Tirando a Limpo



N/A: Depois de mtaa demora vou postar hj q eh o dia do meu aniverário... ebaaaaaaaaaa!!!!!!
sy_, pois eh o Harry vai sofrer um pouquinho... eu tbm tenho dó... mas eu naum dou ele naum... rs
hehehehe
BjS!

Anna Fletcher, pq amigas são para isso msm.. kkkkkkkkkkkk
obrigada, eu axo q tbm naum teria coragem de quebrar a cara dele naum... rs
Q bom q gostou! Fico mtooo feliz msm!
Eram poesias... peguei três diferentes e misturei...
BjauM!

Hime Malfoy, kkkkkkk, tadinho do Harry!!! Q bom q gostou fico hiper feliz!!!!!! Nem preciso flar q amei escrever esse cap... rs
Foi meio corrida minha vida nesses dias e minha beta me mandou esse cap. ontem...
BjauM!

Srta. Granger Malfoy, aiiiiiiiiiiiii ADOREi!!!!! Fico lisongeada com o seu coment... Fico mtoooooo feliz msm!
Obrigada!
BjauM!

Nina Potter, obrigada!
BjS!




Você foi o maior dos meus casos
De todos os abraços o que nunca
Esqueci Você foi dos amores que eu tive
O mais complicado e o mais simples pra mim
Você foi o melhor dos meus erros
A mais estranha história que alguém já escreveu
É por essas e outras que a minha saudade
Faz lembrar de tudo outra vez

Você foi a mentira sincera
Brincadeira mais séria
Que me aconteceu

Você foi o caso mais antigo
O amor mais amigo
Que me apareceu
Das lembranças que eu trago na vida
Você é a saudade que eu gosto de ter

Só assim sinto você bem perto de mim
Outra vez
Esqueci de tentar te esquecer
Resolvi te querer por querer
Decidi te lembrar quantas vezes eu tenha vontade
Sem nada perder

Ah! Você foi toda felicidade
Você foi a maldade
Que só me fez bem
Você foi o melhor dos meus planos
O maior dos enganos
Que eu pude fazer

Das lembranças que eu trago da vida
Você é a saudade, que eu gosto de ter
Só assim, sinto você bem perto de mim
Outra vez
Outra Vez

Roberto Carlos




8 – Tirando a Limpo


Hermione sentiu as lágrimas queimarem seu rosto. Ele tinha razão, não dava para esquecer. Aquela era sem dúvida, a melhor e a pior lembrança que ela tinha. Algo que a seguiria até o fim de sua vida.

Hermione não sabia exatamente para onde ir, então, por mais humilhante que aquela decisão parecia ser, afinal Draco poderia vê-la, ela decidiu que ficaria no jardim em frente ao hospital. Ela sentou em um banco e colocou as mãos no rosto, como se suas mãos pudessem escondê-lo por inteiro. Não queria que ninguém a visse naquele estado, que ninguém a reconhecesse.

- Hermione? – chamou uma voz hesitante.

“Inferno, as pessoas não podiam me dar uma trégua?”.

Hermione não levantou o rosto, talvez assim, a pessoa compreendesse que não era o momento adequado para conversar e se retirasse sem importuná-la. Mas a pessoa, que tinha uma voz conhecida, não entendeu.

- Mione? – chamou, novamente.
Hermione mexeu com a cabeça negativamente, impaciente, sem tirar as mãos do rosto ou olhar para a pessoa.
- Sabe, você poderia ser mais educada. – perguntou Gina, emburrada – Eu quero saber do Philip, como ele está?

Como ela era tola, ou como ficava tola por causa daquele loiro insuportável, aquela voz que a chamava era de Gina. Hermione sentiu raiva de si ao notar que, mais uma vez lá estava Draco em seus pensamentos. “Infeliz!”. Aos poucos ela levantou a cabeça e encarou Gina. O que diria a ela?

“Gina, mesmo depois de tanto tempo eu ainda tremo quando vejo o Draco!”.

Ou então:

“Gina, eu sou uma cretina! Tenho um marido maravilhoso, mas, ainda assim, não consigo tirar Draco Malfoy de minha cabeça!”.

Ela não diria nada disso, Gina nem devia saber que Draco estava ali. Então, Hermione respirou fundo.

