Reviravoltas



My shattered dreams and broken heart
Are mending on the shelf I saw you holding hands
Standing close to someone else
Now I sit all alone
Wishing all my feeling was gone I gave my best to you
Nothing for me to do
But have one last cry
One last cry
Before I leave it all behind I've gotta put you out of my mind this time
Stop living a lie I guess I'm down to my last cry I was here you were there
Guess we never could agree
While the sun shines on you I need some love to rain on me
Still I sit all alone
Wishing all my feeling was gone
Gotta get over you Nothing for me to do
But have one last cry
One last cry
Before I leave it all behind I've gotta put you out of my mind this time
Stop living a lie I know I've gotta be strong
‘Cause ‘round me life goes on and on and on and on
But have one last cry
One last cry
Before I leave it all behind I've gotta put you out of my mind for the very last time
Been living a lie I guess I'm down I guess I'm down I guess I'm down To my last cry

Marina Elali - One Last Cry


CAPITULO 12
Reviravoltas

Hermione estava na biblioteca, novidade, era ali que passava a maior do seu dia desde que as aulas recomeçaram. Companhia, ela só tinha quando Rony e Harry precisavam copiar algum trabalho, na verdade, ela preferia assim. Continuava adorando seus amigos, mas ouvir eles falando de suas namoradas ou pequetes, a lembrava de coisas que tentava esquecer, como beijos, abraços, carinhos, que no final sempre levavam a um nome em sua mente: Draco.
Tirar Draco da sua vida não havia sido fácil, mas conseguira. Porém, tirá-lo de sua mente e seu coração, estava se mostrando uma tarefa quase impossível. Vê-lo pelos corredores, lembrar dos bons momentos, assim ficava difícil não chorar toda à noite, desejando que o tempo voltasse, e que ele não tivesse voltado a ser quem era. Quer dizer, ele voltar a ser quem ela tinha acreditado que ele havia se transformado.
Naquele dia em particular, os meninos estavam impossíveis. Mesmo tentando se abster dos detalhes, Hermione entendera que Rony pegara Harry numa situação bem comprometedora com caCHOrona. [N/A: copiando alguém, né?]
- Olha Harry, se você pensa que vai fazer minha irmã de trouxa, sem ofensas Mione, está bem enganado. – Rony esbraveja.
- Claro que não. Gosto da sua irmã, é com ela que quero ficar. Você sabe disso. – Harry responde, porem para a garota, ele não foi tão convincente.
- Não sei de nada, só sei que dos chifres que você deu na Gina quando estávamos em Londres, ah, e que também te vi praticamente aos garros com a Cho.
- Não foi bem assim, Rony. Realmente, falei com ela, e ela se jogou mais uma vez para cima de mim, mas dei um basta em tudo. E acho que desta vez ela entendeu o recado.
- Ela entendeu numa boa?! – Hermione pergunta incrédula.
- Não muito, confesso. Mas também, o que ela pode fazer? esbravejar promessas de vingança?!
- Não subestime a mente feminina e nem a crueldade que pode sair de lá.
- Credo, Mi. Poxa, quem já enfrentou Voldemort não é páreo para uma simples garota. – se acha Harry.
- Harry estou falando serio, pro seu próprio bem, não a subestime.
- Olha Harry, não quero saber, se você diz que resolveu o problema, confio em você. Mas se a minha irmã chorar por você, te mato. – Rony já estava vermelho que nem um pimentão, afinal, não era sempre que enfrentava o amigo.
- Don’t worry, relax Ro.
- O problema então já está resolvido? Podemos então voltar à tarefa, né? A bibliotecária não está olhando com bons olhos a nossa mesa. – Hermione tenta dar um fim no assunto de vez.
Todos voltam a atenção para suas anotações, ainda assim, Rony, uma vez ou outra lança olhares meio raivosos para cima do amigo, enquanto este, fingia que nem era com ele.

