Terceira missão

Terceira missão



Cap2.:Terceira missão.

“Casais se encontram na Torre de Astronomia.

Boato?

Você acha isso?

Pois A espiã desvenda para você.

A Torre de Astronomia, você sabe, aquela onde Alvo Dumbledore foi assassinado (Alvo Dumbledore, que Deus o tenha), tem um novo objetivo.

Servir de encontro para os casais apaixonados de Hogwarts. Aqueles casais que não podem se encontrar ou porque estão em casas diferentes... ou porque acham que os colegas vão descobrir.

Isso não é um boato!!! A espiã fez questão de saber a verdade. Tanto que ela não dormiu durante uma semana...”

“Isso, Rony.”-disse Hermione, pegando a Gazeta da Grifinória.-“É um grande lixo.”

“Gina trabalha lá.”-disse Harry, dando um beijo na minha bochecha.

Meu olhar de: o que você pensa que está fazendo se você simplesmente me matou ontem à noite, ficou mais acentuado.

Mas Harry simplesmente o ignorou.

Fácil não acha?

“E o que você faz no jornal, Gina?”-perguntou Hermione, lançando aquele olhar profundo.

Eu fiquei quieta.

Eu não poderia falar que eu era A espiã.

Rony teria um ataque.

Harry acharia engraçado.

E Hermione? Acho que Hermione falaria que as minhas reportagens poderiam ser comparadas a Rita Skeeter.

O que eu acho uma grande injustiça.

Afinal, eu estou me baseando em fatos, eu não saio por aí, confiando em pessoas que não são nada dignas de confiança.

E na verdade, eu não entrevistei ninguém para a minha primeira matéria. Apenas fiquei escondida, vendo os casais se amassando.

Belo filme pornô, não acha?

Mas eu lembrei que Dino Thomas me dissera:

“Quando perguntarem, fale que você me ajuda a revisar os textos.”

Prático, não acha?

Afinal existe coisa mais interessante?

E menos frustrante?

Acho que não.

“Eu apenas reviso o texto.”-respondi para Hermione.

“Espero que seja isso mesmo.”-disse a garota.-“Francamente, eles não tem nada mais para se preocupar?”

“Bom, Hermione.”-disse Rony, azedo.-“Você acha que a Gina mentiria para nós?”

Fiquei vermelha na hora. Meu irmão percebeu e disse, bravo:

“Ou você estaria mentindo para nós?”

Eu tentei sair do banco... só que, como sempre, caí. De cabeça.

“Ginaa!!!!”-berrou meu irmão.-“Você tá bem?”

“Não, seu idiota.”-respondi.-“Eu... eu bati a cabeça.”

E bem, seria meio patético se eu começasse a chorar, só que, veja... eu já estava bem patética.

“Fecha as pernas.”-sussurrou Hermione.-“A sua saia.”-e ela apontou.

Roxa de vergonha, levantei do banco e disse:

“Eu to bem. Sério.”-e tentei sair o mais rápido possível do Salão.

Só que o Salão estava meio congestionado e Draco Malfoy, com aquela voz cheia de escárnio, disse:

“Belas pernas, Weasley.”

Lancei o meu olhar de: eu vou te matar e tentei sair, mas uma mão me puxou.

Pensando que poderia ser o Harry, fiz logo a minha melhor cara de coitadinha.

Só que era Thomas.

“Posso saber porque essa cara de choro?”

Minha expressão mudou. Totalmente.

“Nada, Thomas.”

“Pensou que fosse outra pessoa?”

Já disse que Dino Thomas adora saber sobre a minha vida amorosa?

“Escuta, protótipo de Rita Skeeter. Não é da sua conta.”

“Credo... logo cedo e com um mau humor do inferno.”

“Inferno é a sua vida.”-eu respondi, massageando a minha cabeça.-“Escuta... o que você quer?”

“Te falar.”-começou Thomas.-“Que a sua coluna é um sucesso.”

