Uma noticia boa e outra má

Uma noticia boa e outra má






Os dois dormiram abraçados e deitados na caverna e, felizmente, não tiveram nenhum problema pelo resto da noite. Estava frio lá dentro. O estomago de Tonks deu um ronco forte, acordando-a, afinal não comia nem bebia a um dia inteiro e estava mais faminta do que nunca. Ela olhou para o seu companheiro: Lupin dormia tranqüilamente, com um dos braços enlaçando-a pela cintura, com a cabeça voltada para cima e com as roupas velhas todas rasgadas e sujas de sangue, algumas cicatrizes a mais do que o normal. Por algum motivo, essa aparência o deixava bem sexy. Tonks ajeitou a própria cabeça em seu peito, e começou a acaricia-lo por debaixo dos rasgos da camisa surrada. Não demorou muito, Lupin acordou e fitou a moça. Os dois olhares se encontraram e ambos começaram a sorrir como se tivessem tido a melhor noite de suas vidas.
- Como você está? Passou bem a noite? Está sentindo alguma coisa? – perguntou Lupin à ela preocupado.
- Bom dia para você também. Nossa quanta atenção comigo. Preciso ser seqüestrada mais vezes.- disse Tonks rindo.
- Não fale isso nem de brincadeira- Remo a abraçou mais forte.
- Eu não entendo....Como...como....como você não me atacou se não tomou a poção mata-cao?
- Quem disse que não tomei?
- Mas como? De onde você arranjou uma?
- Ah, bem. Desde de que Dumbledore me enviou para cá, sempre manda poções mata-cao uma noite antes da lua cheia de cada mês. Tenho que vir até esta caverna aqui às três da madrugada e esperar a coruja dele chegar trazendo esse meu remédio. Tudo para que Grayback não perceba. Mesmo assim não posso manter contato com ninguém do mundo bruxo. Não tenho coruja e se tivesse, seria suspeito, não acha?
Ela concordou.
- Tomo a poção regularmente e tento impedir ataques às outras pessoas. É claro que
às vezes eu falho, porque não posso estar em dois lugares ao mesmo tempo sem um
vira-tempo. Felizmente,no dia seguinte ninguém se lembra do que aconteceu na
noite anterior, a menos quem tomou a poção.
- Entendi. Você espia Grayback e tenta controlar a turma ao mesmo tempo. Mas não
é Dumbledore quem prepara as poções é?
- Não. É Slughorn. Por quê?
- Pensei que fosse Snape.
Lupin soltou um longo suspiro.
- Ninfa, Snape não é quem parece ser.
- Quantas vezes mais vamos discutir sobre isso? Ele praticamente salvou minha vida naquela tarde no Beco Diagonal quando tomamos sorvete, ele me consolou quando nós dois brigamos e Dumbledore confia nele.
- Dumbledore está enganado.
- Mas..
- Escuta, foi Snape quem trouxe você para os lobisomens. Frilong me contou. Parece que tinha ordens para acabar com você, acho que era uma missão dada pelo Voldemort e te levou a Grayback. Eu sempre suspeitei que ele era um agente duplo. Do que você se lembra antes de vir para cá?
Tonks se mexeu um pouco e analizou sua lembrança. E se de fato Snape a fizera perder os sentidos de propósito, inventando uma mentira? E se Dumbledore nunca tivesse informado a ele sobre a suposta morte de Lupin? Era difícil assimilar suas conclusões, mas tudo parecia-lhe obvio.
- Snape me disse que Grayback te matou.
- Como se atreveu? – Lupin socou o chão.
- Ele foi em casa e me contou. Me falou que Dumbledore lhe enviara uma carta dizendo isso. Lembro que desmaiei e que acordei no dia seguinte num lugar abandonado.
- Quando eu o encontrar não vou poupa-lo. Pelo menos o plano dele não deu certo. Tentei ser indiferente com você para não levantar suspeitas sobre os outros. Acho que Snape nem imaginava que tomo a poção para me controlar na lua cheia. E ainda consegui colocar um lenço no meu pulso para você mais tarde me identificar mesmo transformado e te ajudar. Procurei você como um louco pela floresta e só a vi quando era perseguida pelo Mardrow. Estava disposto a morrer para te salvar, Ninfa. Você e o nosso filho.
Tonks arregalou os olhos e se virou, ainda deitada, de barriga para baixo, apoiando os cotovelos no chão e fitou profundamente Lupin séria. Ele apenas retribuiu o olhar.
- O que você disse?- perguntou ela incrédula.
- Que eu morreria para te salvar.
- Não essa parte. O quê? Filho? Eu não...
Mas deixou a frase no ar. Finalmente assimilou o que Lupin disse.
- Filho? Um filho? Não pode ser. Eu teria..
Parou de falar por um minuto, mas logo prosseguiu.
- Quem te disse?
- Guiven. Ele te examinou depois de você ter vomitado e desmaiado.
Ela balançava a cabeça lentamente sem tirar os olhos dos de Lupin.
- Ainda não consigo acreditar.
- Pensei que já sabia. Se passaram meses desde que nós... nos vimos pela última vez. Você não se sentiu diferente ultimamente?
- Bem, agora que falou, de alguns dias para cá tenho ficado mais irritada do que de costume e meu corpo parecia estranho, mas nem dei atenção a isso porque tinha tanto trabalho no Ministério... Um filho...isso muda tudo Remo.
- Eu sei. Não pretendo te deixar só. Essa foi a melhor noticia que recebi nesses últimos tempos. Quero que se cuide, especialmente enquanto trabalha.
E a beijou. Quando terminou, continuou:
- É melhor você ir. Grayback já deve estar procurando os seus restos. Não vai ficar satisfeito quando concluir que você fugiu.
E riram.
- Você vai ficar bem?
- Claro. Mas vá logo antes que ele te encontre. Nessa caverna não há feitiço de anti-aparataçao. Quando nos encontrarmos novamente veremos o que vamos fazer.
- Eu sei o que vou fazer.
- É mesmo? O quê, Ninfadora Tonks?- Disse ele em tom de desafio.
- Te levar para a cama mais próxima.- falou rindo, enquanto se levantava, nem se deu ao trabalho de corrigir o uso de Ninfadora.
- Não conhecia esse seu lado.
- Quem sabe a noticia de ser mãe tenha me mudado e feito aproveitar a vida ainda mais? Espero descobrir ainda.
Lupin, que se levantara também, a envolveu pela cintura e a beijou longamente. Primeiro devagar e depois mais ardentemente, fazendo as línguas se tocarem e os dentes se entrechocarem. Finalmente se separaram e Tonks deu um giro em torno de si própria que a fez desaparecer no mesmo instante.





