Carícias e Malícias




Sorry pela demora folks... eh q eu tava escrevendo amarradaum aih eu lembrei q a fic naum eh NC17... me fu... + qm kizer saber certas koizas me avisa q eu mando por email.
Aviso aos navegantes: esse capitulo está um pouco NC17!!! Bem... esse eh um lado + safado da Gina e do Harry



Capítulo 13
Carícias e Malícias


Harry acordou na manhã seguinte, e, pela segunda vez, se encontrou deitado na Sala Precisa, na cama com Gina deitada a sua frente. Porém desta vez “algo” aconteceu, e ao se lembrar Harry riu. ”Diferente da outra vez!”, estavam nus. O garoto passou a mão pela cintura de Gina e acariciou sua barriga. A garota estremesseu e se arrepiou. Gina acordou e, assim como Harry, ao se lembrar da noite anterior, riu.

- Novamente, estamos aqui Gin – disse Harry beijando o pescoço da moça.

- Parece que sua companhia está me influenciando, Harry!

- Então, aparentemente, ela está influenciando para caminhos desaprovadores por sua mãe, certo?

- Exatamente, - disse Gina – é melhor a gente se levantar antes que “eles” percebam que algo está errado.

- E... e você acha que eles já não sabem que nós não dormimos no dormitório? – perguntou Harry se espreguiçando.

- Então, segundo suas palavras, não tem problema se nós ficarmos aqui por mais uns instantes? – Gina o olhou desconfiada – O que você está tentando dizer... ou melhor fazer, Harry?

- Nada. – disse ele sinceramente – É só que, já que eu tenho você aqui, sozinha, tão indefesa... seria interessantes mais algins momentos em tão boa companhia...

- Ah, seu pervertido! – disse Gina divertidamente – Vocês só conseguem pensar nisso não é?

- Mas é claro que não! – disse ele aborrecido – Eu, por exemplo, só consigo pensar em você... se bem que: agora eu só vou pensar nessas suas curvas, minha linda.

- É bom ouvir isso. – disse Gina deitando-se novamente – E... é bom tambem... – começou ela colocando uma das mãos em baixo do lençol, na dirençao do...

- Wow, wow! Calma aí ruiva! – disse Harry tirando as mãos de Gina. – Quem é o pervertido agora?

Gina deu um sorriso maroto e beijou Harry


- Mione você viu o Harry? – perguntou Rony começando a desconfiar da cara de preocupada da namorada. Era estranho, para Rony, pensar em Hermione como sua namorada.

- E eu ia te perguntar se você sabe onde está a Gina! – disse ela.

- Aqueles dois estão aprontando de novo! – Rony estava começando a ficar com raiva. – Ah! Mas eles me pagam! – disse ele batendo o punho na mão esquerda.


Depois de mais carícias e malícias os dois, Harry e Gina, concordaram que, se não levantassem logo, perderiam o desjejum. Harry olhou em volta e imediatamente uma porta se materializou em sua frente. O garoto se levantou, nu, e foi ao banheiro. Gina, ao ver aquela bunda branca, sacudiu a cabeça em sinal de desaprovação e riu. A garota se levantou a começou a se vestir, quando, de repente, ouviu a descarga. A porta do banheiro se abriu e a garota deu um gritinho.

- Pera aí Harry! – disse ela, levemente aborrecida – Não vê que estou me trocando?

- Tá! Desculpa! Mas eu não tinha como adivinhar né? – ele se virou, mas num lançe rápido, ele fez a porta desaparecer. – Você tem certeza que quer essa privacidade?

Harry se virou novamente a caminhando em direção à ruiva que agora estava de costas e usando somente a calcinha. Harry beijou o pescoço da garota fazendo-a se arrepiar.

- Seu feio! Eu pedi para você não olhar!

- Não, você não pediu! E... para onde você queria que eu fosse? O banheiro sumiu! – ele completou dando um beijo estalado na orelha de Gina.

Gina se virou e beijou Harry. Foi uma cena sensual, os dois ali, seminus se beijando. Para Harry foi algo dos deuses sentir os mamilos de Gina roçando em sua pele. E algo que não estava nos seus planos, ocorreu.