“Você já sabia que ela seria um sucesso.”-eu retruquei.-“Todos gostam quando alguma idiota investiga algum boato. E diz se ele é verdade ou não.”

“Você acha que só o pessoal da Grifinória está lendo a sua coluna, Weasley?”

“Quem mais leria? O pessoa da Sonserina?”-eu ironizei. É meio estranho a Gazeta da GRIFINÓRIA estar na Sonserina.

“Bingo.”-disse Thomas.

Eu parei de massagear a minha cabeça e falei:

“Não brinca!”

“Bom, Pansy Parkinson se interessou pela sua coluna.”-disse Thomas, como quem não queria nada, mas tava na cara que ele ia contar mais uma fofoca.-“Ela até falou que vai levar o Malfoy lá.”

Não falei que ele ia contar mais uma fofoca?

Eu me virei escandalizada e disse:

“Por que você não casa com a Lilá? Assim, vocês terão filhinhos fofoqueiros.”

Ele me fitou sério e disse:

“Weasley, a Lilá não é o meu tipo.”

“Quem seria? O Harry?”-eu perguntei, ácida.

“Não faça piadas desse tipo.”-disse o garoto, sério.-“Eu sou seu editor.”

“Ai, que medo.”-então eu olhei para o meu relógio e disse.-“Aula do Slughorn. Sinto muito, querido editor. Você não vai fazer nada... Não hoje.”

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“Bom, eu quero saber, qual vai ser a próxima missão dA espiã”-disse Lilá, na nossa reunião para definirmos o que cada um escreveria. .-“Ou melhor, quero saber quem é A espiã.”

“Ou O espião.”-arriscou Collin.-“Por que pode ser um homem, não pode?”

“Creevey.”-disse Lilá como se fosse a rainha da verdade.-“É A espiã.”

“Bom, Lilá.”-eu disse, com toda a voz doce que eu poderia ter.-“Acho que não é você, né? Ou melhor, você tem certeza que você não é A espiã enquanto dorme?”

“Weasley...”-disse a garota.-“Se você está assim porque eu chutei o...”

“O Rony cuida da vida dele. E eu cuido da minha.”-eu retruquei. Pouco me importando por ter sido grossa.

“Meninas, meninas.”-falou Thomas, segurando uma prancheta.-“Façam o favor, pelo amor de Merlim.”

Lilá deu aquele sorrisinho afetado e disse:

“Foi ela que começou.”

Dino Thomas rolou os olhos e disse:

“Controlem os hormônios.”

Fiquei quieta.Afinal, eu saberia qual seria a minha terceira missão... bem depois de todos.

“Creevey e Brown.”-disse Thomas.-“Façam a matéria sobre o Clube de Feitiços.”

“O que?”-perguntou a Lilá.-“Isso não é interessante.”

“Não tem fofoca, Brown?”-perguntou Jones, uma garota do quinto ano, que amava muito a Lilá.

Nem preciso dizer que eu fui sarcástica.

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“Você já terminou a sua missão?”-perguntou Thomas.

“Bom, eu não terminei. Falta um parágrafo, mas acho que hoje, eu consigo escrever e te entrego.”-eu disse. A minha missão era fácil. Era ficar vigiando a saída da cozinha para ver se algum aluno resolvia dar uma passeada (proibida) pelos jardins da escola.

Só que a porta, ao contrário do que muitas pessoas pensavam, estava fechada. E, além disso, para chegar na porta, você tinha que ficar pulando os elfos que estavam dormindo a sono solto no chão da cozinha.

E se você acordasse qualquer elfo... ele começava a berrar, fazendo com que os outros berrassem também, assim, o pandemônio ficava estabelecido.

Então, era uma missão engraçada. Você via um segundanista fazendo o possível para não acordar qualquer elfo e quando ele chegava na porta... ela estava trancada. E o carinha falava tantas, mais tantas palavras chulas, que eu só podia me concentrar... para não rir.

