Floresta Proibida



 


N/A: Este capitulo foi reescrito.

 

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As aulas recomeçaram em Janeiro, após a passagem de Ano. Na primeira noite, levaram Draco à Secção Reservada da Biblioteca, e mostraram-lhe o excerto do livro que haviam encontrado sobre a Pedra Filosofal.

 


O antigo estudo da alquimia relaciona-se com a construção da pedra filosofal, uma substância lendária com poderes fabulosos. A pedra transforma qualquer metal em ouro puro. Produz, também, o elixir da vida que tornará imortal aquele que o beber.


Tem havido muitas referências à pedra filosofal ao longo dos séculos, mas a única que de facto existe pertence ao senhor Nicolas Flamel que festejou o ano passado o seu 665º aniversário, e que leva uma vida tranquila em Devon, com a sua mulher Perenelle, de 658 anos.


- Achamos que é isto que o BTA está a guardar. – Daphne concluiu, sentada sobre uma mesa da área reservada.


- Sabes que isto é tudo altamente improvável, não sabes? – Draco perguntou, cínico. – O Dumbledore tem centenas de segredos e de amigos, nós começámos a pesquisar o Flamel por causa do que lemos nos Cromos dos Sapos de Chocolate…


- Acho que podemos fazer uma visita ao Hagrid. – Harry sorriu. – Aposto que ele está relacionado com o BTA, logo deve ter alguma ideia do que o cão está a guardar…


- Tu ignoraste a carta dele, e não lhe falas desde a Diagon-Al, acho que ele não vai simplesmente abrir-te a porta. – Daphne afirmou céptica.


- Mas não perdemos nada em tentar. – Sorriu Draco. – A não ser que tenhas alguma ideia melhor…


Os Slytherin tiveram jogo contra os Ravenclaw. Para espanto da escola, Dumbledore foi assistir. Snape parecia satisfeito com a presença do Director. Os Slytherin ganharam, com Harry a realizar uma das capturas mais rápidas da História de Hogwarts.


Na Quinta-Feira, foram visitar Hagrid. Caminhavam debaixo do manto de invisibilidade pelos Terrenos da Escola, e viram três outros alunos sentados no interior da cabana: Longbottom, Granger e Weasley. E estava um dragão em cima da mesa, um pequeno dragão da Roménia.


- Nós voltamos no sábado à meia-noite para o virmos buscar. – Dizia o Weasley, quando os três Slytherin se aproximaram o suficiente para ouvir. – E vamos encontrar-nos com os amigos do Charlie na Torre de Astronomia. Eles vão levá-lo para a Roménia.


- Pobre, Nobert. – Hagrid soluçava. – Só espero que os outros dragões gostem dele.


- Tenho a certeza de que vão gostar…- Hermione deu uma palmadinha no ombro do gigante.


Longbottom limitou-se a acenar, incapaz de retirar os olhos do Dragão. Os três Slytherin esperaram até que os Gryffindor se afastassem, para baterem à porta.


- Esqueceram-se de alguma coisa, foi? – Hagrid abriu a porta, claramente, esperando encontrar o trio que acabara de sair. – Ah…Olá, Harry.


- Olá, Hagrid. – Disse Malfoy no seu tom mais cínico. – Como está o Dragão?


Hagrid empalideceu.


- Pára com isso, Malfoy. – Harry pôs a mão no ombro do amigo. Hagrid sorriu. – Vimo-lo da janela por acidente. O melhor é esquecermos o assunto.


- Como quiseres, Potter. – Draco encolheu os ombros, parecendo amuado.


- Podemos entrar, Hagrid? – Harry perguntou. – Eu não sei a quem mais poderia perguntar isto… Desculpa não te ter dito nada sobre aquele chá, mas estava tão entusiasmado contudo à minha volta que me esqueci completamente.


- Não tem problema nenhum, Harry. – Hagrid falou. – Entrem lá.


E abriu-lhes a porta. Daphne piscou o olho a Draco. Harry dissera que Hagrid gostaria de si, se ele o defendesse de Malfoy, já que Hagrid detestava os Malfoy, então, ele e Draco tinham combinado os papéis.


- Então, Harry, o que se passa? – Perguntou o gigante, enquanto lhes dava chá.


