o auror Harry Thiago Potter



-O que você pretende? – perguntou Lupin que agora se aproximava deles.
-Vou inserir algumas memórias na mente dele – disse Harry calmamente.
-Você ficou louco?! – rosnou Moody assustado. – além de ser muito difícil, se você não fizer certo alguém pode descobrir.
-Foi por isso que eu apaguei algumas memórias dele. – disse Harry – quando Voldemort descobrir que essa memória é falsa, ele vai tentar procurar, inutilmente, uma outra na mente de Snape, mas nada vai encontrar.Acho difícil que ele consiga descobrir algo assim, e se conseguir parabéns, pois nós já vamos estar bem longe do lugar onde deixaremos ele.
Harry voltou a apontar a varinha para a cabeça de Snape murmurando algo baixo.Fios prateados saíram da varinha de Harry entrando diretamente na cabeça de Snape, ele continuava parado, cada vez mais fios saíram da varinha de Harry até que ele puxasse a varinha para si e rompesse a ligação.
-Pronto – disse Harry feliz – o trabalho foi bem feito, demorará para Voldemort descobrir.Agora eu vou levá-lo para o quartel general dos aurores no ministério da magia.
Harry conjurou mais cordas e enfeitiçou Snape com cadeira e tudo.
-Quais memórias você inseriu na mente dele? – perguntou Lupin pensativo.
-Você logo saberá – disse Harry sorrindo maliciosamente.
Ele dirigiu-se para Hogsmead e depois aparatou para Londres seguiu até a cabine telefônica que é na verdade a entrada para visitantes do ministério da magia e discou seis dois quatro quatro dois e uma voz feminina começou:
-Bem vindos ao Ministério da Magia.Por favor, informem seus nomes e o objetivo da visita.
-Harry Potter – trazer prisioneiro para o quartel general dos aurores – Severo Snape – ser devidamente preso – disse Harry.
-Obrigada – disse a voz feminina – Visitantes peguem os crachás e prendam no peito das vestes.
Dois crachás saíram pela fenda de devolução de moedas.Harry pegou os dois prendeu em seu peito e fez o mesmo com o corpo desacordado de Snape.
-Visitantes ao Ministério, os senhores devem se submeter a uma revista e apresentar suas varinhas para o registro da mesa de segurança, localizada no fundo do Átrio. – disse mais uma vez a voz
Harry dirigiu-se a mesa de segurança para poder registrar sua varinha, porém o homem ao ver o seu acompanhante perdeu toda a cor que seu rosto possuía.
-Eu venho trazer esse criminoso ao quartel general dos aurores – disse Harry cordialmente.
-Por favor, siga pelo elevador, é no nível dois, nem precisa se identificar o ministro disse que mais cedo ou mais tarde você viria para cá. – disse o homem que acabava de recuperar sua cor normal.
-Ah é verdade isso? – perguntou Harry interessado e ao mesmo tempo num tom de sarcasmo – E o que mais o ilustre ministro da magia disse sobre a minha humilde pessoa?
-Ele disse que você está trabalhando num projeto secreto para destruir você-sabe-quem. – disse o homem exibindo um sorriso triunfante.
-Ah...Obrigado senhor? – disse Harry quase rindo.
-Mclogan...Aos seus serviços Sr. Potter. – disse o homem fazendo uma reverência tão grande que chegava a ser cômica.
Harry assentiu com a cabeça e dirigiu-se ao elevador que os conduziria até o quartel general dos aurores.Ele entrou no elevador com grades douradas e cuidadosamente ornamentadas, harry mal sentiu a viagem até o nível dois do ministério.
Harry foi na direção de um letreiro naturalmente torto que dizia: QUARTEL-GENERAL DOS AURORES.
Ele entrou na sala onde haviam várias bruxos e bruxas discutindo, fotos de criminosos procurados, mesas com papeis nelas, e muitos objetos que Harry nunca vira na vida.
-Er... – pigarreou Harry para ser notado – Eu estou aqui com Severo Snape pronto para ser levado para Azkaban da maneira que vocês acharem melhor.