O único problema desse emprego é que eu tinha que ficar embaixo de uma mesa e eu não podia adormecer.

Só que eu dormi. Acho que foi umas seis horas. Direto. Só consegui acordar quando o Dobby me cutucou e disse:

“Senhorita Weezly?”

“Oi, Dobby.”-eu sussurrei.-“Credo, mas essa cama ta dura.”

“A senhorita não está na sua cama.”

“Onde que eu estou?”-eu perguntei grogue. Eu não poderia.

Dei um pulo.

Todos os elfos domésticos estavam me encarando.

Sorri e disse, toda nervosa:

“Nossa... eu sou sonâmbula?”

“Sonâmbula?”-perguntou Dobby, franzindo a testa.

“É...talvez seja isso. É, só pode ser isso.”-eu falei, toda encabulada.-“Mas eu acho que sonhei com aquela bomba de chocolate que vocês fazem e então eu vim até aqui... dormindo! Eh, essa é a força do sonho.”

Só que nem os elfos acreditavam, então resolvi dizer:

“Será que vocês arranjariam aquelas bombas de chocolate para mim?”

Cinco elfos saíram em disparada e logo me trouxeram uma trouxinha com as bombas... que eu não tinha a mínima vontade de comer.

“Muito obrigada.”

Ao sair da cozinha, eu jurei a mim mesma que eu não dormiria em serviço...nunca mais.

Só que ao receber a minha terceira missão, eu percebi que era uma promessa que eu teria que quebrar.

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“Você só pode estar brincando.”-eu disse.

““Essa vai ser a SUA matéria. Você vai ficar mais famosa que outra coisa.”

“Você não pode estar falando sério!!!”-eu berrei, totalmente nervosa.

“Eu estou.”-disse Thomas, realmente sério.

“Eu não vou fazer isto.”

“Ah você vai.”

“Não vou.”-choraminguei.-“Eu paro de insinuar que você é viado se você desistir...”

“Eu não desisto de nada,Weasley.”

“Então, eu desisto!!! Eu não quero mais ser A espiã.”

“Então, vou ter que...”-disse Thomas fazendo suspense.

“Vai o que?”-preparada para o pior.

“Vou ter que contar que você é A espiã para... todo mundo.”

“Você é um viado sujo!!!”-eu xinguei estressada.

“Ah, a parte de não vou mais insinuar que eu sou viado, não continua de pé?”-perguntou o Thomas levantando a sobrancelha.

Dei um sorriso esperançoso:

“Continua, se você desistir de me mandar para aquele lugar.”

“Weasley, os leitores querem saber.”

“Saber?”-eu perguntei, mesmo sabendo a resposta. Eu precisava escutar de novo para acreditar.

“Saber como é a vida na Sonserina.”

Ok,ok. Eu ainda não acreditei. Então, continuei falando:

“Você mencionou Draco Malfoy, também.”

“Ah, sim.”-disse Thomas como se isso fosse um pequeno detalhe.-“Você vai grudar que nem um adesivo em Draco Malfoy. E vai contar em detalhes como que ele voltou para Hogwarts, depois de ter aprontado aquilo.”

Aquilo. Entenda como: consertar o armário, deixar que os comensais entrassem, fazer o meu irmão ter uma paixão por carne mal passada e ainda por cima matar Dumbledore. Bem na nossa cara.

É,acho que seria melhor tudo isso não aquilo.

Só que só tinha um probleminha.

Eu era uma Weasley. Eu sou ruiva. Eu tenho sardas. E eu acho, ou melhor, eu lembro que ninguém da Sonserina é ruiva ou tem sardas.

Ta, quanto às sardas eu não posso garantir nada, já que elas adoram uma base e um corretivo... acho que para não serem comparadas a mim, mas que seja.

Disse esse detalhe para Dino e ele... simplesmente riu da minha cara.

“Você não ta achando que vai para Sonserina como Virginia Weasley, está?”

