Gênesis



N/A:esse cap. eu vou dedicar a DyoneSmith, que foi quem me pediu para que tivesse um cap. Assim, para a Mia Rolim, que gosta do shipper e para a Flá, minha beta querida, que como ela mesma disse me deu um “leve” empurrãozinho para que ele saísse!

Anna Voltaire, eh a Mione foi dura msm... mas eu axo q eu tbm seria... rs... Ficaria possessa... rs
BjauM!!!!!!

Monalisa Mayfair, huahuhauhuahua... está perdido msm... onde já se viu o Draco virar ou tentar virar herói???? uhauhauha
Fico feliz que tenha gostado!
BjS!

Lady Caos, magina.... sua fic está bem legal! Parabéns! Mas sei bem como é isso... qndo tiver um tempinho passe aki... BjauM!!!
Ah, não fui eu quem fez a capa não... pedi para uma das capistas do a3v... naum me lembro o e-mail dela agora, mas depois eu posto....
BjauM!!!

Bella Malfoy #, todo mundo com pena do Harry... huahuahuua... imagino após esse ca´p. q vou postar agora....
Espero q goste!
BjauM!!!!

Bom, tive esse acesso de bondade em att rápido pq o FeB ficou mto tempo fora do ar e não estava dando para postar... eh isso ai.... Comenta galera!!!!!! BjauM!



Pra ser sincero eu não espero de você mais do que educação,
Beijos sem paixão,
crimes sem castigo,
aperto de mãos
Apenas bons amigos...

Pra ser sincero eu não espero que você minta
Não se sinta capaz de enganar
Quem não engana a si mesmo

Nós dois temos os mesmos defeitos
Sabemos tudo a nosso respeito
Somos suspeitos de um crime perfeito,
Mas crimes perfeitos não deixam suspeitos

Pra ser sincero eu não espero de você mais do que educação
Beijos sem paixão,
crimes sem castigo,
Aperto de mãos,
apenas bons amigos...

Pra ser sincero não espero que você me perdoe
Por ter perdido a calma
Por ter vendido a alma ao diabo

Um dia desses, num desses encontros casuais
Talvez a gente se encontre,
Talvez a gente encontre explicação
Um dia desses num desses encontros casuais
Talvez eu diga, minha amiga,
Pra ser sincero... prazer em vê-la
Até mais...

Nós dois temos os mesmos defeitos
Sabemos tudo a nosso respeito
Somos suspeitos de um crime perfeito
Mas crimes perfeitos não deixam suspeitos.

Pra Ser Sincero

Engenheiros do Havaí


14 – Gênesis


As férias de Philip chegaram, e assim como Hermione previra, não estava sendo fácil. Tanto ele quanto Tiago estavam fazendo de tudo para transformar a vida dela em um verdadeiro inferno.
Viviam emburrados andando atrás dela pela casa para mostrar a insatisfação de não terem o pai com eles, como se ela fosse culpada por tudo de ruim que acontecia no mundo. Tiago ficava reclamando alto, baixo, e por todos os cantos, enquanto Philip a seguia como uma sombra, sem falar nada. Aliás, ele não estava falando com ela. Sem contar Molly, ela que sempre fora como uma mãe, nesse momento estava perseguindo Hermione para saber o motivo da separação, não que ela não pudesse contar, mas não achava certo fazer isso com Harry. É, mesmo depois de tudo ela ainda se preocupava com Harry.
Harry passava na casa deles quase todos os dias após o trabalho, Hermione tinha concordado com isso, não queria que os filhos pagassem por sua separação.
Ela sempre ficava no quarto quando Harry chegava, como se não bastasse ter que trabalhar todos os dias com ele...

Harry já estava na casa dela e Hermione estava em seu quarto, mas estava com muita fome, não tinha jantado direito, tinha levado serviço para casa, estava para sair do Ministério e tinha muitos documentos para deixar em ordem. Não queria cruzar com ele, mas não seria orgulhosa a esse ponto, passar fome porque Harry Potter estava em sua casa.

