O Engano



desculpa pela demora pessoas... eh q eu fikei doente aih eu entrei em epoca d provas... + aki to eu d novo!

Ah! Algm viu o filme??? Po... fikei puto! Eles cortaram mta coisa:
Os moradores de little hangle... num sei das quantas... naum comentam sobre a morte do franco!
Harry acorda na toca
Ludo bagman naum existe
A copa foi uma m...
Moody naum lança as maldiçoes nos alunos
O q aconteceu com a historia da rita skeeter?
Harry naum recebe o premio do tribruxo, entaum... d onde os gemeos vaum arranjar dinheiro pra abrir a loja d logros???

3 palavras:
mto mal feito!




Capítulo 14

«O Engano»


Harry estava voltando à caminho do castelo. O garoto acabara de sair da cabana de Hagrid e a neve dificultava a caminhada. Harry já havia percorrido metade do percurso quando algo aconteceu. Sua cicatriz formigou e ele levou a mão à testa, e, simultaneamente, perdeu o controle dos movimentos.

A cicatriz parara de doer em uma fração de segundos. Harry estava no gramado, apreensivo. Sua cabeça se mexeu de um lado ao outro, sucessivamente. Mas foi quando o seu corpo se virou que Harry viu que algo estava seriamente errada. A cabana de Hagrid desaparecera e em seu lugar estavam mais algumas árvores da Floresta Proibida. O garoto olhou mais à frente quando ouviu alguém chamando:

- Tom! – seu corpo se virou e Harry viu um sujeito baixinho e gorducho.

- Prof. Slughorn, - uma voz estranhamente familiar saiu de dentro de Harry, mas aquela não era sua voz. Tudo era muito estranho, Harry estava como espectador naquele corpo que não lhe pertencia. – pois não, fale! O quê desejas?

- É, bom... é sobre aquele assunto, sabe? Aquele que você havia me perguntado?– o garoto percebeu que o dono do corpo se fazia de desentendido para se divertir às custas da estabanação do professor. - Aquele do final da aula? – o sujeito parecia contrariado e falar sobre tal assunto com o aluno.

- Diga-me, como posso me tornar... imortal? – um sorriso ambicioso apareceu no rosto do indivíduo, e embora não pudesse ver, Harry sabia que seus olhos estavam brilhando. Foi então que entendeu o quê se passava. Harry havia entrado na mente de Tom Riddle. Lord Voldemort para os “atualizados”.

- Venha comigo à minha sala, garoto.

Tom Riddle seguiu Horácio Slughorn para dentro do castelo. Passaram por algumas figuras conhecidas por Harry. Ao chegarem ao patamar principal, na soleira do castelo, a cabeça de Riddle se virou e Harry percebeu uma figura imensa e solitária, um pouco mais afastada, próxima à floresta. O quê Harry imaginou que seria Hagrid. Riddle abaixou a cabeça e a balançou silenciosamente, num gesto de desaprovação. Ele caminhou atrás do professor, por caminhos não usuais a Harry, onde pensou estar próximo à entrada de algum salão comunal. E realmente estava. Harry reconheceu a pintura de um senhor, que era a entrada do salão comunal da Sonserina.

Um pouco mais à frente, de costas para eles e caminhando na mesma direção, estava uma garota de cabelos longos, escorridos e escuros.

- Bella! – Riddle a chamou.

A garota se virou e foi com imenso ódio que Harry constatou que se tratava de Bellatriz Black (N/A nakela epoca ela ainda naum tinha casado com o Lestrange!). A que, segundo Harry, poderia ser descrita como “a aptidão em pessoa, capaz de destruir famílias e arruinar vidas já arruinadas”. Era assim que o garoto se referia à mulher. Ela fora capaz de destruir a família Longbottom e arruinar sua vida, mais ainda, quando matou Sirius. Foi a primeira vez que Harry se sentiu grato por não poder controlar se corpo.

O prof. Slughorn se virou para ver com quem o Lorde das Trevas falava e só não tombou ao chão pois estava encostado na parede. Quando ele se virara, havia visto uma das cenas mais absurdas que já vira em toda a avida. Bellatriz Black, uma moça de família nobre, que se impunha e não se submetia à ninguem, fizera uma discreta mesura a Tom Riddle, um mestiço. Elegante mas ainda assim um mestiço. Mas algo mais surpreendente aconteceu. Tom Riddle aplicou-lhe uma bronca pela reverência e ela abaixou a cabeça, em sinal de arrependimento. Horácio ainda conseguiu ouvir o garoto sussurrar:


- Quantas vezes eu já não lhe falei para não fazer mesuras em público? E muito menos na presença de um professor! – Tom estava exaltadíssimo, uma veia saltava em sua têmpora o que fez Harry se lembrar de Tio Válter.

- Perdoe-me milorde, não o farei novamente – a garota tentava, inutilmente, se desculpar, pois inconscientemente fez outra reverência

- Puta que pariu, garota! – Tom Riddle explodiu ainda aos sussurros, o que fez mais veias saltarem – Você é idiota? Você tem consciencia do quê aconteceria se aquele balofo te visse fazendo isso? – perguntou ele que agora dirigia o olhar ao professor, que percebeu a situação e fazia uma cara de inocente curiosidade. – Encontre-me nos portões do salão ofídico, às onze! – disse ele caminhando em direção a um perplexo Slughorn. Harry ficou imaginando o quê e onde seria o salão ofídico.