*
No outro dia, com o assunto já esquecido, os três vão para a aula de esportes bruxos. Hermione, que não queria voar, preferia ficar jogando Movoleball com suas amigas de sala, contra as meninas da Sonserina.
O Movoleball é bem parecido com o vôlei trouxa, a única diferença é que a bola se movimenta sozinha e a rede sobe e desce.
- Não vou com a cara dessa Pansy – confidencia Suzana Freaks, companheira de casa de Hermione, a esta.
- Também, não – concorda.
- A primeira oportunidade que tiver, solto uma pancada em cima da sonserina.
- Suzana, as coisas não são assim, você não deve se rebaixar ao nível delas, isso é uma coisa que elas fariam. – a santa Hermione aconselha.
- Você é boazinha, até demais, Mione. – Suzana falou balançando a cabeça.
O jogo começa. As sonserinas fazem corpo mole, e ao invés de jogar, ficam papeando. Hermione, que estava na rede esperando a bola, é surpreendida ao ouvir uma conversa muito interessante, interessante mesmo...
- Vocês não vão acreditar, o Draquinho me chamou para ir com ele a Hogsmead – uma voz que Hermione reconheceu como sendo de Pansy, se vangloria.
- Sério??? Pelo que eu entendi foi você que o convidou. – uma outra sonserina rebate.
- Deixa de ser invejosa, garota. O importante é que o Draco Malfoy vai comigo. Vocês podem se preparar, que daqui a poucos dias Hogwards terá um novo casal, o mais bonito.
Hermione estava estática. Draco se recuperará rápido demais, pensa ela. Distraída, não percebe a bola que vinha em sua direção e recebe a bola no meio da testa.
Como foi pega desprevenida, cai no chão meio tonta. Enquanto as Grivinórias vão acudir a amiga, as da outra casa, caçoavam.
Vitor Krumm, que estava no campo ao lado apitando o jogo de quadribol, pára um pouco e vai até as meninas, ver o que aconteceu. Assim que vê a castanha no chão corre até ela.
- Mione, o que aconteceu? – ele pergunta se agachando ao seu lado.
- Nada... – ela tenta se levantar, mas tonta, desiste. – só foi uma bolada...
- Não se mexa. – e a pega no colo. – a levarei até a enfermaria.
- Não precisa – ela mexe as pernas, incomodada, tentando descer dos fortes braços do professor. – pode me deixar no chão?
- Nada disso, você está tonta ainda. Imagina se desmaia de novo...
- Mas eu não desm...
- Não discuta comigo.
Vitor Krumm com Hermione no colo, vai em direção à enfermaria. Ao passar pelo campo de quadribol, recebe olhares curiosos e alguns até raivosos de quem jogava.
-Por que aquele pulha está carregando minha namo.. – esbraveja Draco.
- O que Draco??? – Blaise pergunta lançando um olhar curioso ao amigo.
- Nada, nada... – responde impaciente. – Temos um jogo para ganhar, vamos.
- Harry e Rony, percebendo também a situação, resolvem que depois do jogo, iram procurar pela amiga.

