Um baú de novidades



Para lembrar...

Gina tentara tirar a varinha, ate que se descobriu sem ela. Começou a se desesperar. Dava passos para trás, a fim de ficar o mais longe possível de Belatriz. A ruiva queria acabar com a Comensal, queria mata-la... Mas não tinha forças...

Entrou tropeçou em uma raiz saliente, e não conseguiu se levantar. Belatriz veio em sua direção, sorrindo de modo agourento...

- GINA, O QUE FOI? ACORDA!!! – Gritou Tony.


Capitulo 14 – Um baú de novidades...



Gina deu um grito agudo e histérico. Levantou-se de um pulo, quase batendo a cabeça em Tony, que a observava assustado e atento, agachado ao lado da cama da ruiva. A jovem sentiu seus olhos latejarem, e sua vista ficou turva.

- Tony... onde... o que... me ajuda, por favor...

Gina então cedeu ao seu desejo de derramar as lagrimas que guardava consigo. Estava assustada e sentia que iria explodir se não contasse com um ombro amigo, agora que estava distante de Harry.

Tony a acolheu em seus braços, sentindo a fragrância doce de seus cabelos. Ah, Gi... se você soubesse o tanto que eu te amo…Pensou o auror, afagando levemente a cabeleira ruiva de Gina. Ela soluçava e tremia compulsivamente. Em seu coração, vários sentimentos se misturavam, como o ódio e o medo. Parecia que estava preste a morrer...

How many times have you told me you love her (Quantas vezes você me disse que você a ama?)
As many times as I've wanted to tell you the truth (As mesmas tantas vezes que eu quis te dizer a verdade)
How long have I stood here beside you (Há quanto tempo que estou aqui ao seu lado?)
I live through you (Eu vivo através de você)
You looked through me (você olhou através de mim)


Solitude – Evanescence



Gina adormeceu novamente no colo de Tony, seu rosto estava encharcado de lagrimas. O jovem, com cuidado, recolocou Gina de volta a cama. Não teve coragem de olhar o corpo da ruiva, que era coberto por uma fina camada de cetim azul anil. Apenas se contentou em apreciar o rosto de sua amada, sereno, iluminado pela luz do luar que invadia o pequeno quarto pela ampla janela.

Isso é loucura! Ela gosta do Potter! Olha o que o amor dela fez... ele ressuscitou por ela. Ela sempre vai ser proibida para mim. Sempre...

E foi com esse pensamento que Tony retornou ao seu leito, imaginando o dia maravilhoso em que ele e Gina se beijariam...

*-*-*-*-*-*-*-*

O feriado de natal havia chegado, e todos estavam indo para suas casas naquele exato dia.

Exceto uma jovem...

Amy acordou naquele dia com um péssimo humor. Olhou pelo buraco do cortinado de sua cama e viu que o dia estava delicioso. Muito frio, mas sem previsão de nevoada... Perfeito! Isso animou um pouco a jovem.

Levantou-se da cama, passando a mão pelos seus cabelos longos e negros. Pegando a escova de cabelos que estava em cima de seu pequeno criado mudo, Amy foi ao banheiro, ate descobrir que ele estava ocupado por sua querida e amada coleguinha, Pamella Lavigne.

As duas eram arquiinimigas desde o primeiro dia em que se conheceram. Amy era inteligente e tinha uma voz invejável. Pamella era uma das melhores artilheiras que já passou pelos campos de quadribol daquela escola, e era a jovem mais popular do colégio. Eleita duas vezes a garota mais sexy da Grifinória (Lógico que esse concurso era um feito desconhecido dos professores...), tinha o dom de conseguir tudo o que queria e na hora que mandava. Amy só era o cérebro, sem importância. Pamella era a capa, a aparência. Enquanto Rowling não conseguia sequer se equilibrar em uma vassoura, apesar de sempre praticar, Lavigne não cantava: relinchava. Mesmo assim se dizia a popstar... (N/A: Frase de duplo sentido? Quem sabe... xD)

Amy esmurrou a porta, aos berros:

- LAVIGNE, DA PRA PARAR DE CAGAR E DESOCUPAR O BANHEIRO, POR OBSEQUIO?

Pamella apenas colocou a cabeça para fora. Seus olhos eram castanhos claros, e seu cabelo era tingido de loiro claríssimo. Quando viu Amy, com um cabelo que parecia mais uma toca de Tatu, soltou um sorrisinho sarcástico.

- Honey, você vai ter que esperar um pouquinho, ok? Não vê que eu estou depilando as minhas pernas? – Pamella disse, colocando um de seus gravetos que eram chamados graciosamente de pernas para fora do banheiro. Sobre a pele, uma grossa camada de um tipo de creme azulado estava espalhada sobre toda a batata da perna. – Ah, mas não adianta falar sobre isso com você, né? Acho que você não sabe nem o que é depilação...

Dizendo isso, a megera bateu a porta na cara de Amy. Sua risada era irritante. Irritante o suficiente para acordar Rúbia. A morena levantou da cama, sua expressão era um misto de sono e irritabilidade.