- Nós estávamos a fugir do Filch e fomos parar ao terceiro andar…e deparámo-nos com aquele cão de três cabeças, e percebemos que ele está a guardar qualquer coisa. Achamos que quem quer que tenha deixado o Troll entrar no Halloween, está a tentar roubar…o que o cão está a guardar. – Harry explicou, sem mencionar a forte suspeita que Daphne tinha sobre Snape, não ia dar o nome do Chefe de Slytherin para Hagrid tão levianamente.


- Passar pelo Fluffy? Ninguém sabe como sem ser eu e o Dumbledore. – Hagrid afirmou orgulhoso. Harry tinha razão, o cão pertencia a Hagrid.


- Hagrid…- Harry perguntou devagar – É a Pedra Filosofal que o cão está a guardar, não é?


O empalidecer ligeiro de Hagrid foi denúncia suficiente. Ele não queria falar, mas, também, não queria afastar Harry, de quem parecia gostar muito.


- Não posso dizer. – Hagrid murmurou. – Mas o que é que vos levou a pensar isso?


- Um palpite. – Harry encolheu os ombros. E era meio verdade, fora quase sorte que os levara a investigar Flamel. – Estou cheio de fome.


Hagrid não insistiu, e ofereceu-lhes um terrível bolo duro. Daphne conseguiu que Fang, o cão de Hagrid, comesse o seu. Depois, voltaram para o castelo.


- Fluffy? – Draco ria-se. – Ele chamou mesmo a um cão de três cabeças Fluffy?


- A mesma pessoa que chama Nobert a um Dragão. – Daphne encolheu os ombros.


 


- É a pedra filosofal que está debaixo do Alçapão. – Harry disse. - E se está alguém a tentar roubá-la, porquê agora?

 

Harry quase que desistira de tentar fazer pocoes como deve de ser, depois de Snape o ter chamado de arrogante inútil sucessivamente, enquanto continuava com perguntas para as quais Harry não tinha resposta, criticou a sua preparação de ingredientes e a sua pocao e continuou com comentários até que Harry grirou de volta. Snape devia ser o único Slytherin no Castelo a odia-lo depois do jogo de Quidditch. Harry ponderou se Daphne tinha razão e Snape podia de facto estar a tentar mata-lo.

- Eu não pedi fama nenhuma. Eu não pedi para o seu antigo Mestre matar os meus pais, de certeza! - Harry gritou, pousando a sua faça com um estrondo. Snape fora longe de mais ao dizer que ele não tinha talento para ter a fama que tinha

Draco abriu a boca. Harry estava de pé no meio da sala a fintar Snape em puro desafio. Tinha os punhos cerrados.

- Não precisa de me odiar só porque dizem que matei Lord Voldemort. - Harry continuo sem pensar. Era a única conclusão plausivel a que tinha chegado - Eu não pedi nada. E quer o que? A minha aprovação para torturar nascidos muggles ou humilhar-me todos os dias nas suas aulas e a sua noção de vinganca?

Snape empalideceu, daquilo que Draco pensou ser raiva a gelar-lhe o sangue.

- Se tens problemas com os meus metodos de ensino, Potter, fala com o Director, mas acabaste de ganhar uma detenção por desrespeito grave. E eu garanto-te que te expulso se alguma vez voltas a falar de assuntos que não percebes e a fazer acusacoes impemsadas ou se me voltas a falar nesse tom. - Snape sibilou, num tom tão gelado que HarrY teve de se controlar para não recuar um passo institivamente. Os seus punhos já não estavam cerrados e a sua raiva dissipara-se dando lugar a medo. Num tom muito mais audivel, o professor acrescentou - Desaparece. E aparece hoje a noite no meu Gabinete. Imediatamente a seguir ao jantar.

Harry saiu sem lhe dirigir outra palavra. Arrumou as suas coisas e marchou para fora da sala, seguido pelos olhares silenciosos dos seus colegas.

- És um idiota completo, Harry Potter. - Daphne sibilou perigosamente, quando os amigos o encontraram depois da aula

- Tu mesma disseste para confronotar o Snape. - Harry ripostou, defensivamente. Ele tentara ser bom aluno, ele estudara afincadamente, mas agora consciencializara-se que não havia nada que pudesse.