“Qual é?”-eu falei, meio indignada.-“Você não quer que eu me vista como Valkiria Proust.”

A garota mais rica, mais bonita e mais idiota... da escola inteira.

Sem brincadeira, a garota pode ser maravilhosamente, filhadaputamente linda, mas é uma porta.

“Bom, você acertou de novo, Weasley.”-disse Thomas brincando com a sua pena.-“Bingo!”

Acho que o Thomas aprendeu essa palavra hoje e ta querendo usá-la.

“E por acaso.”-eu disse, na verdade, eu berrei.-“Você vai matar a garota ou algo desse tipo?”

“Não, ela já se ferrou sozinha, mesmo.”

“Como assim?”

“Bebeu firewhisky demais. Foi para os jardins sozinha e... caiu no lago.”-Thomas dizia, como se ele falasse sobre o café da manhã-“Bom, o seu cérebro deu uma coagulada legal, sabia?”

“Argh!”-eu disse com nojo.-“Como você ficou sabendo?”

“Ah, Weasley, eu tenho as minhas fontes.”-disse o garoto com aquele sorrisinho zombeteiro.-“Só que o Slughorn disse que ela foi viajar... então, ninguém sabe que a garota mais linda de Hogwarts está no St. Mungus, com o cérebro ferrado".

“Você que vai se ferrar."-eu falei.-“Por que eles vão saber que eu não sou a Proust. E eu nunca vou ser”.

“Bom, você vai poder usar isso.”-e ele me deu uma caixa gigante.

Era uma peruca.

“Thomas!!!”-eu berrei, horrorizada.-“Você acha que uma peruca loira vai me ajudar?”

“Coloque.”-ele mandou.

Só que eu sabia que ele falaria: você está a cara da Proust. Então, começaria a falar como seria a minha rotina.

“Não vou colocar.”-choraminguei.-“Eu não mereço isso.”

“Você.”-ele disse, me segurando pelos ombros.-“É a espiã. A pessoa que vai desvendar os fatos. Todos os possíveis.”

“Eu vou morrer lá.”-eu falei.-“No momento que eu entrar naquele lugar, eles vão me descobrir... e eu vou morrer. Morta. Mortinha da Silva. Ninguém nunca mais vai lembrar de mim. E ninguém.”-eu disse, lançando um olhar duro.-“Vai saber que a culpa é sua.”

“Eu não tenho culpa.”-ele se defendeu, só que sinto dizer, ele estava rindo!!! Rindo da minha cara de panaca. Só pode ser isso.-“Agora a coloque.”

Coloquei a peruca.

“E se veja no espelho.”-Thomas mandou.

Eu me vi.

Por diferenças até consideravelmente pequenas, como a cor dos olhos, as sardas, eu poderia parecer com Valkiria Proust sim.

Mas havia diferenças MUITO maiores. Que eu acho que eu nunca poderia resolver...Como não ser tão mala quanto ela.

“Eu não te disse.”-Thomas falou, me olhando.-“Você está muito parecida. Você, eu acho, já sabe transformar a cor dos seus olhos. E uma boa maquiagem disfarça as suas sardas.”

“Thomas.”-eu disse.-“Maquiagem, transformar os olhos... tudo isso eu sei fazer. Só que eu não sou ela. Eu não vou me comportar como ela. Eu não tenho a voz dela."

"A voz você inventa uma desculpa. Fala que está com dor de garganta ou alguma coisa assim."-sugeriu Thomas, como se isso fosse um detalhe muito pequeno.

"Você acha que, quando uma pessoa está com dor de garganta, a voz dela afina?"-eu perguntei exasperada.-"Pelo amor de Merlim."

"Preste atenção nos pequeno detalhes."-disse Thomas.-"Mas, sabe, Weasley? Eu sempre achei que você tem um pouco de Sonserina."-ele continuou, balançando a pena.-"É, eu sinto isso."

Quase morri.

