CAP. 2
Hermione, Rony e mais todos os alunos olharam para ele. Foi quando a conhecida e repugnante voz de um sonserino disse em tom debochado:
- Você ainda não sabe Potter? Então lhe contarei a novidade, o novo ministro é Lucius Malfoy, o meu pai.
- Malfoy, se você não percebeu ninguém lhe chamou na conversa!
- Ora, Granger não dirija a palavra a mim!
- Porque não?! Você é que se meteu na conversa primeiro!
- Granger, Granger, você deveria tomar cuidado e medir suas palavras, agora que...
- Agora, que o que, Malfoy?! O que você pretende fazer? Chegar para o seu papai e reclamar: - Hermione começou a imitar uma voz de criança quando pede alguma coisa - "Papai, tem uma garota lá na escola, ela fica brigando comigo, deixa não papai, ela diz que eu sou muito chato..."
A risada foi geral, inclusive na mesa da Sonserina em que o único que estava sério era Malfoy.
- Granger, um dia se arrependerá dessas palavras! - o tom de voz de Draco não era raivoso e sim triste e melancólico, Hermione percebeu algumas lágrimas começarem a se formar, quando Dumbledore, se levantou e interrompeu a briga e tirou 25 pontos de cada casa, fazendo com que todos ficassem em silêncio.
- Espero que isso não se repita, Senhor Malfoy e devo dizer que acabei de me decepcionar com você, Senhorita Granger. - essas últimas palavras feriram profundamente Hermione, Draco percebeu isso e sentiu pena dela, mas logo pensou: "O que você está pensando Draco Malfoy?!!!! Sentir pena de uma sangue ruim?!" - Bom, mas o que tenho a dizer é mais importante do que uma briga infantil... Tenho dois comunicados muito importantes para fazer a vocês, o primeiro é que iremos receber a visita do novo ministro da Magia, Lucius Malfoy, amanhã - era incrível como Dumbledore tinha auto controle, ele havia acabado de perder a eleição para ministro e mesmo assim continuava calmo falando de Lucius como se ele fosse alguém realmente querido - e o outro é que nós iremos receber 2 alunos novos - nesse momento todos fizeram caras de surpresa e cochicharam, não era possível a entrada de mais alunos, as aulas já haviam começado há uma semana - Silêncio, por favor! - todos se calaram imediatamente - Tenho a infelicidade de comunicar que houve hoje de madrugada a destruição da escola O.P.B. (Oxford Para Bruxos), essa escola se localiza no Canadá e é lá que estudavam a maioria dos jovens norte e sul americanos, o seu terrivel fim foi devido a um... espero que vocês não se choquem, mas eu sempre parti do princípio que a verdade deve ser dita desde o início - ele olhou para Harry e pensou o quanto havia falhado com ele - bem, nem sempre eu pensei assim, mas isso não vem ao caso. A verdade é que tenho a difícil tarefa de dizer para vocês que essa destruição foi um ataque do Lord Voldemort...
A reação foi instantânea: os professores fecharam mais as caras (se é que isso é possível) e os seus olhares pareciam distantes e amargurados, todos os alunos se surpreenderam, algumas garotas soltaram gritinhos, outros estudantes ficaram simplesmente imóveis e chocados. A única casa em que não havia nenhum sinal de surpresa ou pavor foi na Sonserina, a maioria abriu pequenos sorrisos, o único que parecia indiferente era Malfoy, ele não estava feliz com a notícia e muito menos com medo, o seu semblante estava sério e preocupado. Hermione observou isso e ficou intrigada, o Draco que ela conhecia no minímo iria dizer "Já estava na hora" com a maior cara de pau para o Dumbledore.
- Mas Aquele Que Não Deve Ser Nomeado não havia morrido? - perguntou um aluno da Lufa-Lufa
Todos se calaram mais uma vez para escutar o que Dumbledore iria responder para uma pergunta tão idiota.
- Pelo que se vê ele ainda está vivo e muito vivo, além do fato de ter sido ajudado pelos seus seguidores. Mas como eu estava dizendo, esses alunos irão estudar aqui porque eles foram os únicos sobreviventes ao ataque...