*
Já era noite, quando Hermione enfim volta para o salão da Grivinória.
- Mione, você está bem? – os amigos indagam.
- Até demais, Madame Pomphey me fez ficar o dia todo de molho na enfermaria, por nada, já estava muito bem.
- Aquela bruxa velha não nos deixou entrar – se queixa Rony.
- Não tem problema. O Vitor estava comigo até agora.
- Mas por que ele pode ficar e a gente não?!
- Acho que é porque ele é professor, sei lá.
- Mi, você está com ele? – Harry pergunta um pouco nervoso.
- Estou com ele? Claro que não. Ele é nosso professor. – Hermione responde indignada.
- Humm, sei...
- Quer saber, vou para o meu quarto dormir, não quero mais ouvir asneiras como essa.
- Harry, por que você fica sempre nervoso quando as relações amorosas de Hermione vêm à tona.
- Porque... porque... ah porque, oras, ele é um professor, mais velho, você sabe, daqui a pouco deve querer coisas...
- Você acha?!
- Claro Rony. Acho que temos de ficar de olho nela.
- Pode deixar, um olho meu estará nela, mas o outro também estará em você. Não pense que eu esqueci da sua galinhagem...
- Com essa historia de novo Rony? Não falei que ia contar pra Gina? Se prometi...
- Me contar o que??? – Gina chega de supetão, interrompendo o namorado.
- É com você garanhão... – Rony diz satisfeito.
- Você poderia nos deixar a sós? – Harry pede furioso.
- Claro. Em briga de marido e mulher ninguém deve meter a colher. – diz o ruivo enquando saia fora.
-Devia ter pensado nisso antes de abrir esse seu bocão.
- Harry, o que está acontecendo aqui?
- N-ã-o é n-a-d-a d-e-m-a-i-s... – gagueja Harry.
- Não minta para mim, meu irmão não discutiria por você à toa.
- Bom... você sabe... o problema é a Cho, ela vive dando em cima de mim...
- Aquela caCHOrona está dando em cima de você de novo?- grita a ruiva. – mas você não deu razão para isso... – Harry abaixa a cabeça e começa a mexer no seu curto cabelo – ou deu... Harry, me responde.
- Bem... eu... é claro que não... só que...
- Só que o que??? – a Riva ergue a sobrancelha. – aconteceu algo que eu deva saber?
- Em Londres aconteceu algo... – ele responde baixinho.
- não, pára tudo! Não vá me dizer que você e aquela cachorra... Harry Potter, você não poderia ter feito isso comigo... – a ruiva desaba no sofá, agora chorando copiosamente.
- Gina, foi só um beijo. – ele sem graça - Quer dizer, muitos beijos, mas foi só um dia. – ele se senta ao lado dela, e tenta pegar sua mão, mas ela retira na hora. – eu não queria, mas aconteceu...
- Pra você pode ter sido só um beijo, mas para mim é um par de chifres, bem no meio da minha testa.
- Poxa Gina, não dramatize.
- Não dramatize??? Quer saber Harry, vai pro inferno. Você e a caCHOrona!!!
E a garota sai correndo aos prantos para o seu quarto.

