Problemas



aew eu quero avisar 1ªmente q a fic vai ser longa, entaum por favor digam c vcs querem 1 fic longa ou uma continuaçaum... mudando d assunto: vcs querem q eu faça outras historias extras? Outras noites na Sala Precisa? Eh isso... boa leitura!!! VOTEM POR FAVOR!!!






Capítulo 15

«Problemas»


Minerva MacGonagall andava apressada pelos corredores da Grifinória. O quê acabara de acontecer era algo novo para ela. Objetos ressonantes são uma coisa, mentes ressonantes são outra (NA procurem no dicionário sobre ‘ressonancia’). Ela foi ao dormitório dos garotos. E subiu atrapalhada pelas vestes. Estava muito nervosa e se não se tratasse de um caso tão especial, não era necessário acordar alunos àquela hora.

Finalmente chegou ao quarto e olhou rapidamente, procurando por uma cama vazia. Avistou uma e acordou o aluno que dormia na cama a cima.

- Sr. Weasley! – a profª MacGonagall percebeu que ele murmurava alguma coisa. – Sr. Weasley acorde!

- Ah, Mione... só mais um... um... – murmurava o garoto ali inconsciente. A mulher o olhou horrorizada.

- RONALD WEASLEY! – ela deu um grito histérico, certificando-se de lançar feitiços anti-distúrbio nos demais beliches

- Ahn? Ein? Não fui eu! – disse Rony ainda atordoado pelo susto e surdo pelo grito agudo.

- Venha comigo Sr. Weasley. Creio que sua presença será importante.

- Como assim? – perguntou o garoto ainda de pijama porém mais alerta. – O quê aconteceu?

- Primeiro o senhor espere aqui. – avisou quando chegaram ao Salão Comunal. A professora partiu em direção ao dormitório feminino e percebeu que desta vez seria mais dificil encontrar Hermione e Gina.

A profª MacGonagall passou o olhar rapidamente pelas camas e logo pecebeu um certo borrão de cabelos ruivos tão intensos que poderia pensar que a cama estava pegando fogo.

- Gina! – a menina se remexeu levemente. – Srta. Weasley.

- Ahn? Ac... ac... aconteceu alguma coisa profª MacGonagall? – perguntou ela, sendo impedida pelo sono.

- Aconteceu sim. Vá ao Salão Comunal e se junte ao seu irmão.

Gina desceu as escadas esfregando os olhos e quando chegou ao salão olhou para o irmão, pedido explicações mas ele deu de ombros.

- Hermione! Acorde menina!

- Hein? Está tudo bem profª MacGonagall?

- Venha que no caminho eu explico.

Hermione olhou intrigada para a cama vazia de Gina, mas não discutiu e desceu as escada, acompanhando a professora. Ao chegarem ao Salão Principal ela fez um sinal para que os irmãos Weasley as acompanhassem.

- Aconteceu um fato inédito nesta escola. – começou ela com cara de que não queria ser interrompida – O Harry, quando saía da cabanda de Hagrid sofreu uma alucunação e, inconscientemente, entrou na mente d’Aquele-que-não-deve-ser-nomeado.

- Mas, mas ele está bem, professora? – perguntou Gina que agora estava aflita.

- Ele está sob os cuidados de Dumbledore e creio que a esta altura, já deve ter acordado.

- Então era ele que o Hagrid estava carregando! – Rony pensou alto e logo as três mulheres pararam, obrigando-o a se explicar. – Hoje, quando eu estava saindo do castelo após uma discussão que eu tive, – ele disse lançando um olhar fatigado às meninas. – eu saí do castelo e vi o Hagrid com algo nos braços, entrando na cabana, eu estava indo para lá quando o prof Dumbledore apareceu e disse que era melhor eu não ir, “não agora”. Foi tudo o quê ele disse!

- Vamos, ele está lhes esperando.



- Acalme-se Harry! – disse Dumbledore. O professor parecia mais velho, agora Harry percebia que ele era como qualquer homem e, estava envelhecendo.

- Mas...

- Espere. Há mais pessoas que devem ouvir essa conversa. – Dumbledore foi para trás da escrivaninha e se sentou em sua poltrona.

