além do mar



28 - ALÉM DO MAR





-Harry, você teve um sonho e estava gritando por ele – disse Gina passando a mão pelos cabelos de Harry maternalmente.
-Não, ele está vivo, eu vou busca-lo – disse Harry decidido se levantando da cama.
-Cara, você ficou doido? – perguntou Rony. – Aonde você pensa que vai às 5 da manhã?
-Eu vou procurar ele, ele esta preso em algum lugar – disse Harry confuso.
-Harry, eu conheço essa história – disse Hermione.
-Não, dessa vez ele não esta com Voldemort, aquele véu, ele está lá ainda.
-Como você pode ter tanta certeza? – perguntou Hermione incrédula
-Eu apenas sei ok? – disse Harry vagamente que tateava a cama a procura de seus óculos
-Isso pra mim já basta – disse Gina pegando os óculos de Harry e o entregando – Onde ele esta?Eu vou com você busca-lo.
-Eu preciso falar com a Luna, ela sabe sobre o véu – disse Harry já de pé.
-Harry, e a missão? – disse Blackforge que acabava de chegar – você tem outros assuntos.
-Eu sei, mas eu preciso acha-lo – falou Harry serenamente.
-Harry, eu posso cuidar disso pra você – disse Gina sorridente – eu posso falar com a Luna no seu lugar assim você não precisa ser expor.
-Aceito a sua oferta e se não for pedir muito vou pedir pra você não contar a ninguém sobre isso, e também que você procure qualquer coisa sobre aquele maldito véu na biblioteca de Hogwarts.
-Sim, tudo bem eu posso fazer isso, mas se eu descobrir algo como eu faço para me comunicar com você, corujas podem ser interceptadas.
-Eu dou meu jeito de me comunicar com você regularmente, a gente marca um horário, ou então eu te encontro na sede da ordem mesmo.
-Tudo bem então volte a dormir agora, você precisa descansar – disse ela.

Ele então obedeceu a “ordem” de sua amada e se aconchegou em seu colo até que o sono o subjugasse.



*um mês depois*



Harry voltara ao seu refúgio junto com Blackforge, pesquisavam sobre objetos que poderiam ter pertencido a Godric Griffyndor, encontraram algumas coisas que estavam possivelmente nas mãos de seus descendentes, mas a questão era saber se ainda existia descendentes, pois muitas famílias bruxas antigas haviam se perdido no tempo e uma família tão antiga quanto a de Godric Griffyndor não seria tão fácil de ser localizada.

-Bom além da espada e do chapéu seletor, temos mais três objetos que pertenciam a Griffyndor – resumiu Harry coçando a cabeça.
-Exato, mas temos que descobrir como nós vamos achar o ramo da família dele. – disse Blackforge pensativo. – Hogwarts deve ter algo, você poderia pedir a Gina para que procure algo lá.
-Vou falar com ela – disse Harry feliz. – E eu também tenho que saber sobre a pesquisa do véu.
-Harry, você sabe muito bem o que é aquele véu, por que você quer uma segunda opinião?O que você tem em mente?O que você viu no seu sonho?
-Sirius juntou suas últimas forças e me mandou um aviso de lá de dentro. Eu quero entrar lá e resgata-lo.
-Ficou louco?Você também vai ficar preso lá. Mesmo que Sirius esteja vivo, você não tem como resgata-lo.
-Eu vou abrir a sala – disse Harry olhando friamente nos olhos de Blackforge.
-Você de fato enlouqueceu... Você ainda não está pronto, vai morrer se tentar.
-Eu tenho que conseguir, não tenho escolha.
-Com atitudes feito essas você não conseguirá nem abrir a porta – disse Blackforge cético.
-E daqui a pouco tempo o Ministério vai ser atacado, Voldemort não vai permitir mais que ele exista. Se eu não agir rápido não vai haver mais chance.
-A ordem pode impedir um ataque lá, fizeram grandes progressos desde que você retornou. A sua volta reacendeu a chama da esperança.
-Só esperança não derrota Voldemort, precisamos de ação, os espiões tem nos dado bons relatórios, mas só isso não basta.
-Eu sei que não basta – disse Blackforge friamente – mas o que eu estou tentando dizer é que a ordem pode resistir a ataques feito esse, nós estamos na frente de Voldemort.
-Isso está mais para calmaria antes da tempestade – disse Harry tirando um espelho do bolso das vestes.