Tonks aparatou em frente de sua casa. As ruas de Hogsmeade ainda estavam vazias. Os poucos transeuntes nela usavam sobretudos e cachecóis grossos por causa do frio, que parecia mais forte que na caverna, e da neve, que caía em pequenos flocos. Entrou na sala e observou-a: tudo estava como a vira pela ultima vez. Antes de mais nada, foi até a cozinha e tomou um café da manha como não fazia a muito tempo. Reparou que havia uma louça quebrada no lugar. Comeu frutas, rosquinhas que ainda restavam na dispensa, sanduíche, tomou suco de laranja. Não sabia se sua fome era porque havia muito tempo que não comia, se era por causa do bebê, ou as duas hipóteses juntas. Um bebê....não pensou que aquela maravilhosa noite com Remo teria conseqüências desse tipo. Nem passara pela sua cabeça. Realmente sua vida iria mudar e, talvez complicar. Como poderia ir em missões grávida? Como seria sua vida e da criança nesses tempos difíceis? Quando conseguiria se unir finalmente ao seu “lobinho”? Apesar de tudo, não se arrependera do que fizera. Teria algo de Lupin até o fim de sua vida. Antes mesmo de nascer, essa criança já era amada. No momento, Tonks não tinha quase dinheiro guardado e decidiu que a partir daquele momento iria começar a economizar, afinal Lupin não trabalhava, não porque não quisesse mas porque ele não tinha nenhuma chance no mundo bruxo.
Caminhou até seu quarto para pegar uma roupa limpa e tomar um banho mais que necessitado. Antes de se despir, decidiu ligar o chuveiro para deixar a água esquentar e percebeu que ela estava fria. Não poderia tomar um banho assim.Tonks teve uma idéia: lançar um feitiço para a água se aquecer. Sorriu ao contemplar a idéia, mas depois se lembrou que estava sem sua varinha e começou a pensar onde a vira pela ultima vez, caso Grayback não a tivesse pego. Foi quando a lembrança de Snape batendo em sua porta e fazendo-a quebrar a louça com o susto veio a sua mente. Sua varinha poderia estar na cozinha e não reparou antes quando esteve no cômodo se ela estava realmente lá. Saiu do banheiro e ia na direção da cozinha quando avistou o que procurava em cima do criado mudo. “Snape deve ter colocado-a ali” pensou. Aproximou-se para apanha-la e viu algo do lado da varinha: um pequeno cálice.
- Isso não é meu - murmurou para si mesma.
Examinou o objeto e cheirou o liquido que sobrara nele.
- Poção do sono?!
Era estranho, não havia feito nenhuma poção desse tipo, a menos...
- Snape deu para mim. Ele fez com que dormisse a noite toda com isso- e balançou o
cálice.
Lupin tinha razão. Fora Snape que lhe mandara para a morte. E ela tonta acreditando na inocência dele. Isso a deixava revoltada consigo mesma.
- Calma, tenho que me acalmar. Depois terei uma conversinha com aquele... aquele...ranhoso.
E voltou ao banheiro, onde tomou um banho quente ( com a ajuda do feitiço aquecium) e demorado. Quando terminou, se sentiu enjoada mais uma vez e vomitou no vaso sanitário. “Tomara que essa etapa passe logo” pensou enquanto limpava a boca, escovando os dentes. Vestiu uma blusa de manga comprida lilás, calça jeans, casaco e uma bota cano curto: tudo preto. Mudou a cor dos cabelos, deixando-os loiros e lisos que lhe caiam um pouco abaixo dos ombros. Guardou a varinha, saiu de casa e desaparatou para o Ministério da Magia.



