Poções para TPM



Uau... É estranho a sensação de se receber 7 vezes a maldição Cruciatus, me sinto livre não presa em algum corpo, mas sinto que posso fazer qualquer coisa... Claro a dor é insuportável principalmente quando você esta exposto há tanto tempo, mas agora não sinto nada como se nunca tivesse levado a maldição, sei lá a leveza é incrível! Mas acho que quando eu acordar (se eu acordar) corro risco de estar louca, fiquei muito exposta a maldição e isso gerou muita dor a mim, então facilmente poderá me levar a insanidade... Mas estou tão bem! Sinto que fiz tudo que tinha que fazer, ou pelo menos tudo que pude fazer... Não via nada apenas uma nevoa branca, fria, mas confortável. As pessoas, às vezes, sentem medo de morrer... Eu tinha um pouco disso, tinha medo que eu fosse embora sem dizer um misero “Adeus” tinha coisas que eu precisava viver ainda, coisas que eu queria ver... Mas o medo da morte se foi... Depois que descobrimos que nossa vida é tão frágil quando a um pequeno ramo de flor sabemos que não temos chances a ser imortal, qualquer coisinha pode tirar minha vida ou a vida de meus queridos, a morte seria um descanso ou quem sabe um tormento eterno... Aliás, quais são os sintomas de quando morremos...?


 


(Esta narração será em terceira pessoa, pois Anna esta inconsciente e indisponível para narrar)


 
 


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-Sua imprestável, eu disse que não era pra pegar tão forte assim! – gritou Sirius.


-Calado! Ela merece isso e ainda foi pouco! – gritou Bellatrix – Eu a odeio mais que tudo e minha tia também então não seria um desperdício ela morrer e Severo você não adoraria ver Sirius sofrer? Depois de tudo que ele e o babaca do Potter fez a você.


-Sim – Snape disse seco.


-Mas temos que tirar ela daqui, aquele miserável meio-gigante pode caçar por aqui e se ela não for socorrida a tempo poderá morrer. Severo pegue-a e vamos leva-la pra lá.


Snape caminhou até o corpo caído de Anna e a segurou no colo, a garota estava completamente mole e pelo que se percebia com o braço quebrado.


-Você acha que ela poderia ficar louca? – ele perguntou.


-Bom, a morte era meu objetivo, mas a loucura não seria tão ruim – Bellatrix soltou uma de suas risadas maníacas.


 


-Estranho a Anna não estar no dormitório – Rosa comentou, ela estava sentada na mesa da Lufa-lufa remexendo o cereal.


-Relaxa Zeller! Quantas vezes Anna não dormiu com Black? – Eleanora comentou lendo o “Profeta Diário” que ela sempre recebia.


-Aliás esse marotos são incríveis! O que eles fazem pra Anna entrar no dormitório deles? – Tonks disse mastigando uma torrada.


-Olá garotas! – Sirius sentou-se ao lado de Rosa e pegou uma maça – Cadê a Anna?


Algumas garotas da mesa da Lufa-lufa ao verem Sirius  ajeitaram seus cabelos e suas vestes e deram um belo sorriso a ele e como ele era um eterno cachorro sorriu em troca.


-Pare com isso Black! – Rosa gritou censurando as garotas que sorriam para Sirius e fazendo-as murcharem o sorriso – E a Anna não esta com você?!


-Hum... Não – Sirius disse tirando outro pedaço da maça.


-Alô meninas! – James chegou se sentando ao lado de Eleanora que ficou completamente vermelha – O que tá rolando?


-A Anna sumiu! – Rosa se levantou tirando olhares.


-Fica calma Zeller, ela dormiu lá Almofadinhas? – disse James pegando um copo de suco de abóbora.


-Pior que não Pontas – Sirius disse preocupado.


-Ela tinha detenção pra cumprir? – James perguntou.


-Hum... Não – Eleanora disse sem jeito.


-Só se ela foi às estufas ver a Prof° Sprout que é bem capaz – Tonks arriscou em um comentário.


-Boa garota-de-cabelos-coloridos! – disse James animado – Vamos então procurar nosso leãozinho!


 


Os marotos e as meninas se separaram James e Eleanora iriam ver no campo de quadribol, Rosa e Sirius iriam ver nas estufas e Tonks, Remo e Pedro iriam até a biblioteca.


-Prof° Sprout? – Rosa disse entrando nas estufas.


-Uh Srta.Zeller e Sr.Black posso ajudar? – disse a Prof° Sprout saindo de um canto de vasos de Jacarandá pequenas.