- Ele está bem Gina, obrigada! – respondeu, controlando o choro.
- Está? Então por que você está assim? – perguntou Gina, ansiosa.
- Isso não é óbvio? – respondeu Hermione, seca. Sentiu como se Gina soubesse de algo. Aquilo era sensação de culpa. – Meu filho quase morreu e não faz nem um ano que ele está em Hogwarts. Imagina como serão os próximos!
Gina ergueu as sobrancelhas. – Mione, o que importa é que ele está bem. – a ruiva falou carinhosamente, colocando as mãos nos ombros da amiga. – Mas o que realmente aconteceu? O Rony me avisou pela lareira sobre o acidente e me falou que apenas Philip se machucou.
- É, é eu sei! – a castanha respondeu, nervosa. – Olha Gina, eu não estou legal agora. O Harry está com o Philip no andar de Acidente com Criaturas Mágicas, no quarto 12, pode ir lá que o Harry te explica tudo.
- Mione, se eu não soubesse pelo que essa sua cabeça metódica deve estar processando agora, eu diria que algo mais te incomoda.... – comentou Gina com desconfiança.
Hermione respirou fundo. “Merda de ruiva que me conhece tão bem!”.
- Não é nada que não deveria ser.... Vá com o Harry, eu já vou, preciso beber algo, estou com sede.
Gina assentiu com a cabeça, mesmo a contragosto, e saiu.
“Preciso beber alguma coisa! Francamente, só se for vinho ou wisky de fogo! Maldito Malfoy!”.

Era muito difícil reconhecer que Draco ainda mexia com ela, e por esse motivo, ela decidiu que simplesmente não admitiria.

“Dane-se o que eu senti! Ninguém vai se importar mesmo!”.

Hermione decidiu que iria para o quarto, queria estar lá, com o filho.
Ao chegar no quarto, deparou-se com Gina dando uma dura em Philip.

- ... portanto, Philip, nunca mais faça isso, ou eu vou tratar de fazer o que seus pais nunca fizeram e vou te dar umas palmadas.
- Você está ameaçando meu filho, Gina? – perguntou Hermione com um meio sorriso – Não se preocupe, se houver uma próxima vez, eu me encarregarei pessoalmente em terminar o trabalho das aranhas.
- Ma... mamãe... você está melhor? – perguntou Philip, hesitante.
- Estou sim, filho. – Hermione olhou ao redor do quarto e não encontrou Harry. – Onde está seu pai?
- Ah, disse ao Harry que você estava bebendo algo e ele me pediu que eu ficasse um pouco com o Philip. Disse que tinha que acertar as contas... Ainda bem que dinheiro não é problema, não é mesmo Mione?
Hermione sentiu vontade de dar um tapa na cabeça de Gina para ver se algum neurônio daquela cabeça vermelha funcionava de fato. Mas ela se segurou. Gina não sabia de nada. Hermione apenas assentiu com a cabeça, nervosa. O que Harry estaria fazendo agora? Estaria com Malfoy? Bem, ela não poderia fazer nada e no fundo sabia que Harry não mataria Draco, ele era sensato... Era?




“Ele vai pagar, ah vai!”. “No fundo eu sabia que algo ia dar errado hoje, mas nunca imaginei que seria isso!”.
Assim que Gina disse que encontrou Hermione no jardim, Harry soube de uma coisa, se ela esteve com Malfoy, já não estava mais, e por isso, ele iria até o imbecil dizer boas verdades a ele... ah diria.... E dependendo de tudo, algumas porradas ajudariam também.... tsc, tsc, tsc, nada de varinhas. Seriam socos mesmo, socos bem dados, bem distribuídos, ele merecia. Ele não precisava de varinha alguma para quebrar aquela cara pálida.

Harry se informou de onde ficava a sala de Draco e foi até ela. No início, uma enfermeira tentou barrá-lo, mas antes que ele abrisse a porta, a enfermeira recuou. Provavelmente entendera que aquele casal iria poder entrar aonde quisesse no hospital.

Ao entrar, Harry se deparou com Draco sentado na cadeira, com cinco dedos vermelhos bem desenhados em seu rosto. O moreno sorriu “Hermione esteve aqui!”.

- Ora, ora, ainda apanhando de mulheres, Malfoy? – perguntou ele, sarcástico.
- Digamos que Hermione goste de me bater às vezes. – respondeu amargurado.
- A senhora Potter, você quis dizer, espero!
Harry se aproximou de Draco. Os dois se olhavam raivosamente. E nenhum deles quebrou o contato visual. Então, Draco se levantou.
- Quem diria... você e Hermione! Demorou quanto tempo depois que eu fui embora para vocês decidirem se casar? Vinte minutos? – perguntou com a sua típica voz arrastada e debochada. – Sempre desconfiei. – concluiu com desdém.
- Como você se atreve? VOCÊ ABANDONOU HERMIONE! – vociferou Harry – FOI UM COVARDE E A ABANDONOU!
- Pelo visto vocês combinaram o que diriam.... muito “gracioso” da parte de vocês.
- Ora seu....
E Harry foi para cima de Draco, que não recuou, onde aquilo ia parar eles não sabiam, mas uma coisa era verdade, de nada aqueles dois homens lembravam os adolescentes que se tornaram tão amigos durante a guerra...