- O que ta...acontecendo... em, Amy? – Perguntou a jovem, aos bocejos.

- É que a LAPUTINE não me deixa usar o banheiro... – Retrucou Amy, escovando os cabelos, e fazendo questão de ressaltar o apelido cruel.

- PAMELLA, VOCÊ TEM 5 SEGUNDOS PRA SAIR DESSE BANHEIRO, SE NÃO...

Rúbia era a única pessoa que Pamella temia. O fato era que, só no segundo ano, Rúbia quebrou o nariz de Pamella 5 vezes. Rúbia era batedora, e sempre fazia questão de errar o movimento do bastão quando se aproximava de Pamella. Aquilo provocara grande dor a Pamella, e momentos de satisfação a Rúbia.

A loira saiu do banheiro sem pestanejar.E, milagrosamente, ainda pediu desculpas. Claros que fora em um tom baixo, quase um sussurro. Mas já era um bom começo, pensou Amy.

- Assim que eu gosto... Amy, pode entrar. Eu vou terminar de arrumar minha nécessaire. Alias, eu realmente não entendo porque você não vai voltar para casa...

- Já disse, minha mãe vai viajar... – gungunou Amy, entrando no banheiro e trancando a porta.

Bom, o que Amy disse não era verdade. E a jovem, que naquele momento ligava o chuveiro (Era simples: você dizia “Ligar” e ele mandava água no ponto), sabia que tinha uma ótima razão para mentir.

Afinal - pensou Amy, olhando as varias cicatrizes que possuía pelo corpo – quem teria coragem de falar sobre uma mãe que parecia mais um monstro?

*-*-*-*-*-*-*-*-*-*


When they all come crashing down – mid-flight (Quando todos eles vêm quebrando tudo - vôo da meia noite)
you know you’re not the only one (Você sabe que você não é o único)
When they’re so alone (quando eles estão tão sozinhos)
They find a back door out of life (que eles acham uma porta dos fundos fora da vida)
you know you’re not the only one (Você sabe que você não é único)

We’re all grieving lost and bleeding (Todos nós estamos nos lamentando, perdidos e sangrando)


The only one – Evanescence


*-*-*-*-*-*-*

Amy não descera para jantar naquele dia. Preferira ficar na sala comunal, lendo e escrevendo, aproveitando o silencio. Era tão confortável...

Eram mais ou menos 08.00 da noite quando a jovem terminara de ler O Vampiro Rei, e se descobriu sem nada para fazer. Todas as suas tarefas estavam prontas. Todas as roupas que ela pegara para fazer estavam feitas, lavadas e passadas, dentro de seu guarda roupa.

Foi então que surgiu a idéia de ir ate as cozinhas, pedir aos elfos para, quem sabe, prepararem um misto quente para ela? Afinal, seu estomago estava roncando...

A jovem saiu pelo buraco do retrato, com a cabeça vazia. Andava pelos corredores sombrios e desertos do castelo, observando a noite pelas janelas de caixilhos que passavam por ela. Andava lentamente, já que não tinha pressa em voltar de seu passeio noturno. Como ela gostava daquilo...

Passando pelo corredor do DCAT, Amy parou. Viu que a janela do escritório estava acesa. Isso indicava que seu professor preferido estava ainda em Hogwarts.

Amy então esqueceu de ir ate as cozinhas, e achou a idéia de conversar com Harry Potter - seu herói preferido - bastante convidativa...

*-*-*-*-*-*-*-*

O natal estava chegando, e como em todos os natais da historia de Hogwarts, a escola se encheu de lantejoulas e bolas gigantes. Um ar acolhedor se instalou no lugar. E os alunos começavam a arrumar as malas para irem para casa.

No dia da partida, depois de quase todos os alunos do colégio terem voltado para suas famílias, Harry decidiu ir passear nas belas colinas que cercavam o prédio. Não aparentava que iria nevar naquele dia, e os pinheiros pareciam cobertos com glacê. Era uma ótima oportunidade para pensar em Gina sossegado...

Quando voltou para o colégio, já ao pôr do sol, se deparou com a escola vazia. No jantar, se estivessem ali 10 alunos era realmente muito. O jovem professor, então, foi para seu escritório. Tentaria abrir aquele diário novamente, agora que andara consultando um livro sobre como destrancar trancas impossíveis de destrancar. Ate que ouviu uma leve batida em sua porta...

*-*-*-*-*-*

- Entre! – Disse Harry, se assustando com a visita tão tardia.

Amy entrou no escritório timidamente. Presenciou seu professor sentado em sua escrivaninha, lendo um livro grosso com uma capa de couro marrom manchada. Do lado do livro grande, havia um outro, dessa vez pequeno, com um bonito anjo desenhado na capa, e uma grande tranca.

- Boa noite, professor Potter. – Desejou a jovem, sentando-se de frente ao professor. – Eu estava passando por aqui e vi sua luz acesa. Pensei que o senhor tinha ido junto com meus colegas... Acho que o senhor tem muitos compromissos, né?

