Voltando aos velhos tempos

Voltando aos velhos tempos



ATENÇAO:
ESSE CAPITULO CONTEM ALGUMAS CENAS NC-17 NO ULTIMOS PARAGRAFOS, ALGUMAS PESSOAS PODEM CONSIDERAR FORTE, OUTRAS NAO. SE NAO QUISER LER, OK.....NAO VAI AFETAR MUITO A CONTINUIDADE DA HISTORIA. QUANDO APARECER ** SIGNIFICA QUE VAI COMEÇAR E QUANDO TIVER /** É Q TERMINOU. NAO ESTOU A FIM D LER COMENTÁRIOS GROSSEIROS, PORTANTO NAO ME RESPONSABILIZO POR NADA.

OBRIGADA



21. Voltando aos velhos tempos

- Tem certeza disso, Severo?
- Sim, Milorde. Remo Lupin se encontra na casa do tio, Gerald Lupin. Se não me engano, ele mora nos arredores de Londres, meio afastado do centro.
- E como descobriu essas informações?- a voz de cobra soou baixa.
- Bem, tenho meus recursos.
Lord Voldemort analisou brevemente a mente do servo e concluiu, dando um sorrisinho. Snape fez o possível para bloquear a intromissão dele em seus pensamentos; não queria que o Senhor soubesse de seu “encontro frustrado com Tonks”.
- Ah, então vai usar oclumencia contra seu Mestre?
- Acredite Milorde, o que lhe digo é verdade.
- Não duvido, do contrario, coitado de você.
O professor engoliu em seco. É bom que a informação seja verdadeira, senão...
- Tenho certeza que é. Se me der licença Milorde, tenho que voltar para Hogwarts antes que Dumbledore suspeite de minha ausência. Com licença.
E fez uma curta reverencia. Antes de sair, Grayback entrou no escritório em que o Lord estava com Snape .
- Ah, que bom que chegou Grayback. Boas noticias para você. O tal Lupin foi localizado.
Fenrir sorriu mostrando seus dentes pontiagudos e sujos.



