Howalert



ERRATA
nos capitulos anteriores antes de postar eu me esqueci de mudar osnomes de dois personagens são os seguintes Dalian agora éJakob e Odvemlort é Waynesborg é so isso espero que gostem e deixem seus coments

Ela acordou no dia seguinte completamente feliz e ansiosa, hoje ela completava 15 anos e iria finalmente para Howalert. Ela se levantou e foi correndo tomar café, depois Arthur a acompanhou até a estação de trem que não ficava muito longe dali.
- Pegou tudo?
- Sim, peguei.
- Bom, aqui está. – ele entregou as malas a ela – Eu preciso ir,os professores tem que chegar mais cedo, verei você mais tarde, até logo.
- Até logo. – e ele desapareceu entre as pessoas. Ela olhou em volta a procura da nova amiga, mas não precisou procurar muito por que ela já a havia visto e Haley e correu para se juntar a ela.
- Oi Haley! – cumprimentou ela alegremente arrastando sua mala
- Oi Katie como esta?
- Bem. Olhe estes são os meus pais. - Uma senhora de cabelos castanhos e olhos cor de mel, usando um belo vestido lilás que se moldava a seu físico, que não era nem magro, nem gordo. Ela cumprimentou e um homem de cabelos e olhos negros que usava um pincenes fez o mesmo. – Minha mãe Judie e meu pai Johnatan. Esta é Haley Gyndfor, minha nova amiga.
- Oi. – cumprimentou o casal – é um prazer conhece-la
- É um prazer conhece-los também – disse apertando as mãos do casal.
- Bom, nós temos que ir, senão não vamos conseguir uma boa cabine.
Elas se despediram e rumaram para o trem. Pegaram uma cabine vazia no final do terceiro vagão.durante a viagem elas conversaram animadamente sobre o que as esperava em Howalert.
Katie contou sobre as instalações da escola, dos professores e das casas de Howalert.
- Mas afinal, pra que servem essas casas?- ela perguntou
- Pra ficar mais fácil controlar os alunos afinal são tantos. Dividir a responsabilidade entre quatro se torna mais fácil do que se a responsabilidade fosse só de um.
- Faz sentido, mas, é só pra isso?
- Não, as casas são também uma forma de, ah, “classificar” os alunos.
- Classificar?
- É, saber que tipo de alunos eles são porque cada casa tem seus requisitos, sabe, coisas que somente alguns alunos podem oferecer. Faz anos que esse sistema existe, desde que a escola foi fundada.
- E quais são essas casas?
- Bom, tem a casa de Neiroltol,o símbolo é um tigre, as cores são vinho escuro e dourado, e procura ousadia, nobreza e coragem. A de Nottibooh procura estudiosos e inteligentes, o símbolo é uma coruja e as cores são verde e prata. A de Lednevir procura justiça, lealdade, paciência, sinceridade e bondade, o símbolo é uma raposa, e as cores são marrom e preto. E a última é a de Stiargnir, as cores são azul e prata, procura força de vontade e ambição, e o símbolo é um tubarão. Toda a minha família é da casa de Neiroltol, espero sair lá também. A única que não aconselho é a de Stiargnir, sabe lá normalmente as pessoas fazem tudo pra vencer e isso acaba as levando ao caminho do mal, mas não podemos julgar assim, não é, afinal, toda regra tem sua exceção.
A viagem continuou sem muitos acontecimentos. Elas colocaram as vestes da escola quando começou a escurecer e perto das seis horas o trem parou. Elas pegaram seus malões e desceram em uma plataforma pequena,se comparada a primeira. Vários alunos desciam do trem e iam em várias direções. A maioria deles usava vestes coloridas o que os diferenciava dos alunos de primeiro ano que usavam vestes pretas.