- Não me diga que isso é uma lanterna, Harry! – disse Gina rindo.

- Você sabe muito bem que eu não consigo resistir a esse seu charme!

- Sei?- mas ela não deixou Harry responder, quando o empurrou em direção à cama, fazendo-o cair.

Gina caminhou com um ar muito sexy, imitando uma stripper, se jogou na cama beijando o pescoço de Harry, fazendo-o suspirar.

- Não, - o garoto ofegou – pára! Senão não almoçamos – ele queria continuar, mas não podia.

- Ah! – choramingou Gina – A gente passa na cozinha depois!

- Não! É melhor a gente ir.

- Então tá né? “Quando um não quer, os dois não fazem”...

Harry riu do comentário da garota. Ele terminou de se vestir e sentou-se na cama, contemplando o corpo de Gina, com os movimentos delicados que a garota fazia para pôr a roupa. Quando ela acabou de se vestir, Harry pegou em sua mão e a conduziu ao salão principal, para tomarem o desjejum. Ao entrarem, ambos chamaram atenção, graças às risadas de Gina perante às piadas de Harry. Chamavam mais atenção ainda por suas bocas, inchadas de tanto beijar, e por seus cabelos, completamente desarrumados. O que fez os ali presentes, imaginarem onde estavam. Harry e Gina se dirigiram à mesa da Grifinória, onde Rony e Dino os olhavam enfurecidos, embora não estivessem perto, um do outro.

- Posso saber onde estavam? – perguntou Rony, visivelmente alterado – Por quê não dormiram no dormitório?

- Não é da sua conta, - disse Gina dando uma mordida na maçã que acabara de pegar – maninho.

- Nós estavamos fazendo o quê não fizemos anteriormente, embora você tivesse achado que tínhamos feito, Rony. – o garoto olhou para Harry perplexo, não tinha entendido uma palavra do que o amigo dissera.

- Como? – perguntaram Rony, Hermione e Gina ao mesmo tempo. Harry se sentou e se aproximou de Rony e Hermione, para que os mais próximos não escutassem.

- Eu e a Gina dormi...

- Você tem certeza que você quer contar? – sussurou Gina em seu olvido, tapando sua boca.

- Mas é claro que sim, Rony e Hermione são meus melhores amigos, - Harry completou simplesmente – e Rony é seu irmão...

- Exatamente, por isso! – Gina o cortou novamente

- Eu e a Gina dormimos na Sala Precisa. – disse Harry rapidamente, para que Gina não pudesse o interromper novamente

- E vão dizer que não fizeram nada novamente? – perguntou Rony com uma cara de cético surpreendente.

- Realmente, você não entendeu uma palavra do que eu disse. – comentou Harry em voz baixa. – Antes nós não fizemos. – o garoto completou sublinhando a primeira palavra.

- S... se antes vocês não... – disse Rony boquiaberto – então quer dizer que agora...

Harry assentiu com a cabeça. Rony levantou completamente alterado e esbaforido da mesa. Ele estava vermelho como um pimentão e não conseguia se sustentar de pé.

- Eu vou contar para a sua mãe! – disse Rony com o dedo no rosto de Gina – Sua... sua... – o garoto não conseguia encontrar palavras fortes demais para ferir a irmã. - vadia - sussurrou.

Novamente Harry não teve tempo nem de pensar. Quando percebeu, Rony estava no chão, com a boca sangrando e ele estava com o punho extremamente dolorído.

- Como você pode dizer isso? Seu cínico! – disse Gina se segurando para não chorar. – Nós sabemos que você também esteve na Sala Precisa com a Mione...

- Ela é sua irmã! – cortou Harry – Ou você se esqueceu disso?

- Posso saber o quê está acontecendo aqui? – perguntou uma voz arrastada atrás deles.

- Não é nada professor. – interferiu Hermione – Não é meninos?

Eles ficaram em silêncio, apenas contemplando aquele nariz descomunal do famoso seboso.

