• Um até muito breve



✰ Narrado pelo James


E ela perdeu a consciência. Eu queria ver seus olhos antes deles se fecharam. Eu a carreguei até Prongs, preocupado com a “moça da floresta”.

Meu belíssimo corcel negro olhava diretamente para o outro lado do rio, onde uma linda égua branca se destacava na paisagem. Não dei muita atenção á aquele fato, pois queria ter certeza que a “moça da floresta” estava bem.

Numa tentativa de fechar um pouco o ferimento eu botei uma toalha azul – que sempre levava comigo – nela. Levei-a para o meu refugio, uma velha casa, agora em bom estado, reformada por mim. Chegando lá, encontrei outro cavalo, o cavalo de Mabelle. Desci com cuidado de Prongs, a fim de não machucar a moça que levava nos braços. Entrei na casa, e subi as escadas.

Deitei a moça no quarto em frente à escada, o de Mabelle. Esta chegou atrás de mim trazendo um livro nas mãos.O livro que segurava foi ao chão ao ver o que eu estava botando na cama dela:

– Oh, meu Deus... O que houve com esta moça?– Perguntou ela enquanto chegava perto da cama de dossel pelo lado contrário em que eu estava.

– Ferimento com uma espada, ela foi atingida por uma espada quando eu.... Não temos tempo para isso, tenho que estancar o sangue! – Peguei uma adaga e estava na cabeceira da cama, mas a adaga foi retirada das minhas mãos por Mabelle.

–Eu faço isto. Agora vá! – Ela ordenou muito parecida com a minha mãe.

– Mas Mabelle, eu.... –Fui interrompido.

–Não tem “mas”, saia que eu farei um curativo nela! – E ela com suas pequenas mãozinhas, ela me empurraram para fora do cômodo e trancou a porta.

Sentei e andei várias vezes e depois de horas Mabelle finalmente saiu do quarto, fechando a porta em seguida.

– Posso vê-la? – Perguntei angustiado, queria saber como a moça se encontrava.

–Não, não ainda. –Ela falou calmamente. Será que ela não via como eu estava curioso para descobrir quem era aquela misteriosa donzela - guerreira?

–Mas, eu... – E, mas uma vez depois de horas fui interrompido.

–Não comece com “mas” novamente James, isso se torna muito repetitivo. Agora que tal me contar como isto aconteceu?

– Só se eu puder vê-la...

–Me conte primeiro... – Ela insistiu.

–Eu a vejo e depois você saberá de tudo!

–Tudo?

–Tudo!

–Vá, vá, mas irei querer eu saber de tudo o que se passou...

As outras palavras que Mabelle falou, por mim não foram ouvidas. Minha atenção estava direcionada a moça que estava dentro do quarto de Mabelle.

Eu abri a porta devagar, entrei com o olhar no rosto da moça, agora um pouco mais corado do que estava antes. O rosto da moça que me defendera na floresta estava sereno.

Mabelle havia trocado suas vestes escuras por uma cor creme. Os cabelos tão vermelhos quando o fogo de uma tocha acesa brilhava com os raios de sol que entravam pela janela ao lado da cama.

Fiquei contemplando-a, por alguns minutos, antes de me aproximar mais da cama, ela minha atraia como a um imã. Estava a poucos centímetros de tocá-la, mas uma voz foi ouvida do lado de fora do cômodo:

– James, você está fiando um vestido? Não estou agüentando esperar tanto!

Xinguei Mabelle mentalmente. Saí do quarto, e desci as escadas. Encontrei minha querida prima na cozinha tomando uma xícara de chá. Contei tudo a ela, editando partes como: o porquê d’eu estar lá, na floresta, ou porque d’eu estar lutando.

Resumi tudo, pois Mabelle teria que voltar a corte de meu pai. O príncipe Potter sumir era aceitável, agora o príncipe e a prima do príncipe sumirem era motivo de comentários.

Ela foi embora ao anoitecer e eu fiquei cuidando da moça que ficava no quarto ao lado do meu na casa, no caso, o quarto de Mabelle.








N/A:Eii povv.... agr só esta 50% do cap pq eu naum terminei de digitar mas se eu terminar hj eu posto okss??


14 de Setembro de 2008


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✰Narrado Pela Lilian


Abri os olhos, olhei em volta. E percebi que nada que estava vendo me era familiar, levantei a cabeça, uma tonteira me fez retardar o processo. Eu me sentei bem devagar e como minha visão estava menos turva pude olhar mais atentamente ao meu redor.