Hermione desceu decidida pelas escadas e passou direto pela sala, indo para a cozinha, e mesmo sem olhar para Harry, sabia que ele a tinha acompanhado com o olhar.
Lá, ela pegou um pedaço de torta de abóbora e esquentou um copo de leite.
Estava passando pela sala quando Tiago a chamou:
- Mãe, nós queremos falar com você!
Hermione encarou Tiago. Era impressão sua ou seu filho a estava desafiando?
- Você não vai cumprimentar o papai? – perguntou Philip no mesmo tom de voz.
Foi então que Hermione encarou Harry, como se tivesse acabado de ver que ele estava ali, e respondeu ao filho:
- Caso vocês não saibam, eu vejo o seu pai o dia inteiro, afinal de contas, trabalho com ele. Nós já nos cumprimentamos hoje.
- Isso não justifica!
Tiago estava transtornado, e estava muito parecido com Harry quando Rony não acreditou nele no quarto ano de Hogwarts.
Hermione fechou os olhos e tentou manter a calma.
- Não justifica o quê, Tiago?
- Não justifica o fato de você não olhar para a cara dele.
Tiago falava como se Hermione fosse algum tipo de criminosa, e Philip não falava, mas a encarava da mesma forma.
- Não quero que falem assim com a mãe de vocês.
Hermione virou os olhos em sinal de impaciência.
- Tudo o que nós queremos saber é o motivo. – retrucou Tiago.
Harry se calou e baixou os olhos, ainda não sabia o que Hermione tinha dado como justificativa para o término do casamento.
- E eu já falei para vocês não insistirem nesse assunto, porque não é da conta de vocês.
- ISSO NÃO É JUSTO!
- Baixe a voz para falar com a sua mãe, Tiago.
O garoto bufou.
- Como pode não ser da nossa conta se vocês são nossos pais? – perguntou Philip com a voz arrastada.
Hermione estava extremamente irritada de ter dois filhos tão parecidos com os pais. Como podiam os genes dela ser tão incompetentes a ponto de nenhum de seus filhos terem nada dela?
- Sim, e não deixamos de ser seus pais. Deixamos de ser marido e mulher, o que é outra história, e a nossa relação pessoal não é da conta de vocês.

Sem pensar mais, Hermione foi em direção à escada, pronta para acabar com aquele assunto. Não agüentava mais os garotos torturando-na com aquela conversa. Estava no segundo degrau quando ouviu a voz arrastada e fria do filho.
- Foi por causa dele, não foi? Daquele idiota que se diz meu pai!

O sangue de Hermione subiu. Não que ela tirasse algum tipo de culpa daquela doninha, mas era incrível como sempre que alguém precisava de um culpado, atribuía a responsabilidade para cima de Draco. Harry estava sempre livre de qualquer suspeita. Mas naquele momento estava tão possessa com os dois que ouvir a insinuação do nome de Draco fez com que ela perdesse todo o raciocínio.
Ela então voltou o caminho e encarou bem os olhos do filho para dizer:
- Você acha ele um idiota?
Philip estranhou a pergunta da mãe, mas respondeu positivamente com a cabeça.
- Ótimo, porque eu também o acho. Então não toque no nome dele e nem mesmo faça menção a ele, porque eu não estou com paciência. – Hermione falou em um tom de ameaça que nem os filhos nem Harry conheciam, pelo menos não quando ela se dirigia a eles.
- Não diga bobagens, Hermione, assim eles vão pensar que o Draco tem alguma coisa haver com isso!
- Eles que achem o que quiserem, eu já disse que não devo explicações!
- Garotos, eu sou o culpado por tudo o que está....
- Chega Harry! – ordenou Hermione. – Vocês querem uma explicação? Pois bem, vocês terão!

O sangue de Harry gelou, não fazia a menor idéia do que Hermione ia dizer, e se transformar em um mentiroso para os filhos não era bem a idéia dele.
- O que aconteceu entre o pai de vocês e eu foi que nós sempre fomos mais amigos do que qualquer outra coisa, e nossa relação está desgastada. Decidimos, então, nos separar para isso não interferir na nossa relação com vocês.