- Não, não tenho não. Eu não gosto muito de ser uma pessoa publica, se é que você me entende... – Disse o professor, sorrindo. – Ah, não mesmo... Eu preferi ficar no castelo. Mas irei passar o natal e, quem sabe, o ano novo na companhia de meus amigos. E porque uma jovem tão animada como você está sozinha nesse castelo? Vi que seus amigos foram para suas casas...

- Minha mãe está viajando e tive que ficar aqui. – Mentiu Amy, dizendo aquilo de uma maneira natural.

- E seu pai?

- Não, obrigado! Prefiro a morte a ficar do lado de minha querida madrasta e do pirralho insuportável dela. – Disse a jovem, fazendo uma careta ao pronunciar a esposa de seu pai e de seu meio irmão.

- Oh... seus pais são separados... Pelo menos você pode vê-los sempre que quer, né?

- AH, quem dera... Minha madrasta não deixa meu pai conversar comigo. E minha mãe vive trabalhando. Então é muito raro eu conversar com eles. É por isso que eu amo esse lugar. Pelo menos não fico sozinha o tempo todo.

- É... eu também amo esse lugar. Por isso que eu preferi voltar para cá a ir trabalhar no ministério da magia ou ficar em casa. Também, como não tenho parentes... – De repente uma sombra passou pelo belo rosto de Harry, deixando seus olhos - sempre verdes vivos, como duas esmeraldas - verde escuro, sem brilho, opacos.

Amy, naquele momento, viu que a conversa estava indo por águas turbulentas demais para ela. Contudo, quando ia mudar de assunto, Harry a interrompeu:

- Sabe, eu vejo esses alunos, e muitos não dão valor a nada. Eles têm tudo nas mãos, e mesmo assim acham que falta muito... Eu nunca tive muita coisa. Não no sentido material... – Harry balançou a cabeça. Tinha não 1 mais, e sim 2 cofres no Gringotes com galeões saindo pelo buraco. – Mas digo no sentimental. Eu cresci órfão de pai e mãe. Tinha tios que faziam minha vida ser um inferno. Todas as pessoas que eu amava, todas morriam... – Nesse momento, Harry sentiu que não agüentaria por muito tempo. Sentiu que iria chorar se não mudasse de assunto. – Mas... vamos mudar o rumo da conversa porque certamente você não veio aqui para ver seu professor velho babão chorar... – Harry brincou, passando os dedos sobre os olhos verdes, que voltaram a sua tonalidade muito viva e brilhante.

- Oh... Com todo o respeito, eu queria ter um namorado tão velho e babão como o senhor! – Sussurrou Amy, ficando muito vermelha.

- Por falar nisso, é uma boa pergunta: Porque você não tem namorado? É uma aluna brilhante, sem duvida. É bonita, inteligente, tem bom papo... Ai, meu Merlin. Vou apanhar quando Gina chegar! – Brincou Harry. O clima obscuro sumiu totalmente. Amy e Harry deram altas gargalhadas.

Ao fim, a curiosidade de Amy sobre o tal livreto sobre a mesa foi maior do que sua educação.

- Professor, pode me dizer que livro é esse? – Perguntou a jovem, apontando para o diário em cima da mesa.

- Bom... Acho que não fará mal em te contar, né? Pois bem... Esse é o diário de uma falecida amiga minha, que lutou na guerra comigo. Mas como eu estava em meu adorável sono de beleza, não pude receber a herança que ela me deixou. E agora que recebi... – Harry pegou o diário, apontando para a tranca em forma redonda – Não consigo abrir. Ela não deixou a chave, e esse livro não abre nem com todos os alorromoras do mundo! – Encerrou Harry, jogando o objeto na mesa.

Amy então o pegou. O anjo desenhado parecia triste. Vestia um longo vestido branco, como uma túnica. Suas asas eram grandes e negras. Seus cabelos, também muito negros, pareciam estar esvoaçantes. Uma de suas mão apontava para a tranca, enquanto a outra ficava em cima de seu pescoço, como se protegesse um medalhão...

- Professor... A sua amiga deixou algum recado antes de entregar esse diário? – Perguntou Amy, começando a suspeitar do que se tratava o segredo.

Harry tentou se lembrar da conversa com Luna que tivera no hospital, há alguns meses atrás...

(N/A: Flash Back!!! xD Há mais ou menos dois capítulos atrás...)

- Bom, então... – Harry mudou de assunto – Não tem chave, não? Ou você acha que eu tenho visão de raio lazer?
- Não veio com chave. Na carta, ela disse que você saberia qual é a chave. Ela disse o segredo estava em Slytherin.


- Ela só disse que o segredo estava em Slytherin. – Sussurrou Harry, dizendo mais para si mesmo do que para Amy.

- Bom, Slytherin tinha algum medalhão ou algo do tipo porque... Olhe só, professor! – Amy apontou para o anjo. – Está claro. O anjo aponta o que é a tranca. Pelo menos fazia sentido para sua amiga. Ela certamente se via nesse anjo. Esse tipo de tranca se abre com um colar, um medalhão... Eu tive uma dessas quando estava no primário! E olhe – Amy apontou diretamente para a mão do desenho. – Ele aponta para a tranca, e aponta para o pescoço, para talvez um suposto medalhão.

