón
(E hoje sei que es teu o meu coração)
Mejor te guardas todo eso
(Melhor guardar tudo isso)
A otro perro con ese hueso
(A outro cachorro com esse osso )
Y nos decimos adiós
(E nós dizemos “adeus”)



Harry surpreendeu a todos positivamente quando, superando o desconforto de estar sendo observado, enlaçou Ginny e passou a dançar com ela, parecendo realmente se divertir.

- Acho que alguém perdeu a noção do perigo - disse Bruna para Luna.

- Nada, ele foi esperto. Percebeu que os cunhados estão ocupados observando e tomando conta de outras garotas e pegou a brecha para ficar “a sós” com a Ginny – respondeu tranquilamente a outra.


No puedo pedir que el invierno perdone a un rosal
(Não posso pedir que o inverno perdoe a um rosal )
No puedo pedir a los olmos que entreguen peras
(Não posso pedir que macieiras entreguem peras )
No puedo pedirle lo eterno a un simple mortal
(Não posso te pedir o eterno a um simples mortal )
Y andar arrojando a los cerdos miles de perlas
(E andar atirando aos porcos, milhares de pérolas)



Bruna riu com a observação de Luna. Realmente os Weasley não estavam “de marcação” com a caçula. Observava todos interagindo e se divertindo quando sentiu uma mão rodear sua cintura. Surpresa, olhou para trás e viu Fred; sorriu, continuou a dançar e tentou não corar com a aproximação.

Fred percebeu que ela ficou tensa e virou-a de frente para si:

- Algo errado, loira?

- Nada, não. Esqueci que você dançava bem, nem pisou no meu pé ainda – respondeu simplesmente

- Obrigado, você também não é má - disse sorrindo.

Antes que a loira pudesse retrucar, George e Bill acenaram para Fred ir até eles

- Meus irmãos estão me chamando – disse com desânimo. – Preciso ir, mas não pense que pagou sua dívida.

- Que dívida?

- Ainda me deve uma dança, completa e sem interrupções. – Beijou-lhe a face indo de encontro aos irmãos.


Ay amor me duele tanto
(Ai amor, me dói tanto)
Me duele tanto
(Me dói tanto )
Que no creas más en mis promesas
(Que não acredite mais nas minhas promessas)



Logo após Fred ter saído, Bruna resolveu ir ao bar, tinha ouvido comentários maravilhosos a respeito das bebidas. Estava no meio do caminho quando encontrou com sua amiga Daniela

- Dani, não acredito que consegui te encontrar.

- Realmente, ’tá super cheio, não? Aliás, vi você dançando com o Weasley agora pouco, o que aconteceu com o Wood? – perguntou Dani com em tom de brincadeira.

- Que eu saiba nada. Oliver está muito bem em Manchester – respondeu rindo – Foi para concentração, o Puddlemere United joga amanhã. Estava indo ao bar, vamos?

- Claro, eu experimentei uma bebida trouxa muito boa.


Ay amor
(Ai amor)
Es una tortura
(Foi uma tortura)
Perderte
(Perder-te)



Fred caminhou em direção aos irmãos intrigado com o que poderia ser tão importante naquele momento.

- Qual é a boa? – questionou rispidamente ao se aproximar.

- Ficou irritadinho por que interrompemos sua dança? ‘Tava bom por lá? – perguntou George

- Estava ótimo, mas acredito que vocês não me fizeram deixá-la sozinha na pista só para perguntar isso.

- Claro que não – interrompeu Bill. – Na verdade, te chamei porque achei linda a irmã mais velha dela, o que sabem sobre ela? Quero relatório completo. – Sorriu o típico sorriso maroto Weasley.

- Hum, vejamos – disse George, segurando o irmão gêmeo pelo ombro para que ele não avançasse sobre o ruivo mais velho graças à sua justificativa insatisfatória. – Nome: Clara P. Warren, não lembro o que significa o “P”.

Bill revirou os olhos e se virou para o irmão, tirando pela primeira vez os olhos totalmente da morena.

- George, quero informações relevantes, sim?