- Venha Haley, por aqui! – Katie chamou e ela a seguiu para se juntarem aos outros alunos do 1º ano. Lá uma senhora simpática quase da altura delas e um pouco gordinha lhes mostrou o caminho pelo qual deveriam seguir. Os alunos do 1º ano encontraram à sua espera duas grandes carruagens de dois andares adornadas em dourado e cada uma puxada por 5 imponentes cavalos. Elas subiram até o segundo andar da carruagem havia um corredor entre os bancos que eram um de frente para o outro e em cada um cabiam quatro pessoas. Elas se acomodaram em bancos no fundo da carruagem se sentaram perto da janela, uma de frente para a outra e colocaram os malões aos seus pés.
- To tão ansiosa, sabe, eles fazem uma volta pelo terreno com as carruagens do primeiro ano para os alunos conhecerem, é uma tradição. – Katie estava visivelmente nervosa, ficava enrolando os dedos uns nos outros.
Pouco a pouco a carruagem foi se enchendo. Um garoto magro, de olhos azuis e cabelos castanhos, que parecia extremamente nervoso se sentou ao lado de Katie. uma garota e um garoto muito parecidos, de cabelos ruivos algumas sardas e tímidos olhos de um azul claríssimo se sentaram perto de Haley. E uma garota loira de olhos cinzentos muito sorridente também se juntou ao grupo se sentando no mesmo banco que Katie.
- Olá, eu sou Violet Virmen. E vocês, quem são? – iniciou a garota loira
- Eu sou Jude, e esse é meu irmão Adam – disse a ruiva apontando o garoto a seu lado que sorriu encabulado – Somos os gêmeos Granette
- Eu sou Katheline Wayne.
- Eu sou Peter McCarter – disse o garoto ao lado dela.
Todos olharam para Haley esperando que ela dissesse alguma coisa, pois ela ainda estava hipnotizada olhando pela janela.
- Ah, eu sou Haley Gyndfor – disse ela assim que percebeu
- Jura? Haley Gyndfor ? Mas você é apenas uma lenda – espantou-se Violet
- Não se pode confiar em tudo o que se diz. Lendas nem sempre são apenas lendas.
Todos a olharam espantados por um tempo e depois se voltaram a outro assunto que foi Katie quem iniciou:
- Ansiosos?
- Muito – disse Peter
- Com certeza – disseram os gêmeos em uníssono
- Bastante – disse Violet – Bem, eu espero que mesmo que fiquemos em casas diferentes possamos ser amigos.
A carruagem deu um solavanco e começou a andar. Alem da conversa dos alunos dentro da carruagem o som que se ouvia era o do cavalgar dos cavalos. Agora já era noite, uma bela e serena noite de uma lua cheia que iluminava tudo.
- Olha lá! É a Floresta Negra – apontou Violet – Dizem que ninguém que entra a fundo naquela floresta sai vivo de lá.
- Pode ser mais uma falsa lenda – disse Peter
A floresta estava a uma grande distancia da carruagem, mas tinha um certo tom sombrio criado por sua completa e silenciosa escuridão. A carruagem também passou próxima a um lago, cujas águas cristalinas desciam das enormes montanhas que haviam por todo o derredor, e Haley teve certeza de ter visto um cavalo com cabeça de pato nadando próximo da superfície. Então eles viram a imagem que não sairia nunca mais de suas memórias e que dali em diante faria parte de suas vidas. Um enorme, impetuoso e magnífico castelo do qual resplandeciam vários fachos de luz.nenhum dos que estava ali pode conter um suspiro de admiração perante o imponente castelo.
- Bem vindos ao inicio do resto de nossas vidas – disse Violet com seu rosto se abrindo em um grande sorriso iluminado.
A carruagem parou diante de uma grande porta dupla de cedro negro na qual estava gravado o símbolo que Haley havia visto nas cartas: um enorme H desenhado no meio da grande porta, do qual brotavam vários ramos. E havia quatro estrelas, uma delas parecia feita de um pedaço de nuvem,outra pegava fogo,outra parecia feita de gelo e a outra parecia de terra onde havia algumas flores brotando.
- Uau! É incrível! – admirou-se Jude
- Legal! – animou-se Adam
- Magnífico – suspirou Violet
- Espantoso – disse Peter
- É lindo – disse Katie
- Sabem o que significam as estrelas? – perguntou Haley
- Eu sei – orgulhou-se Violet – Mas não vou precisar contar Sherwood, o diretor sempre conta a historia da escola no começo do ano.
