Final do Campeonato



Com os testes por perto ninguém pensava em mais nada, principalmente Jason e Rose. Ambos eram vistos frequentemente na biblioteca. Faltando uma semana para o inicio das provas mais um ataque ocorreu em uma vila próxima á Hogsmeade. Era sempre a mesma história. Lobisomens chegam á cidade, mordem as crianças, matam alguns pais e desaparecem antes dos aurores chegarem.


A poção Jase estava sendo muito utilizada pelos curandeiros e com isso Jason e Rose eram convocados a mais entrevistas, porem seus novos agentes - a de Jason sua mãe Jessy e a de Rose uma tal de Tânia, que Hermione havia contratado - adiavam todas elas para as férias.


- Minha mãe mandou mais uma carta. - disse Jason se sentando ao lado de Rose na biblioteca.


- Outro ataque? - perguntou preocupada.


- Não. - disse Jason. - Mais uma entrevista para a rádio, acho que com essa eu já tenho oito entrevistas marcada para as férias.


- Pelo menos em algumas delas vamos juntos. - disse Rose pegando mais um livro para ler.


- É... - disse Jason pegando um dos livros da pilha da ruiva e começando a ler também.


Rose já estava exausta de tanto estudar, mas mesmo assim não parava. Ela havia ensinado a Alvo a matéria que ele perdeu a semana em que ficou no St. Mungos e ainda a matéria de todo o resto do ano.


- Rose. - chamou Lucy. - Rose. Rose. Rose. - Lucy repetiu monotonamente o nome de Rose várias vezes, mas se cansou de não receber atenção da ruiva e gritou.


- Oi. - disse Rose irritada tirando os olhos do livro que estava lendo.


- Vamos sair daqui. - disse Lucy.


- Não Lucy. Eu preciso estudar. - reclamou Rose, mas a prima a arrastou para fora da biblioteca. - Para Lucy.


- Não Rose, você está doente, sabe a matéria até o quinto ano com o tanto de livros que você leu essas duas semanas. Para um pouco, depois eu deixo você voltar ok? - perguntou Lucy e a Rose assentiu com a cabeça.


As duas estavam indo em direção á cabana de Hagrid. Não o viam há muito tempo, mas desviaram do caminho quando viram Alvo e Jason perto da floresta proibida.


- O que estão fazendo aqui? - perguntou Rose assustando os dois.


- Poxa Rose, que susto. - disse Jason.


- Você fora da biblioteca? Lucy você fez um milagre. - disse Alvo.


- O que estão fazendo aqui? - Rose repetiu a pergunta.


- Vimos alguma coisa entrar aqui dentro. - disse Alvo.


- Poxa Al, caso você não saiba tem muitas coisas ai dentro. - disse Rose.


- Esquece Rose. - disse Alvo e caminhou alguns passos para longe da floresta quando ouviu um pio alto que ele conhecia bem. - SKIN! - gritou Alvo e a fênix saiu do meio da floresta proibida.


Alvo estava animado por ver a fênix novamente, ele pensava que a ave tinha partido. Jason e Rose se entreolharam e sorriram.


- Alvo. - disse Jason chamando a atenção do moreno. - Ele é seu.


- O que? - perguntou Alvo surpreso.


- É Al, na noite que você se machucou eu e Jason estávamos pretendendo dar Skin a você. - disse Rose. - Eu fui irresponsável, você cuidou dele.


- Nós só precisávamos da lágrima dele, agora ele é seu Al. - disse Jason e Alvo abraçou os amigos. - Vem você também Lucy. - disse Alvo aumentando o abraço coletivo.


- Ele é lindo. - disse Lucy admirada enquanto passava a mão na cabeça da ave.


- Vamos conhecer meu quarto Skin? - perguntou Alvo e a fênix piou baixo em resposta.


- Obrigada Lucy. - Rose disse enquanto observava o moreno ir embora. - Pode ir. - ela falou para a prima que foi correndo em direção ao moreno. - O que vocês viram? - Rose perguntou á Jason.