O Ministério estava muito mais agitado que o normal por algum motivo. Gente correndo para todos os lados, o numero de memorandos parecia que havia sido dobrado, até as escadas pareciam estar sendo mais utilizadas do que de costume. Tonks precisava falar com Rufo Scrimgeour para contar o motivo da sua falta do dia anterior. Mesmo sendo agora o Ministro da Magia, ele ainda comandava a seção de aurores. Com certeza, se a bruxa lhe mandasse uma coruja se justificando, ele não acreditaria. Seria melhor contar pessoalmente. Pegou o elevador (depois de tanta demora) e chegou até o nível dois, que ficava o quartel dos aurores e ficava o escritório do Ministro. Se dirigiu até lá. A porta estava entreaberta e Tonks conseguiu escutar algumas coisas enquanto estava sentada numa cadeira do lado de fora.
- Estou lhe dizendo. A comunidade bruxa está cada vez mais descrente com a competência do ministério é verdade, mas não adianta simplesmente mandarmos prender pessoas que estavam perto do lugar do crime para mostrar nossa “evolução”. Stanislau Shunpike não fazia nada de errado ontem, apenas se encontrava no lugar errado, na hora errada, isso é possível de acontecer, senhor. Não é justo mandar-lhe para Azkaban.
- Não venha me dar conselhos, Shackebolt. Sei que é um ótimo profissional, mesmo assim ainda sou seu chefe. Quero que levem Shunpike para Azkaban agora.- respondeu um homem, que Tonks reconheceu como sendo Scrimgeour.
Alguém suspirou dentro da sala.
- Sim, senhor. A decisão é toda sua. Tenho que terminar um trabalho na minha sala.
Com licença.
Quim Shackebolt saiu quase que fumegando da sala do ministro que nem olhou a colega de trabalho.
- Quim?- perguntou a moça se levantando e olhando o rapaz de costas a medida que se afastava alterado da sala.
- Stra. Tonks? –Rufo chamou a bruxa apoiado na porta- Fico feliz que tenha vindo. Temos que conversar.
- Eu sei, senhor. Vim aqui para isso.
Ela entrou e Scrimgeour fechou a porta com um aceno da varinha. Ele deu a volta na escrivaninha cheia de papeis e sentou-se na sua cadeira de couro de dragão, apontando uma cadeira livre a sua frente para que Ninfadora também se sentasse.
- Senhor ministro, eu..
Mas ele ergueu a mão para que se calasse. Pigarreou e começou:
- A Senhorita leu o Profeta Diário hoje? – disse suavemente.
- Não senhor, não tive tempo porque..
- Não sabe o que aconteceu então?
- Bem, não senhor mas..
- Como pôde uma auror como a Senhorita faltar no trabalho em dias como esses em que o futuro é mais imprevisível que nunca? Em dias em que o você-sabe-quem ganha poder cada vez mais, enquanto meus aurores se dão ao luxo de faltar no serviço.
- O que aconteceu?
- Oito Comensais da Morte entraram em um “showing”, um lugar com varias lojas em que os trouxas fazem compras eu acho, e lá fizeram um pequeno showzinho na frente de todos. Onze trouxas morreram por causa do Avada Kedavra. Alguns dos presentes descreveram um dos agressores e as características coincidiram com as de Belatriz Lestrange. Parece que ela comandava os outros.
- Ela de novo –disse Tonks desanimada.
- Sim. Nós do Ministério temos um grande problema com isso. Todos bruxos do Departamento de Acidentes e Catástrofes Mágicas foram para lá, junto com os aurores. Não conseguimos capturar ninguém, menos um homem espinhento. Precisávamos desesperadamente de aurores e onde a Senhorita Tonks estava? Folgando é claro. Pensa que está cansada e que pode fazer tudo que quiser não?
- Não, senhor. Estive ausente o dia inteiro ontem porque fui seqüestrada.
- O quê? Explique-se.