- Sim... O segredo está não em Slytherin, e sim em seu medalhão. O medalhão no qual o pai dela deixara como uma herança. O medalhão que eu fui tomar dela. A horcruz... A chave é o medalhão de Slytherin!!! – Gritou Harry. Ela mal acreditava que em uma noite, com a ajuda de apenas uma aluna do 4º ano, ele conseguiria decifrar aquele mistério tão fácil.

Amy não entendia muito bem o que Harry falava, mas estava extremamente feliz de poder ajudar. Ela, que sempre fora um nada, ajudara a Harry Potter! Era, no mínimo, satisfatório.

Harry, naquele mesmo instante, saiu da sala aos pulos, com Amy em sua cola. Os dois corriam pelos corredores da escola, seus passos quebrando o silencio.

Chegaram, enfim, ao corredor onde se encontrava o escritório de transfiguração. Harry, sem cerimônia, esmurrou a porta da sala de Hermione. A própria apareceu na porta, se assustando com a euforia de seu amigo.

- Harry, o que foi? Está amarelo... Srta. Rowling, o que faz fora da cama? – Perguntou a professora, seus olhos se esbugalhando.

- Hermione, não vem agora... Você não vai acreditar... Agora eu sei! Agora poderemos abrir o diário de Samantha!

Hermione, naquele momento então, percebeu a magnitude do assunto. Seus olhos se estreitaram, e ela passou a língua entre os lábios secos.

- Entrem. – Disse a professora, abrindo a porta por completo. Amy e Harry entraram, e logo começaram a explicar a historia.

- ... Então foi ai que eu me lembrei de alguns detalhes... No dia em que a Sam escorregou no lago congelado, mais cedo um pouco, eu a peguei escrevendo em seu diário. E o medalhão de Slytherin estava sobre suas vestes, como se ela estivesse o usando. E você sabe como ela escondia aquele medalhão, né? – Disse, por fim, Harry, sentando-se na poltrona ao lado da lareira acesa.

- É... faz sentido. Mas ainda tem um problema – Interrogou Hermione, sua testa se enrugando e seu olhos se espremendo a ponto de parecerem duas linhas. – Nós destruímos o medalhão, lembra? Não tem muito que fazer agora...

- Olha, realmente não quero me intrometer onde não fui chamada, mas já me intrometendo... – Amy começou a falar timidamente. – É só fazer um reparo nele, né?

- Ai, Amy... Eu queria tanto que tudo fosse tão fácil como você imagina. – Começou a se lamentar Harry.

- Mas... bom, falando entre miúdos... É relativamente isso mesmo, digo, é só consertar o amuleto e está tudo bem, né? A horcruz em si já foi destruída. – Interrompeu Hermione, um grande sorriso despontando em seu rosto. – Você guardou os restos dos objetos, Harry?

- Claro que guardei, sei lá se um dia fosse necessário...

- E onde estão?

- Na sede da Ordem da fênix... Mas eu não sei se continuam no mesmo lugar que escondi...

- Ora, o que estamos esperando... Vamos buscar!!! – Gritou Hermione, se levantando e puxando Harry em direção a lareira.

- Mione, são quase nove horas da noite. Você, se não tiver reparado, está de touca térmica. Estamos com uma aluna fora da cama e definitivamente, eu não estou nem um pouco a fim de sair de Hogwarts agora. Que tal ir amanha, em?

Hermione muxou como um balão de gás, e olhando para Amy, reassumiu seu ar professoral. Amy, já se preparando para a próxima ordem, já adiantou:

- Ok, eu não vou contar para ninguém, e já estou indo para a minha caminha contar carneirinhos... mas eu quero ir junto com vocês dois na Ordem da Fênix. Primeiro porque isso sempre foi meu sonho. E também, modéstia a parte, foi eu que descobri a historia toda. Acho que conquistei esse direito, né? – Disse a jovem, arqueando as sobrancelhas.

- Isso nós veremos amanhã... – Disse Hermione – Agora, boa noite, Rowling.

A jovem saiu do escritório, pensando em toda aquela situação.

Ela não entendia muita coisa. Ela na verdade, não entendia quase nada. Todas aquelas coisas não tinham sentido para ela. Eram tantas palavras desconhecidas... E muito daquilo tinha haver com o passado, com a antiga guerra travada por Harry Potter e Lord Voldemort.

Então a jovem Amy descobriu que o que o ministério da magia tinha dito há tantos anos não chegava nem a ser uma ponta do que era a verdadeira lenda de Harry Potter...

*-*-*-*-*-*-*-*

All our lives we’ve been waiting (Por toda a nossa vida nós esperamos)
for someone to call our leader (por alguém pra chamar de nosso líder)
All your lies I’m not believing (Todas suas mentiras, eu não estou acreditando)
Heaven shine a light down on me (Céus, me ilumine)


The only one - Evanescence
*-*-*-*-*-*

Rony abriu os olhos lentamente. A claridade que invadia seu quarto de republica era rala, mas suficiente para acorda-lo de seu perturbado sonho.