- Ah, desculpa... Voltando: Nome: Clara P. Warren, 1,65 de altura, lindos olhos azu...

Vendo o olhar mortal que o irmão mais velho lhe dedicava, resolveu começar a falar a sério.

- Ah, desculpa... Voltando. Nome: Clara P. Warren, profissão: curandeira há 3 anos e meio na pediatria do Saint Mungus. Monitora-Chefe em Hogwarts, amiga do Charlie...

- Essa era a amiginha do Charlie em Hogwarts? Eu não me lembrava dela assim...

- Ela tinha de crescer, certo? – George soltou o irmão assim que acreditou ser seguro, mas Fred permaneceu olhando resignado para Bill. – Continuando, sete NIEM’s, formada com louvor em Hogwarts, namor...

Enquanto George continuava a fazer o relatório sobre a mais velha das Warren, Bill seguia a morena distraidamente com os olhos e a se perder em sua graciosidade. Antes que George conseguisse terminar de falar o que sabia sobre a jovem, Bill o interrompeu.

- Espera aí, ela ’tá saindo da pista. Pode deixar que o restante eu descubro sozinho. Valeu a dica. – Ainda lançou um último olhar agradecido para o irmão e saiu atrás de Clara.


Yo se que no he sido un santo
(Sei que não tenho sido um santo)
Pero lo puedo arreglar amor
(Mas posso consertar, amor)
No solo de pan vive el hombre
(Não só de pão vive o homem )
Y no de excusas vivo yo.
(E não de desculpas vivo eu)
Solo de errores se aprende
(Só de erros se aprende )
Y hoy se que es tuyo mi corazón
(E hoje sei que es teu o meu coração)
Mejor te guardas todo eso
(Melhor guardar tudo isso)
A otro perro con ese hueso
(A outro cachorro com esse osso )
Y nos decimos adiós
(E nós dizemos “adeus”)



- Deveríamos ter mencionado o fato de ela ser a monitora certinha que o Percy vivia enaltecendo nas férias? - perguntou George para Fred.

- Não, ele descobre sozinho - disse Fred rindo. - Aliás, o que deu em você pra chamar a caçula Warren pra dançar?

- Nada de mais. Eu só notei que ela não tinha aceitado nenhum convite pra dançar e resolvi perguntar por quê. Acabamos indo dançar – disse o ruivo com simplicidade.

- É, cara, cuidado. Essa garota adora deixar os caras de quatro e depois fingir que nada aconteceu – disse Fred.

- Pode falar, o que você sabe sobre ela?

- Alta, morena, chama-se Diana M. Warren, não lembro o que significa o “M”...

- Há-há-há – caçoou. - Vamos, pode falar sério.

- Ok, mas foi você quem pediu. Diana Warren, caçula, mimada, estudante do curso de auror...

- Eu sei disso, cara! Conheço a garota. Eu também sou amigo da Bruna, lembra? Me fala o que deixa você tão apavorado com relação aos relacionamentos dela.

Na verdade, George conhecia a fama dela. O que queria realmente saber era do caso mais recente, o que ninguém sabia explicar de forma convincente.

- Você não ‘tá a fim dela, ‘tá?

- Não, otário. Só curioso.

- Ok, então. São... Efêmeros e inesquecíveis! - Fred suspirou pondo a mão no peito falsamente emocionado. – Dura até que a palavra compromisso aparece. Não fica com jogadores de quadribol, gosta de caras legais, mas não necessariamente bonitos. O último relacionamento de que fiquei sabendo foi com Richard, do último ano de medicina bruxa. Afastou-se dele porque o cara é muito possessivo, mas ele não se conformou.

- E o que ela fez?

- Enquanto ele chorava e entrava em depressão, quase sendo reprovado, ela mandou chocolates e desejou melhoras.

- Carac...

- É. Eu avisei.