Todos olhavam para ele assustados e mais assustados ainda com o que estava flutuando ao seu lado: Severo Snape flutuava desacordado a poucos centímetros do chão,amarrado em uma cadeira de madeira bruta.
-Quem é você? – perguntou um bruxo alto que usava uma longa capa que encobria o seu rosto.
-Harry Potter – disse Harry calmamente.
-É claro, Rufus me disse que a qualquer momento você poderia vir aqui. – disse o homem. – Esse é Severo Snape não é?Procurado por assassinato.O que aconteceu?Foi você que o capturou?
-Sim...Foi eu mesmo – disse Harry rapidamente.
-VocÊ nem terminou a escola ainda como é que conseguiu capturar um bruxo adulto? – disse o bruxo.
-Eu...acho que tive sorte...eu fui visitar o tumulo dos meus pais em Godric´s Hollow, então ele apareceu do nada e me atacou...nós duelamos então um feitiço meu acertou ele e um feitiço dele me acertou, mas o meu feitiço era estuporante e o dele era uma maldição que me causava perda de sangue...então eu desmaiei....quando eu acordei ele ainda estava estuporado...então eu conjurei cadeira e cordas e o trouxe para cá.
-Entendo...Bom..garoto você nos ajudou... – disse o bruxo sorrindo – Você pegou um bruxo que nem nós adultos e aurores conseguimos, não deve ter sido apenas sorte...Espere aqui, eu vou chamar o Rufus para conversar com você.
Nesse instante uma bruxa com cabelos curtos e cor de rosa andou na direção dele.
-Harry – disse ela quase sussurrando – O que aconteceu?
-Calma Tonks, mais tarde eu te conto – disse Harry.
(algum auror leva Snape para interrogar)
Após uma longa espera (aproximadamente meia hora) o auror com quem Harry havia conversado, volta com o ministro e com mais alguns aurores que não estavam na sala entre eles Shacklebolt e Dawlish.
-Vejo que você veio – disse Srimgeour estudando Harry profundamente. –Harry, parabéns por ter capturado severo Snape.
-Não fiz mais do que meu dever, caro ministro – disse Harry com desdém.
Todos se assustaram com as palavras de Harry, ainda mais Tonks e Shacklebolt.
-Está certo...está certo.... – disse o ministro sem jeito. – você cumpriu...cumpriu bem com o seu dever de...Auror...é você é um bom Auror.
Todos dessa vez tornaram a olhar Rufus com desconfiança e curiosidade.
-É eu tinha que contar isso para vocês – começou Rufus – Harry Thiago Potter é um auror que está trabalhando secretamente para o ministério da magia.
-Ministro posso ir agora? – perguntou Harry.
-Pode ir sim, Potter – disse Srimgeour com altivez.
Harry saiu do ministério e voltou mais uma vez para a sede da ordem.
Ele entrou na velha casa da família Black e começou a procurar por Rony e Hermione, eles não estavam na hora que ele interrogou Snape em Hogwarts, mas certamente deram o recado para os membros da ordem.
-Harry!?....Mione...Rony...é o Harry ele está aqui – berrou Gina. – Como você está Harry?Aquele seboso te machucou?!Eu acabo com ele se ele encostou as mãos dele em um fio de cabelo seu que seja!
-Eu to legal – disse Harry passando a mão inadvertidamente pelos longos e ruivos cabelos de Gina. – nem quinze Severos Snape me causariam algum mal.
Nesse instante Rony e Hermione apareceram.
-Cara como foi lá com o Snape?Você ta legal? – disse Rony preocupado.
-To bem – disse Harry abraçando o amigo. – vou contar a vocês peço apenas que não me interrompam.
-Tudo bem – assentiram todos eles.
Eles se sentaram em umas cadeiras que hermione conjurou e próximos a uma mesa que ela também conjurou.