Vi que estava em um quarto ricamente decorado, com móveis de – o que me pareceu ser – cerejeira. Eu não estava mais com um vestido de veludo verde-avermelhado, estava agora deitada em uma cama de dossel, vestida com um vestido leve de seda branca. Havia uma janela ao lado da linda cama de dossel, e pelo que pude perceber com estudo dos astros, já devia passar do meio-dia.

Então, o que estaria eu fazendo aqui, em lugar desconhecido à essa hora do dia?Pensei diretamente em mamãe, e em tia Charlloty. Como mamãe devia estar dando um ataque de nervos, tia Charlloty a controlando. Meu Deus, eu haveria de sair daquele lugar depressa.

Com a preocupação a flor da pele, me levantei, mas um grito de dor cortou minha garganta. Cai no chão, arfando. Lembrei-me do que havia acontecido, horas atrás, do rapaz sendo atacado, da ponte que vira do ladrão, de tudo.

A porta foi aberta com um estrondo, não olhei para a pessoa que entrara no cômodo. Havia me concentrado num ponto no chão para tirar meus pensamentos da dor do abdômen.

Duas espadas que estavam na mão da pessoa foram botadas em cima da cama. Mãos fortes me levantaram pelos braços, me sentando na cama de dossel. Finalmente ergui os olhos para ver quem me ajudara, e o vi, vi um rapaz que não parecia ser mais velho que eu, o mesmo rapaz q eu ajudara na clareira há horas atrás. Como se ele despertasse de um transe, ele me perguntou:

–Estas bem?

–Estou. – Um extinto ou somente outro pressentimento, me fez pegar as espadas que estavam ao meu lado na cama. E eu as apontei pra ele.

–Wow!Cuidado com isso moça.

–Quem és tu?– Eu perguntei, sentindo uma pontada no lado esquerdo do meu abdômen.

– Eu sou Potter, James Potter. Uma pessoa que agradeceria se a senhorita abaixasse as espadas! – Ele estava um pouco assustado, eu via isso no seu olhar, mas isso não me abalou.

–Por que deveria?

– Porque imagino que lhe tenham sido ensinadas as boas maneiras de que uma jovem deve seguir, e também porque imagino que carregar uma espada pesada dessas deve doer muito em alguém que foi atingida por uma espada no lado esquerdo do corpo.

Abaixei as duas espadas pensando nas palavras que ele me dissera, considerei os dois pontos:

– Obrigada, Sr.Potter. Desculpe pelo...

– Esta tudo bem. – Ele me analisava com o olhar castanho-esverdeado, e eu também o observei. Ele tomando consciência de alguma coisa que eu não tive idéia do que seria, desviou o olhar e se levantou:

– Imagino que esteja com fome? – Assenti com a cabeça

– Fique aqui, irei pegar algo pra você comer. – Aquela figura máscula e confiante saiu do quarto me deixando meio atordoada, que eu imagino que seja por causa do abdômen.

Sabia que iria enfrentar minha mãe e tia Charlloty, quando voltasse, havia me esquecido de perguntar ao Sr.Potter onde estava. Ele passou uns minutos no andar debaixo e continuou lá. Eu não agüentando mais esperar, me levantei mais lentamente, soltando um leve gemido ao realizar tal ato.

Enfim achei uma posição confortável para caminhar, e segui meu caminho até a porta.








N/A:Outra parte do capitulo!!!!
*autora muito envergonhada*
Eu estou dando em partes por eu estou com um bloqueio inspiracional ( em outras palavras eu n consigo digitar quase nda, eu achei q essa parte ficou um lixo, mas minhas betas disseram naum então eu resolvi postar...

Bem é só isso...

ahhh.....

Eu talvez fique sem postar na proxima semana, enton eu vou pedir q uma das minhas betas poste, o resto desse capitulo e o capitulo 3....

Pq eu vou estar lendo Lua Nova ( falou a viciada em Twilight, q já leu tds os livros publicanos e naum publicados) *-*!!!!!Go Edward, go!!!!!

21 de Setembro de 2008


oooooooooooooooooooooooooOOOOOOOOOOOOOOooooooooooooooooooooooooo


✰Narrado Pela Lilian


Ao sair, vi que me encontrava em um hall, com portas iguais e fechadas, em fronte a mim, havia uma escadaria que dava para o andar térreo. Decidida, desci a escada, fazendo uma careta a cada degrau descido.