*
Hermione acorda com o barulho de uma fungada ao seu lado.
- Gina?? – pergunta ela sonolenta.
- Te acordei, Mione?
- Não, já estava acordando... – a castanha se levanta - mas o que aconteceu?
- Harry e eu terminamos... – e a ruiva cai no choro.
Hermione fica calada, já esperava por isso. E se fosse uns tempos atrás até ficaria feliz.
- Gina, fica assim não... vocês têm é de conversar direito.
- Você sabia, não é?
- Dele e da Cho?
- Sim...
- Sabia Gi, desculpa não falar, mas era amiga dos dois, e não queria tomar uma posição.
- Não esperava isso de você. Preferia que você tivesse me falado. Sempre te dei apoio, até na coisa com o Draco... e o que recebo em troca? Isso...- a ruiva vermelha de raiva.
- Gina, por favor, me entenda. Não tenho nada a ver com sues rolos com Harry. Não desconte em mim seus problemas com ele. E quanto a Draco, você me apoiou porque quis e...
- Não entendo, mas também não quero discutir com você.
- Gina, quer saber, faz o que quer. Eu tenho a consciência limpa de que nunca deixei ser sua amiga. É melhor eu indo, se precisar de uma amiga estou aqui.
Hermione vai para o banho, triste, sabia que toda aquela coisa não iria prestar, mas não sabia que também ia sobrar para ela. No café da manhã, faz questão de fazer cara feia para Harry.
- Hermione, por que durante todo o café da manhã você andou lançando olhares feios para mim? – Harry pergunta, enquanto o trio, calado, seguia para a aula de porções.
- Você ainda pergunta? Sabia que a Gina está com raiva de mim por sua culpa?
- Depois converso com ela... ela vai me enten... – ele pára de falar ao ver alguém passar a sua frente – é a Gina? – Hermione e Rony ficam calados olhando estupefatos Gina desfilar com um Corvinal de braços dados, com beijos e abraços. – e quem é aquele agarrado nela?
- Não sei... – balbucia a amiga.
- É estou vendo que fui superado rapidamente... – bufando Harry entra na sala.
Hermione da os ombros e só solta um:
- Só colheu o que plantou...
a aula começa. O professor era novo em Hogwards, Marcus Fower, era a cópia exata de Snape, seria mal de professor de porções?
- Bom, hoje trabalharemos em duplas – e a turma instataneamente vai se arrumando – espera ai, eu mandei alguém se levantar? Vocês são muito mal educados... eu escolherei as duplas.
- Goyle e Harry, Rony e Pansy, Zanbine e Neville, Hermione e Draco...
- Não... – Hermione lamenta baixinho.
- Alguma coisa senhorita Granger?
- Nada... nada... vem para cá Draco. – Hermione chama, de mal gosto.
- Não, você vem pra cá. – Draco retruca.
- Não, vem você...
- Já disse que não vou, se quiser venha...
os dois já estavam gritando um com o outro.
- Eu posso saber o que esta acontecendo aqui??? Granger por que ainda não foi sentar com o Malfoy.
- Já estou indo professor...
Ela pega suas coisas e vai raivosa para o lado do loiro. Os dois ficam calados, Hermione fingia ouvir as instruções do professor, enquanto Draco, olhava para ela insistentemente.
- hermione, desculpa. – ele fala baixinho.
- o que foi Malfoy? – pergunta ela sem entender, fingindo não dar a mínima para o que ele falava.
- Não deveria ter brigado com você já superamos isso... mas foi mais forte que eu.
- Não me deve explicações.
- Eu sei que não.
- Pelo visto a dupla ali já sabe o que fazer, não? Querem me substituir aqui na frente?
- desculpa, continue professor, por favor...
o professor acaba as explicações e a galera põe a mão na massa. Hermione começa a preparar o caldeirão, colocando os primeiros ingredientes lá dentro. Porem, seu pensamento estava longe, tentando entender o que acabara de acontecer. Por que Draco está me tratando tão bem?
- Hermione, a pata de morcego é depois que estiver fervendo...
e ele segura a mão dela, para impedi-la de soltar as patinhas...
- Ok. - Diz ela, balançando a cabeça e tentando assim se concentrar na porção.
- Hermione...
- Fala Malfoy...
- Por que não me chama mais de Draco?
- Por que não somos mais íntimos... nunca fomos...
- É... eu não passei de uma aposta para você. – ele fala raivoso.
- E eu de uma moeda de troca. Malfoy, não temos mais o porquê discutir isso. Vimos que não damos certo, nos decepcionamos. Alem do mais, pelo que eu saiba você já está em outra.
- estou em outra?
- Sim, Pansy Parkison não fez segredo do encontro de vocês em Hogsmead. De acordo com ela vocês serão o casal mais lindo da escola... não venho como isso pode acontecer, aquela cara de jacaré... mas deixa ela se iludir.
- Está com ciúmes?
- Se enxerga.
- Mas só me fala uma coisa.
- Mais o que? – pergunta ela impaciente.
-O que te deu, e por que aquele idiota do Krum estava te carregando, ontem?
- Me machuquei no jogo e ele me levou para a enfermaria... não que isso seja da sua conta.
- Se machucou? – ele de repente fica branco – mas se foi assim por que não está na enfermaria, Hermione...
- Ei, alô? Menino, estou bem, fiquei o dia inteiro lá naquela cama e estou pronta pra outra...
- Está bem mesmo.
- Sim, e vamos voltar à atenção para essa porção, porque esse professor parece ser exigente e preciso de altas notas para conseguir entram na faculdade de medibruxos.
Os dois voltam a atenção para o caldeirão, apesar de Hermione tentar identificar se a preocupação que o sonserino aparentou sentir era verdade ou mentira. “Me pareceu por um segundo legitima. É hermione, é por essas e outras que ele faz o que quer com você. Com certeza ele encenou tudo aquilo... com certeza”, ela conclui.
Como era de previr, a porção de Draco e Hermione foi a melhor. Os dois eram os mais inteligentes naquela matéria, nenhum de suas casas eram páreos para a dupla.