- E não se atrase! – completou em voz alta sem se virar – Vamos professor?

- Claro, claro – disse ele ainda sem entender o quê havia acontecido. Caminharam em silêncio à atual sala de Snape.

De repente, Harry sentiu uma mão de dedos longos e frios o segurar pela nuca, suspendendo-o do chão. O garoto não se encontrava mais em Hagwarts. Harry agora se encontrava na masmorra que era usada como tribunal, localizada a baixo do Departamento de Mistérios no Ministério da Magia. O garoto estava sentado na cadeira do centro e imediatamente as correntes o prenderam à ela.”Não é possível, não posso estar aqui! Não a essa hora, com o Ministério lotado!”, pensou Harry.

- Se divertindo Potter? – perguntou aquela voz fria que Harry conhecia.

Voldemort estava a alguns passos, caminhando à frente de Harry. Ele passava a mão pelas bancadas e falava de modo casual. Debochado como era, o lorde subiu um degrau e se sentou na cadeira pertencente à Cornélio Fudge. Voldemort curvou o corpo para frente e se apoiou nos cotovelos, trançando os dedos.

- Então? – perguntou ele novamente. Se não fosse tão horrendo, poderia se dizer que era charmoso. Mas seu nariz não deixava.(N/A q nariz?).

- Na realidade, ver a inútil da Lestrange não me agrada nem um pouco...

- Então meça suas palavras, Potter. Se uma inútil consegue acabar com a família Black, imagine o quê uma pessoa útil não consegue fazer.

Harry rangeu os dentes por puro ódio. Sua ira era tão grande que pensou que fosse capaz de arrebentar as correntes, nem que seus pulsos saíssem destruídos.

- Não ouse falar de Sirius com sua boca imunda seu desgraçado! – rugiu Harry.

- Você tem de aprenter a ter mais respeito com as pessoas, Harry! Principalmente pessoas de alto escalão.– o lorde falava como se lesse uma receita de bolo – Eu sei como dirige a palavra ao ministro. E vejo que é mais vulgar ainda quando fala comigo!

- Não venha me dizer como me portar com um assassino!

- Eu agradeço pelo elgio, mas... – disse ele ironicamente – não consegue ver o quê eu acabei de falar! É tão inteligente quanto uma porta.

- Você! – chamou Harry – É, você aí na frente! Vem cá o “Michael Jackson”!

- Oh, Harry! – Voldemort imitava uma voz chorosa enquanto ia em direção a Harry. – Assim você me ofende. – mas completou dando um sorriso de maníaco, como somente ele sabia fazer.

- O quê você quer comigo? – perguntou Harry – E tire essas aranhas albinas do meu rosto! – disse ele se referindo às mãos de Voldemort, que agora tocavam seu rosto. – Eu não tenho o dia todo!

- Eu pensei que soubesse o quê eu quero com você, Harry.

- “Meça suas palavras”! – Harry o imitou com ar cético. – Como você disse, eu sou burro como uma porta...

- E vejo que estava certo quanto a isso! – Harry o olhou como se não tivesse entendido o que o lorde acabara de dizer.

- EU QUERO TE MATAR SEU ENERGÚMENO! – ele berrou no olvido de Harry – Entendeu agora?

- Como? – o objetivo de Harry nesse jogo era deixar Voldemort o mais exaltado o possível, começou chamando-o pelo nome que mais odiava. – Você vai ter que falar mais alto, Riddle. Porque assim eu não te ouço.

Voldemort lançou a Harry um olhar mortal, avançou em sua direção e deu uma bofetada em seu rosto.

- Fale comigo com respeito, seu moleque insolente!.

- Agora sei de onde o ranhoso tirou essa frase. – disse Harry abrindo e fechando a boca, para estalar a mandíbula – Ou foi você que tirou essa frase dele?

- Eu não vou entrar no seu joguinho Potter! Eu sei que está tentando me provocar, mas não vai conseguir.

- Ah! Tadinho! – Harry disse ironicamente – O Lorde acha que é bom demais para se irritar com um molque insolente?

- Se não se tratasse de você, quem quer que fosse o esperto, estaria morto agora.

- E por quê não estou? – perguntou Harry arqueando as sobrencelhas

- Por que você tem informações a me dar antes disse.

Harry sentiu uma sensação estranha e percebeu o quê estava acontecendo.

- Sorry Riddle, mas... saindo! – Harry acordou na sala de Dumbledore. O garoto ainda estava zonzo com o quê havia acontecido.

- Calma Harry! – disse Dumbledore vendo o estado de agitação em que Harry se encontrava.

- Prof. Dumbledore! Era com o senhor que eu precisava falar! Tom Riddle... eu entrei na mente de Tom Riddle!




lembrando q Harry naum sabe qm eh Slughorn!!!

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