- Ouvi dizer que ele é muito poderoso – disse Adam
- E ele é – certificou Violet
Alguns alunos agora colocavam suas cabeças para fora das janelas tentando descobrir o porquê da demora. Haley e os outros também.
Os portões começaram lentamente a se abrir e deles emergiu uma forte luz. Todos puseram as cabeças de volta para dentro da carruagem que começou a andar novamente em direção aos portões abertos. Adentraram um grande átrio muito bem iluminado por um grande lustre de cristal. As carruagens pararam uma do lado da outra e uma voz disse lá fora:
- Alunos, desçam!
Eles pegaram seus malões e seguiram pelo corredor entre os bancos. Haley ia por ultimo quando ouviu alguém disser:
- Ei! Gyndfor, não é? – ela se virou – Você é uma lenda, uma historinha boba. Veremos se você realmente passa de uma historinha.
Uma garota de ameaçadores olhos violeta, cabelos negros na altura do ombro saiu das sombras que a escondiam. Antes que Haley pudesse responder uma mão pousou sobre seu ombro. Era Katie.
- Deixe-a em paz, Moore ela não fez nada pra você! – disse ela
- É bom ela tomar cuidado, por que eu farei.
Katie a puxou e elas desceram da carruagem.
- Quem era ela? – perguntou Haley quando desceram
- Vivian Moore. Péssima pessoa e não esta nem um pouco simpatizada com você. É bom ficar de olho. Nela e no primo dela, David Phillips.
- Alunos! Atenção! Por favor, atenção! – chamou a mesma voz e Haley viu de longe a mesma senhora gordinha que havia lhes indicado o caminho na estação estava em pé em um banquinho se destacando da aglomeração de alunos a sua volta. Todos se silenciaram e prestaram atenção nela – Obrigada, bem, sejam bem vindos a Howalert! Deixem suas bagagens aqui e elas serão levadas depois ao hall da torre de suas casas. Em poucos minutos vamos entrar no grande salão onde vocês serão selecionados entre suas casas ouçam atentamente enquanto o diretor falar, e quando seus nomes forem chamados, dirijam-se à frente e peguem o objeto das mãos da professora. Agora formem duas filas aqui na minha frente uma de meninas e outra de meninos, por favor!
Eles formaram as filas e deixaram suas bagagens lá. A grande porta que estava a frente deles começou a se abrir. Eles entraram e no grande salão havia duas grandes mesas que moldavam um corredor e à frente havia um pequeno espaço que foi o suficiente para que todos se acomodassem ali diante da mesa de professores. Um deles que era de certe forma alto,os cabelos grisalhos e olhos castanhos calmos e confortantes, e tinha um certo ar de “papai Noel” se levantou. Todos se silenciaram e prestaram total atenção nele.
- Sejam bem-vindos, alunos! Eu sou Sherwood Locke diretor desse colégio. Vocês serão agora selecionados entre as quatro casas existentes.mas antes que a cerimônia comece,vou lhes contar a antiga historia desse colégio. A muitos anos atrás ninguém sabe quantos, as pessoas viviam em harmonia no mundo místico. Ate que algumas pessoas resolveram usar da sabedoria que possuíam para destruir. Então,quando todos estavam amedrontados e sem vontade de lutar, quatro amigos se uniram para defender sua terra. Nelion Neiroltol, Neeral Nottibooh, Leoni Lednevir, e Sirion Stiargnir. Eles saíram então, numa jornada,por onde passavam deixavam coragem e derrotavam seus inimigos.seus nomes se espalharam e eles se tornaram símbolo de vitória.eles se auto-nomeavam,os Arkadians. Cada um deles desenvolveu a habilidade de controlar um elemento mágico da natureza. Nelion Neiroltol controlava o fogo, Neeral Nottibooh, o ar, Leoni Lednevir, a terra, e Sirion Stiargnir, a água. Juntos,por muitos anos, eles lutaram e defenderam essas terras. Mas sabiam que aqueles eram apenas os primeiros. Sabiam que havia mais pessoas más no mundo. Então resolveram fundar uma escola, para ensinar aos que viriam depois deles, as artes que desenvolveram. Cada um deles ensinava um tipo de aluno. Neeral Nottibooh, ensinava os inteligentes e estudiosos. Leoni Lednevir ensinava os leais e justos. Sirion Stiargnir, os astuciosos e ambiciosos. E Nelion Neiroltol, os corajosos e nobres. Tudo o que eles sabiam atravessou o tempo e hoje, é ensinado a vocês. E peço que lembrem-se de minhas palavras. Mesmo que sejamos de casas diferentes, de princípios diferentes, somos de um único conhecimento, de uma única nação. Somos da nova geração Arkadian.