Os três ficaram mudos. Não esperavam aquela resposta. Foi Tiago quem quebrou o silêncio de uma maneira que fez Hermione se sentir como se tivesse levado um tapa na cara.
- Nós não somos mais crianças para acreditarmos nessas historinhas que você conta mãe. Portanto, se não for para falar a verdade, simplesmente não fale nada.
- TIAGO!
- Deixe-o Harry. Quanto a vocês, acreditem no que bem entenderem, eu ainda não lhes devo satisfações. Boa noite.
E, segurando o choro, ela subiu as escadas sem olhar para trás.
Harry esperou que Mione saísse completamente da sala e encarou os filhos.
- O que vocês pensam que estão fazendo?
- Vamos lá papai, nós estamos te ajudando. – respondeu Philip, como se fosse óbvio.
- Me ajudando em quê exatamente?
- A mamãe voltar com você, nós sabemos que foi ela quem pediu a separação.
Harry fitou Tiago, nunca tinha visto o filho tão atrevido como naquele dia.
- Prestem atenção, vocês não devem se meter nisso.
- E por que não? Nós somos seus filhos e vocês sequer contam o motivo pelo qual vocês se separaram. – retrucou Philip.
- Então vocês querem mesmo saber o motivo, não é? Pois eu vou contar.
Philip e Tiago ficaram quietos e completamente atentos ao que o pai dizia.
- O que aconteceu é que eu traí a confiança da mãe de vocês. Omiti dela algo muito importante e grave.
Tanto Philip quanto Tiago ficaram sem reação, eles que sempre viram o pai como alguém perfeito, alguém que não errava, estavam naquele momento vendo o herói deles se tornar falho. Harry sabia disso, e se tinha algo que o machucava mais do que trair a confiança de Hermione era ver a decepção estampada no rosto de seus filhos.
- Vocês querem fazer alguma pergunta?
- O que você omitiu?
Harry respirou fundo, a voz de Philip saiu tão fria... Estava com uma vontade tremenda de chorar, mas não faria isso na frente de seus filhos.
- Isso eu não vou dizer. É algo que diz respeito a mim e a ela.
- COMO ASSIM? NÓS TEMOS O DIREITO DE SABER!
Enquanto Philip sempre tomou partido do pai, Tiago sempre tomava da mãe. Com sua fala mansa e seu jeito meigo sempre tentava agradá-la. Mas ele estava irreconhecível, ele nunca tinha levantado a voz para Harry, nem tampouco para Hermione. E mesmo que Harry o compreendesse naquele momento, não podia perder as rédeas da situação.
- Acho melhor você se acalmar, mocinho. – respondeu Harry sério.
- NÃO, EU NÃO VOU ME ACALMAR! ESTOU CANSADO DE SER O BONZINHO! QUERO SABER O QUE ESTÁ ACONTECENDO!
Até Philip se surpreendeu, geralmente era ele quem tinha esses surtos momentâneos. O loiro olhou do irmão para o pai com a sobrancelha erguida, esperava uma resposta também.
Harry ficou sem reação por um momento, e depois de organizar os pensamentos, respondeu:
- Tiago, eu ainda sou o seu pai e você ainda me deve respeito, tem sorte de eu ser paciente. E como eu já disse, o que aconteceu ou não diz respeito somente a mim e à sua mãe. Apenas contei o motivo para vocês a deixarem em paz, mas não aceito que me tratem assim, estamos entendidos?
O menino não respondeu. Tiago estava vermelho de raiva, e Philip, como era de costume ultimamente, parecia intocável com a história, era como se ele tivesse construído um muro em volta de si para que nada pudesse atingi-lo.
- Nós não temos opção, não é mesmo? Temos que aceitar e entender tudo isso sem sequer saber direito o que está acontecendo. – Philip falava displicentemente. – Ultimamente nós temos que ouvir e dizer amém a tudo o que vocês determinam. Que assim seja então.
Harry estava perdendo a cabeça.
- Só uma última pergunta: o Malfoy tem algo haver com isso?
O jeito que Philip estava falando estava tirando Harry do sério. Como aquele garoto, que tinha tido pouco contato com Draco, podia ser tão parecido com ele? E o que é pior, não com o Draco adulto que ajudou Harry durante a guerra, mas com o Draco insuportável que o vivia atazanando nos anos do colégio.
- Ele está ligado sim, mas não tem culpa alguma. Como eu já disse, quem errou fui eu.
- Eu tinha certeza.
- É como eu te disse, Philip, o Draco sabe do que se trata, mas nesse caso quem errou fui eu. Bem, acho melhor eu ir embora agora, está ficando tarde.
Nenhum dos garotos respondeu.
- Boa noite, meninos.
Sem obter resposta, Harry saiu se sentindo pior do que já estava.



Hermione estava em seu quarto. Ela estava sentada na poltrona abraçada às pernas, chorando copiosamente. Aquela situação toda a estava deixando sem chão. Ela esperava que os meninos se revoltassem, mas não estava tão preparada para aquilo como imaginava.
Ouviu a porta do quarto abrir, não levantou a cabeça para ver quem era, estava cansada.
- Mamãe...
Era Tiago, a voz dele saiu baixa, como um sussurro. Hermione levantou a cabeça para olhá-lo, ela pode ver que ele estava prestes a chorar.
- Eu vim porque preciso saber se você me perdoa pelo modo que eu tenho te tratado?
- É claro que perdôo, filho, vem aqui.
Tiago, então, ficou abraçado à mãe. Ela ainda chorava, mas já sentia melhor, pelo menos com Tiago ela já tinha se entendido. Não que ela duvidasse que isso iria acontecer, afinal, Tiago sempre fora mais compreensível. Mas ainda tinha Philip, e com ele, as coisas não seriam tão fáceis.
Mas, para a sua surpresa, ouviu novamente passos em seu quarto e ali estava Philip. Ele parecia tão mais velho depois de ter ido a Hogwarts... Ele se aproximou de Hermione e pediu desculpas também.
- Eu vou cuidar de você agora, mãe. Eu prometo.
- Obrigada, Philip... – Hermione respondeu sorrindo. Tinha seus filhos de volta.