Gina imediatamente apareceu do outro lado do espelho, ela estava com um sorriso mágico, fazia bastante tempo que eles não se viam.

-Gina, você está bem? – perguntou Harry.
-Agora que você entrou em contato comigo esta tudo ótimo – disse a garota feliz. – se é sobre a pesquisa, ela já esta feita, consegui reunir bastante informação, tive que usar a seção restrita, mas o pobre do zelador não se lembra de nada.
-O que você descobriu?
-Muita coisa, o espelho é uma passagem entre os dois mundos.
-Prossiga.
-Foi um bruxo das trevas muito poderoso que o criou antes de morrer, ele havia criado ele para que voltasse à vida quando morresse e pudesse visitar o mundo dos mortos quando tivesse vontade.
-E como ele funciona?
-Esse é o problema, não encontrei nenhum livro dizendo como ele funciona, o máximo que eu consegui saber foi que existem relatos de pessoas que escutam vozes vindas desse véu.
-Bom, mas esse bruxo conseguiu voltar à vida usando esse espelho?
-Nunca houve relato disso não, mas dizem que não é possível passar de um mundo para sem ter consciência e certeza do que está fazendo, fora que tem que ser bem poderoso.
-Então quer dizer...que como Sirius não tinha consciência...
-Isso, exato, Sirius não esta em nenhum dos dois mundos.
-Mas como isso é possível?
-É uma dimensão à parte, eu não descobri muito sobre isso não, dizia só que era trabalho dos inomináveis estudar essa dimensão e não tinha mais nenhuma nota.
-E o que você descobriu com a Luna?
-Ela disse que essa dimensão, era o que a mãe dela trabalhava quando morreu, ela não disse muita coisa, ficou mal quando eu perguntei a ela sobre o véu. – disse Gina pesarosa.
-Então a mãe dela realmente trabalhava com isso, bom saber – disse Harry – Eu preciso ir naquele departamento novamente.
-Como você pensa em ir até lá? – perguntou Gina curiosa – Você não pode simplesmente aparecer lá do nada.
-É eu sei, preciso pensar em algo – disse Harry. – Mas quem derrotou esse bruxo?
-É, você vai se assustar com essa resposta, já esperava que você perguntasse – disse Gina.
-Quem foi?
-Godric Griffyndor
-Você ta falando sério?
-To sim, ele derrotou o bruxo, o subjugou na verdade.
-Por quê?
-Depois de preso o bruxo pulou do penhasco e morreu, ele provavelmente achou que seu véu podia trazer ele de volta a vida depois – disse a garota.
-E que penhasco é esse? – perguntou Harry.
-Você também vai se espantar com essa informação – falou Gina – foi na Holanda.
-Na Holanda? – resmungou o garoto abismado.
-Sim, a esposa de Godric era holandesa, ele tinha ido lá visitar ela e acabou conhecendo a história desse bruxo e o derrotando.
-Bom, então eu tenho dois motivos para ir para a Holanda agora – disse Harry para Blackforge.
-Harry, eu quero ir com você - disse Gina.
-Não, nem pensar, eu tenho um outro trabalho para você – disse Harry decidido.
-Qual?
-Quero que você procure saber se a família de Godric Griffyndor ainda existe.
-Ela existe sim, ele ainda tem descendentes na Holanda.
-Sério mesmo? – disse ele feliz
-Sim, só não lembro o sobrenome nem onde eles vivem, mas eu sei que eles ainda existem, eu vou procurar algo e te digo assim que achar.
-Muito obrigado, você não tem idéia de como ajudou.
-Não foi nada, agora eu tenho que ir porque tão me chamando.