As palavras do professor foram longamente aplaudidas. Uma senhora de olhos claros e longos cabelos loiros soltos sobre seus ombros entrou carregando um grande arco de madeira trabalhada que era muito bonito.
- Cada um dos Arkadians – retomou o professor – escolheu um animal mágico e um não mágico para representar as qualidades que prezavam. Nelion Neiroltol escolheu um dragão e um tigre – ao dizer isso uma bandeira vertical vinho escuro coma cabeça de um tigre e de um dragão desceu às costas dele- Neeral Nottibooh um grifo e uma coruja – outra bandeira verde, com a cabeça dos dois animais também desceu às costas dele – Leoni Lednevir uma fênix e uma raposa – uma bandeira marrom desceu desta vez, como as outras – E Sirion Stiargnir uma sereia e um tubarão. – outra bandeira desceu esta era azul. – E é um desses animais que irá indicar a casa na qual ficarão. Por favor professora Mckinett, dê inicio a cerimônia.
- Com muito gosto, professor – disse a senhora com um aceno de cabeça. Ela fez um movimento com a mão e um pergaminho surgiu na frente dela. Ela o pegou e começou a fazer a chamada – Adam Granette! – Adam estava tremulo. Ele se adiantou, a professora colocou o arco nas mãos dele e disse algo. Ele fechou os olhos e depois de algum tempo os abriu, ergueu o arco,puxou a corda, e a soltou. Um grande lampejo de luz verde subiu e formou a cabeça de uma coruja. Todos aplaudiram Adam entregou a arco a professora e correu aliviado até a mesa da direita. Assim se segui a cerimônia entre cabeças coloridas de vários animais. Até que ela chamou – Haley Gyndfor!- Ela se adiantou a professora colocou o arco nas mãos dela. – Concentre-se,ouça a arco do destino e quando perceber a hora certa, atire para o alto. Entendeu? – a professora disse para ela
-Entendi.
Ela percebeu que todos estavam quietos e olhavam para ela. Ela fechou os olhos e se concentrou. Se viu em uma sala vazia onde havia apenas uma cadeira onde um homem estava sentado. ela não podia ver seu rosto.
-Quem é você? – ela perguntou
- Quem eu sou, não é a pergunta. Haley Gyndfor, se não me engano. Você possui muita coragem e nobreza, mas também possui astúcia, ambição,inteligência e justiça. Não é como os outros, não é verdade? Você é diferente de todos eles. Nobreza, coragem, astúcia, ambição, inteligência, justiça, amizade. Escute o que lhe digo, e não se arrependerá. Você tem muito poder em suas mãos, não se deixe levar por ele. Agora volte, já tomei minha decisão.
De súbito a sala sumiu, ela abriu os olhos e se viu novamente no grande salão. Todos a olhavam curiosos esperando que ela atirasse, queriam saber em qual casa ela ficaria. Ela respirou fundo ergueu o arco e atirou. Um facho de luz vermelha e dourada subiu e formou um dragão. Inteiro. Ele voou imponente em volta dela, todos ficaram surpresos. Ele deu um grande rugido e se dissolveu. Agora, dele só restavam pontinhos brilhantes de sua cor. Todos aplaudiram com muita força, e ela correu para a mesa da direita e se sentou ao lado de Adam que a olhou espantado:
-Como fez aquilo? Foi incrível!