No dia seguinte os meninos contaram à mãe o que Harry disse e não insistiram depois que ela falou que não diria nada além do que o pai havia dito. Foram então a Hogsmeade fazer compras. Tiago estava radiante, finalmente iria para Hogwarts. E Philip, por mais durão que quisesse parecer, estava feliz com a perspectiva de ter o irmão junto dele.
Chegaram tarde em casa, mas muito animados, tinham passado um sábado agradável. Combinaram de fazer a janta juntos.
Assim que pisaram em casa, os três foram surpreendidos por Arthur Weasley na lareira.
- Hermione, querida, que bom que você chegou! Olá garotos!
Os meninos responderam sorridentes.
- Aconteceu algo, Arthur? Você está me procurando há muito tempo?
- Na verdade estou te procurando há bastante tempo sim, mas não tem problema agora que te encontrei. Falei com a Molly e ela pediu para você deixar os meninos lá, os filhos do Rony estão na Toca também.
- Para ser sincera, pensei em ficarmos em casa hoje, sabe como é...
- Sei sim, querida, e sinto muito, mas preciso de você aqui com urgência. Por isso já falei com a Molly.
No fundo, Hermione já esperava por isso, não seria a primeira vez que ia trabalhar em pleno final de semana no Ministério, mas seria provavelmente a última em muito tempo, já que ela se afastaria para dar aulas em Hogwarts.
- Bem, vou levar os garotos à Toca, então, e logo estarei ai.
- Na verdade, Hermione, o Fernandes está te esperando, ele vai levar os meninos, você vem direto.
- Quem é Fernandes?
- Um auror novato.
- Arthur, nós sabemos que eu não confio em qualquer um para ficar com os meus filhos nesse momento. – respondeu em tom de aviso.
- Mione, você acha que eu não me preveni? - retrucou impaciente. – Ele é conhecido da Gina e de extrema confiança.
- Está bem, me desculpe. Onde ele está?
- Te esperando lá fora.
- Mas eu não o vi!
- Pedi para que ele não ficasse visível, se bem te conheço, a essa altura do campeonato, se você encontra com um homem parado à sua porta você o azararia antes de perguntar o nome dele.
Hermione não pode deixar de sorrir, gostava de ser reconhecida.
- Mas venha logo Hermione.
- Estou indo, vou apenas dar algumas instruções a esse tal de Fernandes.
- E quanto a vocês, garotos, Molly fez uma torta de abóbora deliciosa... aproveitem!
E Arthur sumiu.

- Vocês vão ficar chateados?
- Não, assim aproveitamos e jogamos um pouco de quadribol.

Hermione chegou ao Ministério cinco minutos depois. Assim que colocou os pés no lugar a secretária de Arthur a levou até a sala dele.
- Sabe, o Ministro estava doido atrás da senhora.
- É, eu estou percebendo. – respondeu meio irritada por estar sendo levada aos empurrões para a sala do chefe.
- Já não sabia mais onde procurá-la.
- Olha, pode deixar que eu conheço o caminho da sala dele.
Foi só então que a secretária se deu conta do que estava fazendo e ficou sem graça.
- Me desculpe, senhora Potter... eu não quis empurrá-la.
- Está bem, não se preocupe. – respondeu impaciente. – Apenas não me chame mais de senhora Potter, como todos já sabem não sou mais esposa do Harry.
Se tivesse algum lugar para a secretária enfiar a cabeça naquele momento, certamente ela o faria.
- Me perdoe senhora Po... quero dizer...
- Não diga nada!
E Hermione entrou na sala do chefe.
- Hermione, como vai?
- Bem, Arthur e você?
- Em pânico. Em uma semana vou perder uma das minhas melhores aurores e não tem ninguém para ocupar o lugar dela ainda.
- Eu sinto muito, Arthur, mas eu realmente não tenho escolha.
- Eu sei. E é por isso que não falei nada quando decidiu que ia sair. Mas preciso encontrar um auror que esteja à altura para te substituir. Você teria alguém para indicar?
- Acho que conheço alguém. Lembra quando eu fui à Itália fazer um curso de poções?
- Lembro.
- Então, conheci uma pessoa que pode nos ajudar.
- Se você diz, eu confio em você. Traga essa pessoa na semana que vem e a faça ficar na sua cola, até entender cada respiração sua.
- Nossa, Arthur, que exagero! – respondeu sorrindo.
- Não se faça de boba, você sabe o quanto é importante aqui. Mas, como já disse, eu apóio a sua saída. Você já falou com o pessoal?
- Ainda não. – ela respondeu cabisbaixa. – Vou sentir falta daqui.
- Sei que vai, mas não se preocupe, assim que sair de Hogwarts, as portas estarão abertas, como sempre.
- Obrigada.
- Era isso, está liberada agora.
- Sabe, Arthur, acho que vou à Toca comer a torta da Molly.
- Ela quer mesmo conversar com você.
Hermione ergueu a sobrancelha.
- Não entendeu o fim do casamento, eu não disse nada do que aconteceu.
- Pensando bem, acho que vou direto para casa. – respondeu marota.
- E vai fugir da Molly até quando?
- Está bem, você venceu. Eu vou lá agora.