No te bajes, no te bajes
(Não fique abatida, não fique)
Oye negrita mira, no te rajes
(Escute neguinha olhe, não fale demais)
De lunes a viernes tienes mi amor
(De segunda à sexta tem meu amor )
Déjame el sábado a mi que es mejor
(Deixe o sábado para mim que é melhor)
Oye mi negra no me castigues más
(Ouça neguinha, não me castigue mais)
Porque allá afuera sin ti no tengo paz
(Porque lá fora sem você não tenho paz)
Yo solo soy un hombre arrepentido
(Eu sou um homem muito arrependido)
Soy como el ave que vuelve a su nido
(Sou como a ave que volta ao seu ninho)



Ginny sorria dançando com o namorado num ritmo próprio que condizia mais com uma música lenta e romântica. Ela não se preocupava com o fato de eles não estarem na mesma cadência que as pessoas que os cercavam e sim com o fato de Harry estar tenso sob os olhares dos presentes. A ruiva sabia que ainda teria muito trabalho para tirar dele o trauma de público. E ainda mais trabalho para lhe provar que um fiasco no quarto ano da escola não queria dizer que ele jamais conseguiria dançar novamente.

Numa tentativa de descontrair o moreno, Ginny cantarolou trechos da música em seu ouvido. Ele pareceu muito confortável com aquela atitude e rapidamente apertou-a mais contra si.

Ginny se movimentou minimamente e encontrou os olhos verdes de Harry admirando os castanhos dela. Sorriu. Ele sorriu de volta e guiou seus lábios para os dela. A ruiva simplesmente fechou os olhos, entregando-se ao momento com satisfação. Antes que o moreno alcançasse sua boca, no entanto, uma luz os cegou.

- Sorriam! – gritou Colin, animado. Até esse dia, Harry nunca tinha sentido tanta raiva do loiro. Ele estava muito bem num mundo em que só existiam ele e Ginny, obrigado. Não precisava de um flash mortal.

- Olá, Colin – a ruiva cumprimentou.

- Oi, Colin... – disse Harry à contra gosto.

- Que tal uma foto com o grupo todo? – sugeriu o loiro, animado. – Ah! Ali estão os gêmeos. E olhe, parece que o destino está do nosso lado! A Hermione, Ron, Jessica, Lizzie, Luna, Diana, Bru, Edward, Lancelot, Neville... Oh! A Clara esta voltando do bar! E o Bill parece estar perdido... Olá, Bill! – disse acenando – Fred, George... Venham tirar fotos para o jornal... Tragam mais pessoas! Aquelas moças loiras ali no canto...

Ginny estava dividida entre sentir pena do namorado e rir da expressão no rosto dele.

- Ora, Harry! Não vai ser tão mal assim, são só umas fotos – consolou.

- No momento mais inadequado da festa – lembrou Harry.

- Depois eu te recompenso... – disse a ruiva com um sorriso maroto nos lábios. – Agora mostre seus lindos dentes e finja que está plenamente contente.

- Hei, vocês dois! Venham logo... – Colin voltou a lembrar sua existência.

Harry olhou para a namorada e deu um beijo suave em seus lábios.

- O que eu não faço por você, ruiva? – disse em tom desolado.

Após a sessão de fotos, o grupo se dispersou, alguns voltaram para dançar na pista enquanto os casais foram para lugares mais reservados. Clara estava voltando à mesa quando viu cabelos rosa-chicletes inconfundíveis.

- Tonks? Já estava achando que não iria te encontrar mais. – Clara sorriu, abraçando a amiga de escola.

- Só assim para darmos um descanso às corujas e colocarmos a conversa em dia, não é? - disse Tonks sorrindo.

- Nem me fale! Vamos até a mesa. Estou com tantas saudades suas. – Elas seguiram em direção a mesa dezessete da área VIP.


Yo se que no he sido un santo
(Sei que não tenho sido um santo)
Pero lo puedo arreglar amor
(Mas posso consertar, amor)
No solo de pan vive el hombre
(Não só de pão vive o homem )
Y no de excusas vivo yo.
(E não de desculpas vivo eu)
Solo de errores se aprende
(Só de erros se aprende )
Y hoy se que es tuyo mi corazón
(E hoje sei que es teu o meu coração)



George estava apoiado na grade do segundo andar observando a pista de dança, satisfeito, quando sentiu duas mãos cobrirem seus olhos. Uma voz excessivamente fina murmurou palavras desconhecidas.