Dinos Thomas disse, como se fosse normal, que eu era um pouco... sonserinística (seria isso? Ah, meu Merlim...)?

Eu o olhei horrorizada.

“Você não pode estar me comparando com ela! Ou com Pansy Parkinson. Ou com, credo, Draco Malfoy.”

“Você pode ser bem cruel quando quer.”-ele disse, sério.-“Você sabe muito bem disso.”

“Thomas... eu vou te esmagar, seu puto.”-eu ameacei.

Eu estava desesperada.

Eu não podia fazer isso.

Eu não queria fazer isso.

E, bom, eu não vou fazer isso.

“Agora que percebemos que você está a cara da Proust, vamos falar da sua rotina.”-disse o garoto pouco se importando com a minha cara de clemência.

Sim, eu estava me humilhando...

Me humilhando para não ir para aquele lugar.

Para não grudar em Draco Malfoy.

Para não ser a garota burra que saiu...

“Peraí, Thomas.”-eu disse.-“Como que a Proust saiu do Castelo? Como que ela entrou no Lago? Como?”

“Em primeiro lugar, ela não entrou no Lago. Ela caiu.”-enquanto ele respondia, ele revirava os olhos.-“Ela saiu pela cozinha.”

“A porta está trancada.”

“Eu sei disso.”-disse o garoto simplesmente.-“Proust se afogou faz mais de duas semanas.”

“E ela ainda...”

“Bom... ela vai ficar retardada pelo resto da vida dela.”-disse o garoto dando de ombros, como se estivesse falando de um... animal, qualquer.

Dino Thomas sabe ser cruel quando quer, mas eu não estava pensando nisso.

“Como assim?”-eu perguntei, enquanto processava as informações.-“Você já sabia que a porta estava trancada. E não se importou de me dar a segunda missão dA espiã. Você não se importou que eu ficasse mais uma semana sem dormir direito.”

“Você não quis esse cargo?”-ele perguntou, sorrindo de modo sarcástico.

Não respondi.

“Quanto a sua rotina, Weasley.”-ele disse, voltando ao assunto, anterior.-“Óbvio que os professores já sabem que você, ou melhor, que Proust está meio idiota.”

“Então eles não poderão me ver.”-conclui, pelo menos eu não precisaria fingir que eu sou Valkiria nas aulas.

“Bom, então vou te explicar direito. Você vai dormir na Sonserina.”

Dei um gemido.

“Eu não posso dormir no meu dormitório?”-eu perguntei, o interrompendo.

Thomas me deu um sorriso cansado e disse:

“E como você vai saber das orgias que acontecem lá?”

Eu o fitei horrorizada e sibilei:

“Eu vou estar na Salão comunal da Sonserina, Thomas. Não em um prostíbulo.”

“Os garotos podem entrar no dormitório das meninas.”-ele falou, como se não quisesse nada.-“E Draco Malfoy visita a Parkinson com freqüência.”

“Se você está tão interessado em Draco Malfoy... por que você não vai para lá?”-eu disse, frisando muito bem o você.

Ele soltou uma gargalhada.

Uma gargalhada.

Thomas ficou rindo na minha cara... por dez minutos.

“Por que você acha que eu iria?”-ele perguntou, frisando o eu, do mesmo jeito que eu fizera.

“Porque você tem uma paixão platônica pelo Draco, mais do que pelo Harry."

Dino parou e me fitou, nervoso.

“Acho que porque você é a minha espiã.”-foi a resposta que ele me deu.

“Eu não sou sua espiã.”-eu retruquei.

“Confesse, Weasley. Você está nas minhas mãos. E você não pode fazer nada para sair.”

Bom, ele que me espere.

Por que eu vou fazer qualquer coisa.

Para não ser Valkiria Proust.

CONTINUA...


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Comentários (1)

  • GinevraMWeasley

    =D amo a sua fic ela é demais e  só para avisar o nome da gina é Ginervra e não Virginia.

    2011-12-25
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