-A Sra. viu a Anna Paixão por ai? – perguntou Sirius aflito.


-Bom, ela veio aqui de manhã perguntando se eu precisava de ajuda então dei alguns saquinhos de semente de rosas para ela plantar nos jardins – disse a Prof° Sprout.


-Ah muito obrigada Prof° Sprout! – Rosa agradeceu e os dois saíram correndo das estufas.


-Black temos que avisar os outros que já sabemos onde ela pode estar – Rosa sugeriu.


-Okay, vou avisar James! – Sirius tirou do bolso da calça um pedaço de vidro quebrado que Rosa achou estranho – Ei Pontas! Pontaas!! – Sirius disse parando de correr.


-Hum... O que foi Almofadinhas?! – gritou alguém do espelho, Rosa por um momento acho que estava louca, mas viu que era real e viu a imagem de James no espelho, mas sujo de batom.


-É... Eu e a Zeller fomos as estufas de Herbologia e descobrimos que a Anna foi plantas rosas nos jardins e estamos indo pra lá, avisa Remo e os outro para nos encontramos lá – Sirius disse.


-Okay Almofadinhas! – disse James colocando a mão na cabeça e fazendo o sinal de marujos.


-Hum... Pontas adorei o batom, coleção primavera? – Sirius disse zuando James e Rosa bufou.


-Ah... Pois é, acho que a cor favoreceu a minha pele sei lá, destacou mais! – disse James.


-Concordo amiga, ficou D-E-S-L-U-M-B-R-A-N-T-E – Sirius soletrou.


-Ótimo chega de conversa, vamos procurar a Anna sim?! – Rosa puxou o espelho da mão de Sirius.


-Calma colega, já sabemos onde ela está pode relaxar querida! – disse James zuando Rosa que ficou vermelha de raiva e Sirius segurava as risadas – Acho que devemos inventar uma poção para tirar o mau humor da TPM.


-Ah chega!! – Rosa jogou o espelho para Sirius.


-Falou Pontas, te encontro lá! – Sirius e James soltaram algumas risadas e ele guardou o espelho no bolso – Vamos?


Rosa ficou emburrada por um bom tempo.


-Seu amigo é um idiota!


Depois de alguns minutos todos estavam nos jardins de Hogwarts James havia limpado a boca e Eleanora ficou completamente quieta e sem-graça. Procuraram Anna até o horário do almoço, todos agora ficaram preocupados e então Remo deixou uma ideia se Anna não aparecer até a hora do jantar iriam comunicar Dumbledore. Fato que Sirius não iria aguentar até a hora do jantar.


Pois é a hora do jantar chegou e nada da Anna.


-Mas que droga onde ela se meteu?! – Sirius remexia seu macarrão com almondegas.


-Vai comer isso? – Pedro perguntou se referindo ao macarrão, Sirius empurrou o prato para Pedro que o pegou desesperado enfiando purê e coxas de frango.


-Temos que comunicar a Dumbledore então! – Remo disse.


-Sei lá véi... Mas Dumbledore esta ocupado demais com tudo! A gente devia ir procurar ela – James sugeriu.


-Está louco Pontas?! Não sabemos onde a Anna esta! – Remo o censurou – Só porque deu uns beijos na Branstone esta achando que pode fazer tudo?


-Bom isso não vem ao caso Aluado – James disse.


-Pontas tá certo! Não vou ficar parado enquanto minha namorada esta perdida lá fora com... Comensais a solta! – gritou Sirius se levantando da mesa.


-Vocês não estão em juízo perfeito só pode! – Remo disse quando James se levantou acompanhando Sirius – Mas vocês tem razão – Remo levantou.


-Podemos esperar o jantar acaba? – perguntou Pedro fazendo todos revirarem os olhos – Okay, okay vamos – Pedro disse triste ao deixar o prato de macarrão emundado de molho e purê.
 


-Os meninos estão saindo... – Eleanora comentou.


-Se eu não conhecesse meu primo, diria que estão indo procurar Anna – Tonks disse se levantando.


-Isso é loucura! Temos que dizer a Dumbledore! – Rosa disse.


-Acho que não Zeller, temos que agir logo! – Eleanora disse se levantando e Tonks e ela saíram correndo.


Rosa ficou parada por alguns instantes e se rendeu, saiu correndo atrás das meninas.


-Esperem! – Rosa gritou correndo até os meninos, Tonks e Eleanora – O que vão fazer?


-Vamos pra Floresta Proibida atrás da Anna – disse James.