Sonhara com ela novamente. Sonhara que a perdera. E ela estava tão linda...

Rony simplesmente não conseguia parar de pensar em Hermione.

Under your spell again (Sob seu feitiço de novo)
I can’t say no to you (Eu não consigo dizer não pra você)
Crave my heart and its bleeding in your hand (Cravou meu coração e ele está sangrando na sua mão)
I can’t say no to you (Eu não consigo dizer não pra você).


*-*-*-*-*


Hermione tentara, em vão, retornar ao seu sono, mas era impossível. O frio e a claridade de seu quarto a torturava. E depois, ela preferia ficar acordada a sonhar com ele...

Rony invadia seus pensamentos nos momentos mais remotos. Ele era a razão para que ela respirasse. Mas ela não queria admitir isso.

Ela nunca admitira. Mas ela teria que vê-lo de qualquer maneira; ela precisava falar sobre os últimos acontecimentos e...

Precisava estar perto dele. Precisava de seus beijos. E precisava assumir aquilo pra si mesmo.

Shouldn’t have let you torture me so sweetly (Não deveria ter deixado você me torturar tão docemente)
Now I can’t let go of this dream (Agora não consigo acordar deste sonho)
I can’t breath but I feel (Não consigo respirar mas eu sinto)...

Good Enough (Boa o bastante)
I feel good enough for you (Sinto-me boa o bastante pra você)


*-*-*-*-*

Gina admirava a paisagem branca que passava por ela. Tony tinha ido ao banheiro do trem, e a jovem estava sozinha. A missão tinha se encerrado, os criminosos foram presos e o ministro das comunicações estava bem. Fora alguns arranhões, Gina e Tony haviam saído intactos do trabalho.

A ruiva estava feliz por poder passar o natal em casa. Afinal, não poderia existir nada melhor do que passar uma data como essa ao lado das pessoas que se ama. Mas mesmo assim ainda existiam coisas a se preocupar.

O sonho que Gina tinha tido há 1 semana continuava a perturbar. Gina aprendera a ter medo ou confiança em seus sonhos desde muito antes de Harry desaparecer. E aquele sonho, por mais medo que inspirasse a ela, parecia muito real.

Naquele momento, Tony entrou na cabine, reclamando.

- Meu merlin, esses malditos trouxas... Qual é o problema deles?
- Talvez o problema não seja eles, e sim você!
- EU??? Que eu fiz?
- Bom, eu não chegaria perto de uma pessoa que não conhecesse que usa saia escocesa, gorro e havaianas...*¹

Tony lançou um olhar mortal para Gina, que riu escandalosamente.

- Você está nervosa, Gi. O que foi? – Perguntou Tony, encarando a amiga.
- E porque estaria nervosa?
- Porque sua risada está escandalosa demais... O que houve?
- Ah, é o sonho. – Gina murchou em sua poltrona. – Toda hora eu penso nele. Já estou cansada, sabia?
- Acho que você deveria contar isso pra alguém. Pode ser algo sério.
- É esse o meu medo... – Encerrou Gina, voltando a olhar a paisagem que passava veloz pela janela, desejando que toda sua angustia se fosse junto com as montanhas cobertas de neve que ficavam pra trás...

*-*-*-*-*-*-*

Amy mal podia acreditar que estava saindo de Hogwarts em plenas férias de natal para visitar a Ordem da Fênix acompanhada de seu herói. Aquilo tudo parecia um sonho...

- E então, vamos de que? Eu ainda não posso aparatar... – perguntou ela, cruzando o portão de Hogwarts e indo em direção a pequena estrada que levava a Hogsmeade.
- Jura? Não percebi... – Resmungou Hermione.
- Hermione, pare de descontar seus pesadelos nas pessoas que te cercam... – Disse Harry, em tom jovial. – Vamos de Noitibus andante.
- E porque não vamos de pó de flu?
- Bom, não há lareiras conectadas com a Ordem, por questões de segurança, antes que você pergunte. Você já andou de Noitibus, Amy?
- Não! – Respondeu a jovem, se dando ao trabalho de levantar a calda da sua saia bufante para passar pela neve acumulada no canto da estrada. – Como é?
- É... divertido. Pelo menos quando era com Lalau... Olha só como se faz...

Hermione retirou a varinha de dentro de sua capa de tricô (N/A: Eu sei tricotar!!! Hehehehe... Fiz um cachecol no semestre passado mais biitin... xD) e apontou para a estrada, como se tivesse chamando um táxi. Do nada, um ônibus de 3 andares roxo berrante parou derrapando exatamente onde o braço de Hermione estava estendido há 2 segundos atrás. Amy olhou abismada para aquele veiculo bizarro, achando aquilo tudo muito doido.

Um homem barrigudo e com bigodes, que fez Harry se lembrar de tio Valter, saiu pela porta do ônibus, lendo o cartão que fazia as apresentações.

- Dispenso a sua apresentação. Vamos para o Largo Grimmauld. – Cortou Hermione, entrando dentro do noitibus e entregando seus 11 sicles, seguida por Amy e Harry.