*
- Hermione estamos indo, não vem mesmo?- pergunta Rony.
- Não, podem ir tranqüilos, vou estar bem aqui. Tenho de revisar minha matéria de Runas, ando com algumas duvidas que pretendo tirar hoje.
- Se você diz. Trazemos para você umas guloseimas da Dedosdemel.
Hermione agradece e os amigos saem. Já era sábados e os alunos do 3º ano para cima iam para Hogsmead. Ela preferira ficar, sabia que seu estomago não agüentaria ao desfile amoroso do novo casal sonserino, quer dizer futuro novo casal sonserino. Diferentemente de Harry, que fazia questão de ir para vigiar os passos de Gina, que a cada dia aparecia com um garoto diferente, Hermione preferia se abster de tais visões.
Passou umas duas horas estudando, mas a concentração estava difícil de conseguir. Veste um casaco, pega um livro de romance que começara a ler a algum tempo, e sai do castelo, indo em direção ao lago. Lá, se senta encostada em uma árvore. Abre o livro, mas não consegue ler, e então fica apenas olhando o nada. Tentando não pensar em ninguém. Impossível.
- Miiiii-one... – a garota da um pulo assustada.
- Ai que susto. O que faz aqui Vítor?
- Não precisei acompanhar os estudantes na visita. E você, por que não foi?
- Estava sem vontade de sair...
- Hã... – ele se cala, e se senta ao lado da garota, ela se senta novamente.
Os dois ficam calados, observando o lago. A cada segundo o rapaz se aproximava mais até o espaço entre eles se extinguir. Ele respira fundo e pega na mão na garota, que apesar de estranhar um pouco, não tira a mão.
- Sabe Miiii... – ele começa.
- O que? – pergunta meio apreensiva.
- Você foi a única garota por quem verdadeiramente me apaixonei – confessa baixinho.
Hermione abaixa a cabeça corada. Não espera aquilo, afinal, agora Vitor era seu professor, e ouvir essas coisas eram esquisitas... só seriam mais esquisitas se fosse Snape que te cantasse.
Credo, exagerei agora! Snape? Desenterrei a cobra, pensa.
-Vítor, não sei o que te dizer... eu...
- Sei que nunca gostou de mim e...
- Pára Vitor, claro que já gostei de você, é só que...
- Não tudo bem... mas tenho certeza que se você me desse uma chance...
- Uma chance? – pergunta ela nervosa – mas você é professor e...
- Mas é só não misturarmos as coisas, você já é quase maior de idade... é claro se você quiser...
- Não sei... posso pensar e depois te respondo?
- Claro – os olhos de Vitor brilham de esperança. – brigada Mione...
E num arrombo de felicidade o garoto ergue Hermione no chão e lhe dá um beijo. Ela se deixa levar.
- È... bom... melhor eu ir. Nos vemos! – e a garota pega seu livro e sai correndo.
Krum fica sentado com na arvore, olhando sonhador para o lago.
Não muito longe dali. Dois casais andavam de braços dados. Ela com um sorriso de orelha a orelha, ele de cara fechada, olhando raivosamente para o professor.
- Quem diria... a sonsa da Hermione infrigindo uma regra... namorando o professor Krum. De boba ela não tem nada.
- Por que ela não tem nada de boba? E quem disse que os dois estão namorando, Pansy? – um loiro, roxo de raiva, indagava a menina.
- Draco, você é cego? Você acha que ela ficou sem ir a Hogmeads por que, para estudar? Só se for estudar os músculos de Krum. Ela não é boba mesmo... vai ser bonito assim lá em casa... – ela vê o rosto transtornado de Draco, e vai acalmá-lo. – Draco, mas não fica com ciúmes de mim, sou mais você que aquele imbecil.
Draco da ombros, e sai puto.
- Draquinho volta aqui – o garoto pára por um instante e se vira – estamos namorando né?
- Estamos. – seco ele responde, antes de sumir de vista.
- Draco... Dra... oh, já foi – ela fala meio magoada. – ahhhhhhhhhh, estamos namorando!!! Estou namorando Draco Malfoy, Draco Malfoy... –ela vai pra dentro do castelo cantarolando feliz.