-Isso é loucura combinamos que iriamos dizer a Dumbledore! – Rosa disse ofegante.


-Pois é Dumbledore não poderá nos ajudar! Esta ocupado demais! – Sirius disse descontrolado.


-Calma Almofadinhas! – Pedro colocou a mão no ombro de Sirius tentando o acalmar.


-Okay, okay... Qual o plano? – Rosa perguntou.


 
 


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Todos andaram cuidadosamente pela Floresta, cada varinha saia um luz prateada para iluminar o caminho.


-Até quando vamos andar? – disse Pedro.


-Shiu! – Rosa o censurou.


-Desculpa! – ele sussurrou.


Pouco depois de andarem James levantou a cabeça e parou assustado.


-O que crianças humanas fazem aqui? – um centauro de cabelos loiros estava na frente parado com um arco e flecha apontada para o grupo, mas infelizmente não era aquele o único e sim um exercito inteiro de centauros.


-Bom... Nós não queremos incomodar! – Remo disse.


-Falei para Hagrid que não aceitaríamos mais nenhum humano aqui! – o centauro gritou para os outros.


-Nós... Nós estamos procurando uma amiga – disse Eleanora.


-Não importa! Vocês têm que ir embora da Floresta que, po acaso, é nossa e vocês humanos só a estragam! – gritou o centauro.


-Calma ai amigo – Tonks foi para frente – Acho que você esta um pouco enganado... A Floresta esta nos terrenos de Hogwarts então a Floresta pertence a escola e não a vocês cavalinhos!


-Como ousa sua humana inútil! – gritou o centauro e outro do lado atirou uma flecha.


-Protego! – gritou Rosa e a flecha se fez quando entrou em contado a proteção de Rosa – Está louca Tonks quer morrer?!


-Eles que são um bando de cavalos folgados! – ela se defendeu.


-Vamos acalmar os ânimos! – Sirius deu um passo para frente – O que tá rolando é o seguinte, minha namorada sumiu e estamos procurando ela entende?


-Se sua namorada humana sumiu pode a considerar morta! – os centauros riram o que fez Sirius ficar assustado.


-Hum... Como sua sobrancelha é bem definida – disse Sirius.


-O que?! – o centauro gritou.


-É sério, ela é perfeita nem tão grossa nem tão fina... Onde você faz? – ele perguntou.


-Ora humano abusado...


-E seus cabelos sedosos é tintura? Porque é tão perfeito seu loiro que parece tintura, eu estava pensando em pintar o meu... Acha que minha namorada vai gostar? Qual tinta você usa?


-Chega!! Atacar!! – o centauro gritou e os outros desceram o barranco correndo e o grupo também correu.


-Estupefaça! – gritou Rosa derrubando um centauro – Subam nas árvores!


Sirius pulou em uma árvore acompanhada de Eleanora e James, Tonks e Remo pularam em outra e Rosa pulou em uma árvore sozinha, apenas Pedro que gritava tentando pular desesperado na árvore que Rosa estava, ela fez Pedro levitar chegando ao galho em que ela estava.


-O-Obrigado! – Pedro agradeceu dando um sorriso parecido com o que Sirius usava para conquistar garotas, mas ele não teve sucesso.


-Pare com esse sorriso! Esta parecendo um rato com dor de barriga, isso não foi nada qualquer um poderia fazer isso! – Rosa tirou completamente as esperanças de Pedro que ficou cabisbaixo.


-Okay.


-Humanos idiotas pensam que podem tirar uma da nossa cara?! Depois pedem para nós nos juntarmos a eles! – o centauro loiro gritou – Vamos! Se encontramos eles de novo, não teremos dó, vamos mata-los!


Os centauros saíram e todos ficaram alguns segundos quietos.


-Vo-Vocês perceberam ... – Eleanora sussurrou, mas todos ouviram – Ele disse “Depois pedem para nós nos juntarmos a eles”, não... Não pedimos isso...


-Isso é completamente estranho – James disse pensativo.


-Hagrid vai ter que nos explicar isso! – disse Remo.


-Centauro são criaturas inteligentes, não deviam ser chamados de “Animais”, mas os bruxos os classificaram assim porque acham que estão acimas deles, são criaturas calmas, mas quanto estão irritados Meu Merlin! E algo os irritou – Sirius comentou e todos olharam assustados pra ele – O que foi?


-Quem é você e o que fez com nosso Sirius?! – James disse.


-É quando se namora a garota mais inteligente de Hogwarts você, querendo ou não, começa, a saber, de tudo – ele respondeu.


-Ei mais inteligente?! – Rosa disse.