Início do Flashback

Draco e Hermione assumiram o romance no mesmo dia para todos na Ordem.
No café da manhã, desceram de mãos dadas. Todos olharam surpresos. Gina, a única que realmente sabia, ficou dormindo no quarto.
Ninguém falou nada, Draco e Hermione se sentaram um ao lado do outro.
- Amor, me passa a geléia de abóbora, por favor. – Draco pediu a Hermione. Tinham decidido que não iam informar nada formalmente, afinal, não estavam se casando. Agiriam normalmente, como um casal.
- Claro. – ela passou a geléia e eles deram um selinho.
Todos estavam boquiabertos. Draco e Hermione juntos, se tratando como “amor” e se beijando.... Harry foi o primeiro a falar.
- Hem, hem, Mione... Draco... acho que todos queremos entender o que está acontecendo...
- Eu acho que não é tão difícil assim compreender o que está acontecendo... – começou Draco, mas Hermione o cortou.
- Bem... bem... é eu acho que dá para compreender.... Draco e eu estamos.... – Hermione estava completamente sem jeito.
- Estamos namorando. – concluiu Draco.
Ninguém falou mais nada. Rony parecia que tinha recebido um soco no estômago. Harry, mesmo tendo visto os dois na cozinha, estava surpreso, parecia ter descoberto que na verdade ele não era bruxo e tudo o que ele tinha vivido até então, não passava de um sonho.



















Com o tempo, todos se acostumaram com a idéia. O único problema era que a Senhora Weasley não dava paz ao casal, sempre que os via sozinhos, chamava um ou outro para ajudá-la em algo.
Molly, que sempre tratara Hermione como filha, tinha agora um carinho muito parecido para com Draco. Ela tratava o loiro como tratava Harry, Hermione ou qualquer um de seus filhos. Tinha se tornado comum ouvi-la dar conselhos para Hermione ou Draco.
- Meus queridos, vocês compreendem que têm que ir com calma – dizia a senhora Weasley enquanto preparava o almoço –, nessa idade é tudo muito complicado, os hormônios estão à flor da pele. Vocês têm que entender isso. Confio em vocês. Sei que você é uma garota responsável Hermione – ela fitava Hermione, que a cada palavra ficava mais rubra –, sei que é. Não façam como Gui e Fleur, eles deram muita sorte de se casarem tão novos e se entenderem tão bem.

Geralmente nesses “sermões”, Harry, Gina, Rony, Luna, Tonks, Fleur, Gui e os gêmeos ficavam mais quietos do que o comum, para depois caírem na risada, enquanto Hermione e Draco ficavam sem saber onde enfiar a cara.
Hermione conversava muito com as garotas sobre Draco. Na verdade, era uma espécie de clube da Luluzinha.

Era uma noite de quarta-feira, e Draco e combinou de esperar por Hermione, que estava tomando banho, na sala. Quando chegou lá, encontrou Harry sentando em uma poltrona, de frente para a lareira, com cara de poucos amigos.

- Algum problema, Harry? – perguntou, acomodando-se em uma poltrona ao lado dele .
- Os de sempre. – Harry respondeu, evasivo.
- Hum... isso tem cara de ser coisa de mulher. – afirmou Draco. Harry o encarou.
- É, você tem razão. Mulheres, sempre elas.
- Gina, não é mesmo?
- É....
- Quer conversar sobre isso?
- Acho que não. – respondeu Harry, olhando novamente para a lareira.
- O.k. então.

Os dois ficaram em silêncio por menos de um minuto, quando Harry começou a falar:

- Por que ela não pode me compreender? É tão difícil para ela entender que ficar comigo agora é perigoso demais?

Draco não falou nada, percebeu que Harry ainda queria falar.

- Sabe, se Voldemort descobrir que eu estou com ela, ela vai correr mais riscos do que já corre. E eu não me perdoaria se isso acontecesse. – desabafou.

- Eu te compreendo Harry, mas entendo Gina também. Ela é apaixonada por você, e não entende o fato de você querer protegê-la. Isso faz com que ela se sinta... como vou dizer... criança. E ela não gosta disso, afinal, ela sempre se sentiu assim ao seu lado.

- Eu sei, mas é necessário.