O fim de tarde chegava, trazendo um ventinho gélido. Remo estava na cozinha da casa de seu tio, um lugar muito simples e pobre. Mais pobre que a casa dos Weasley. Quando os Potter ainda eram vivos, Gerald descobriu que o sobrinho era um lobisomem e o desprezou com todas suas forças, mas tal atitude teve o seu troco:amigos e vizinhos do tio o excluíram de encontros entre os bruxos. Como alguém assim podia ter um lobisomem como parente? Depois de anos de solidão, Gerald pensou melhor e chamou Remo para morar com ele, porem o sobrinho só aceitou o convite depois do “probleminha”com Grayback. Desde de então, ele saia apenas de noite e ia à lugares seguros.
Era entediante ficar em casa sem fazer nada, Mas que opção tinha? Se sair de casa poderia ser reconhecido. Poucas pessoas sabiam onde ele estava: o tio, Tonks e futuramente Dumbledore. Nem imaginava que Comensais da Morte já tinham sua localização exata.
Gerald estava por voltar a qualquer momento de seu emprego, no Beco Diagonal. Para passar o tempo, Remo resolveu subir e ler um livro em seu quarto, ou o que podia se chamar de quarto um cubículo com uma cama e um toucador, tudo muito antigo. Assim o fez. Escolheu um livro de comedia, na esperança de se divertir um pouco e não pensar em Ninfa. Sim, pensar em Ninfa era uma das coisas que fazia quando ficava só em casa. Aquele bofete lhe machucara. Não pela dor física, mas a sentimental, pois nunca sonhou em receber uma ofensa daquelas de alguém que ama.
Uma hora depois que iniciou a leitura, olhou para o relógio. Marcava sete e quinze e nem sinal de Gerald chegar. Talvez tivesse que fazer hora extra no trabalho. O pior é que o livro que escolhera não lhe levantou nem um pouco o astral. Por algum motivo estava triste. Tonks foi tão fria com ele no outro dia. Bem, ele escolheu esse destino, não podia reclamar de nada.
Sem avisos um barulho,que veio do andar inferior, foi ouvido. Remo levantou a cabeça e fitou a porta fechada, como se fosse capaz de ver através dela. Provavelmente, Gerald chegara. Tentou voltar sua atenção para a leitura, mas foi em vão. Estavam em Guerra, qualquer sonzinho estranho era suspeito. Intrigado, resolveu ir até a cozinha receber o tio. As escadas, os corredores: tudo escuro. Começou a tatear o ar com as mãos, tentando não bater em algo. De repente, chutou algo antes de chegar na porta da cozinha. “Que idiota, para quê eu tenho varinha se não a uso?”pensou. Era estranho, pois não havia nada no chão quando subiu.
- Lumus! – exclamou, erguendo a varinha.
No momento em que o ambiente se iluminou, Remo viu o que era o “objeto” no chão da sala: o corpo de Gerald jazia ali, inerte. Ele sentiu o rosto empalidecer.É verdade que não gostava do tio, mas como....o que acontecera? Uma poça de sangue saia da enorme cicatriz no pescoço de Lupin. Parecia que a vitima teve o pescoço dilacerado, rasgado...por dentes. Remo logo identificou a cicatriz recém feita e concluiu baixinho.
- Grayback está aqui.
Com a varinha em posição de ataque, Remo se virou e deu de cara com Fenrir Grayback olhando-o com cara de malicia. Junto dele estavam uns vinte lobisomens.
Lupin recuou alguns passos até que suas costas encontraram a parede. Os lobisomens avançavam.
- Olhem só, achamos o traidor. Como vai Remo? Espero que tenha aproveitado esse ultimo mês que esteve longe de nós.
Ao terminar a fala, o chefe dos lobisomens partiu para cima dele numa mordida arrasadora, bem no pescoço. Por sorte, Remo se desviou e Grayback deu de cara na parede, no sentido literal. O ex de Tonks apagou a varinha e se moveu para trás do sofá próximo dali sem que ninguém o notasse. Andava devargarinho em direção à porta, porem, com a luz do luar que passava pela janela, viu que um lobisomem bloqueava a saída. “Que ótimo! Terei que dar a volta” pensou. Havia uma sacada no quarto do tio, se pudesse chegar lá em segurança... tinha certeza que Grayback era capaz de matar alguém mesmo estando em sua forma humana.
- Não interessa como,mas quero que o matem.- Gritou Grayback.
Aluado andou sem fazer barulho no andar superior, mas sem intenção, deu uma bica na mesinha que estava no corredor, fazendo então cair o abajur de cima dela, ressoando um som agudo.
- Lá em cima!- falou Guiven.
Dezenas de passos subindo as escadas foram ouvidos. Sem se importar com silêncio, Remo começou a correr rápido no escuro em direção ao cômodo de Gerald. Pelo menos os intrusos não conheciam a casa, o que faria ganhar tempo. Entrou no quarto, que estava mais iluminado por causa da grande janela perto da cama. Quebrou o vidro com um aceno da varinha, foi para a varanda e saltou para a rua deserta de Londres. Com os acontecimentos estranhos, ninguém mais saía de suas casas depois das sete. Remo correu o Maximo que pôde, tentando se afastar dez metros da moradia, pois havia ali um feitiço contra aparataçao que o defunto implantou.
Faltava apenas quatro metros...três metros...dois...um....Frilong saltou de trás de uma arvore solitária e agarrou Lupin bem no peito, fazendo-o perder o equilíbrio e cair de costas no chãos, com o lobisomem em cima de seu peito. Era obvio que Grayback mandou comparsas seus ficarem ao redor . Ambos lutavam freneticamente, um arranhando o outro e até mesmo mordendo. Finalmente, Lupin conseguiu pegar sua varinha e pensou um “petrificus totalis”. Na hora, seu agressor congelou como se virasse uma estatua.
- Ali!
Aluado ouviu dizerem a alguns metros de si. Continuou a correr como nunca o fez. Quando teve certeza de que era seguro, Ele desaparatou. Vários lobisomens param de correr ao ver o que aconteceu. Maldito Lupin...escapara pela segunda vez.
- O Lord não vai nos perdoar nunca. – murmurou Rawbion, um lobisomem que estava próximo a Grayback.
- Vacilamos muito. Teremos que procurar o traidor e nos livrar dele para conseguir o perdão do Lord.
- Ou não.- respondeu Frilong, que voltara da petrificação, com a ajuda dos companheiros.
- Como assim? – Perguntou Rawbion.
- Escutem, Lupin irá se esconder novamente, certo? Quem sabe quando voltará a ativa. Ele está com medo depois do que aconteceu hoje. Se o Lord das Trevas pensasse que Lupin morreu, seriamos recompensados.
- Até a hora que descobrir a farsa.- retrucou mal humorado Rawbion.
- Sim, mas até lá teremos feito algo para limpar nossa imagem, algum serviço que
Agrade ao Mestre. Acreditem, Lupin ficará desaparecido por um tempo, nem o Lord saberá que é mentira. Eu soube que o jovem Malfoy anda planejando algo em Hogwarts. Ele é um Comensal agora, tenho certeza que recebeu ordens. Se nos juntarmos a ele...
- Precisamos saber do que se trata sua missão.
- Isso é o de menos. O importante é fazermos com que o Lord acredite na morte do traidor.
- E como faremos isso?
- Temos que mostrar ao mundo nossa façanha. O acontecido deve sair no Profeta Diário, mesmo que seja mentira e depois Grayback deve confirmar tudo. Tenho certeza que você consegue Fenrir.
Depois de muito tempo pensando, o líder da “alcatéia” assentiu com a cabeça.
- Entao, vamos fazer com que a noticia que saia amanha seja bem......trágica.