- Parecia um lobisomem. - Jason disse com um olhar significativo á Rose. - Vamos embora, não temos certeza do que vimos.


Sábado finalmente chegou, com ele a tensão das provas e também a final do campeonato. Grifinória contra sonserina. Alvo havia avisado Tiago para que o irmão tomasse muito cuidado no jogo e se protegesse contra os balaços.


- Nossa Tiago, para de comer, assim você vai enjoar quando estiver voando. - disse Lucy ao primo que apenas deu de ombros e continuou a comer.


Lucy, Rox, Alice e Rose iam para o campo juntas, as grifinórias vestiam roupas vermelhas e douradas enquanto a sonserina estava com uma calça jeans normal e uma blusa que tinha o desenho de uma cobra.


Apesar de tudo Rose era competitiva e adoraria que sua casa ganhasse a taça, só esperava que para isso seu primo Tiago não tivesse que sair ferido. Rose olhava o livro em sua mão e lamentava mentalmente que não pudesse ler ali, pois teria que prestar atenção no jogo para se alguma coisa acontecesse.


- Nós vamos indo para o lado dos grifinórios. - disse Lucy.


- Boa sorte. - disse Alice. - Vocês vão precisar. - terminou com um sorriso torto.


- Há! Há! - riu Rose como se aquilo fosse uma piada. - Os leões que devem tomar cuidado com as cobras, somos mais inteligentes.


- Se é tão confiante assim aposte 7 galeões comigo. - disse a morena sorrindo.


- Apostado. - disse a ruiva sorrindo. - Vamos ver quando as cobras acabarem com os leões.


- Veremos, se não serão as cobras que sairão feridas. - disse Alice e saiu junto com suas amigas para o lado da grifinória.


Rose estava desejando que a sonserina vencesse, ainda mais agora. O jogo definiria o vencedor do campeonato e dependendo do resultado até mesmo o vencedor da Taça das Casas.


Alvo estava na arquibancada junto com seus amigos esperando sua prima, ela estava demorando demais na opinião do moreno, talvez as grifinórias não tivessem conseguido tirar Rose da biblioteca, mas Alvo sabia que a prima iria ajudar ao seu irmão, ela havia prometido e também havia treinado feitiços não-verbais para poder ajudar sem que ninguém percebesse.


- Cheguei. - disse a ruiva se sentando ao lado de Mathews.


- Finalmente. - comentou Alvo e ouviram o apito marcando o inicio do jogo.


- Cadê seu amiguinho corvino? - perguntou Mathews.


- Torcendo pros leões. - Rose disse e fez o feitiço "finite incantatem" quando os balaços saíram voando.


- Meu irmão está lá também? - perguntou Lorcan.


- Sim. - disse a ruiva brava. - Eles nos traíram. - alguns riram com o comentário da ruiva.


Os sonserinos enceraram a conversa ao ver a goles indo em direção ao arco, mas o goleiro conseguiu pegar e os sonserinos gritaram.


Tiago estava á procura da pequena bolinha dourada, mas não conseguia achar. Ele ouviu a torcida dos leões gritar e percebeu que haviam feito o primeiro ponto para a grifinória. Ele comemorou um pouco lá de cima, mas logo parou ao ver um balaço indo em sua direção.


- Está tudo bem? - perguntou Fred alcançando o amigo.


- Sim Fred. - disse Tiago. - É só um balaço, eu sei lidar com isso ok?


Tiago não esperou uma resposta e começou a voar em volta do campo para ver se achava a bolinha dourada. Tiago viu o apanhador da sonserina Niall Lepansky voar em direção ao chão em alta velocidade e seguiu o sonserino até que avistou a bolinha dourada a poucos centímetros da mão dele. Um trovão fez com que Niall perdesse a atenção da bolinha dourada, assim como Tiago, dando tempo suficiente para que o pomo de ouro sumisse de vista.


- Idiota. - disse Tiago rindo do sonserino que jogou um olhar mortal a ele, mas depois abriu um sorriso que assustou Tiago.