- É...hoje o dia promete... – Sussurrou Harry, sentando em uma das cadeiras (Lembrem-se: O noitibus só tem camas quando está de noite...) e olhando pela janela o dia nublado.


*-*-*-*-*-*-*

- Antigamente, só saberíamos onde é a Ordem da Fênix se o próprio Dumbledore nos contasse. Hoje está mais fácil... Não é mais segredo pra ninguém. – Explicou Harry para Amy, enquanto entravam cuidadosamente dentro da casa que havia brotado do nada entre 2 outras moradias.

Para o espanto de Harry, não havia luzes apagadas, nem o clima fantasmagórico de tantos anos atrás. Na parede, os lugares que eram ocupados por quadros tortos e feios agora ostentavam fotos de grandes bruxos que fizeram ou faziam parte da Ordem. Harry viu o rosto calmo de Dumbledore acenar para ele cordialmente de uma bonita armação dourada, e viu o próprio perfil ao lado do velho mestre. Uma foto antiga, do tempo em que Harry insistia em usar lentes de contato para “tapiar” os comensais da morte e os aurores do ministério.

- Professor, o senhor fica tão bonito de lentes de contato... – Suspirou Amy, logo atrás de Harry. – A propósito, quando essa foto foi tirada?
- Logo quando eu voltei da Finlândia. Eu ainda estava de luto...
- Ah, isso explica sua cara de merd...
- Harry!!! Hermione!!! Que bom ver vocês! – Gritou Tonks, descendo as escadas e indo abraçar os dois jovens.
- Tonks... Você é a prova viva que há coisas que não mudam... – Disse Harry, passando a mão nos cabelos da amiga, que naquele dia estavam verdes com as pontas azuladas.
- Hum... muito engraçado... Mas e aê, o que vocês mandam?
- Eu gostaria de olhar umas coisas que eu havia deixado escondidas aqui. Vocês jogaram fora?
- Lógico que não jogamos... Estão todas no mesmo lugar que você deixou, dentro de seu antigo quarto. Pode subir.
- Obrigado, Tonks. – Agradeceu Harry, subindo junto com Hermione e Amy.

Ao chegar na porta de seu quarto, memórias invadiram sua mente, como flores brotando em um lindo jardim na primavera. Lembranças boas e ruins daquele cômodo, que a muitos invernos fora triste e mofado. E muitas dessas lembranças levavam a Sirius.

Hermione, percebendo a melancolia de seu amigo, apertou a mão sobre o ombro forte do rapaz, em sinal de apoio.

- Harry, não adianta ficar remoendo as lembranças. Você sabe que o Sirius...
- Tudo ok, já entendi. Vamos logo. – Disse o homem, abrindo a porta de uma vez.

Harry tomou logo uma surpresa. O quarto, que antes era pobre e feioso, estava agora bonito e luxuoso. As camas que abrigavam Harry e Rony foram trocadas. No lugar, duas lindas camas com as cabeceiras em ouro brilhante davam o toque requintado ao lugar. Mesas de cabeceiras com fotos de seus respectivos donos adornavam ao lado das camas.

- Meu Merlin, vocês sempre tiveram todo esse luxo? – Perguntou Amy, admirada com todo aquele brilho.
- Claro que não. Dormíamos em umas camas velhas. E isso aqui cheirava a mofo. Nãaannn, não tínhamos todo esse luxo. – Sorriu Harry, olhando para a foto de Rony no criado-mudo da cama do amigo. Harry olhou para o assoalho; apesar de estar com uma aparência extremamente limpa, era obvio que ainda continuava o mesmo.

- É... madeira da melhor qualidade. – Amy bateu o pé no chão, percebendo que o professor olhava para onde seu coturno pisava. – Mas afinal, onde o senhor escondeu o medalhão?
- Bom, está pisando sobre ele! – Disse Harry, tirando a varinha do bolso.

Amy, como se tivesse levado um choque, pulou do lugar onde estava e se sentou com cuidado na cama de Harry. Hermione fez cara de desentendida.

- Como assim, não me diga que você escondeu no chão? – Perguntou a jovem à Harry, não acreditando na criatividade do amigo.
- Olha, desde sempre eu escondi as coisas nos assoalhos soltos dos lugares onde fico. Era assim na casa dos Dursley... E foi uma sorte eles terem preservado esse chão... imagine só a cara do pessoal ao ver os objetos que guardaram a alma do tio Voldie assim, fazendo companhia dos cupins e traças? – Gungunou Harry, enquanto executava um feitiço que fez com que um dos pedaços de madeira se soltasse do chão.

Harry retirou alguns pedaços de madeira, ate ter um buraco de tamanho médio. Ele retirou o recheio (Que parecia uma palha seca.), ate ser visível um pequeno baú com detalhes em prata, em forma de serpentes. Retirou o baú do chão, e o colocou em cima de sua cama, ao lado de Amy, que olhava tudo com os olhos tão esbugalhados que parecia mais a irmã de Luna. Um grande cadeado enferrujado prendia dentro daquele baú...