Harry fechou o espelho e virou-se para Blackforge com um sorriso triunfante.

-Bom, agora nós temos uma pista para começar a procurar.
-É provável que Voldemort os tenha achado – disse Harry – mas o estranho é que Gina diz que eles estejam vivos.
-Mas de qualquer forma devemos ir à Holanda, temos que investigar isso de perto. – disse Blackforge
-Quando você pensa em ir até lá? – perguntou Harry.
-O mais rápido possível.
-Me dê dois dias, Gina precisa descobrir onde está esse ramo da família, ela é competente com certeza vai achar algo.
-Você tem dois dias – falou Blackforge fechando o livro que lia – Rony e Hermione ainda estão na Bulgária?
-Acredito que sim, mas vou checar com a Minerva amanhã à noite, tem uma reunião com o alto escalão da ordem.
-Ótimo temos que conversar com Dumbledore sobre essas descobertas sobre Godric Griffyndor e perguntar se ele sabe de algo.
-Ele provavelmente sabe de algo – disse Harry.
-O velho Dumbledore deve saber mesmo.




Na noite seguinte




Lupin, Tonks, Moody, Rony, Hermione e Minerva já estavam na sala quando Harry chegou junto com Blackforge.

-Já não era sem tempo – resmungou Rony chateado.
-Para de reclamar Rony – disse Hermione.
-Finalmente podemos começar a reunião – disse Minerva. – bom, vamos ir direto ao assunto, Ronald e Hermione, vocês conseguiram algo com o Krum?
-Sim – disse Hermione exultante – foi difícil convence-lo a ajudar, ele não queria se meter nesses assuntos, mas ai nós tocamos no nome de Harry e falamos que ele ficaria feliz se ajudasse, ai ele acabou aceitando.
-Você esqueceu de dizer que uns bons abraços calorosos e uns beijos molhados ajudaram não é? –resmungou Rony com cara feia num canto da sala.
-Eu já disse que eu não fiz nada – disse Hermione vermelha – o que você viu foram dois amigos se abraçando, o Krum tem namorada.
-Mas eu vi como ele olhava pra você – disse Rony – e ela também não parecia nada contente em te ver.
-Chega! – berrou Moody – deixem seus assuntos pessoais para outra hora, o que o Krum vai fazer?
-Ele em três semanas conseguiu reunir um grupo parecido com o nosso – disse Hermione.
-Por que parecido? – perguntou Lupin
-Na Bulgária também tem acontecido mortes, mas o governo búlgaro se recusa a admitir que sejam ataques coordenados por algum grupo ligado a Voldemort.
-Mas os espiões dos cavalheiros da paz (é como eles se auto-intitulam) afirmam que eles têm ligações bem intimas e não é só na Bulgária, em países vizinhos também têm ocorrido ataques semelhantes. – completou Rony.
-Na França e na Alemanha também têm ocorrido ataques assim – disse Tonks – o Rufo Scrimgeour esteve conversando com o primeiro ministro da França semana passada em seu gabinete.
-Mas isso está pior do que imaginávamos, a volta “dele” tem influenciado pequenos outros grupos em vários países e nós nada sabíamos. – Disse Moody.
-Gui conseguiu um grupo na França também, Carlinhos está entrando em contato com a resistência na Romênia – disse Rony – Fred e Jorge voltaram ao beco diagonal, mas não conseguiram ninguém lá, estão todos apavorados demais.

Dumbledore fechava e abria os olhos lentamente em seu quadro parecia que estava tentando digerir a informação.