-Sem ofensas! – Sirius disse para Rosa que riu e assim todos riram.


-Pelas barbas de Merlin!! – alguém gritou não tão longe do grupo.


-Hagrid?! – gritou Remo – Se joguem!


-O que?! – Tonks disse.


-Pulem!! – Remo repetiu e todos pularam.


-Aresto Momentum! – gritou Remo e todos ficaram centímetros longe do chão e depois caíram, todos se levantaram e foram até onde Hagrid havia gritado.


Hagrid estava chorando e levava algo nos braços, alguém, canino latia.


-Hagrid o que ouve?! – James perguntou ofegante.


-Meu Merlin, meu Merlin! – Hagrid apenas dizia isso e chorava.


-O QUE FOI HAGRID?! – Tonks gritou.


Hagrid se abaixou um pouco e todos conseguiram ver a pessoa que estava nos braços de dele, uma garota com sapatilhas parecendo de velhas bruxas, de calças jeans sujas de terra, uma camiseta cinza rasgadas e sujas também, seu rosto havia ferimentos, sua pele estava completamente pálida e claramente fria, estava mole parecendo sem vida e realmete parecendo sem vida.


-Anna!!! – gritou todos em desesperos e Sirius chegou mais perto colocando sua mão em seu rosto e começando a chorar.


-O QUE ACONTECEU HAGRID?! – ele gritou.


-Eu... Eu não sei... Sai para c-caçar e... Encontrei e-la assim – Hagrid dizia entre soluços e foi complicado o entender.


-Temos que leva-la para a enfermaria!! – Rosa gritou chorando.


Sirius tomou Anna carinhosamente das mãos enormes de Hagrid e disse um “Obrigado” carinhoso, mas triste e saiu correndo com a garota desacordada em seus braços, todos o acompanharam e Hagrid também.


Sirius sentia a pele fria e tentava tirar da cabeça o “Ela esta morta” “Não! Ela não esta morta!!”.


 


-Madame Promfrey socorro!! – Sirius entrou gritando na enfermaria assustando alguns alunos.


-Mas o que é isso?! – Madame Pronfrey estava brava com Sirius gritando, mas ao ver a garota nos braços dele desacordada esqueceu completamente.


-Meu Merlin!! Coloque ela na maca!! O que aconteceu?! Chame o Alvo!! – ela gritou descontrolada.


Sirius se virou e viu Remo, Pedro e Tonks correndo para fora, com certeza estavam indo atrás do Prof° Dumbledore, Rosa veio ao encontro de Anna desacordada deitada na maca e Sirius passava sua mão por todo o corpo.


-Meu Merlin... – Rosa colocou a cabeça no peito de Anna e começou a chorar soluçando – Feche essas cortinas não quero que ninguém a veja assim! – ela gritou e a Madame Promfrey aceitou e chegou as cortinas entre a maca de Anna, ela não estava brigando por todos gritarem.


-Madame não pode fazer nada por ela?! – James disse descontrolado.


-Não Sr.Potter não sabemos o que aconteceu se eu fizer algo pode piorar!


-Nunca, nunca tive uma namorada que eu amasse de verdade! – Sirius segurando a mão de Anna de derretia em lágrimas.


James chegou à ponta da maca e sussurrou baixinho, mas todos ouviram.


-Minha, minha melhor amiga... Você não... Não pode ir!


-Ela não vai Potter!! – Rosa gritou e James colocou as duas mãos no rosto e começou a soltar soluços.


-Para Rosa!! Para de gritar todos estamos desesperados, mas estamos mantendo a calma!! – Eleanora gritou.


-Você só esta brava porque gritei com o Potter o garoto que você morre de amores!! – gritou Rosa.


-Cale essa boca Zeller!! – Eleanora gritou mais alto.


-Parem com isso!! – Madame Promfrey entrou dentro das cortinas – Parem se não vou tirar todas vocês daqui!!


Rosa e Eleanora balançaram a cabeça e voltaram a prestar atenção em Anna.


Depois de alguns segundos o Dumbledore havia chegado, Tonks e Remo correram até Anna e também começaram a chorar.


-Acho melhor todos se retirarem – Dumbledore disse alterado mas calmo.


-Prof° não posso sair ela é minha namorada!! – Sirius disse entre soluços, seu rosto estava corado igual aos seus olhos vermelhos.


-Sr.Black é melhor todos saírem e ficarem calmos farei alguma coisa para ajuda-la – Dumbledore olhou para Anna com um olhar triste.