- Bem, antes de ontem eu dormi na minha casa e até então tudo bem. No dia seguinte acordei num estabelecimento abandonado e logo reparei que lá era um lugar para lobisomens. Grayback era o líder e quis fazer uma brincadeira comigo. Me levaram para uma floresta fechada e esperaram até a lua cheia surgir no céu para me caçarem como se fosse uma isca. Por sorte consegui aparatar e vim para minha casa.
Scrimgeour analisou as palavras ao mesmo tempo que fitava a bruxa, que ficara com o rosto um tanto vermelho. Ele perguntou com os braços cruzados:
- Como foi parar lá?
- Não sei. Apenas acordei lá.
Ele a olhou desconfiado. Tonks não queria contar toda a verdade. Primeiro porque ninguém ia acreditar. Snape era um professor de Hogwarts que estava fora de qualquer suspeita e tinha a proteção de Dumbledore. Apesar de ter encontrado um cálice com poção do sono, não era o suficiente para acusar o professor. Segundo porque queria ter uma conversinha com Snape antes de qualquer coisa.
- E por quê não aparatou antes da lua cheia nascer?- interrogou o ministro.
Ela mordeu os lábios inferiores e respondeu:
- Me esqueci de qualquer tipo de magia. Estava sem minha varinha.
Ele a olhou profundamente, fazendo com que a moça sentisse um leve arrepio. Queria omitir o fato de Lupin estar envolvido com os lobisomens para evitar problemas para ele mesmo e para a Ordem da Fênix.
- Stra Tonks, eu já ouvi muitas historias no mundo da magia sem sentido e com erros de coerência, mas a sua bate todos os recordes. Se você quisesse um dia de folga até poderíamos conversar sobre o assunto e chegarmos a um termo, porem inventar algo desse gênero é inaceitável.- Disse o ministro enquanto dava sorrisinhos falsos para Ninfadora.
- Senhor eu não estou..
- Sua versão falta muitas partes senhorita.
- Por favor, acredite em mim, senhor. É a verdade.
- É uma historia fantástica.
- Até mesmo com uma poção Veritaserum. – ela estava desesperada para que conseguisse convencer o chefe, mas se arrependeu de ter dito o que disse. Com isso pode denunciar os planos da Ordem e fazer com que Dumbledore arrumasse mais problemas com o Ministério. Tentou usar a oclumência.
- Gostaria de ser submetida a poção, Senhorita?
- Não.....quer dizer ...não há necessidade. Meu depoimento será igual.
- Senhorita, odeio falar isso mas está mentindo descaradamente. Você se envolve com lobisomens e depois quer jogar a culpa de sua irresponsabilidade em cima deles?
- O quê? Como assim?
- Olha, naquele dia no Beco Diagonal quando os lobisomens o invadiram, já faz um tempinho, você estava com um tal de Lupin, que é um deles.
- Lupin não é como Greyback!- Tonks começou a se alterar.
- Seja como for, lobisomens estão com o você-sabe-quem e a senhorita é uma auror. Não podem confraternizar.
- O senhor não pode acusa-lo sem provas.
Ele a fitou demoradamente.
- Humm, vejo que tem uma consideração muito grande para com esse Lupin. E que faria qualquer coisa para defende-lo.
- Sim faria.- Tonks disse em tom de desafio.
Scrimgeour ergueu uma das sombrancelhas.
- Bem, nesse caso, terei que tomar medidas contra a senhorita.
- Que tipo de medidas?
- Bem...eu ainda...
- Não pode fazer nada comigo.- ela o interrompeu.
- É mesmo? Por quê?
- Porque estou grávida.
Um silencio demorado pairou sobre eles. O Ministro voltou com sua voz calma.
- Não sabia disso. – ele mirou o chão deprimido- Deve ser dessa criatura não?
Ela baixou os olhos também e permaneceu quieta.
- Isso comprova o que disse. Você vai continuar a defende-lo até o fim contra o Ministério, não é?
- Sim. Até o fim, senhor.
Rufo soltou um demorado suspiro e continuou.
- Então não me resta outro remédio, senhorita Tonks.- e suspirou novamente- Você está demitida.