Mesmo que o inverno já havia passado, a cama de Ninfadora Tonks estava tão quentinha que ela nem tinha vontade de se levantar. Que preguiça! Mas seu novo emprego chamava. Realmente não ter que ir trabalhar tinha lá suas vantagens. Levantou na maior moleza, bocejou enquanto se espreguiçava, foi até o banheiro, tomou um relaxante banho, se vestiu e foi para a cozinha tomar seu café da manhã. Preparou bacon com ovos, porem teve um pouco de dificuldade, pois mesmo usando magia conseguia se queimar com o óleo quente. No parapeito da janela, Grazilds piava, querendo chamar a atenção da dona. Havia em suas garras um exemplar do Profeta Diário. Tonks foi até ela, pegou o jornal, fez um breve carinho em suas penas.
- Obrigada minha fofinha. Pode dormir se quiser, acho que você teve uma noite cansativa.
A coruja piou feliz e se direcionou para o quarto da bruxa, onde ficava sua gaiola.
Quando terminou de fazer sua refeição, começou a comer e a ler o Profeta. Na primeira pagina nada de mais. Uma nova complicação no Ministério como noticia de manchete, como sempre. Foi folheando as paginas, procurando algo interesante. Uma loja do Beco Diagonal fora assaltada, o valor do galeão diminuía, provavelmente Scrimgeour deixaria de ser Ministro da Magia no próximo ano ( Tonks sorriu ao ver essa noticia), as palavras mágicas cruzadas, um ataque de lobisomens numa casinha nos arredores de Londres....
O olhar de Tonks se deteve na foto que ilustrava a reportagem. Havia uma grande poça de sangue no chão; o cenário era de paredes arranhadas, sofás virados, quadros desfiados e alguns bruxos se mexendo e investigando tudo, umas três penas de repetição escreviam em bloquinhos nos cantos da foto. “Nossa, esses lobisomens pegaram pesado, de quem seria essa casa?”perguntou em pensamento. Olhou para a legenda da foto, que dizia:

A casa foi encontrada na noite passada aos escombros, junto com o corpo do Sr. Lupin

Ninfadora leu. Terminou e olhou abobada para a foto, que não tinha nenhum corpo. Uma furtiva lagrima caiu de seu olho esquerdo. Corpo do Sr. Lupin? Começando a entrar em desespero, Tonks começou a ler a matéria, segurando o jornal com as mãos trêmulas.

Ataque de lobisomens causa morte e destruição

Essas criaturas, que a muito tempo estavam desaparecidas desde o ataque no começo do ano à Birmingham, uma cidade tipicamente trouxa, apareceram nos arredores de Londres na noite passada numa casa bruxa. Não se sabe ao certo, mas parece que apareceram por volta das sete e meia e mataram Gerald Hustin Lupin, o proprietário do lugar. Tudo foi destruído pelos amaldiçoados de lua. Em toda a casa há marcas de unhas, sangue e moveis quebrados, como um abajur no corredor.
É possível que o sobrinho de Lupin, Remo Jonh Lupin, estava no local do crime e foi atacado tambem . Seu corpo não foi achado e não há vestígios de onde está, porem roupas com seu nome gravadas em etiquetas foram estraçalhadas e jogadas no chão. Vizinhos afirmam que viram o homem chegar a algumas semanas e que não saia para nada. Provavelmente morava com o tio. Há boatos que o Sr. Remo Lupin é um lobisomem, mas não trabalhou junto com seus parceiros dessa vez.

A matéria foi lida umas sete vezes por Tonks. Lupin desaparecido? Era impossível, não podia ser... não devia ter brigado com ele, batido nele. Agora ele se fora e nada nem ninguém poderia ajuda-la. Que remorso horrível! Lupin não podia ter ido, não podia....Mas seu corpo não foi descoberto. E se Dumbledore soubesse onde ele está? Será que o diretor não o ajudou em sua fuga? Só havia uma maneira de saber. Pegou sua capa, vestiu-a e rumou para Hogwarts.