O grifinório olhou o placar e viu que estava 120 á 100 para a Grifinória e continuou com a sua busca pelo pomo.


Pouco tempo depois o tempo começou a fechar e os sonserinos começaram a atacar os balaços em Tiago, para o desespero de Alvo.


- Rose! - chamou Alvo. - Faz alguma coisa.


- Não há nada a se fazer Al, eu estou tirando os feitiços dos balaços há quase uma hora, eu não posso mudar a direção deles também, os batedores batem, os balaços vão no sentido que eles jogaram. - disse Rose e Alvo bufou, se ele usasse algum feitiço ali algum grifinório poderia ver e certamente Rose tiraria o feitiço dele.


O céu ficou cada vez mais escuros e algumas gotas de chuva começaram a cair. Rose ainda estava com seu livro e saiu correndo para dentro do castelo para impedir que o livro molhasse.


A chuva ainda estava fraca, mas o jogo estava cada vez mais tenso. Tiago não achava a bolinha dourada e ainda tinha que se preocupar com os balaços errantes que o perseguiam, agora cada vez mais rápidos.


- Rose, por que...? - Alvo ia perguntando á prima mas suas palavras morreram ao não encontrá-la ali. - Onde ela está!? - perguntou bravo.


- Foi para o castelo, ela queria proteger o livro. - disse Lorcan e Alvo urrou de raiva, ela preferia proteger ao livro ao invés de proteger o seu irmão.


A chuva ainda se segurava no céu, mas pelas gotas de chuva as pessoas percebiam que o temporal não demoraria para chegar. Tiago estava irritado com os balaços que o perseguia, quando viu a bolinha cinquenta metros abaixo de si. Tiago saiu voando atrás dela e Niall Leansky também. Tiago e Niall iam lado á lado, mas um balaço veio na direção de Tiago e o desequilibrou enquanto Niall e os sonserinos comemoravam a vitória. Tiago conseguiu se equilibrar novamente na vassoura e desceu para o campo.


- Niall! - Tiago ouviu uma voz que ele conhecia atrás de si e se virou á tempo de ver sua prima Dominique beijando o sonserino.


- Ótimo. - murmurou Tiago. - O que mais falta acontecer? - perguntou irritado e quase que imediatamente o temporal começou a cair e Niall e Dominique saíram correndo de mãos dadas até um canto abaixo da arquibancada e continuaram o beijo.


Tiago voltou para o vestiário irritado. Nenhum dos jogadores disse alguma coisa, apenas tomavam banho, se arrumavam e saíam, até sobrar somente Fred, Tiago e Teddy.


- Eu quero ficar sozinho. - disse Tiago ao ver os dois amigos no vestiário.


- Não Tiago. - disse Fred. - Você já está sozinho há um bom tempo. Eu sei que eu tenho andado muito com a Sophi, me desculpa cara.


- Não importa mais. - disse Tiago. - O ano já está acabando mesmo, Teddy já está indo embora, vocês já me abandonaram, não precisam sentir pena de mim. AGORA VÃO! - gritou Tiago irritado.


Fred e Teddy perceberam que não adiantaria conversar com o grifinório enquanto ele estivesse bravo então deram de ombros e saíram do vestiário.


Rose estava preocupada, assim que chegou ao salão comunal das cobras se lembrou que ela poderia ter usado um feitiço impermeável. Mas quando estava saindo percebeu que já era tarde. O jogo já havia acabado e pelo visto a sonserina havia ganhado.


Alvo estava feliz com a vitória e pelo fato de seu irmão não ter tido nenhum ferimento, mas ainda estava bravo com Rose pelo fato de a ruiva tê-lo abandonado.


- Ganhamos! - gritavam o grupo de sonserinos.


Mathews e Scorpius iam cantando uma musica que eles mesmos haviam inventado:


" Pensavam que iam ganhar!


HÁ, HÁ, HÁ, HÁ, HÁ, HÁ


Vocês podem até sonhar!


HÁ, HÁ, HÁ, HÁ, HÁ, HÁ


Mas vão ter que aprender!