O professor levou a varinha à têmpora e retirou um filamento prateado, o qual foi depositado na penseira. Harry estava pensativo. Como conseguira acessar a memória de Voldemort era um mistério, mas agora o Lorde sabia que Harry era capaz de fazê-lo e, talvez, até mais que isso. Harry foi acordado de seu devaneio quando ouviu batidas à porta.

- Entre Minerva!

- Alvo, eu trouxe os meninos, mas...

- Fique e ouça a explicação – interrompeu Dumbledore. O professor conjurou cinco poltronas, uma para cada e se sentaram. – Harry, - disse ele se virando para encarar o garoto – começe a partir do ponto em que estava na casa de Hagrid.

- Bem, eu fui lá para conversar com ele e, bem, nós somos amigos então eu pedi uns conselhos a ele. Mas o estranho aconteceu quando eu saí de lá. - continuou

- Eu tinha acabado de sair quando a minha cicatriz ardeu demasiadamente forte, eu vi um flash e a cicatriz parou de doer assim: – Harry levantou a mão no ar e estalou os dedos. – Mas eu percebi que já não controlava mais meu corpo. Ele tinha, meio que vontade própria. – disse ele sem jeito.

Gina sentiu uma ânsia de vômito e pensou que iria regurgitar ali mesmo. Mas conseguiu se segurar, embora todos tivessem percebido.

- Você está bem, Gina? – perguntou Hermione vendo o estado da menina, o quê atraiu a atenção de todos.

- Tô! Eu só senti uma coisa estranha e me deu vontade de vomitar. – Hermione olhou preocupada para a amiga e Dumbledore lançou um olhar de compreensão

- Continue, Harry.

- Bem, como eu disse, eu não controlava mais meu corpo. – disse ele ainda olhando para Gina. – Então eu ouvi alguem chamando o nome de “Tom”, na hora eu não percebi, mas dapois eu vi que estava no corpo de Tom Riddle. Quem havia chamado era... eu acho que era, o professor de poções...

- Horácio Slughorn – disseram Harry, Dumbledore e MacGonagall ao mesmo tempo.

- Ele disse que era um assunto importante, algo o qual Riddle havia mencionado no fim da aula. Riddle também perguntou ao professor como se tornar imortal. O prof Slughorn parecia contrariado por falar daquilo com o aluno. Bem, mas eles estavam indo para a sala que hoje é do Snape...

- Professor Snape, Harry! – ralhou Hermione

- ...sala do professor Snape, - continuou Harry como se não tivesse sido interrompido. – quando o Riddle chamou um nome: “Bella”. Era Bellatriz Lestrange! O prof. Slughorn ficou impressionado por ver a Lestrange, que era sangue-puro, se curvando ao Riddle, que era mestiço. Mas ele estava ralhando com ela, por ela fazer mesuras em público. Foi então que o Voldemort me descobriu.

Todos naquela sala, menos Harry e Dumbledore, estremeceram ao ouvirem o nome. O professor o olhou intrigado.

- É provável, Harry. Que você não tenha acessado uma lembrança. Voldemort poderia estar se utilizando de uma penseira.

- Pode ser. – disse Harry pensativo – Mas como eu entrei na mente dele sem nem perceber?

- Eu acho que o mais provável, Harry, - disse Dumbledore que agora repunha o pensamento na têmpora. – que você poderia estar abalado ou afetado de alguma maneira pela sua conversa com Hagrid e estava, de certo modo, sensível a percepções extra-sensoriais (NA como 6º sentido, por ex.). E acho que Voldemort também estava, por lembrar de algo de seu passado, ou de lembrar como criar um Horcrux...

- Um o quê, professor? – perguntou Rony que se mantivera em silêncio até agora.


- Não, nada. – disse Dumbledore pensativamente. O professor falou mais para si do que para os outros. – Bem, estão liberados e, Harry, descanse!

- Mas prof. Dumbledore. Por que o senhor nos chamou aqui? – perguntou Gina

- Porque eu quero que vocês tragam o Harry correndo àqui se isso ocorrer novamente.

Sairam de lá intrigados. Harry ainda não entendia como havia entrado na mente de Voldemort. ”Será que foi porque eu pensei num ‘Harryzinho”, ele se perguntou. Quando chegaram ao Salão Comunal, Gina se despediu, assim como Rony, e Hermione disse que precisava falar alguma coisa com Harry.