- Não exatamente, Harry. Você pensa que eu não temo por Hermione? Afinal, ela não satisfeita em ser namorada de um comensal traidor é amiga do garoto que sobreviveu, o currículo dela definitivamente a condena.
Harry continuou encarando Draco, não entendia onde ele queria chegar.
- Mas sabe o que acontece? Eu não consigo mais ficar sem ela. Não imagino meu dia sem tê-la ao meu lado, não consigo mais viver sem poder beijá-la, sem poder abraçá-la. Não consigo imaginar como seria se eu não pudesse ficar com ela. É como se... não existisse mais vida sem ela.
- Mesmo sabendo dos riscos?
- Mesmo assim. Vamos lá Harry, você acha que Voldemort não tem informantes na Ordem? Ou pelo menos alguém próximo a nós? Ele tem e eu te garanto, não sei quem é, mas sei que existe. Ele sabe o que acontece aqui. Sabe sobre Hermione e eu e sobre você e Gina, não ficar com ela só será ruim para vocês, pois ela já corre todos os riscos que poderia correr. – explicou Draco, calmamente.
- Mas como você diz isso assim? Com essa calma? – perguntou Harry, exasperado.
- Porque você me disse uma vez que se eu não levasse as coisas mais na boa eu iria pirar...
- E também... – era Hermione quem descia as escadas, tinha ouvido boa parte da conversa – porque ele sabe que eu o mataria se ele fizesse comigo o que você faz com a Gina. – Hermione abraçou Draco por trás e lhe deu um beijo no rosto – Sabe Harry, essa sua história está ficando repetitiva. Se você realmente gosta da Gina, páre de bobagens e diga isso logo a ela.
- Não perca mais tempo, Harry, estamos em guerra, não sabemos o que pode acontecer. Já parou para pensar se depois da guerra um de vocês não estiver mais aqui? Nunca terão ficado juntos.

Hermione olhou feio para Draco, ele não precisava falar aquilo.

- Harry, não perca tempo. Gina me falou que se depois da guerra você for falar com ela, ela não vai nem te ouvir...
- Mas por quê?
- Ela disse que não é um brinquedo que você... – Hermione passou a mão nervosamente pelo cabelo, não deveria ter dito aquilo – Esqueça!
- Eu já entendi. – respondeu Harry, triste, mas parecendo decidido – Ela está acordada?
- Sim, Dino está falando com ela.
Harry bufou. – Então amanhã falo com ela. Boa noite a vocês. – ele olhou maroto para Draco e Hermione e sorriu – E comportem-se, porque senão chamo a senhora Weasley.
- Atreva-se! – provocou Draco.
- Ah, Malfoy. – Draco olhou assim que Harry o chamou, fazia tempo que não chamavam de Malfoy.
- Faça a Mione sofrer e eu não respondo por mim.
Draco sorriu: - Não se preocupe. Eu morrerei antes disso.

Depois que Harry subiu, Hermione se sentou no colo de Draco e perguntou:

- Tudo o que você falou ao Harry é verdade?
- Claro que é, sem você não há mais vida, Mione. Pelo menos não para mim.
- Para mim também não há vida sem você, meu amor.

Hermione beijou Draco intensamente.

Fim do Flashback

Draco e Harry estavam se acertando. Harry tinha acertado um soco no nariz de Draco, enquanto Draco acertou um na boca do estômago de Harry. Os dois davam socos e chutes para tudo quanto era lado. Quando ficaram finalmente exaustos eles pararam, ofegantes pela briga.

Eles se afastaram sagrando e com hematomas pelo corpo.

- Por que você voltou, Malfoy?
- Porque senti que precisava.
- Não acha que é tarde de mais para voltar?
- Talvez pela Hermione sim, mas pelo meu filho, não. Tenho certeza que...
Harry se aproximou de Draco e o segurou pelo colarinho.
- Não ouse dizer que Philip é seu filho, porque ele é MEU FILHO com Hermione. Não se aproxime dele Malfoy.
- ELE É MEU FILHO, NÃO TEM COMO NEGAR! EU SOU O PAI DESSE MENINO!
- Eu sei que seu pai não lhe deu uma boa noção do que é ser pai de verdade, mas já que é você o pai dele, vamos lá... Qual foi a primeira palavra que ele falou? – Harry estava transtornado. – Qual dia ele começou a andar? Do que ele tem medo? Qual o pior pesadelo dele? O que ele gosta de fazer? Como é na escola? Quais livros e desenhos que ele mais gosta? E por fim, qual é o maior sonho dele?

Draco o encarou e amargurado respondeu: - Não preciso conhecê-lo bem, para saber que o maior sonho dele é ser como você.

Harry o encarou mais calmo.