LE RÊ LE RÊ RÊ RÊ


Aprender a não perder!


SOMOS DA SONSERINA


É A GENTE QUE DOMINA


SOMOS DA SONSERINA


É A GENTE QUE DOMINA"


Todos entraram no salão cantando, inclusive Alvo. Rose já estava comemorando com algumas sonserinas que Alvo não sabia o nome pulando em cima do sofá. A ruiva estava tão animada que não percebeu quando abraçou Scorpius e começaram a gritar juntos a musica.


- O que será que eles vão fazer quando se derem conta do que estão fazendo? - perguntou Lorcan parando ao lado de Alvo.


- Não sei, mas não perco isso por nada. - o moreno disse rindo.


Scorpius recuperou a consciência antes de Rose e gostou de sentir o cheiro da ruiva tão perto de si, mas sabia que não podia deixar aquilo continuar por mais tempo. Scorpius retirou sua mão que estava em volta da ruiva bruscamente, fazendo com que a ruiva se desequilibrasse e quando ela se segurou em Scorpius para não cair ambos cairam juntos.


Rose olhava assustada para os olhos do loiro e a comemoração tinha parado, todos olhavam para os dois á espera de algo. Scorpius olhava a ruiva que estava em cima de si sem demonstrar nenhum sentimento.


- Sai de cima. - disse Malfoy e empurrou a ruiva para o lado, fazendo com que ela acordasse do tranze momentaneo.


Scorpius saiu andando a passos firmes para fora do salão, assim que percebeu que seu alvo iria sair do salão comunal Rose pegou a varinha.


- Estupefaça. - disse ela e Scorpius se virou rapidamente murmurando um "protego".


- E a sua dignidade Weasley? - disse Scorpius se aproximando da ruiva que agora já estava de pé. - Onde ela foi parar? Tsc. Tsc. - disse ele balançando a cabeça negativamente. - Parece que alguém aqui não andou prestando muita atenção ás aulas.


Rose ainda estava com a varinha em sua mão e apenas com o pensamento Scorpius foi parar no teto, sendo erguido por uma perna. Rose não ouvia os gritos de Scorpius ela estava com muita raiva do loiro, ela não deixaria ninguém falar que ela não prestava atenção ás aulas, para ela isso era o maior insulto que alguém poderia lhe dar. Quando Rose percebeu já havia jogado Malfoy na parede.


- QUAL SEU PROBLEMA WEASLEY? - gritou Scorpius com um pouco de sangue escorrendo pela testa.


Rose não estava respondendo mais por seus atos. Uma grande bola de fogo voou na direção do loiro que se abaixou.


- Estupefaça. - gritou alguém da sala e Rose desmaiou.


Todos os sonserinos estavam assustados e procuravam quem havia estuporado Rose. Até que Alvo Potter se pôs diante dos sonserinos. O próprio primo havia a estuporado, percebendo que o estrago seria grande. Alvo pegou Rose nos braços e foi até Scorpius.


- Está tudo bem? - perguntou o moreno.


- Sim, o fogo que a louca da sua prima mandou em mim não me atingiu. - disse Scorpius. - Mas minha cabeça está doendo um pouco. - disse o loiro.


- Vamos pra enfermaria Scorp. - disse o moreno e saiu junto com o loiro do salão comunal.


Assim que chegaram á ala hospitalar, a enfermeira colocou Rose em uma cama e ajudou Scorpius com os ferimentos em outra. Alvo conseguiu ficar na enfermaria junto com a prima, pois se ela tivesse mais um ataque ele poderia ajudar.


- Só isso? - a enfermeira perguntou á Scorpius após terminar de fazer o curativo.


- Felizmente sim. - disse Scorpius e mandou um olhar á Rose.


- Bom... Acho melhor vocês contarem á diretora McGonagall o que aconteceu por... - a enfermeira foi interrompida com a entrada da diretora.


- Eu já estou sabendo Madame Pomfrey. - disse McGonagall entrando na sala. - Potter, Malfoy, esperem lá fora por favor.