- Harry! - chamou Hermione - Eu preciso falar com você! O quê eu tenho para lhe falar é importante! – ela anunciou com um semblante de preocupação. – Eu... eu sei que você e a Gina transaram sem camisinha Harry e... – ela hesitou.

- Harry, você sabe quais são os sintomas de uma gravidez?

- Não. – confessou abaixando a cabeça.

- São ânsias de vômito, falta de apetite e desejo...

- Desejo? – Harry não havia entendido o que a amiga acabara de pronunciar

- É, desejo... de comida. – Harry assentiu, com a cabeça, que compreendera.

- Mas... mas onde você quer chegar Mione? – perguntou ele percebendo que a preocupação da amiga não se dispersara.

- Eu não sei cara, a Gina está estranha, ela tem constantes vertigens e falta de apetite. – Harry boquiabriu-se

- Vo... você não está dizendo que a... que a Gina está gr... grávida. Está?

- Não, quer dizer... eu não sei. Pode ser que sim, pode ser que não. Mas é uma possibilidade.

- Eu preciso falar com o Dumbledore!

- Primeiro você vai dormir. Depois você fala com ele. Você ouviu o quê o prof Dumbledore falou, você precisa descansar

- Mas...

- Sem mais e nem meio mais, Harry! Vai dormir garoto! – Hermione estava um pouco pálida, mas ainda assim mandona como sempre. Harry não discutiu e foi para o dormitório. Para o dormitório! O garoto chegou lá e constou um Rony desacordado e seu malão semi-aberto. Correu a esse e apanhou a capa de invisibilidade e o Mapa do Maroto.

Quando deu por si, Harry já estava de frente para a gárgula e novamente não sabia a senha.

- Deixe-me ver, você não vai deixar eu passar sem a senha não é?

- Não – rugiu a gárgula.

- Bosta-de-Dragão! De novo eu não sei a... – mas Harry interrompeu a fala na metade, pois a gargula pulara para o lado e dera passagem a Harry – Ei! Bosta-de-Dragão não é um doce!

O garoto subiu as escadas correndo e bateu à porta. Esta se abriu, mas quando Harry entrou na sala percebeu que estva vazia.

- Prof Dumbledore? O senhor está aí?

- Fale, Harry. – a voz de Dumbledore veio do andar de cima, do telescópio. – Estou aqui em cima, suba.

- Prof. Dumbledore! - Harry estava nervoso demais para falar aquilo - Temos um problema!

- É eu sei, você acha que a jovem srta. Weasley está grávida. Mas aparentemente você não ouviu o quê eu falei Harry. Descanse! Não se preocupe com isso!

- Como assim não se preocupe? – perguntou Harry num tom furioso o qual fez Dumbledore lançar um olhar desaprovador a Harry – Ops! Desculpe.

- É simples, Harry. Se algo acontecer você ainda tem nove meses de liberdade! Mas eu creio que não há nada com que se preocupar.

- Tudo bem! – disse Harry se dando por vencido – Então, boa noite, prof Dumbledore.

- Boa noite, Harry.

Harry saiu de lá e foi cambaleando de sono até o Salão Comunal. Por sorte, no terceiro andar, ele tropeçou e viu, no mapa, Filch indo em direção a ele. Harry se escondeu num armário próximo e aguardou o zelador ir embora.

- Cadê esse miserável? – perguntou ele para Madame No-r-r-r-a.

- Miau! - foi tudo o quê ela disse.

- Mas... mas eu ouvi ele aqui – resmungava como somente um Filch poderia fazer. – Seu bastardo! – gritou ele – Eu ainda de pego!

Mas Harry não ouviu nem metade dessas palavras. Estava tão exausto que caiu no sono ali mesmo, no armário de vassouras. Caiu num sono perturbado, atormentado por bebês que tinham seu rosto e uma cicatriz em forma de raio na testa. Mas de repente tudo sessou.




Não muito longe dali, uma voz era emitida de um corpo em transe. A mulher estava bêbada e ninguém deu atenção às suas palavras.

- ”... Harry Potter, o Lorde lhe aguarda no ventre da escuridão”. Foi tudo o quê o dono do bar conseguiu ouvir.

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