Depois de seu breve encontro com Harry no sétimo andar, Ninfadora se dirigiu para a saída. Seus olhos ainda marejavam pois o garoto não teve noticias de seu amor.....sim.....algo na noticia do Profeta diário fez com que Tonks voltasse à realidade. Ela amava Lupin e não Snape, sempre foi assim. O que aconteceu nos últimos meses para mudar de idéia? Definitivamente, a poção perdera seu efeito. Ao atravessar os portões encontrou com Minerva na porta.
- Tonks, quanto tempo? O que faz aqui a essa hora? Não devia estar na Zonko’s?
- Olá, Minerva. Eu devia mas alguns minutos atrasada não faz diferença. Vim saber se tem noticias do...
- Snape? Oras, pensei que ele tivesse ido falar com você no outro dia.
- Não não não. Não é de Snape. Quero saber de Lupin.
- Bem, pensei que houvessem brigado noutro dia.
- Sim, mas li o que aconteceu ao tio dele e estou desesperada Minerva.
McGonagall ergueu uma sobrancelha.
- Você não soube?
- O que?
Ela se aproximou e falou em seu ouvido.
- Ele está aqui, na Ala Hospitalar. Aparatou ontem a noite procurando abrigo, estava meio ferido entao....Tonks, aonde você...?
Mas a garota começou a correr para o interior do castelo.



Lobisomens, lobisomens, lobisomens......malditos sejam todos. Nenhum prestava. Como Grayback conseguiu falhar em suas missões? Primeiro quando não matou Tonks; segundo quando não destruiu a cidade trouxa; terceira deixou Lupin escapar vivo da emboscada. Sim, sabia que Remo fugira pois Snape procurava em seu estoque uma Poção Cicatrizante para entregar à Madame Pomfrey que pediu. Nem podia pensar em dar a poção errada senão seria descoberto. Depois de alguns minutos procurando, Severo achou o que queria, pegou o frasco,levando-o na mão e trancou seu estoque particular com um aceno da varinha. O Lord saberá que Lupin está a salvo e que os lobisomens imundos falharam......ah, se ia.....




- Você já é paciente daqui não é, Lupin?
Papoula cuidou cada segundo de Remo desde quando chegara. Passou a ser hábito do lobisomem ser curado na Ala Hospitalar da Escola. Apenas ele ocupava uma cama, o resto vazio. Aluado estava nu com algumas cicatrizes nos braços e pescoço. Todas em carne viva. Ao menos, Snape lhe traria logo uma poção para aliviar a ardência dos machucados.
- Sim. Meus problemas com a oposição nunca se resolvem.
Madame Pomfrey riu e Lupin a acompanhou sem fazer muito esforço. Tonks entrou sorrateiramente no lugar e encostou a porta, porem a enfermeira a viu.
- Ah, Srta Tonks, vejo que veio fazer uma visita ao Sr. Lupin.
Remo se calou e fitou Ninfadora, que se aproximava lentamente da cama.
- Vou deixa-los a sós para conversarem.
E se retirou, fechando a porta. Ninfa sentou-se ao lado do ex.
- Aiiii.....
- Desculpa, foi sem querer.- Mesmo em situações mais calmas ela estragava tudo. Sentara no braço ferido do integrante da Ordem. – Como você está?
- Bem, não foi tão ruim. Acho que já me acostumei- ele deu um sorriso forçado, contudo ela não retribuiu.
- Fiquei com tanto medo em te perder. Me perdoe por ter te batido, você não merecia.
- Foi tudo pelo Snape.
- Eu sei, mas ele não é como você. Estou realmente arrependida do que fiz. Não repetiria nem mesmo por aquele Seboso.
Tonks falando assim de Snape? O que aconteceu? Só poderia ter uma resposta....a poção do amor terminara.....é claro...
- Dói muito?
- Agora parou um pouco a dor. Não devia estar no trabalho?
- Sim, quis vir aqui te ver, mas acho melhor ir logo senão vendo você aí pelado acabarei por fazer coisas que sei que não devo fazer.
- Como o quê?
Ela hesitou a principio, embora sua resposta tenha vindo em seguida.
- Como isto.
E o beijou.
**