-Bom, nós fomos ao cemitério em Godric´s Hollow eu fui visitar o túmulo dos meus pais então Snape apareceu, eu mandei hermione e o Rony levarem Aslon e saírem dali porque eu tinha assuntos particulares com Snape, eles demoraram para acatar meu pedido.Quando eles saíram nós começamos a brigar, depois de um tempo eu o derrotei e comecei a tortura-lo....
-Você o torturou?! – interrompeu Rony.
-Sim – disse Harry triste – eu não queria mas me importar se ele viveria ou não, eu queria causar muita dor nele, se a Mione não tivesse chegado eu certamente teria matado ele.
-Você foi lá Mione?? – perguntou Rony e Gina ao mesmo tempo.
Você não contou para eles Hermione? – disse Harry surpreso.
-Não desculpa Harry – disse Hermione – eu não queria que eles soubessem que você tava torturando o Snape.Isso não é bom.
-Eu tava com muita raiva não tava conseguindo me controlar – disse Harry – eu usei a cabeça até ele começa a lançar maldições imperdoáveis depois eu não queria mais saber de nada a não ser acabar com ele.
Eu to arrependido.
-Harry, você não é mal –disse Gina que agora tinha se aproximado mais dele e colocado as mãos em seu rosto – você estava com raiva e isso é normal.Ele certamente merecia morrer.
-Não ele não merecia – disse Harry que continuou antes que fosse interrompido – eu então, levei ele para Hogwarts e convoquei a ordem para interroga-lo.No interrogatório eu descobri que ele fez dois votos inquebráveis.Um com Narcisa Malfoy; ele prometeu proteger Draco e cumpri a tarefa que foi designada para ele caso não conseguisse.
-Que tarefa? – perguntaram os três juntos.
-Matar Dumbledore – disse Harry sério. – e o outro voto foi para Dumbledore;ele prometeu a Dumbledore...que o obedeceria incondicionalmente.Então Dumbledore pediu para que quando chegasse a hora Snape o matasse para salvar Draco e conseguir mais confiança com Voldemort.
-Aquele velho tava doido?! – bradou Rony se levantando. – tinha que ter deixado o Malfoy morrer!!
-Calma Rony, eu ainda não terminei – disse Harry com frieza – foi o que Snape disse: Dumbledore prefere morrer ao ver os outros sofrendo.Então eu parei de interrogar Snape para ir ao encontro de Dumbledore, mas o Moody tentou me impedir, tive que estupora-lo para passar.Entrei na sala do diretor e conversei com Dumbledore.Dumbledore confirmou essa historia de snape toda e me disse que Draco era tão vítima de Voldemort quanto eu.Então finalmente chegamos a uma parte interessante.Eu acho que Dumbledore sabe que é R.A.B, mas ele não quis contar, ele diz que ele vai descobrir quem é ele e que não é para nós nos preocuparmos com isso e buscar os outros horcruxes.
-Como assim simplesmente esquecer que esse outro horcrux existe e procurar os outros? – disse Rony indignado.
-Eu conversei com ele um pouco sobre meus pais e depois eu desci para dar um fim no Snape. – disse Harry serenamente.
-COMO...assim dar um fim no Snape? – perguntaram os três juntos novamente.
-Eu não matei Severo Snape...Eu falei dar um fim nele no sentido e decidir o que fazer com ele – disse harry rapidamente.
-E o que você fez com ele? – perguntou Rony impaciente.
-Se você deixar eu continuar eu conto – rosnou Harry com aspereza – Bom, como eu ia dizendo: eu apaguei as ultimas lembranças de Snape e coloquei outras no lugar.
-Como assim? – interrompeu dessa vez Hermione e Gina juntas – é um feitiço muito avançado, se você fizer errado vai ficar igual ao do prof.Slughorn e Voldemort vai descobrir que vocês interrogaram ele.
-Eu sei o quanto é difícil, mas fiquem tranqüila o feitiço saiu perfeitamente e as memórias se encaixaram de maneira organizada na mente dele.É óbvio que um bruxo como Voldemort em algum momento vai descobrir que aquela memória é falsa, foi por isso que eu apaguei a memória de Snape, caso ele descobrisse ele nunca teria a verdade sobre o que aconteceu de fato.