*****
N/A: gente, dessa vez, farei comentarios gerais... obrigado mesmo por aconpanharem aqui, pelo carinho e tudo mais. Adoro vocês:

Pá Tonks, mari granger weasley, hellen, Pri Schina, Wanneli da Silva Rosa, jay-chan, Luísa :), Dani Weasley, Artemis Granger, Mionezitáh ;)

Ahhh... postei depois de trezentos anos...
Mais a vida anda tensa!
Trabalhos, trabalhos e mais trabalhos...
Resolvi entrar num projeto de escrever um livro na faculdade e me farrei. Escrevi só um capitulo, but, entre entrevistas com caras com o pé quase na cova, pesquisas em jornais de mais de 50 anos atrás, e mais pesquisas em livros, o capitulo saio... mas aqui ficou parado né?
Agora que pensei estar mais tranqüila, acontece do professor de uma matéria mandar fazermos um blog (nunca tive um) e com periodicidade de postagem 4 postes por semana.
Ai, eu sem idéia nenhuma oq faço, escrevo uma serie de crônicas... é só isso que sei fazer, né?
Aiaii.... mas prometo escrever mais um cap no feriado e postar aqui.
Meninas, me perdoem se o capitulo tiver ruim... relevem...

Beijossssssss

Ah, e para quem quiser dá uma olhada no maldito blog e deixar um comentario lá (meninas, pensem que vale nota! E o professor é carrasco.Auhsuhashua) apareçam... vou ficar muito feliz.
www.asdesaventurasdenicky.blogspot.com

e o livro, quando tiver na internete passo pra vocês. Não sei se vão se interessar pelo assunto, é sobre os 200 anos de mídia no Espírito Santo. Deve estar disponível na Internet depois do lançamento, que será em julho. Acho que é só issso...
Ah não, tem a tradução da musicca ai de cima. Espero que tenham gostado.

TRADUÇÃO - Marina Elali - ONE LAST CRY

Meus sonhos destruídos e coração partido
Estão se recuperando
Eu te vi, de mãos dadas, de pé
Perto de outro alguém
Ainda estou sentado sozinho
Desejando o desaparecimento de meus sentimentos
Eu dei o meu melhor para você
Não há nada melhor a fazer
A não ser chorar pela última vez

Um último choro
Antes de deixar tudo para trás
Vou expulsá-lo de minha mente
Dessa vez, acredite que eu...
Eu acho que terei um último choro

Eu estava aqui, você estava lá
Acho que nunca concordamos
Enquanto o sol brilhava em você
Eu preciso que o amor me espere
Ainda estou sentado, sozinho
Desejando o desaparecimento de meus sentimentos
Tenho que superá-la (tenho que superá-la)
Não há nada para mim
A não ser chorar pela última vez

Um último choro
Antes de deixar tudo para trás
Vou expulsá-lo de minha mente
Dessa vez, acredite que eu...
Eu sei que preciso ser forte
Porque minha vida toda continua

Vou secar os olhos
Logo depois de chorar pela última vez
Um último choro
Antes de deixar tudo para trás
Vou expulsá-lo de minha mente
Dessa vez, acredite que eu...
Acho que terei, acho que terei
Acho que terei um último choro

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