-Pro-Prof° o senhor pode fazer alguma coisa? – Tonks perguntou esperançosa e seu cabelo agora estava num preto trevas.


-Farei o possível Srta.Tonks – Dumbledore prometeu e todos fizeram menção em sair, Sirius deu um selinho nos lábios roxos e frios de Anna e se retirou como todos.


-Chame Hagrid – Dumbledore disse a Madame Promfrey.


-Alvo, a garota...


-Não vamos tirar conclusões precipitadas Papoula – ela se retirou e Dumbledore chegou mais perto de Anna e colocou sua mão enrugada cheia de anéis nas bochechas pálidas dela.


-Alvo... – disse Hagrid entrando em soluços.


-O que aconteceu? – Dumbledore disse numa voz calma.


-Eu... Eu sai para ca-caçar e... Então canino foi la-latindo na frente... E eu o-o segui, quando vi... A Srta.Paixão ca-caida assim no chão – Hagrid pegou do bolso um lenço de papel e assoou o nariz e começou a chorar novamente – E-Ela vai ficar bem... Alvo?


-Vou fazer o que estiver ao meu alcance para salva-la!  - Dumbledore disse.


-Alvo, o que... Merlin! – Minerva havia chegado e deu de cara com Anna deitada aparentemente morta na maca – O que ouve?!


-Não sabemos também Minerva vá perguntar a Srta.Zeller, Sr.Black, Srta.Tonks, Sr.Potter, Sr.Lupin e a Srta.Branstone o que aconteceu e mande uma coruja aos pais da Srta.Paixão.


-Okay Alvo – Minerva disse num tom assustado, mas saiu.


-Pode-me deixar a sós com a Srta.Paixão Hagrid? – ele disse calmamente.


-Claro Professor - Hagrid saiu.


Dumbledore analisou Anna pelos óculos meia lua, segurou seu braço e percebeu que ela havia quebrado, percebeu também que havia ferimentos leves por toda a parte principalmente seu rosto e estava sem varinha. Dumbledore se lembrou do infeliz problema que Anna tinha, o veneno da Acromântula, mas obviamente o veneno não teria causado todos esses ferimentos na garota... Ela estava com um expressão de dor se percebesse bem, seu braço quebrado e ferimentos... Não, não seria possível... Anna Paixão havia sido torturada?! Havia comensais pela Floresta, mas teriam matado a garota, era alguém sem experiência, um aluno!


Dumbledore colocou sua cabeça no peito da garota querendo pode ouvir alguma coisa, infelizmente nada pode-se ouvir, Dumbledore fechou os olhos e pensou:


-Minha querida, sei que ainda tem alguma parte de você neste corpo. Quero que apenas me ouça seus amigos estão desesperados pensando que esta morta, Minerva mandou uma coruja aos seus pais dizendo que claramente você esta morta, como acha que eles se sentiriam? E seu namorado Sirius Black? Sabemos que ele odeia a família e a família o odeia e sem você como acha que ele ficaria? Seus amigos não podem lhe dar o que você lhe da proteção e amor! Você tem muita coisa a cumprir Anna, você tem missões para fazer não pode ir agora lute, lute o quanto pode para viver!


Dumbledore foi assustado por uma batida forte no peito de Anna, ele recolocou a cabeça no mesmo lugar e ouviu as batidas do coração da garota, ele se levantou e analisou o rosto da menina que agora estava voltando a cor normal, Dumbledore sorriu.


-Madame Promfrey, ela esta viva!





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Outra coisa engraçada também é quando você sente que esta em algum lugar, mas seu coração esta em outro... E você quer estar onde meu coração esta onde a vida te colocou e que nem a morte te tirar.
 


Abri os olhos com dificuldade e dor, mas consegui enxergar o Prof° Dumbledore que estava ao meu lado sorrindo.


-Professor? – disse com a voz rouca e fraca.


-Sim Anna – ele disse de um jeito confortante.


-O que aconteceu? – perguntei.


-Eu é que perguntou – ele tirou o sorriso do rosto e ficou sério.


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OOlá humanóides! Como vão?
Gostaria de pedir desculpa pela demora para postar, semana que vem vai começar a ficar complicado para escrever (Ahhhh), como a maioria, minhas aulas voltaram semana que vem e este ano vai ser bem complicadinho e meu tempo vai ser completamente curto, mas farei de tudo para tentar escrever, me desculpem se eu demorar pra aparecer viu?
Comeentem pelas barbas de Merlin, façam alguém feliz!! (Não que vocês não me façam feliz)
Beijos humanóides!

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