-Medida inteligente – disse Gina.
-Bom, depois disso eu levei Snape para o ministério e o deixei lá com os aurores e cá estou. – terminou Harry ofegante. – tem algo para comer ai eu to com fome.
-Ah..tudo bem nós comemos algo assim que chegamos aqui. – disse Hermione – o pessoal da ordem mandou a gente ficar aqui com a Gina e deixar que eles fizessem o interrogatório.
-Eu queria ir também mas eles não deixaram – disse Rony indignado – mandaram a gente ficar aqui com a Gina se não ela também pediria para ir.
-Eu queria ir – bradou Gina.
-Quanto menos você se envolver com isso melhor – disse Harry em tom paterno.
-Não é justo – disse Gina – vocês vão para fora daqui se divertem e eu fico aqui trancada na ordem sem ter nada para fazer.
-Bom se isso serve de consolo, as suas aulas já vão começar não é? – disse Rony irônico – lá vai ter a Luna e a Gabrielle para você conversar.
-É mas falta ainda um bom tempo para as minhas aulas começarem – disse Gina revirando os olhos.
-Bom, se vocês não se importam eu vou comer algo – disse Harry se levantando e indo para a cozinha e os outros três indo em seu encalço.
-Accio cervejas amanteigadas – murmurou Harry com as varinhas na mão.
Eles conversaram o resto da tarde até chegar a noite, até aquele momento ninguém da ordem havia chegado.
-Harry, querido eu não sabia que você estava aqui – disse a Sra. Weasley assim que havia chegado.
-RONY, HERMIONE, VOCÊS TAMBÉM ESTÃO AQUI QUE SAUDADES!! – berrou a Sra. Weasley correndo para abraçar os dois.
-Calma mãe assim você deixa eles surdos – disse Fred que acabava de chegar também.
-E só tem um dia que a senhora não os vê – disse Jorge completando o irmão.
-É que para mim foi como se fosse uma eternidade – disse a Sra. Weasley enxugando as lágrimas.
-E para de chorar se não você mata eles afogados – disse Fred desdenhando.
-Como vai Fred?Jorge? – disse Harry indeciso.
-Vou bem e eu sou o Jorge – disse ele.
-Os negócios vão bem Jorge? – disse Harry.
-Vão sim as pessoas continuam comprando os chapéus de proteção que inventamos. – disse Fred.
-Eles são perfeitos – completou Jorge. – É um feitiço protego permanente, não deixa azarações simples acertarem em você, mas é bem caro, 15 galeões.O ministério encomendou muitos estamos nadando em galeões.
-Ah...Foi hilário o que você fez com o Moody você tinha que ver a cara dele quando ele despertou parecia que tinha sido atingido por um balaço na cabeça o Olho-tonto ficou doido de vez – disse Fred rindo.
-É foi realmente engraçado – disse Moody que acabava de chegar e não parava de girar seu olho mágico. – tão engraçado que você quase destrói meu olho mágico fiquei maior tempo para fazer ele parar de agarrar.
-Er..desculpa – disse Harry – eu precisava falar com o Dumbledore.
-Tudo bem, eu fui tolo de achar que você não poderia me azarar. – disse Moody.
-Mas Fred como você sabia que eu azarei o Moody? – perguntou Harry confuso.
-Eu estava lá – disse Fred – eu já “terminei” Hogwarts então eles me deixaram entrar na ordem. Naquele dia que você estava lá no beco diagonal, eu também estava, mas estava ajudando os feridos.
-Fred, ele tava com raiva demais para ver alguma coisa – disse Jorge – eu pensei que ele ia matar o Snape quando ele começou a falar do Dumbledore.
-FRED!JORGE! – berrou a Sra.Weasley. – o Harry nunca faria isso!
-Mãe, mas é verdade – falou Fred.
-Tudo bem Sra.Weasley minha vontade era essa mesmo. – disse Harry triste.
-E ai Harry você também entrou para a ordem? – disse Jorge.