- Os objetos que sustentaram a alma de Voldemort. Puxa, só de lembrar o tanto que isso deu trabalho me dá dor de cabeça... – Reclamou Hermione, sentando-se ao lado do baú. Harry, porem, continuou procurando algo dentro de toda aquela palha seca.

- Achei! – Exclamou ele, tirando uma pequena e delicada chave de dentro do chão. – Agora, vamos pegar o medalhão...

Harry abriu com cuidado o baú. Dentro deste, havia vários pacotes enrolados em veludo vermelho-sangue. Hermione foi tirando com cuidado cada um deles, e espiando dentro para ver o que tinha.

- Os restos da taça de Hufflepuff... O espelho de Ravenclaw... Hum... Harry, a única coisa que você não colocou aqui dentro foi...

- Os restos mortais de Nagine. Acho que seria muito incomodo o cheiro. Mas eu fiz questão de enterrar lá na Finlândia mesmo. Lembra? Ela foi com o Draco matar a Sam...

- E você fez churrasco de cobra. Foi uma vingança razoável. – Disse Hermione, espiando as cinzas do quadro de Gryffindor.
- Não compare a vida de Samantha com a existência daquela cobra imunda. Não faz nem sentido. – Disse Harry, irritado.
- Bom, eu... aqui está! – Disse Hermione, entregando o saco vermelho para Harry.

Harry despejou o conteúdo da sacola em cima da cama. O medalhão de Slytherin – ou o que sobrou dele – continuava com o mesmo brilho de sempre. A corrente estava separada do pingente, que fora partido em dois pedaços de mesmo tamanho e formato. Harry pegou com cuidado os dois pedaços, analisando-os.
- Hermione, você realmente acha que um simples feitiço vai concerta-lo? – Questionou Harry.
- Bom, se o feitiço não funcionar, cola com super bond mesmo... hehe. – Disse Amy, rindo de sua própria piada. Os dois professores, porem, não acharam muita graça...

- Olha, leve para o colégio que lá daremos um jeito. Acho que aqui nossa “missão” acabou, né? – Perguntou Hermione, se levantando e ajeitando a capa.
- Sim, me deixa só tampar esse buraco e...
- Olha, voltem vocês dois para Hogwarts. Eu tenho uma coisa para fazer em Londres. – Cortou a professora, suas mãos se mexiam freneticamente. – Eu volto depois...
- O que você vai fazer? Compras de natal?
- Também... Vou visitar meus pais e... Você sabe qual é o endereço do Rony?
- Porque? O que você quer com ele, dona Mione? – Sorriu Harry de modo maroto. Como se ele não soubesse o que Hermione Granger queria com Ronald Weasley...
- Nada que te interesse, senhor Potter. Apenas me diga onde ele está morando.
- Ok. – Harry encerrou, olhando desconfiado para a amiga. Conjurando um pedaço de papel e uma pena, anotou o endereço do amigo e o entregou para Hermione.

A jovem, logo depois de receber o pedaço de papel, aparatou, deixando Harry, Amy e o medalhão para trás...

*-*-*-*-*-*-*-*

Hermione olhou novamente o endereço anotado no pedaço de papel amarelado entregue por Harry. Segundo o papel, o prédio de pintura descascada logo a sua frente era a atual moradia de Ronald Weasley.

A jovem entrou no prédio, e subiu as escadas em espiral ate o 3º andar, onde havia 3 portas. A do meio – que tinha o nº 64 em bronze e uma plaqueta escrita “república” – era o apartamento de Rony.

Hermione levou a mão à porta, mas não bateu. Uma voz dentro de sua cabeça dizia a todo instante que “não”, mas seu coração pulava em seu peito dizendo “sim”.

Por fim, decidindo ignorar pelo menos uma vez a razão e seguir seus sentimentos, a jovem bateu na porta.

*-*-*-*-*-*-*

Rony escutava o cd que Harry havia lhe dado de presente. A melodia e os vocais suaves da jovem cantora ecoavam pela ampla república, que naquele feriado estava vazia.

O ruivo lia o encarte do cd, enquanto cantarolava baixinho, quando de repente ele escutou leves batidas na porta. Rony achou estranho a principio, já que seus colegas estavam com suas famílias e ninguém, com exceção de Harry e a sua mãe, sabiam de seu endereço.

Vestindo rapidamente a camisa e abaixando o som, Rony correu em direção a porta. Nem imaginando quem poderia ser.

Quando abriu, o ruivo deixou uma nota de exclamação sair. Não esperava que ela viesse, não mesmo...

Hermione olhou bem fundo nos olhos de Rony, depois desceu seu olhar ate sua camisa, que tinha vários dos botões fora de suas casas, deixando exposto o peitoral do homem. Ela sabia que estava perdendo o controle, e que não agüentaria muito tempo ao charme daquele ruivo que ela amava há tantos anos...