-E você Lupin?Conseguiu algo com os lobisomens? – perguntou Harry.
-Não, eles estão todos do lado de Voldemort, e nem deixaram eu me aproximar muito, pois sabem que eu sou da ordem da fênix. – disse ele com tristeza e em seguida sendo amparado por Tonks que estava sentada ao seu lado.
-Eu consegui, mais apoio no ministério, parece que os aurores depois do ataque em Hogsmead estão com muita raiva e decidiram trabalhar direito, o ministério está praticamente todo do nosso lado e nós sabemos quem são os espiões de Voldemort lá dentro também.
-Isso é ótimo, agora podemos cercar os espiões de Voldemort e os prender – disse Rony.
-Não, isso seria péssimo, mostraria a ele que nós ainda estamos ativos – disse Harry – vamos tentar traze-los para o nosso lado, eu sei que isso é difícil, mas eles provavelmente eram funcionários comuns antes de se transformarem em espiões, se nós mostrarmos que poderemos protegê-los de Voldemort eles passarão para o nosso lado.
-Boa idéia, e assim poderemos espionar Voldemort também – disse Minerva.
-Tonks, além de oferecer proteção, ofereça galeões também – disse Dumbledore em seu quadro com a mão no queixo. – a ordem tem um fundo de renda desde que eu morri, use-o para comprar os espiões se for necessário.
-Tudo bem – respondeu ela em seguida.
-Hagrid ainda continua nas montanhas – disse Minerva – eu recebi informações dele ontem, ele disse que há poucos gigantes e pediu para que buscássemos nos países que nós conseguíssemos aliados.
-Madame Máxime foi avisada e já mandou pessoas procurarem por mais gigantes em seu país.Hermione avise o Krum na Bulgária para mandar enviados também – completou Moody.
-E como anda o trabalho com as Horcruxes? – perguntou Hermione.
-É nós tínhamos mesmo que falar sobre isso – disse Blackforge – peça para chamar a sua irmã, Weasley.

Poucos minutos depois Gina já estava lá.

-Vamos explicar primeiro – disse Harry – nós estamos investigando sobre objetos que pertenceram a Godric Griffyndor, Gina diz que achou um ramo da família dele que vive na Holanda.
-Hum...interessante – resmungou Moody – vocês esperam encontrar algum objeto de Godric que tenha sido roubado de seus descendentes?
-Sim, exatamente, Voldemort “desapareceu” por dez anos, ele pode ter roubado algo deles e feito uma horcrux – Disse Blackforge pensativo.
-Então Gina você achou alguma coisa sobre eles? – perguntou Harry.
-Sim, achei o sobrenome e a cidade que eles moram, nada mais do que isso, eles moram em Amsterdã, o sobrenome é Sluijter – disse a garota tirando um jornal envelhecido de dentro das vestes. – mas tem algo que eu quero que você veja Harry, eu encontrei esse exemplar do profeta quando eu fazia a sua outra pesquisa, achei estranho e guardei para te mostrar quando tivesse tempo.



Milionário holandês é assassinado pelo seu próprio filho:O milionário holandês Yves Sluijter, 68, é assassinado pelo seu filho mais velho Mark Sluijter após uma festa de abertura de um museu em nome de sua família, a família Sluijter era descendente de Godric Griffyndor.Os aurores não fazem idéia de porque o filho matou o próprio pai, mas uma peça do museu, o escudo com o brasão da família, foi roubado na mesma noite e os aurores também não fazem idéia de quem roubou, Mark Sluijter confessou o crime, mas não confessa que roubou o escudo e nem diz qual foi o motivo do crime, Mark pegará prisão perpétua na prisão estadual de Amsterdã.A filha do casal Sluijter ficara numa casa para se recompor do trauma e depois volta para sua mãe.

-Foi ele – disse Harry – tenho certeza!
-Qual é a data desse profeta? – perguntou Dumbledore.
-Eu também já pesquisei, bate exatamente na época em que Voldemort desapareceu. – respondeu ela.
-Isso realmente faz o estilo dele – ponderou Dumbledore – da mesma forma que a srta. Weasley achou a família, o jovem Tom Riddle poderia ter descoberto e planejado tudo.
-Então esta decidido, eu e Blackforge vamos amanhã para a Holanda – disse Harry se levantando da cadeira.
-Harry, é necessário que alguém vá à prisão de Amsterdã para saber sobre o garoto que foi preso, precisamos interroga-lo – disse Dumbledore.
-Eu vou até ele – disse Harry – Blackforge vai até a casa do milionário e tenta descobrir algo com a mulher e a filha.
-Harry, eu tenho que ir com você até a prisão, eu não tenho o endereço da casa, é provável que na ficha criminal do Mark tenha o endereço – disse Blackforge.
-É verdade, bem pensado – disse Minerva.
-Harry, tenha cuidado, já que é assim, use algo mais forte que a poção polissuco – disse Dumbledore.
-Nós vamos fazer isso, vou transfigurá-lo em outra pessoa completamente diferente – disse Blackforge. – ilusão é comigo, meu ramo preferido da magia.
-Ótimo então – disse Harry – nós temos mais um assunto para tratar com Dumbledore se vocês não se importam é claro, eu gostaria que Rony, Hermione e a Gina ficassem.