- Não é nada? – ele repetiu – Então os quatro vão fazer “nada” na minha sala...

- Mas a Mi... – começou Rony quando foi interrompido por Snape.

- Amanhã!

O professor se virou e seguiu em direção à mesa da Sonserina, sob as vivas silenciosas dos alunos dàquela mesa.

- Mas Mione, você não fez nada! – disse Rony com a boca que, agora, estava começando a inchar.

- Deixa, Rony. Deixa aquele seboso senão seria pior!

- Você não pode nos aplicar detenções. – disse Harry em voz alta, para o professor. O garoto estava de pé e estava disposto a infrentar o que viesse pela frente. Snape se virou e encarou Harry – Não eu estando na mesa da Grifinória! – ele completou.

- Eu axo que o senhor não sabe com quem está falando, Sr. Potter! – disse Snape um pouco alterado - Eu não tenho que aturar birra de um moleque!

- Molque uma ova! – Harry não agüentava mais olhar na cara daquele seboso e ter que engolir as provocações. – E eu sei perfeitamente com quem estou falando! Eu estou falando com o miserável, filho-da-mãe que deninciou meus pais a Voldemort! – disse Harry irado.

Agora estavam todos perplexos. Todos naquele amplo salão sabiam que não fora Sirius Black quem denunciara o paradeiro dos Potter ao Lorde das Trevas, mas agora sabiam que quem o havia feito, havia sido o tão “admirado” professor de Poções.

- Eu sei perfeitamente que foi você quem denunciou meus pais ao seu querido Lorde. Vá! Mostre a seus alunos a sua Marca Negra. – continuou Harry, instigando o professor a fazer algo fora de si. E o garoto conseguiu. Instintivamente Snape levou a mão ao antebraço esquerdo. – Está vendo? Agora todos sabem!

- Eu não vou ficar aqui parado te ouvindo seu moleque insolente! – disse Snape avançando em direção a Harry.

- Chega Severus! – era a voz de Dumbledore. Mas Snape não parou. - IMPEDIMENTA! Você vai se acalmar ou serei obrigado a tomar atitudes drásticas, Severus?

Incrivelmente, Snape foi saindo do feitiço que Dumbledore lançara. O bruxo estava um pouco abatido, em ter que usar tanta força.

- O senhor não terá que tomar atitude nenhuma, Alvo. Eu só não agüento mais ter que aturar a birra deste moleque. – resmungava Snape – Ingualzinho ao pai!

- Como o senhor é original em suas frases! – disse Harry juntando as palmas da mão e inclinando o corpo, como se falasse a um bebê.

- Harry, por favor! – pediu Dumbledore. - Eu quero os dois em minha sala ao final do dia. Entendido?

- Sim, senhor! – disseram Snape e Harry em coro.

Se não estivesse se tratando de Snape, todos no salão principal podiam dizer que Harry estava bêbado, pois o garoto não era doido de se dirigir a outro professor daquela maneira. O garoto virou as costa displicentemente e caminhou em direção aos portões da escola.

- O quê que deu no Harry? – perguntou Hermione indignada com a atitude do amigo.

- Eu diria que suas noitadas estão afetando seu cérebro! – disse Rony dirigindo-se indiretamente à Gina. Mas o comenário não passou despercebido pela garota.

- Ronald Weasley! Se você não se lembra eu sou sua irmã! E não venha com cinismo para cima de mim seu desgraçado porque nós três aqui sabemos o que vocês fizeram na Sala Precisa – disse Gina apontando para Rony e Hermione.

- Você tem razão Gina! – disse Hermione dando um passo para ficar ao lado da amiga. – Você não tem direito de falar assim com sua irmã, Rony! – a garota pegou na mão de Gina, puxando-a para fora daquela situação.

- Vê se pode uma coisa dessas! – resmungava Rony, que fora deixado sozinho no salão, sob o olhar curioso de todos. – Meu melhor amigo, minha irmã e minha namorada se viram contra mim! Esse mundo está de cabeça para baixo!

E silenciosamente o garoto subiu em direção à Torre de Astronomia.