- Entenda uma coisa, nem perder a Hermione acabaria comigo como perder o Philip. Eu amo esse garoto desde o dia em que soube que ele existe.
- Eu não quero tirá-los de você, só quero poder conhecê-lo melhor, poder ficar com ele às vezes.
Harry encarou Draco e viu que ele estava sendo sincero.
- Entenda uma coisa, Malfoy, Philip é apenas uma criança, se você aparecer para ele dizendo que é seu pai e depois sumir, como você já fez antes, ele pode se sentir rejeitado, e ele vai sofrer demais com isso.
- Eu não vou fazer isso.
- Você já me disse isso e não cumpriu. Eu não confio em você.
- Agora é diferente.
- E por quê?
- Porque já sou um homem. Não sou mais um garoto cheio de medos e inseguranças. Compreenda uma coisa, Harry, no momento em que Philip entrou aqui, eu tive a sensação de que daria minha vida para salvar a dele. Foi algo forte demais.
- Eu sei como é, eu me sinto assim com ele também. Mas... veremos... vou pensar no seu caso, enquanto isso não se aproxime do meu filho.
- Não tem como, eu sou o único medibruxo especializado no caso dele aqui.
- E como ele está? – perguntou Harry, preocupado.
- Bem agora, a Madame Pomfrey como sempre, fez um excelente trabalho.
- Ótimo! Até mais então, vou ver o Philip agora.

Harry parou de falar e pegou o celular.

- Tiago?
- Papai, como está o Philip? A tia Luna me contou... eu quero ver ele...
- Calma, filho, o seu irmão já está bem, não se preocupe. – respondeu Harry, paciente.
- Mas eu quero vê-lo!!!
Harry suspirou fundo.
- Seu tio Rony está aí?
- Sim.
- Chame ele para mim então.
- TIO RONY, O PAPAI QUER FALAR COM VOCÊ!
Harry esperou até Rony falar do outro lado.
- HARRY, VOCÊ ESTÁ ME OUVINDO?
- Rony, não precisa gritar, quantas vezes vou ter que te falar isso... – falou impaciente.
- Desculpe...
- Tudo bem, aliás, obrigado por buscar o Tiago para mim no colégio.
- Imagina, foi muito legal! – disse, entusiasmado.
- Legal? – perguntou Harry, preocupado. – Como você foi buscar o Philip?
- De carro... levei um cara, policial trouxa, me deu um papelzinho, acho que ele falou que era uma multa.... joguei fora...
- Ai Rony, só você mesmo. Posso te pedir mais um favor?
- Claro.
- Traga o Tiago para cá.
- Claro, eu estava indo mesmo.
- Como você vai vir?
- Aparatando, oras!
- Rony, traga meu filho inteiro , está bem?
- Hey, não se preocupe. Seu casamento com a Mione está afetando o seu cérebro. – respondeu ele, irritado.
Harry respirou fundo.
- Apenas não demore!
- Está bem, estamos chegando.

- Vou indo, Malfoy. Meu outro filho está chegando.
- Até mais.




Trailer do próximo cap....

Draco tem o primeiro contato com Philip depois de descobrir que ele é seu filho.
- Senhor Malfoy...
- Philip.
- ... o sr. veio aqui anteontem, ontem e hoje, mas gostaria de entender o porquê?


Então ele percebe que não foi só a ele que o filho puxou...
- É... bem.. Philip eu venho ver como você está.
- Francamente, eu não sou burro!


As semelhanças fizeram com que eles se entendessem.
- E porque você se parece muito comigo quando eu tinha a sua idade.
- Faz tempo, então. – Philip sorriu debochado, e Draco o acompanhou. Aquilo era fantástico.


Mudanças estão por vir...
- Harry, o fato de o Malfoy ter voltado, não significa que eu vou embora, não quer dizer que eu vá me jogar nos braços dele. – ela retrucou, irritada.
- Eu estava falando do Philip, mas pelo visto você ainda....


e a verdade vai aparecer...
- Hermione, acalme-se, o.k? Não precisa falar assim comigo. Se você está dizendo, eu te entendo. Mas tenha cuidado, pois não é a mim que você está enganando!
- ...Mi, nós temos que contar a verdade aos meninos, principalmente ao Philip.


O natal está chegando e parece que tudo voltará ao normal, exceto por um convidado...
- O QUE VOCÊ FAZ AQUI, MALFOY?

Não percam Os Convidados de Natal ...

Oiiie, gostaria de pedir desculpas pela demora, mas não parei essa semana... bem o próximo cap. eh curtinho.... Espero q tenham gostado do trailer...
BjauM!

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.