Hermione estava indo embora, e então decidiu passar em sua sala para buscar sua agenda, tinha certeza que estava lá o endereço de quem ela estava procurando. Quando entrou, deparou-se com Harry.
- O que você faz aqui?
- Desculpa, eu só vim porque queria ver as suas coisas. Aliás, obrigado por não contar nada aos meninos.
Ela ergueu a sobrancelha.
- Não adiantou nada, afinal você contou. – respondeu fria. – Você espera que eu acredite que veio à minha sala ver as minhas coisas?
- Sério, estou com saudades. Não sabia que você viria, então passei aqui.
- Bom, sendo assim, pode ir embora agora.
Harry não se moveu e Hermione passou por ele como se ele não estivesse ali.
- Eu não vou agüentar se você continuar me tratando assim.
Ela estava de costas para Harry e sentiu o coração apertar ao ouvi-lo falando daquele modo, estava tão triste.
- E como você espera que eu te trate, então? - ela não virou para olhá-lo.
- Eu não sei. Grite comigo, me xingue, me azare, mas não me ignore desse jeito...
Quando se virou para Harry, Hermione já estava com os olhos cheios de lágrimas.
- Por sua culpa minha vida foi inteira uma farsa! Uma mentira sem tamanho...
- Não admito que você diga isso! Nada do que eu senti por você foi uma farsa. Eu te amei e te amo mais do que já imaginei amar alguém. Errei, errei sim, mas foi tentando acertar.
- Já chega, Harry, eu não acredito no seu amor!
- O fato de você nunca ter sido capaz de me amar não quer dizer que eu nunca tenha te amado, não confunda as coisas. – a voz dele saiu amargurada.
Hermione ficou sem ação naquela hora.
- Vo... você não tem o direito de dizer isso!
- Não? Por quê? É mentira? O Malfoy sempre esteve entre nós, não negue isso. Você nunca deixou de amá-lo.
- Não mude de assunto, Harry. Não jogue em mim uma culpa que não me pertence.
- Droga! – Harry passou a mão pelos cabelos nervosamente. – Eu não quero mais brigar com você. Tudo o que eu quero e preciso é do seu perdão. Se não for por tudo o que passamos juntos como marido e mulher, que seja ao menos pelo que vivemos juntos desde sempre.
- Não sei se consigo. – ela respondeu baixinho.
Harry se aproximou e acariciou o rosto da mulher delicadamente. Hermione fechou os olhos ao sentir o toque dele. Mesmo que estivesse com raiva , não podia negar que ele lhe transmitia conforto, segurança, calma, dentre tantas outras coisas boas.
- Eu espero. Mas nunca se esqueça do quanto eu te amo.
Hermione mordeu o lábio inferior em sinal de nervosismo e ele sorriu.
- Pare com isso, você ainda vai se machucar assim.
Ela riu nervosa e inconformada com a situação.
- Você não vai me convencer assim.
- E nem pretendo. – ele ainda estava com a mão no rosto dela, e sem que ela esperasse, ele...

Início do Flashback
- Gina, nós podemos conversar?
- Claro, Mione, pode falar!
As garotas estavam na toca, Gina tinha acabado de comunicar à família que se casaria com Dino.
- Você tem certeza do que está fazendo? Quero dizer, e o Harry?
- Mione, Harry e eu nunca tivemos futuro e nunca vamos ter, ele pode até gostar de mim, mas não me ama, porque se não fosse assim, nada teria nos separado.
- E você? O ama?
Gina respirou fundo.
- Hoje, com mais maturidade, sou capaz de dizer que não o amo mais. Ele foi uma paixão platônica da minha infância. Sempre vi o Harry como um herói desprotegido, sinto muito carinho por ele, mas não é amor.
- E você ama o Dino?
- Acho que sim. O que eu e o Dino temos é diferente, sabe? Nós nos entendemos pelo olhar, às vezes eu sinto que ele entende o que eu sinto e penso só em me olhar. E é tão bom!
- Fico feliz por você!
Hermione se lembrou de Draco, aquela ferida ainda estava aberta, e o que Gina tinha dito, fez com que ela lembrasse o como se sentia quando estava com ele.
- Mione, você está bem?
- Como? Sim, eu estou sim...
- É o Draco, não é? O que aconteceu para ele ter ido embora?
- Gina, eu não quero falar sobre isso. Até porque o Draco já não faz mais parte da minha vida. Então você não ama mais o Harry?
- Não! Mas o que está acontecendo? Que mudança repentina é essa? Até ontem você não conseguia viver sem ele e hoje ele não faz mais parte da sua vida?
Hermione tomou ar.
- E se eu te dissesse que estou apaixonada pelo Harry?
- COMO?
- Isso o que você ouviu.
- Eu... eu sei lá, isso me parece tão repentino.
Hermione estava nervosa, disfarçar ou mentir na frente de Gina não era tarefa muito fácil, já que a ruiva a conhecia como ninguém.
- Mas eu estou.
- Se você está falando...
- Você me odeia por causa disso?
- Não Mione, como eu já te disse eu não sinto mais nada por ele.
- Ok. – ela tomou ar de novo. – E se eu te dissesse que nós vamos nos casar?
Gina não respondeu, ficou estática olhando para Hermione como se estivesse engasgada.
- Gina?
- Na boa, eu não sei o que pensar. O Harry veio me pedir em casamento na semana passada.
- Gina, ele te pediu em casamento no mesmo dia em que me pediu.
- Quê? – perguntou perplexa.
- Eu não vou mentir para você...
- Acho isso ótimo.
E Hermione explicou toda a situação à amiga.
- Você está grávida do Malfoy?
- Se você soubesse como essa cara de incredulidade que você e seu irmão fazem me irrita! Sim, estou.
- Sendo assim, eu não te aconselharia a casar assim, mas te entendo. E se o Draco voltar?
- Ele que vá para o inferno.
- Mione, mas você o ama!
- Eu não quero mais amá-lo, e sou capaz de conseguir tudo aquilo que eu quero.
- Mione, isso não é como tirar uma boa nota em Aritmancia.
- Você me perdoa por eu me casar com o Harry?
- Eu não tenho porque te perdoar. Você não está me fazendo nada.
- Obrigada Gina. Posso te pedir uma coisa?
- Fala.
- Não conte a ninguém. Só você e Rony sabem o que está acontecendo.
- Não se preocupe.