-Não faço idéia de como fiz aquilo.
Os alunos estavam claramente nervosos. Alguns se sentavam do outro lado da mesa visivelmente aliviados. E a seleção continuava...
-Jean Lane! – Uma garota ruiva, de olhos verdes se apresentou. Formou a cabeça do tigre e se sentou ao lado de Haley.
-Oi – cumprimentou ela
-Olha! É a Jude – apontou Adam. Jude formou uma fênix e veio se juntar ao irmão.
-Somos da mesma casa, Adam! – ela disse feliz
-Senta aí! – disse sorridente abrindo espaço para a irmã se sentar.
-Katheline Wayne! – eles olharam para ela esperando para saber em que casa ela ficaria. Katie formou uma cabeça de dragão e veio se juntar a eles
-Também sou de Neiroltol, Haley! – ela disse quando se sentou.
Mais alguns nomes foram chamados até que chegou a vez de Peter.
-Peter McCarter! – Peter formou uma cabeça de dragão e correu para se juntar a turma.
Mais alguns nomes e chegou a vez de Violet ela foi meio sem sentido e formou uma cabeça de raposa marrom e também veio se juntar ao grupo.
-Vivian Moore! – formou o tubarão
-Eu sabia! –Katie murmurou
Mais três nomes foram chamados e Zira Narrow uma garota de traços orientais encerrou a seleção formando um tigre. A professora pegou o arco e saiu. Sherwood se pos de pé novamente, e todos silenciaram.
-Bem, alunos, espero que tenham um excelente ano letivo. Agora, podemos dar inicio ao jantar. Bom apetite!
Haley não havia percebido, mas a mesa a sua frente estava cheia de comida. Ela se serviu, assim como os outros. E não viu quando alguém sentou-se ao seu lado.
-Oi – ela se virou e viu dois fascinantes olhos verdes a encararem. Era Jakob.
-Ah, oi, como vai?
-Bem. Como fez aquilo com o arco?
-Não tenho a mínima idéia!
-Foi muito legal. Eu só consegui a cabeça de tigre! – ela riu.
A noite prosseguiu calma entre conversas animadas sobre as possibilidades do dia seguinte. Quando o jantar terminou ela se juntou aos outros alunos do 1º ano no átrio de entrada e novamente a professora gordinha subiu no banquinho para falar com eles:
-Por favor, acompanhem os coordenadores se suas casas ate o hall da torre de suas casas.
Ao lado dela havia dois rapazes e duas moças. Um dos rapazes usava um casaco azul e o outro um verde. As moças estavam, uma de marrom e a outra de vinho-escuro. Jude e Adam se despediram deles e foram se juntar aos outros de sua casa. Violet fez o mesmo.
-Que bom que ficamos na mesma casa – Katie disse alegre
-Concordo
Os dois rapazes guiaram seus alunos para a esquerda. Eles seguiram as moças para a direita. Eles pararam em frente a uma parede e os outros seguiram caminho mais adiante. A moça bateu três vezes na parede e uma porta surgiu. Eles passaram por uma grande ponte coberta até a base da torre. Na porta da torre havia um tigre. Eles pararam.
-Alunos, por favor, prestem atenção, isso é muito importante. – todos se calaram e ouviram a coordenadora – os alunos só podem entrar na torre dos dormitórios se tiverem a chave. Não é uma chave propriamente dita. Mas é a sua identificação como aluno de Neiroltol, portanto não devem perde-la sob hipótese alguma. E não é permitido que permaneçam nos corredores do colégio depois das 23:00 horas. No mais, sejam bem-vindos a Howalert -Ela entregou a cada um algo parecido com uma chave que em uma ponta tinha uma cabeça de dragão, e na outra uma de tigre, e também tinha uma fita comprida e vinho-escuro para que pudessem coloca-la no pescoço se quisessem afim de não perde-la. –Para abrir a porta é só encaixar a chave aqui – ela apontou para uma depressão na porta que tinha o exato formato da chave. Ela colocou sua chave na depressão e a porta se abriu.








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