- O quê?

- Adivinha quem é – repetiu Diana.

- Ah! Muito difícil. Um metro e setenta e poucos, cabelos escuros, olhos azul-perolados, mãos delicadas de menininha mimada e fresca...

- Hey! Você ‘tava indo bem!

- E o vestido vermelho mais...

- Ok! – ela interrompeu, baixando as mãos. – Já sei que você descobriu.

- O que diabos você disse antes? – perguntou franzindo o cenho e virando-se para ela.

- A mesma coisa. Só que em outra língua. É uma brincadeira que eu costumava fazer com meus primos quando eu ainda alcançava os olhos deles.

- Ah – ele fingiu entender, simpático.

- Bem – ela recomeçou. – Vim aqui profissionalmente.

Ele sorriu.

- Você bebeu alguma coisa?

- Por quê? – surpreendeu-se ela.

- Porque de moça virgem você passou a mulher profissional...

- George! – Ela arregalou os olhos, mas ria.

- Certo, parei.

Diana rolou os olhos.

- E eu não sou mimada, ‘tá? – Ela cruzou os braços, lembrando as palavras dele de instantes antes.

- Claro que não! – George pegou as mãos dela e colocou sobre as suas. – Essas são mãos de quem tem de trabalhar.

Ela alisou-lhe os dedos e a palma da mão.

- É – concordou. – As suas mãos são bem mais grossas que as minhas, mas eu sou uma mulher e você...

- Você, com idéias machistas?

- Quer deixar eu terminar? – Ele assentiu. – Homens não usam cremes hidratantes e desconhecem o poder de uma varinha.

- Ainda acho que você é uma menininha mimada da alta sociedade.

Ela suspirou.

- Certo. – Ela se deu por vencida, passando as mãos pelos cabelos. – Pode me devolver a minha presilha?

- Claro. – Ele tirou a presilha do bolso da camisa e entregou a ela.

- Vim falar do Fred e da Bruna – sentenciou a morena.

- Ih... Então a gente pode sentar.

- É justamente por causa dessa lentidão que vim pedir a sua ajuda. – Ele abriu a boca para fazer alguma brincadeira e ela ergueu a mão para evitar que ele dissesse qualquer coisa. – É como uma sociedade em prol do bem daqueles dois.

- Tudo bem – concordou ele. – Qual é o plano?

- Primeiro, eu preciso saber se o seu irmão gosta da Bruna.

George a observou recostar-se na pilastra e observá-lo com os olhos sempre atentos de uma aspirante a auror.

- Bem... – começou tamborilando os dedos na perna. – Eu acho que sim. Ele sempre teve gostou muito dela, os dois se entendem, ele às vezes tem uns surtos de ciúmes que superam as expectativas...

- Hmm... – ela murmurou, encarando-o. – E apesar de serem amigos desde os onze anos, Fred não a conhece o suficiente para saber que tipo de garota ela é.

- É?

- Sim.

Houve alguns instantes de silêncio.

- Eu acho que você deve falar com ele, sem citar meu nome, claro. Deve perguntar a ele até que ponto vai o interesse dele. Algo como “o que você acha da Bruna, Fred. Ah, por nada, eu só estava pensando que vocês sempre se deram muito bem”. – Diana falou, encarando os olhos de George. – Agora, cá entre nós, ela é apaixonada por ele, sério mesmo, desde os 17 anos.

- Certo – George garantiu seu total entendimento. – Mas... Tanto tempo assim? Então na noss...

Mas Diana o interrompeu:

- E avise a ele também que o último cara que fez uma das minhas irmãs sofrer tomou tantas azarações que foi parar no Saint Mungus por quatro dias. Um tal de Smith.

- Você o azarou?

- Obviamente.

- Cara, você me assusta – gracejou ele. – Tem certeza de que sabe nos diferenciar?

- Absolutamente.