Os outros obedeceram prontamente a decisão dele.

-Qual era o assunto? – quis saber Dumbledore.
-Sirius – disse Harry rapidamente.
-O que tem ele? – perguntou Dumbledore espantado.
-Eu tive um sonho com ele, na verdade não foi um sonho, foi um aviso, ele estava tentando chamar a minha atenção de alguma forma, ele está vivo e nós desconfiamos que ele esteja entre os dois mundos.
-Entendo... Entendo... – disse Dumbledore olhando para o nada. – aquele véu realmente é uma passagem para o mundo dos mortos, mas eu acredito, posso estar enganado, que não é qualquer um que pode atravessá-la.
-Sirius provavelmente não conseguiu atravessar – disse Gina.
-O que você tem em mente Harry? – falou Dumbledore apesar de já saber a resposta.
-Eu vou buscá-lo.
-Você também vai acabar ficando preso lá – disse Dumbledore serenamente com os olhos fixos em Harry através dos oclinhos de meia-lua.
-Foi o que eu disse a ele – resmungou Blackforge. – ele quer abrir aquela porta.
-Você ainda não esta pronto, é muito pra você ainda Harry, eu acredito realmente que Sirius esteja vivo, mas daí a você tentar salva-lo sem um bom plano é suicídio.
-De que porta vocês estão falando? – quis saber Rony.
-Há uma porta no ministério que esta sempre fechada, há poder demais atrás dela para que ela fique aberta, nós inomináveis estudávamos essa forma de energia, mas sempre que alguém tentava abrir a porta morria pela força que ela encerrava. – explicou Blackforge e virando para Harry com uma expressão aterrorizante ele continuou. – e Harry espera que munido dessa energia ele consiga cruzar o véu resgatar Sirius e se der outras pessoas também.
-Quem? – perguntou Gina
-Não é óbvio?Os pais dele e Dumbledore – respondeu Blackforge ainda encarando Harry, o garoto estava com cabeça baixa aparentemente envergonhado.
-Harry, entenda, muitos bruxos e bruxas já morreram tentando abrir a porta, você talvez daqui a alguns anos consiga, hoje é praticamente impossível. – disse Dumbledore.
-Vocês não vão conseguir me convencer, desistam – respondeu Harry rispidamente.
-Se essa fonte de energia é tão poderosa, por que Voldemort ainda não tentou se apoderar dela? – perguntou Rony.
-É um tipo de energia que Voldemort detesta – respondeu Hermione que parecia saber sobre a situação – a idéia de Harry poderia dar certo, mas ele teria que ser impecável, não poderia cometer um erro se quer.
-Viu! – exclamou ele – até a Hermione disse que há uma chance.
-É uma chance em milhões, mas existe essa possibilidade – replicou a garota.
-Vocês não podem me impedir de tentar – vociferou Harry – agora eu já vou, pois amanhã o dia será longo.














Aos leitores




Gostaram do cap???comentem...tah tendo pouco comentário só botei esse pq ele já tava pronto na minha cabeça...brigado pelo pessoal que ta comentando...ainda to escrevendo por vocês...a guerra pelo q vcs viram ta se espalhando...vai ficar beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeem pior em breve...bom...eu fico ppor aqu pessoal...fui...COMENTEM!!!!!!!



































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