N/A: Esse é o capitulo q + gosto até agora.
Fico imaginando a cara da Tonks ao saber d ambas noticias.
Agora eu tenho uma mensagem para todos os q comentaram.


Marie Lupin : Como já disse, sua fic tá super 10 e fico feliz q vc tenha gostado da minha e lido nao somente o 1o capitulo. A fic d verdade começa apenas no capitulo n. 3.

Jacqueline Lovegood; Eu já li o seu capitulo novo, muito legal.

Aline F. Quartarollo : Alineeeeee, t adoro d montao. Sei q vc leu o 6o livro e entao pensei q vc quizesse lr minha fic. Nao escrevo tao bm como vc mas c vc disse q ela está boa... Vle mesmo

livia souza andrade , Aluada, °Srta. Black° : demorei um pouco p/ atualizar por causa da viagem, mas agora eu atualizo toda semana.

Dandhára Black : Eu substituir a Jk? Nao mesmo.....eu sou iniciante...vc escreve muito bm tambem vw?
Beijos p/ vc tambem.

Karen Sayuri : 100 problemas q a nota foi enviada errada. P/ sabr o q vai acontecer é so ler...hehehehe

LadyStardust: sou fan d suas fics e fico contente q esteja gostando e do modo q envolvo "meus"personagens.



enfim.quero agradecr a todas o apoio e pedir q todos continuem comentando.me deixa super feliz e + envolvida com meu trabalho.
Beijos


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