- O QUE?! ELES SOBREVIVERAM AO ATAQUE DELE?!!!!!!!! - uma aluna da Corvinal não conseguiu conter a surpresa. Todos começaram a cochichar novamente, interrompendo outra vez Dumbledore.
- POR FAVOR, FAÇAM SILÊNCIO E ESPEREM QUE EU TERMINE DE FALAR PARA QUE VOCÊS POSSAM CONVERSAR! - a calma de Dumbledore havia desaparecido e ninguém falou mais nada até que ele terminasse - Eles foram os únicos sobreviventes a esse ataque e eles irão estudar aqui a partir dessa manhã. Filch, por favor abra as portas para os nossos novos alunos, ou melhor, novas alunas.
Filch obedeceu Dumbledore imediatamente e então todos viram as duas novas alunas, as duas novas sobreviventes. Ambas pareciam ter entre 16 anos, mas uma tinha os cabelos louros e bem curtos, olhos verdes claros e a outra tinha um longo cabelo preto ("Tão preto quanto o de Sirius", Harry pensou) ondulado e olhos castanhos, parecia uma índia, como nos filmes. Elas estavam com roupas limpas, mas as duas cicatrizes que cada uma tinha não deixava nenhuma dúvida, elas haviam sido realmente atacadas por Voldemort. A cicatriz da primeira era uma estrela (do lado esquerdo da testa) e a da segunda era uma lua, no meio da testa.
Então, finalmente Dumbledore apresentou as novatas:
- Dêem as boas vindas as novas integrantes da nossa escola: Elizabeth Lupin e Paula Black!
Harry, Hermione e Rony não sabiam o que pensar, então Black tinha uma filha e Lupin também?!!!
- Venham, por favor - Dumbledore chamou as tímidas garotas que atravessaram o salão olhando para tudo e para todos sentindo que também estavam sendo examinadas dos pés a cabeça.
- Vocês agora serão selecionadas para que casa vocês irão, com a ajuda do Chapéu Seletor. - disse a Profª MacGonagall, chamando primeiramente Paula Black.
- Hum - começou o Chapéu Seletor, dizendo tudo em voz alta - você deveria ir para Sonserina seu potencial chegaria ao máximo lá. O que? Você prefere ir para Grifinória como o seu pai, Sirius Black? Hum... GRIFINÓRIA!
Ao contrário das outras recepções, ninguém bateu palmas, não porque não gostassem da garota, mas pela velocidade dos últimos acontecimentos. Mas Harry não podia acreditar, aquela garota era realmente filha de Black, seu padrinho, e como era bonita, por coincidência Paula se sentou ao lado de Hermione em frente à Harry. Ela deu um sorriso para todos os companheiros ao redor, mas ao ver Harry lhe estendeu a mão e disse num tom sério, mas amistoso:
- Muito prazer, Harry Potter. Meu nome é Paula Black, acredito que meu pai era seu padrinho.
Harry estranhou ela não fazer nenhum comentário do tipo: "Não acredito que estou conhecendo Harry Potter!", ela simplesmente se apresentou e comentou sobre seu pai, "Meu padrinho, ele pensou."
- Sim, ele era.
A conversa foi interrompida pois Elizabeth acabava de ser escolhida para a Grifinória também e se sentou do lado de Paula.
- Meu Deus, Paula, minha cabeça ainda está zonza... Oh, desculpem-me, Olá para todos! Ainda não consegui colocar as idéias no lugar! Será que nos obrigaram a começar a estudar logo hoje, depois de tudo?
- Acho que não - Paula respondeu - Mas confesso que tudo o que eu queria no momento era um livro para esquecer isso.
- Ah, não! Outra Hermione, não! - Rony se desapontou com a nova colega
- Desculpe, mas não entendi, senhor...
- Weasley, Ronald Weasley, mas pode me chama de Rony.
- E eu sou a Hermione, não liguem para o que ele diz, ele caiu de uma vassoura quando era criança.
***************************
Obs.: Mistérios serão desvendados no próximo capítulo. Toda a estória de Black e Lupin, o que eles aprotaram à 16 anos E MUITO MAIS.
Surpresos? Intrigados? Irritados por essa fic ser tão ruim? Ou Enamorados pela estória? Digam o que vocês estam sentido com essa fic! COMENTEM, POR FAVOR!
anúncio
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!