Passadas algumas semanas, Harry e Hermione estavam casados.
No início, os dois apenas se cumprimentavam com um selinho na frente dos outros por aparência, mas com o passar do tempo, isso foi virando um costume e, em qualquer lugar, acompanhados ou não, cumprimentavam-se com um beijo.
Harry era extremamente carinhoso e atencioso, e vivia pedindo para passar a mão na barriga de Hermione. Depois de algum tempo o neném se mexia só de sentir o toque dele.
Cada um dormia em um quarto, eles ficavam até tarde assistindo televisão, pois Hermione perdia o sono com freqüência durante a gravidez, e depois iam dormir.
Em uma noite, ela teve um pesadelo terrível que a fez acordar subitamente de madrugada. Harry foi ver o que estava acontecendo, alertado pelos gritos da esposa.
- O que foi Mione?
- Um sonho horrível, Harry. Sonhei que vinha um comensal da morte e levava meu filho.
Ele se sentou ao lado dela na cama e a abraçou.
- Calma, não vai acontecer nada. E não é só seu filho, é nosso!
- Eu não sei o que eu faria sem você...
Ele a abraçou mais forte.
- E nem precisa, porque eu vou estar sempre com você.
Ele ficou com ela até que ela pegasse no sono, e quando estava saindo para ir para o seu quarto, ela reclamou:
- Você disse que ia ficar sempre comigo.
Ele a olhou confuso.
- E vou.
- Então por que está indo embora?
- Achei que você não se sentiria à vontade comigo aqui.
- Eu não me sinto é segura sem você aqui. Fique.
Ele sorriu, não tinha dito a ela, mas estava apaixonado. Adorava estar com ela, nunca tinha se sentido daquele jeito com ninguém. Adorava Hermione e o seu jeito decidido, o sorriso, o corpo, os olhares, o perfume, tudo. Estava completamente perdido.
- Não se esqueça de que foi você quem me pediu!
- Não vou me esquecer.

Depois daquela noite a relação dos dois mudou. Eles passaram a trocar carinhos, olhares e sorrisos desapercebidos.

Logo depois, nasceu Philip, e então, o carinho que os unia ficou ainda maior. Harry era um verdadeiro pai para o menino. Se desdobrava em dois ou em quantos fossem necessários por Philip e Hermione. Levantava de noite para pegar o filho para fazê-lo, dormir, brincava com ele. E Hermione foi se encantando por esse Harry que estava conhecendo.

Fazia uma noite quente e eles decidiram fazer pizza. Philip já estava dormindo, e agora acordaria só de madrugada ou de manhã. Ela estava com um vestido meio rodado preto, acima dos joelhos, e ele vestia uma calça social preta com uma camiseta verde.
Estavam na sala, já tinham comido e jogavam conversa fora, ambos alterados pelo vinho.

