capítulo 5



Nota da autora: bem, estive ocupada, por isso não postei; esse capítulo é em homenagem à Ana, que comentou e disse que gostou muito da fic. Bjoks!^-^



Capítulo 3:o plano diabólico.



-... E sobre Harry Potter.

Harry deixou cair a espada que ele segurava, Ela caindo fez uma barulho enorme, o que fez Lúcio e Macnair olharem para ele. Lúcio fechou a cara.

- Sim, Draco? Você tem algo mais a dizer? – disse com a voz fria e surpresa.

Com esforço, Harry forçou a si mesmo a falar:

- O que é que tem Harry Potter?

Lúcio olhou para ele severamente.

- Draco – ele disse a Macnair – fala sobre o jovem Harry toda hora. Não é, garoto?

Essa informação não melhorou o estado de Harry.

- E-eu tenho de jogar Quadribol com ele!_ gaguejou Harry.

- Onde, se eu me lembro bem – disse Lúcio – Ele te venceu todas as vezes!

Harry não pôde conter um largo sorriso.

- Sim, ele me venceu todas as vezes!_ Harry disse.

Lúcio e Macnair olharam fixamente para ele; finalmente, para o alívio de Harry, o pai de Draco virou-se para seu amigo:

- Você disse que tinha notícias para mim, Macnair!_ ele disse – Por favor, não me diga que é outro plano idiota de matar o garoto Potter.

Macnair bateu o pé no chão.

- É um ótimo plano dessa vez, Lúcio! _ Macnair falou – É um plano realmente astucioso e cheio de maldade!

- Não me diga!_ rosnou Lúcio – Você disse a mesma coisa sobre o plano de matar Potter enviando-lhe um presente de aniversário envenenado para a casa de seus parentes, quando, eu devo lembrá-lo, ele é protegido pelo Feitiço de Dumbledore. Tudo o que aconteceu foi que o primo do garoto comeu o chocolate e vomitou tudo na janela nos Comensais que foram buscar o corpo de Harry. Também teve aquela vez que Nott tentou entrar em Hogwarts e capturar o garoto, e foi decapitado pelo Salgueiro Lutador. E quando Zabini tentou enviar ao garoto uma vassoura explosiva, Dumbledore a interceptou e enviou-a de volta num pacote diferente. Tiveram que enterrar Zabini numa caixa de fósforos!_ gritou Lúcio, fazendo movimentos enfáticos com sua espada – Mais comensais da morte foram mortos tentando executar planos idiotas para matar Harry Potter do que por aurores do Ministério da Magia!

Harry ficou pasmo. Ele não tinha idéia. Pensando bem, ele pensou ter ouvido gritos de horror no jardim da frente, aquela vez que Duda passou mal na janela, mas ele pensou que fosse a vizinha barulhenta, a senhora Figg.

- Por favor, Lúcio!_ ganiu Macnair – Escute-me!

Lúcio cruzou seus braços sobre seu peito.

- Você tem 5 minutos!

- É verdade que o garoto está protegido enquanto está sob os cuidados da família_ disse Macnair apressadamente – E é verdade que ele está protegido em Hogwarts. Nós já tentamos tira-lo do castelo, lembra aquela vez que lhe enviamos aqueles ingressos para os Knicks? Mas Dumbledore nunca o deixou ir!

- E isso_ disse Lúcio – Nunca vai mudar!

- Não!_ disse Macnair – Nós sabemos disso. E nunca pensamos em raptar alguém íntimo ao garoto, assim ele teria de deixar o castelo para resgata-lo, mas quase todo mundo querido para o garoto está em Hogwarts. Ele detesta sua família trouxa, e os Weasley estão protegidos por feitiços poderosos.

Lúcio o mirava entediado.

- Mas..._ disse Macnair apressadamente – Isso mudou. Temos alguém, agora. Alguém que o garoto fará qualquer coisa para proteger.

O estômago de Harry apertou-se de pavor. Macnair estava sorrindo, o mesmo sorriso desagradável que ele sorriu quando ele foi a Hogwarts para executar o hipogrifo de estimação de Hagrid.

- Sirius Black!_ ele disse.



**

Draco achou seu caminho da Ala Hospitalar de volta para a Torre da Grifinória.

- Estrondo!_ ele disse vagarosamente à Mulher Gorda, e entrou na passagem.

Fora de hábito, ele andou até a lareira e sentou-se perto de Hermione, que estava muito bonita em vestes cor-de-rosa, e de Ron, que estava lendo um volume assustadoramente grosso, chamado A arte das Guerras Trouxas.

- O pai de Draco veio e levou-o de volta à Mansão Malfoy._ disse Draco rispidamente.

- Levou-o aonde?_ Ron perguntou, baixando seu livro.

- À Mansão Malfoy. É onde eles moram. – e baixou a cabeça.

- Esplêndido! _ disse Ron, voltando à leitura – Com um pouco de sorte, eles nunca mais o trarão de volta!

Draco fez um som de como se ele estivesse engasgando-se. Hermione olhou para ele preocupada.

- Harry,_ ela disse suavemente – Não é sua culpa, você só bateu nele porque ele te bateu primeiro!

Draco não respondeu. Sua mente estava cheia de imagens de seu pai olhando para ele. Se Harry não fingisse ser Draco, se ele reassumisse sua aparência habitual, se Lúcio Malfoy de algum jeito descobrisse que o garoto que ele trouxe para casa não era o seu filho, mas sim o famoso inimigo de Lord Voldemort, ele mataria Harry. Disso, Draco não tinha dúvidas. O que seu pai tinha falado que Voldemort tinha dito?

“Quem quer que seja que trouxer para mim o corpo morto do garoto Harry Potter, estará acima de todos os comensais da morte.”A voz de Ron quebrou sua linha de pensamento.

- Esse negócio de Guerra dos Trouxas é muito interessante!_ ele disse – Estou pensando será que há alguma chance do governo jogar uma... Sei lá como se chama... Bomba nuclear na Mansão Malfoy?

Draco se levantou.

- Eu preciso subir!_ ele disse e subiu correndo as escadas para o dormitório dos garotos.

Ele ouviu passos atrás dele, virou-se e viu Hermione, cujos olhos estavam cheios de alerta.

- Harry!_ ela chamou – Harry, por favor, me espere!

Draco parou e esperou Hermione aproximar-se.

- Harry_ ela disse – Você está tão aborrecido... o que está te incomodando? Não pode ser aquele Malfoy.

Draco só ficou olhando para ela. Todas as suas emoções pareciam se enrolar dentro de seu estômago: a tensão de ser Harry Potter durante dois dias seguidos, raiva choque, dor, e agora terror, terror da coisa horrível que podia estar acontecendo a Harry a qualquer momento, nesse momento, o que seria pura e completamente culpa de Draco quando acontecesse. Ele não sabia se queria gritar com Hermione ou beijá-la de novo. Ambas as opções tinham seu encanto.

- Eu estou muito cansado, Hermione!_ ele disse – Eu só quero dormir!

- É por causa do que aconteceu hoje mais cedo?_ ela perguntou – Depois... depois do balaço? Porque eu não queria ficar brava com você por ter me beijado, Harry, na verdade...

Ela deu um passo para perto de Draco, seus olhos cheios de carinho.

Carinho por Harry.

Mas antes de qualquer coisa, Draco falou asperamente:

- Nem tudo é sobre você, Hermione!_ ele gritou a plenos pulmões – Nem TUDO é sobre você, Hermione!

Ele desceu as escadas, empurrou Hermione para abrir caminho, e saiu pela passagem do quadro da Mulher Gorda.

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