Finalmente, cheguei ao andar de baixo. Encontrava-me numa grande sala, com dois sofás ricamente bordados.

A sala era muito bem iluminada por uma grande janela, com leves cortinas de cores pastéis a cercando. Os sofás de cores um pouco mais escuras que as cortinas eram um convite para alivio da minha dor. No canto da sala havia uma porta que imaginava eu, dar para a cozinha da casa.

Como se fosse mágica o Sr.Potter saiu pela mesma porta, segundos depois, segurando uma bandeja com maçãs. Sentei-me num dos sofás, e levantei a cabeça para o olhar dele.

– O que fazes aqui?Não mandei que ficasse na cama?– ele me perguntou estupefato.

– Não recebo ordens. – Foi o que lhe respondi rindo de sua expressão – principalmente do senhor!

– Devia ter mais cuidado com o que dizes – ele falou com calma – por que há pessoas que... –Ele hesitou – Esqueça. Agora, tome uma maçã. – Depois dessa conversa estranha que eu nada tinha entendido, ele pegou uma das maçãs que estavam bandeja e me estendeu.

– Como disse anteriormente, não recebo ordens! – Estiquei meu corpo até conseguir pegar uma das maçãs que estava na bandeja. Com um sorriso, mordi a maçã.

–Essa era a minha! –Ele exclamou indignado.

–Não mais! – Respondi rindo, ele acabou por rir comigo também.

Passamos algumas horas conversando, o mais estranho de toda conversa era o fato dele não me conhecer. Afinal eu era a filha do rei!A única filha não-casada. Algumas horas depois, percebendo que o sol, nos dava seus últimos raios eu me levantei e disse:

–Eu tenho de ir embora. –A companhia de James – o modo intimo a qual ele me pedira para aderir – era relaxante e viciante, mas se eu sumisse por mais algumas horas minha mãe mandaria chamar meu pai e sua cavalaria.Ele talvez percebendo que era a coisa certa a se fazer me disse:

– Tens razão, venha eu a levarei em casa. – Ele se dirigiu para a porta da frente da casa, e eu o segui.

– Eu vou sozinha.– Falei calmamente me dirigindo a entrada da floresta, e não para o seu corcel negro. “Ou quase”, acrescentei em pensamento.


✰Narrado Pelo James


Após Lilian – eu finalmente descobrira o nome da “donzela – guerreira”, Lilian Evans – proferir aquelas palavras deu um alto assobio. Subi em Prongs, e cheguei perto dela.

– Como irá atravessar a floresta sozinha?

– Eu não vou tão sozinha assim. – Ela afirmou e olhou para a borda da grande clareira, onde iniciava a floresta. Eu resignado, olhei também.

Minutos depois, de dentro da floresta saiu a égua branca que antes não tinha eu, dado importância. A égua chegou perto de Lilian, que subiu num rápido movimento.

– Até!E... Obrigada! – Ela cavalgou rapidamente a beira da floresta.

– Será que vamos nos ver de novo? – Gritamos ao mesmo tempo nos virando para encarar um o rosto do outro. Rimos da coincidência. Eu respondi as nossas perguntas.

– Venha aqui. – Falei mostrando a casa com um gesto de cabeça. ¬– Costumo me refugiar aqui às vezes.

– Esta bem, eu virei. – Ela me disse com um sorriso. ¬– Até outro dia, James Potter. – Virando em direção à floresta, saiu cavalgando rapidamente.

Pensei na possibilidade de segui-la, mas ela e sua esperteza perceberiam. Segui meu caminho, e ela seguiu o dela, estava terminado. Mas por que no meu intimo não era essa a verdade? Deixei esses pensamentos bem guardados no fundo da minha mente, estava mais preocupada em saber quando a veria de novo.








N/A: Well,well,well....

Ai esta a ultima parte do capitulo.Bem eu peço que me perdoem pela demora, eu nao posto desde o dia 21/09 e eu estava bem chateada com isso pq a inspiraçao estava nula!Mas....Graças a minha beta querida Fleur Isbelle(thanks!^^)eu consewgui terminar de digitar.*.*

Amo muito tudo isso * copia frase de McDonald's*

Bjus

Brenda Black-Cullen.

05 de Outubro de 2008

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