- A minha pizza ficou muito melhor do que a sua, senhor Potter!
- Não me venha com essa, a minha está bem melhor!
Hermione tinha feito uma pizza de berinjela, e Harry uma de cogumelos (N/A: Totalmente sem criatividade para pensar em sabores de pizzas... rs N/B: Acabei de comer essas pizzas... hum...)
- Você não tem um bom paladar, Harry.
- É o seu paladar que está alterado pelo vinho.
- Isso é um disparate! Até porque você também bebeu do mesmo vinho!
Como sempre, quando bebia, Hermione ficava vermelha.
- Você acha um disparate? – perguntou ele, em um tom de desafio.
- Acho!
- Pensando bem – ele fez uma cara pensativa. – você tem razão, como sempre. A sua está melhor, e sabe por quê?
Ela sorriu vitoriosa.
- Não, por quê?
Ele chegou bem perto dela e sussurrou em seu ouvido.
- Porque tudo o que você faz é perfeito, Hermione.
Ela parou de sorrir, sentiu um frio no estômago e o viu se afastar para olhá-la nos olhos.
Hermione ficou totalmente sem reação. Apenas sentiu ele se aproximando. Ela fechou os olhos instintivamente.
Foi um beijo lento e profundo, as línguas se procuravam e pareciam querer desvendar todos os espaços possíveis da boca do outro.
O vinho já não tinha mais efeito algum, ela sabia exatamente o que estava fazendo. Seu coração estava batendo de forma descompassada e ela podia sentir que o dele também. Os dois foram deitando no sofá.
Os beijos estavam a cada momento mais intensos, e os carinhos cada vez mais ousados. Harry, então, parou de beijá-la. E, ao se levantar, pegou ela nos braços e a levou para o quarto.
Quando chegaram, ele a deitou na cama e acariciou o rosto dela com as costas da mão.
- Você é tão linda!
Ela corou.
- Harry!
Era a primeira vez que Hermione olhava para Harry e não via seu grande amigo, mas um homem romântico e carinhoso, que faria de tudo para fazê-la feliz.
Harry voltou a beijá-la. Ele passeava com a mão sem destino pelo corpo dela enquanto ela ora bagunçava seu cabelo (como se fosse possível ficar mais bagunçado do que já era!), ora passando as unhas por suas costas.
Harry passou a beijar o pescoço da esposa, e não demorou a descobrir que ela era extremamente sensível naquela região. Passou, então, as mãos por dentro das coxas dela e sorriu ao sentir que ficara arrepiada.
Vendo que ela não o recusaria, voltou a beijar-lhe o pescoço e desceu para o colo. Afastou cuidadosamente a alça do vestido, beijando-a incessantemente naquela região.
Hermione perdeu o pouco chão que tinha quando ele beijou os seus seios. Harry já havia a deixado quase nua. E ela decidiu que era a hora dele também “perder” um pouco da roupa que vestia. Ela fez com que ele se afastasse e tirou sua camiseta. Logo em seguida, mordeu de leve sua orelha, fazendo, dessa vez, com que ele ficasse arrepiado.
Estavam entregues.
Sem deixar de trocar beijos ou carinhos, os dois estavam nus seguindo o mesmo ritmo.
Harry a todo momento dizia coisas como “Te Adoro!” ou “Você é linda!”, e a colocava em primeiro lugar, sempre preocuado em satisfazê-la e não magoá-la.
Ele era extremamente romântico, perfeito... perfeito demais para ser verdade.
Na manhã seguinte, quando Hermione acordou, viu que Harry não estava mais ao seu lado, mas o quarto estava todo enfeitado com flores colhidas do jardim. Ela sorriu, encantada, e se deu conta que ela não tinha ouvido Philip à noite.
Ela vestiu o robe e foi procurar pelo marido. Encontrou-o com Philip no colo no jardim, estavam brincando. Philip adorava aquele lugar da casa, fazia ruídos engraçados, segundo Harry e lindos, segundo Hermione, para as plantas e para os passarinhos.

- Bom dia!
Harry ficou de frente para a esposa e, sorrindo respondeu:
- Ótimo dia, dorminhoca.
- O Philip acordou muito cedo? Eu não o ouvi.
- Hum... mais ou menos. Você não ouviu, mas eu ouvi, e é por isso que eu estou aqui.
Ela sorriu.
- Ainda bem.
- Hermione, eu preciso te falar uma coisa muito importante sobre ontem.
A expressão de Harry mudou, ficou séria. Hermione ficou receosa.
- Claro Harry!
- Mas tem uma condição.
- Fale...
- Você não vai dizer nada, ok?
- Nossa! Isso me parece uma ditadura... mas eu vou tentar.
Ele virou os olhos, divertido, e depois tornou a ficar sério.
- Eu estou apaixonado por você.
Hermione ficou sem ação momentaneamente, ele a pegou completamente desprevenida.
- (silêncio*)
- Harry eu...
- Sabia que não conseguiria.... sabe, nós somos um casal, você tem que me permitir dar as ordens nessa relação de vez em quando! – respondeu maroto.
Ela sorriu.
- Sério, eu não estou te pedindo nem cobrando nada. Eu estou sentindo isso há muito tempo, mas não tive coragem de falar antes. Mas desde ontem isso estava explodindo dentro de mim... então eu não pude evitar...
Ela olhou para o chão, constrangida.
- Eu quero que você apenas diga algo parecido quando ou se você estiver pronta pra isso, caso contrário, não fale nada.
- Você é fantástico.
- Eu sei.