- Quando ele te acusa de coisas que não fizeste! - Daphne sibilou - Não para ripostares com "nao pode fazer pouco da minha fama, porque os meus pais morreram por mim" e acusares o teu Chefe de Equipa de ainda ser leal aos Devoradores da Morte, quando vais estar nesta escola mais seis anos. A serio, Potter, achaste que ia apoiar esta tua explosao sobre as injustiças da vida?

- Da-lhe um desconto, Daphne. O Snape estava a tortura-lo. Qualquer um teria explodido, provavelmente ha meses. - Afirmou Theo com um suspiro - Mas ela tem razão ao dizer que foste longe de mais.

- Potter, não tens de comer tudo o que Snape diz, mas e óbvio que tens de comer alguma coisa e definitivamente tens de manter a cabeça fria diga ele o que disser. - Daphne continuou - Se lhe mostrares que ele te afecta, só vais fazer pior.

- Eu tentei seguir instruções. Eu tentei aprender mais. Ele põem-me a reparar poções quando e o meu primeiro a fazer poções e ja me deu duas notas negativas por causa disso. Não há nada que eu possa fazer, não entendes?

- E a solução e desistir e gritar e dizer "tenham pena de mim que o Snape aparentemente odeia-me". Bravo, Potter? Estás a pensar passar a vida em detencao ou custar-nos milhões de pontos?

- Vou limitar-me a ignorar. - Harry encolheu os ombros

- Sim, Potter, limita-te a ignorar e a ser mediano. - Daphone encolheu os ombros com desdém - Eu disse-te para não aceitares injustiças em excesso, mas acho que devias continuar a trabalhar e a esforçar-te para que o Snape pare de te criticar a torto e a direito. Mesmo que seja impossível, vence-lo, pelo menos faz com que não seja fácil. Se ele te odeia, Potter, e mediano e fácil que ele te quer para te poder desdenhar. Não lhe dês esse prazer. Mantém a cabeca fria e não deixes que os comentários deles te derrotem.

- Estás basicamente a dizer para eu aprender matéria avançada e a reparar pocoes. - Harry sibilou

- Nem mesmo o Snape te pode por a preparar poções avançadas. - Daphne suspirou - E ate ele tem de fazer as perguntas minimamente de acordo com a matéria que está a dar, Harry. Ele tem feito isso e e normal que não consigas responder, mas em tudo o que conseguires se melhor e tudo o que não conseguires, podes ignorar. Acima de tudo, não voltes a perder a cabeça.

- E tens de lhe pedir desculpa, Harry. - DraY sorriu-lhe - E acho que tu sabes isso.

- Sei... - Harry acenou

Nessa tarde, arrastou-se até a biblioteca e leu extensivamente sobre reparação de poções simples. Leu ate que ja tinha passado a hora de jantar e apercebeu-se que tinha fome, mas que tinha de ir ter com Snape. Bateu a porta do gabinete e entrou a ordem do professor.

- Mr. Potter. - Snape sibilou

- Eu gostaria de lhe pedir desculpa, professor. - Harry falou antes de Snape ter oportunidade de continuar - Eu tenho de respeitar os seus métodos de ensino e fiz vários comentários injustos e desrespeitosos. Tenho consciência disso, professor e aceito qualquer castigo que considerar apropriado. Peço desculpa.

Snape franziu as sobrancelhas. Não esperava que Harry pedisse desculpa. O rapaz estava a fintar o chão e parecia frustrado e cansado.

- Discuti a situação com o director e um castigo incomum pareceu-nos apropriado dada a tua arrogância e desrespeito para com a minha pessoa: e bom que percebas que as regras aplicam-se a tua pessoa, heroi do mundo magico ou não. Saberas os detalhes na próxima terça a noite.

- Sim, senhor. - Harry respondeu com um aceno.

Snape deixou que o silêncio se instalasse por um momento. Harry sentiu-se exposto e observado. Snape tinha esse efeito nele. Engoliu o seco.

- Agora... Esta noite, podes ajudar-me com a preparação dos ingredientes para a pocao revigorante. Tenho vários frascos da enfermaria para encher, uma vez que os alunos de sétimo ano teem o mau hábito de abusarem dela.

- Sim, senhor. - Harry acenou. Rodou sobre os seus calcanhares e começou a tirar ingredientes.