Drink up sweet decadence (Tome um gole da doce decadência)
I can’t say no to you (Eu não consigo dizer não pra você)
And I’ve completely lost myself and I don’t mind (E eu me perdi completamente mas eu não ligo)
I can’t say no to you (Eu não consigo dizer não pra você)


Rony olhava para a mulher a sua frente. A sua garota, a sua menina... Agora uma linda mulher... (*Autora cantarola* the beauty woman… lalalalaaa…) Seus cabelos, naquele dia com cachos definidos, sua pele branca e delicada, seus lábios perfeitos... O coração de Rony foi parar no pomo de Adão.

Hermione pensou em dizer alguma coisa. Talvez puxar assunto ou pedir pra entrar, mas sua boca estava seca, e seu coração batia rápido demais para deixar o cérebro criar alguma desculpa esfarrapada para estar ali. Ela de repente esqueceu que tinha ido ali para contar sobre Samantha e seu diário. Rony também não estava muito a fim de falar algo; pensava que se falasse alguma coisa aquele momento se perderia para todo sempre.

E ambos descobriram, juntos, que não havia palavras para definir o que aquilo poderia ser.

Então foi tudo muito de repente. Como se uma sirene tivesse tocado no ouvido de cada um, como se eles tivessem acordado de um sonho ou como se estivessem voltando a respirar, eles se beijaram.

Shouldn’t have let you conquer me completely (Não deveria ter deixado você me conquistar completamente)
Now I can’t let go of this dream (Agora não consigo acordar deste sonho)
Can’t believe that I feel (Não consigo acreditar que eu me sinto)...

Good Enough (Boa o bastante)
I feel good enough (Eu me sinto boa o bastante)
It’s been such a long time coming, but I feel good (Faz um bom tempo mas eu me sinto boa o bastante pra você)


Rony segurou Hermione pela cintura, e a colocou em seu colo, trazendo-a para dentro do apartamento. A jovem não sabia o que estava fazendo, mas sabia que não queria parar. O beijo era quente, era forte e intenso. Ela segurava os cabelos de Rony, enquanto a outra mão alisava o rosto do ruivo. Devagar, os jovens foram para o quarto de Rony, e Hermione foi deixada confortavelmente na cama ampla do rapaz. Ele rapidamente tirou o resto da roupa, enquanto ela se livrava da capa e da blusa de frio, mostrando seu lingerie lilás. *²


And I’m still waiting for the rain to fall (E eu ainda espero a chuva cair)
Pour real life down on me (Derrame sua verdadeira vida em mim)


- Rony, eu te amo tanto... E eu sempre quis te dizer isso... – Arfou Hermione no ouvido do jovem, enquanto ele a alisava e a ajudava a tirar sua calça jeans.

Cause I can’t hold on to anything this good enough (Porque não posso me prender a algo tão bom assim)
Am I good enough (Eu sou boa o bastante)
For you to love me too? (Pra você me amar também?)


- Não é preciso dizer, Mione. Eu sinto... - Respondeu ele, mordiscando a orelha da sua amada.

Os dois se encararam, para depois se beijarem novamente e se amarem. Era só aquilo que importava naquele momento. Só o amor deles...

So take care what you ask of me (Então cuidado com o que pede pra mim)
Case I can’t say no (Porque não consigo dizer não...)



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*¹Essa foi minha homenagem a pior fic de todos os tempos: LEDO ENGANO... xD
*²Olha, não tinha outra cor de calcinha que me agradasse, então eu coloquei lilás.

N/A pequena para um cap gigante:

††† Pois é, né? *Morre de vergonha* Era pra eu ter atualizado a uns 2 meses e nada... e ai eu falei que iria atualizar dia 21, mas dia 21 eu tava tão triste, mas tão triste, que nem pro rock que rolou a 2 quarteirões daqui de casa eu fui (Fui, mas quando começou eu voltei pra casa. Pelo menos eu reembolsei o dinheiro vendendo o ingresso.). Ai eu foi aproveitando a semana para fazer uma mudança aqui, outra ali... E ficou assim, desse tamanhão que vcs estão vendo. É lógico que teve muita gente que desistiu no meio do caminho, mas para vcs que chegaram aqui e estão lendo esse inútil pedido de desculpas, PARABÉNS!!! E obrigada pela perseverança e pelos coments...

Lembra que eu tinha deixado escrito no titulo que a autora se suicidou? Nãaaannn, eu só fiz aquilo pela audiência e pq eu tava muito triste. Mas ai eu vi que aquilo era muito emo e nojento demais para mim e voltei atrás. Vcs não vão me perder tão fácil.

Tem uma nova comu pra mim, é mais pro pessoal que me conhece lá do conservatório Lorenzo Fernandes, mas entrem, ok? http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=31439331

E por ultimo, tenho 2 capas prontas. É, to aprendendo a mexer com a por** do CorelDRAW xD² E uma tem uma diga muito importante oculta. Não vou falar nada, vocês vão descobrir sozinhos. Quem descobrir, faz o favor de me mandar um e-mail falando o que é, ok?

Ta, é só isso. Juro pela minha alma que pelo menos no show de Nightwish eu vou, nem que eu fuja de casa. Mães... sempre querendo nos proteger, e acabam não nos deixando viver... ¬¬

Bjus...

Kris Lee Malfoy †††

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