Fim do Flashback

Ela riu, inconformada com a situação.
- Você não vai me convencer assim.
- E nem pretendo. – ele ainda estava com a mão no rosto dela, e sem que ela esperasse, ele a beijou na testa. (huahauhauhuahuahuahua, como eu sou ruim!!)
- Me perdoe somente quando estiver pronta para isso.
- Eu odeio isso em você. – ela falou ligeiramente irritada.
Ele a encarou com uma expressão de dúvida.
- Você não tem que ser tão paciente.
- Isso é só porque eu te amo.
- Tchau Harry.
- Eu falo que eu te amo e você me diz tchau?
- Não se faça de bobo. Eu já estou indo. Vim apenas buscar esses documentos.
- Hermione...
Ela virou novamente para olhá-lo.
- Eu guardei uma coisa que é sua.
Harry abriu a mão e mostrou a aliança.
- Eu não sou mais casada, Harry, não preciso mais dela.
- Mas isso pode ser apenas uma recordação. Vamos, pegue.
Hermione olhou bem para a mão de Harry e depois pegou a aliança.
- Mas você tem que saber que isso não muda nada.
- Eu sei...
- Ótimo.
- Tchau Mione.
- Tchau.

Na segunda feira, já perto da hora do almoço, chegou na repartição um homem alto, de ombros largos, cabelos e olhos castanho-claros e sorriso fácil. Um italiano autêntico. De repente todas as mulheres pararam para olhá-lo. Ofereciam-lhe café, salgados... Mas o que incomodou Harry, foi o fato de ele não parar de olhar para a sala de Hermione.

- O senhor não pode ficar aqui. – falou Harry autoritário.
- Como? – respondeu displicente.
- O que você ouviu, saia!
O homem se levantou e tomou um ar mais sério.
- Acho que está havendo algum engano. Eu vim para falar com...
- Eu não vou mandar o senhor sair de novo. – retrucou ameaçador.
- Não mesmo, senhor Potter, porque o senhor Masoli está comigo.
Hermione passou por Harry com uma expressão de desgosto e sorriu ao cumprimentar Masoli.
- Como vai, Marco?
- Bene, Hermione, belissima como sempre.
Ela corou quando ele beijou a mão dela.
- Grazie!
- Quem é ele? E o que ele faz aqui? – Harry estava arisco.
- Bom, talvez já esteja na hora de informar a vocês o que vai acontecer. – ela respirou fundo. – Essa é a minha última semana como inominável. A partir da semana que vem o Marco ficará no meu lugar.
Começou um burburinho no departamento.
- Como assim?
- Da maneira que falei, senhor Potter, e sendo assim, o Ministro me pediu para que eu arrumasse alguém para me substituir e eu arrumei. – Hermione olhou para Marco. – Você já almoçou?
- Não.
- Então vamos, vou te levar em um lugar ótimo.
Harry ficou enfurecido, o ciúmes tomou conta dele, estava com vontade de ir atrás dos dois e encher a cara do estrangeiro de socos. E que história era aquela de Hermione sair do Ministério? Ele tinha que se acalmar...



Ela continuava indiferente...
- Com licença senhor Potter, me chamou?
- Deixa de bobagens Hermione, você nunca me tratou assim nem aqui nem em lugar nenhum.
- Perdoe-me pela minha falta de profissionalismo, nesse caso.


E Harry não agüentava mais aquela situação ...
- Será que você não vê que estou enlouquecendo de ciúmes? Que estou louco de vontade de matá-lo da forma mais dolorosa que existe?
- Você está me machucando.


Ele não deixaria de lutar...
- Volta pra mim.
- Harry, pare com isso...
- Volta.


Estavam de volta à Hogwarts, mas não esperavam uma certa companhia.
- O que faz aqui Malfoy?
- Oi para você também Potter.


Voltar a Hogwarts, trouxe a Draco um ar bastante conhecido pelos Potter.
... - Só o Potter serve, mas querendo ou não, foi a minha solução que você acatou.
Hermione sentiu o sangue ferver...
- E é realmente uma pena que o Potter tenha vindo à tira colo. – concluiu entediado.


Muitos professores "novos" lecionariam naquele ano...
...a sala de Minerva foi “invadida” por Gina, Rony, Neville e Meg... logo chegaram Hagrid, Firenze, Trelawney, Sinistra e Flitwick.

Uma novidade...
- Ainda falta uma professora, mas eu passarei a ela toda essa reunião e ela será a diretora da Corvinal.
...Uma loira deslumbrante na sala de Minerva, cabelos longos e ondulados, olhos verdes e um corpo escultural.
- Minerrva, perrdon pelo atraso. – tinha o sotaque francês carregado.
- De forma alguma, eu apresento a vocês Jeanne Vasseur a nova professora de Aritmancia e diretora da Corvinal.


Que realmente irritou Hermione.
- Drraco! Você aqui!
Jeanne se pendurou no pescoço de Draco que ficou sem ação.
- Olá Jeanne, como vai?
- Com saudades... você sumiu...


Draco parecia indiferente a qualquer coisa que não fosse...
- Boa noite professora Granger.
- O que faz aqui? – tentou parecer calma.


As provocações recomeçam...
- Você realmente precisa da ajuda de um especialista Malfoy!
- Não me provoque. – ele respondeu em tom de aviso. – Você não faz idéia do que sou capaz!
- E do que você é capaz?

Descubram do que Malfoy é capaz no próximo cap. Hogwarts, uma nova era.

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