- Potter...- Snape murmurou - Por muito que consiga apreciar proactividade que tu não demonstras nas aulas, limita-te a seguir instrucoes quando estiveres de castigo comigo. Só queto que esmagues tubérculos, e a única coisa que pode ser preparada com antecedencia.

- Sim, senhor. - Harry respondeu

Retirou as batatas que Snape tão pomposamente chamara de tubérculos e um almofariz para as esmagar automaticamente. Snape continuo a corrigir testes e ao fim de algum tempo levantou os olhos da pilha de pergaminho para ver Harry observar atentamente a prateleira de frascos que o rodevava. O seu primeiro instinto foi reclamar com a falta de concentração do rapaz, mas ele já esmagara todas as batatas possíveis. Observou o trabalho e percebeu que não podia reclamar, mas esmagar batatas era uma tarefa simples, aborrecida. Deixou-se sorrir por meio segundo, enquanto via James Potter submisso ao seu poder, depois pestanejou quando os olhos de Harry encontraram os seus.

- Pode prosseguir para dissecar os olhos de sapo, Mr. Potter. - Snape murmurou

E sem que qualquer som saísse da sua boca, Harry preparou todos os ingredientes para a pocao nas quantidades que eram possíveis considerando as quantidades disponiveis no armário. Eram três da manhã quando Snape o dispensou, cansado e aborrecido, com algos comentários desagradaveis sobre a sua incompetência a cortar fungos. Os cogumelos saltitantes eram naturalmente problematicos.

Sábado à noite, Hermione, Neville e Ron levavam um Dragão pelos corredores do castelo de Hogwarts, quando foram interceptados pela Professora McGonagall. Alguém (leia-se Malfoy) lhe deixara um bilhete, informando-a do que estava decorrer. A Professora empalidecera e retirara cento e cinquenta pontos aos Gryffindor, o que levou os restantes Gryffindor a não falarem com o Trio durante várias semanas. Por outro lado, Malfoy tornou-se o herói dos Slytherin.


- Bom trabalho, Malfoy.- A Prefeita do Sétimo Ano, Eleanor Klein, sorriu-lhe. – Cento e cinquenta pontos perdidos é excelente.


O castigo dos três aconteceu na mesma noite que o de Harry, quando os quartos foram guiados por Hagrid para a Floresta Proibida para encontrarem um unicórnio ferido. Era isso ou serem expulsos.


Harry ficou com Neville enquanto andaram pela floresta, a pedido de Hagrid.


- Então, Longbottom, assustado? – Harry perguntou com um sorrisinho.


- Não gozes comigo, Harry. – Neville murmurou.- Eu quero ser corajoso.


- És um Gryffindor, não é isso que vocês são, supostamente? – Harry perguntou, sarcástico.


Neville corou. Ouviram um Lobisomem uivar à distância, e o Gryffindor tremeu, enquanto o Slytherin continuava a deslocar-se confiante pela floresta, iluminado pela luz da sua varinha.


- Todos ficaram surpreendidos. Foi quase tão estranho como tu ires para os Slytherin…- Neville disse.


- As pessoas esperavam que eu fosse um eterno defensor dos muggles e dos pobres, como o Dumbledore ou assim, como os meus pais. – Harry murmurou. – Mas eu cresci com dois tios que me trataram mal, só porque sabiam que eu era feiticeiro. Sei que se os muggles soubessem do nosso poder, ficariam tão assustados que nos tentariam matar. Eu não odeio muggles, nem acho que os devamos submeter ao nosso poder, mas não vou ser eu a defendê-los, não vou ser eu a dar a minha vida por eles. O mundo mágico precisa de outro herói.  


Neville gritou, de repente. O unicórnio estava morto num canto da clareira. E por detrás dele, uma silhueta negra movia-se. E a mesma silhueta negra aproximou-se dos rapazes, de repente. A cicatriz de Harry parecia que ia explodir. Estranhamente, Neville apontou a sua varinha a criatura, quando Harry estava agarrado à testa, e impediu-o de o avançar, usando um simples Lumus.


Mas Neville tremia e tropeçou. Foi quando Harry se levantou, e começou a mandar feitiços contra a silhueta, jactos de luz, e bolas de fogo. A criatura desapareceu nas sombras da floresta.


- Salvaste-me, Potter. - Neville suspirou. - Pela segunda vez.