-Digamos que eu junto com Rony e a Mione somos membros esporádicos - disse Harry.
-Só aparecemos em último caso – disse Rony.
-Sei esse último caso – disse Jorge. – Como vão você e a Hermione irmãozinho?Ela perdeu metade do cérebro ou você ta usando uma imperius nela?
Todos riram menos Rony e a Hermione que ficaram corados de raiva.
-Vamos dormir que é melhor antes que eu faça alguma coisa que me leve para Azkaban – disse Rony com as orelhas da cor dos cabelos.
Eles então foram dormir, no dia seguinte Harry como estava cansado acordou mais tarde que os demais, trocou de roupa e desceu para o café.
-HARRY!HARRY!- berrou Rony – você é um auror?
-Que?o que você ta louco eu nem terminei Hogwarts ainda como eu posso ser... – disse Harry passando os olhos por Rony até chegar ao jornal.Ele pegou o Profeta Diário das mãos de Rony e começou a ler.


COMENSAl DA MORTE É PRESO ONTEM
È preso ontem à tarde o comensal da morte chamado Severo Prince Snape, acusado de assassinar o antigo diretor da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, Alvo Dumbledore.
O atual Ministro da Magia, Rufus Srimgeour, fez uma declaração sobre o assunto: “Isso mostra que o Ministério está pronto para enfrentar aquele-que-não-deve-ser-nomeado mais do que nunca, um auror jovem e sozinho derrotou e o trouxe preso para o ministério, nós estamos trabalhando incansavelmente para derrotar esse mal que assola a comunidade mágica”
O auror que o ministro fala é Harry Thiago Potter, que depois de uma incansável luta derrotou o comensal da morte e o trouxe para o ministério.
Os aurores do ministério estão radiantes com a idéia de terem o escolhido ao lado deles trabalhando em um projeto secreto para realizar uma investida final e de proporções inimagináveis contra o grupo que se autodenomina os comensais da morte.
[Como Harry Potter capturou Severo Snape(p.2)] – [O que o ministro acha de ter Harry Potter como auror (p.6) ] – [O que você-sabe-quem está fazendo (p.12)]
eles não se controlaram e começaram a rir quando acabaram de ler a reportagem.
-O Rufus achou que você era um auror? – disse Rony antes de gargalhar outra vez – Eu não sei quem é pior ele ou o Fudge.
-Eu ainda acho que é o Fudge, ele pelo menos aceitou que Voldemort voltou e não ficou dizendo que eu sou louco – disse Harry também rindo.
Nesse instante Lupin aparece junto com Aslon.
-Dia Harry – disse Aslon e Lupin juntos.
Ao ouvir a voz de Aslon Harry lembrou-se do que Snape disse: “eu vim matar Percival Aslon para o mestre” o que será que Voldemort quer matando Aslon?
Só tinha uma maneira dele descobrir.
-Aslon, por que Snape queria te matar? – perguntou Harry rapidamente.
-Eu...E eu vou saber – disse Aslon.
-Você é um péssimo oclumente você sabe o motivo, caso você não queira falar eu tenho outras formas de descobrir – disse Harry encarando Aslon.
-Eu já disse que eu não sei – disse Percival virando os olhos para outro lugar.
-O que você sabe sobre a profecia? – perguntou Harry com frieza.
-Eu...Espera ai como você sabe...que eu sei sobre a profecia...? – perguntou Aslon.
-Eu apesar de ser bem novo eu sei usar legilimência tão bem quanto um bruxo adulto – disse Harry.
-Tudo bem então vou te contar já é hora de você saber sobre seus pais – disse Aslon – apenas não me interrompa.






















AOS LEITORES


Desculpa msm pela demora com o cap. Eu tava ocupado pakas por causa do natal....vlw pelos comentários...vlw pelos elogius... mas continuem comentando se não eu paro de escrever hein...eu devo escrever mais um cap antes de viajar..então não vou desejar feliz natal ainda pq eu posso acabar antes do ntal....vlw msm fui...

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