Beijou como a muito tempo não fazia, nem mesmo quando estava com Severo. Ela pegou pelo pescoço e suas mãos delicadas desceram até os ombros nus dele. A cada segundo se inclinava mais em cima de seu tórax cheio de arranhões. Os braços machucados a seguraram pela cintura, pressionando-a mais contra seu corpo. O beijo começou devagar e foi se tornando mais desesperado, como se suas vidas precisassem disso para viver. Era tão diferente quando estava com Snape....ele era mais bruto, possessivo, enquanto Remo era romântico, mostrava sentimento e não desejo. A bruxa, já impaciente de ficar assim ergueu seu corpo, ficando de joelhos, com uma perna de cada lado do tronco de seu amado, tirou sua camiseta favorita das Esquisitonas, revelando um busto encantador para Remo, que massageava as laterais de sua barriga. Não satisfeita e querendo mais, a metamorfomaga levou as mãos dele às suas costas e obrigou-as a abrirem o fecho do sutiã vermelho, que foi jogada a alguns metros de distancia, caindo pendurado na fechadura da porta que dava para o corredor da enfermaria. O que Remo viu em Tonks o deixou totalmente imobilizado: o par de seios mais lindo de sua vida, excitados, esperando por ele. Não se lembrava de ter visto algo assim na outras mulheres, embora tenham sido poucas. A moça voltou para sua posição inicial. O lobisomem não se acanhou, continuou a beija-la e a mordiscar seu pescoço, gemendo e sussurrando coisas em seu ouvido, como “Você é maluca” e “te amo”.Sim, ele a amava e ela sabia disso. Nunca aconteceu isso em sua vida: ficar deitada sem
quase vestir nada, em cima de um homem nu em plena Ala Hospitalar beijando-o, enquanto a única coisa que os separavam era um lençol levemente azulado com um cobertor. Se esqueceram totalmente onde se encontravam. Não demorou muito e Tonks sentiu algo duro pressionando sua coxa direita por baixo da roupa de cama . Se pudesse descer só um pouquinho com os panos azuis...
Ninfadora estava a ponto de faze-lo porem, sem nenhum ruído, Severo Snape entrou no quarto segurando o frasco numa das mãos. Encostou a porta devagar e viu um sutiã vermelho na fechadura. Ergueu uma sobrancelha “Quando eu pegar os resonsaveis por isso garanto que o casalzinho irá receber o maior castigo de suas vidas. Devem ser grifinórios”pensou. Segurou a peça de roupa e se voltou na direção das camas, foi quando viu uma Tonks quase totalmente despida deitada sobre um homem que estava nu embaixo do lençol.
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Beijando-se freneticamente, que nem notaram sua presença.


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N/A:
Olá, desculpem se fui antipática no aviso, mas eh q quis fazer uma vingançazinha com o Snape......como ele se comportaria ao flagrar uma cena assim? Vou pensar nisso a semana toda......
Desculpem c nao ficou boa a NC-17, sou novata no ramo das fic, nao sei descrever muito bm cenas assim.

Desculpem tambem nao tr feito agradecimentos decentes antes, mas como prometi farei jah jah.....

Snape fofoqueiro....idiota....mas eu o amo.........mas pq tinha q contar p/ lord??????? ( revolta da escritora....huahauhauahauaauahuuau)

Nao gostei muito da cena da fuga do LUpin, o q vcs acharam????? Eu escrevi com pressa esse cap. Ao mesmo tempo tava vendo o jogo da alemanha.
Amanha vou sair e nao poderei postar...entao fiz hj.

Entao.....a cena do harry q me referi quando a Tonks vai p/ hogwarts é quando ele fala do sirius perto da sala precisa , isso ta no livro 6. Nao pus pq acho cansativo e tambem pq to sem meu livro aki....emprestei ele.....espero nao tr cometido nenhum erro de coerencia.



O q acharam do fim????? Sejam sinceros please.......

Bru Granger: obrigada pelos elogios.....uma das melhores q vc jah leu????? Q lindo....fico feliz d verdade...

Flu e Mits: obrigada pelo carinho. Fiquem relax q lerei a fic d vcs....soh peço um pouco d tempo pq to em provas.....nem tempo + tempo d escrever a minha.....mas nao eskecerei....promessa.

Clara: por favor nao infarte..........espero q tenha gostado do capitulo e sua saude esteja bm. A poçao acabou.


Cici: q bom q continua gostando.....juro q lerei sua fic....mas nao agora....estou em provas ....mas tenho tempo d escrever minha fic....juro q nao eskecerei......prometo.....

Maria Luiza Araújo: ola leitora nova.......seja bem vinda......aki é o site + atualizado q tm minha fic......

Agora o agradecimento especial:

Fernanda Galvao Carvalho:
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Huahuahauahuahauahauahauahuahauahauhauaauaauhauauauhahua.....espero q tenha gostado do entendimento dos 2 no fim e q nao tenha sido muito chocante



GEnte, obrigada a todos e todas pelos comentário, de verdade..........adoru vcs ....mesmo.......e peço q comentem tambem , please.......

Beijos





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