- O teu Lumus salvou-nos a ambos, Longbottom. - Harry afirmou, cordialmente.


- Ele...aquela coisa...matou o unicórnio...- Neville sussurrou.


- Mas quem mata algo tão puro como um unicórnio fica preso a uma meia-vida, uma vida amaldiçoada. - Disse Harry.


- Quem é que quereria uma vida assim? - Neville perguntou. - Quer dizer...haverá alguém tão fraco que escolha uma mísera meia vida...?


O Gryffindor pareceu confuso, mas Harry soube a resposta, apesar de não a ter dito em voz alta. Havia. Havia um feiticeiro que escolheria uma meia vida, um feiticeiro sem nada a perder. Era o feiticeiro a que ele sobrevivera onze anos antes. Lord Voldemort.


- É, por isso, que alguém tentou roubar a Pedra agora. - Harry acrescentou, quando, mais tarde, segredava para Draco e Daph o que acontecera na Floresta. - Alguém está a tentar dá-la ao Voldemort para que ele recupere o seu poder.


- O meu pai adoraria essa notícia. - Draco fez um sorriso sarcástico.


- Acho que o teu pai gosta bastante da sua vida de momento. - Daph encolheu os ombros. - Eu sou a favor de pararmos o Senhor das Trevas.


- Ah. Então, é uma votação? - Draco perguntou, irónico.


- Malfoy...- Harry suspirou friamente. - Ele matou os meus pais, e tentou matar-me. Eu não o posso deixar viver.


- Eu não quero que ele volte, Harry. - Draco passou as mãos pelo cabelo e suspirou. - Ele reprimia todos, até os que lhe eram mais fiéis. Eu temo-o. E gosto bastante da minha vida de momento. E não te quero morto, Harry, e algo me diz que ele tentaria matar-te, se voltasse.


- O resultado da votação é unânime. - Daphne sentenciou no seu tom mais sério, levando Harry a esboçar um sorriso.


- Mas enquanto o Dumbledore estiver no Castelo, o Senhor das Trevas não avançará. Eu não adoro o velho, mas todos sabemos que ele é o único que o Quem-Nós-Sabemos sempre temeu. - Draco disse. - Não precisamos de fazer nada, enquanto o Dumbledore estiver por perto.


- Faz sentido se for o Snape. - Daphne disse, após um breve silêncio. - Ele era um Devorador da Morte, faz sentido se estiver a ajudar o seu antigo mestre.


- Talvez. - Harry concordou. - Mas o Dumbledore confia no Snape. Se confiamos no Dumbledore para me manter seguro, acho que devíamos confiar no seu julgamento.


- Não devíamos era confiar em ninguém. - Draco disse, soturnamente.


 


- A não ser que queiram roubar a Pedra, é o melhor plano que temos...- Respondeu Daph.

 

Harry comportava-se com uma nova indiferenca perante Snape. Snape observava-o com um olhar penetrante e proferia os mesmos comentários desagradaveis, mas a unida resposta que Harry tinha para ele era "desculpe, senhor". Ele comportava-se como os seus comentários fossem justos, como se ele estivesse a aprender e estava. Havia perguntas difíceis e avançadas as quais ele já parecia capaz de responder. Snape com grande esforço reconheceu para si mesmo que o rapaz arrogante andava a esforçar-se.

 

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N/A: Adorava que comentassem sobre a Partida, e sobre o desenvolvimento da história de uma maneira geral.

 

Xandevf: Eu espero que continue a gostar da fic. Prometo ter em consideração o seu comentário. O Draco não vai ser tão preconceituoso como de costume, e o Harry não é preconceituoso de todo. Quanto ao Neville, Luna e Weasleys, só com o desenvolvimento da história saberei o que fazer. Obrigada pelo comentário. Comente mais! :)

 

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Comentários (3)

  • Kaos StoneHange

    Hahahahahahaha O peça dos Slytherins foi demais! Harry é um genio! Voce tbm, não sei de onde tira tanta imaginação hahahaha

    2013-03-10
  • Xandevf

    Nota 5

    2013-03-09
  • Xandevf

    Boa, muito bom o início de interação do Harry com o Neville. Mas quero aguardar um pouco para ver essa interação fluir. Nas é muito bom ver o lado Sonserino se dando bem.

    2013-03-09
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