- Ótimo. E você, o que vai fazer?

- Vai depender do que você conseguir descobrir. Talvez eu tenha de destruir um relacionamento.

- Quê?

- Wood. Eles estão saindo – explicou. – No entanto, ruivão, esse é um segredo nosso, ‘tá?

- ‘Tá – afirmou. – Ruivão?

- É. Gostou? – Ela riu. – Têm ruivos demais nessa história. Pra facilitar a minha diferenciação.

- Posso considerar isso um sinal de afeição? – Ele deu um passo à frente.

- Não. Considere um aumento no grau de intimidade. – Ela deu um passo para trás. – Estamos estendidos, ruivão?

- Mais que entendidos, morena.

- Então, boa festa.

- Nada disso. Você vem comigo.

Ela ergueu as sobrancelhas.

- Você me deve uma foto, no mínimo.

Ela rolou os olhos, rindo.

- Ok!


Ay ay ay,
(Ai, ai, ai )
Ay ay ay,
(Ai, ai, ai )
Ay, todo lo que he hecho por ti
(Ai, tudo o que fiz por você)
Fue una tortura perderte
(Foi uma tortura te perder)
Me duele tanto que sea asi
(Me dói tanto que seja assim)
Sigue llorando perdón
(Siga clamando perdão)
Yo... yo no voy
(Eu ...eu não vou)
A llorar hoy por ti
(Chorar por ti.)




~*~*~*~*~*~*~



1 – Clara


N/B: Certo...ahm... Onde sou? Quem estou? Bem, depois desse capítulo cheio de altos e...altos!, sou obrigada a lembrar que ar existe, moçada, então: RESPIREM! Que dança foi aquela? Certo, pergunta retórica... (voltando ao profissionalismo de Beta) Dana realmente mostrando para nós a dança Irlandesa! Vi a Gillian Norris dançando!hihi.. Se alguém duvida dos movimentos, é só procurar “Irish dance” no youtube! Dança alegre, sensual, cheia de ritmo! Capítulo mais que demais, meninas! Com certeza a festa vai ficar na memória de muitos! Nem a Skeeter vai ter condição de contra-argumentar (se bem que aquela lá...enfim). Agora, é esperar para ver até onde o plano da Dana e do George vai chegar, se é que vocês me entendem... Aos leitores de plantão: vocês não fazem idéia do quão explicativo esse capítulo foi! =D Beijos a todas!

N/A 2 – Dana: Olááá! Bem, apesar de tudo estou muito feliz por estarmos finalmente atualizando esse projeto. Tivemos muitas emoções e prosseguiremos tendo no próximo capítulo. Será que o plano vai dar certo? E, mais importante ainda, será que William vai alcançar Clara P. Warren? Isso e muito mais você encontra no próximo capítulo de Triskellion! Muitos beijos para as participações especiais desse capítulo (Daniii, gostou?) e espero que gostem.

Muitos beijos,

Da Dana.

N/A 3 – Cáitlín: Olá Pessoas!!! Gente acreditem... Nós tentamos!!! Mas foi simplesmente impossível postar antes. Desculpas enormes pelo atraso, mas espero sinceramente que tenha valido a pena... O capitulo tá pequenininho, mas já dá pra perceber que a partir daqui só serão grandes emoções, certo?! Meu muito obrigada a todos que estão acompanhando.

Mil B-jus

Cáitlín

A Bru não pôde participar dessa postagem, mas manda milhões de beijos e espera comentários. Ah, ela mandou dizer que não é sonhadora. Háhá. Até parece.

Bom vamos aos comentários:

Grace Black: Que bom Vervocê por aqui também!!! Continue acompanhando tenho certeza que irá se divertir muito mais com a fic!!!!! De agora em diante mais risos e menos lágrimas...

Kelly: Aqui o meu muito obrigada a essa pessoa super querida e meiga que todos os dias faz um comentario e um apelo pela fic!!!! Valeu Kelly!!!!

Fadinha Ruiva: Fad´s!!!!!!! Adoro suas opniões... Continua comentando!!!!!


Beijos a todos...



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