- Ai Mione! – gemeu Gina – Não precisa esmagar o meu pulso!

- Ah! Desculpa Gina, é que às vezes o Rony me dá nos nervos!

- Bem vinda ao clube! – Gina massageava o pulso, que agora estava dolorido.

As duas passaram pelo retrato da Mulher Gorda e se encaminharam à duas poltronas vagas.

- Gina, me conta melhor o quê aconteceu – pediu Hermione, embora soubesse o que esperar.

- Bem, - a garota estava um pouco encabulada e enrubesceu rapidamente – eu... eu e o Harry, a gente... bem, nós dois lá na Sala Precisa... ah! Você sabe Mione! Rolou!

- Ah o seu irmão não vai gostar nadinha, quando ele souber... – mas Hermione foi interrompida por Gina

- E QUEM vai contar pra ele?

- Gina, eu vou ser franca com você! Eu acho que o seu irmão deveria saber o que aconteceu!

- Hahaha! – Gina deu uma gargalhada forçada, chamando a atenção dos presentes - Você não tá achando que eu vou contar para ele que eu e o Harry transamos sem camisinha né?

- O QUÊ? – a garota fingiu não entender o que acabara de ouvir - EU NÃO ACREDITO QUE VOCÊ FEZ ISSO! - Hermione estava aos berros em pleno salão comunal

- Ai! – exclamou Gina colocando o dedo no olvido, mas logo se pôs a choramingar – Eu não deveria ter dito isso! Foi sem querer. Escapou!

- MAS VOCÊ DISSE! – Hermione continuava a plenos pulmões.

- Eu já entendi!

As duas se encostaram nas poltronas e ficaram alguns minutos som trocar palavras. Gina arrependida de ter feito amor com Harry sem preservativo e Hermione se contercendo de raiva da burrice da “cunhada”. Enquanto isso, um garoto de olhos profundamente verdes começava a se lamentar da mesma coisa enquanto se dirigia à cabana de Hagrid.


Harry parou em frente a enorme porta de madeira. Refletiu se realmente era isso o que queria fazer, mas antes que pudese chagar a uma decisão, a porta se abriu.

- Harry! Entre, entre. – Hagrid abriu passagem para que Harry passasse. O garoto hesitou mas não recusou o pedido do amigo – Por que você não bateu? Eu vi você aí fora e resolvi abrir a porta para você. Sabe, eu pensei que você não viria mais me visitar, agora que está namorando...

- Hagrid! – Harry interrompeu o amigo que não calava a boca – Era exatamente sobre isso que eu queria falar com você. Bem, como você sabe, eu e a Gina estamos namorando. Bem, você é meu amigo e eu acho que merece essa prova de confiança. Eu e a Gina ontem... nós, bem... nós fomos para a Sala Precisa e... bem, rolou.

- Vocês foram para onde? – perguntou Hagrid sem entender.

- Para uma sala deserta!

- Ahn... – Hagrid agora havia captado o significado daquela conversa – Harry, você usou preservativo?

- Bem, na hora... no meio da afobação eu meio que me esqueci – confessou Harry coçando a nuca em sinal de arrependimento

- Tudo o quê eu posso dizer, é que você vacilou, Harry.

- É eu sei! – disse Harry. Um silêncio moribundo se arrastou entre os dois, mas Hagrid se levantou e caminhou até o fogão.

- Você quer um pouco de chá Harry?

- Não, não obrigado Hagrid. – disse o garoto se levantando – É melhor eu ir andando.

- Ah! Então tudo bem. – o gigante se despediu – Até Harry!

- Até Hagrid.

- Harry! – Hagrid o chamou quando ele estava à porta – Da próxima vez, vê se se cuida!

- Pode deixar.

Harry saiu da cabana do amigo um pouco confuso, mas visivelmente arrependido de não ter usado camisinha. A verdade era que ele nunca havia pensado em ter relações com alguma garota, e até então ele não possuia nenhum preservativo, mas agora era hora de se cuidar, porque um Harryzinho era o quê ele não queria.

Não agora.

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