Alvo e Scorpius saíram da ala hospitalar e ficaram em silêncio esperando Rose, que era acordada pela diretora.


- Rose? - perguntou a diretora com calma.


- McGonagall? - perguntou Rose confusa. - Onde eu estou? - perguntou á diretora.


Minerva se virou e bebeu a poção polissuco que segurava em mãos e logo se transformou em Scorpius Malfoy. Rose já estava em pé com a varinha em mãos. Quando Scorpius se virou.


- SAI DAQUI! - gritou Rose com raiva e o vidro da enfermaria se quebrou.


- Olha Weasley. - começou a encenar Minerva, mas desistiu ao ver o que Rose queimava inconscientemente. A diretora tentou jogar um feitiço mudo em Rose para desacordá-la, mas a garota também bloqueou sem falar nada.


- Não sabia que tinha aprendido feitiços mudos Malfoy. - zombou Rose e mandou outro feitiço mudo em Scorpius que se desviou e fez a parede explodir.


- Eu também não sabia que conseguia fazer feitiços mudos Rose. - disse a diretora esquecendo a encenação.


- Não seja ridiculo Malfoy e é ROSE! - gritou a ruiva quebrando o lustre.


Minerva conseguiu tirar a varinha de Rose, fazendo a garota ficar ainda mais nervosa e o fogo que estava atrás de si aumentar ainda mais.


- Para Rose, você está descontrolada. - disse Minerva.


-Não seja ridículo. - disse Rose e explodiu a parede mais uma vez.


- Pomfrey! - chamou Minerva e a enfermeira apareceu jogando um feitiço estuporante em Rose que fez com que a garota caísse desmaiada e o fogo acabasse.


Minerva voltou ao normal e olhou para a varinha de Rose em sua mão. Ela nunca tinha estado em situação semelhante, mas sabia exatamente o que fazer.


Alvo e Scorpius esperavam ao lado de fora da enfermaria. McGonagall tinha lançado um feitiço na porta fazendo com que eles não tivessem ouvido o duelo da diretora com a aluna. Pouco tempo depois Minerva apareceu na porta da enfermaria e os meninos foram correndo até a diretora para ter alguma informação.


- Ela irá ficar aqui esta noite. - disse a diretora e seguiu pelo corredor, mas parou de andar e se virou para os sonserinos. - Malfoy. É melhor manter distância da Rose Weasley por algum tempo. E Potter, chame o Jason Andrew para ele ir na minha sala por favor.


Alvo e Scorpius não tinham entendido muito bem, mas seguiram em direção ao salão comunal da corvinal para avisar ao amigo de Alvo que a diretora queria vê-lo.


- E ai, o que fazem aqui? - perguntou Jason enquanto andava pelo corredor.


- A diretora quer te ver. - disse Alvo e percebendo que Jason queria mais explicações continuou. - Eu não sei o que ela quer, apenas pediu para que eu te chamasse e também não disse a senha.


- Tá, obrigado. - disse Jason e seguiu pelo corredor á caminho da sala da diretora enquanto os sonserinos iam para o salão principal.


Jason estava parado em frente as gárgulas quando elas se abriram e mostraram as escadas para ele. A porta estava aberta e tinha uma mulher muito alta com cabelos brancos dentro dela, ao lado da menina que ele reconheceu ser a garota que beijou o sonserino no final do jogo.


- Olá. - disse a menina loira sorrindo.


- Jason, eu queria lhe contar uma coisa. - disse McGonagall conjurando uma cadeira para que ele se sentasse. - Você e Rose se tornaram alunos excepcionalmente famosos. Por isso a diretora Máxime veio lhe oferecer uma bolsa de estudos para que você e Rose estudem na França.


Jason não sabia o que dizer, ele estava feliz em ter recebido uma oportunidade tão boa quanto esta e ele iria com a Rose, para ele não podia ficar melhor.


- Mas, ela aceitou? - perguntou o corvino.


- Não. - disse a diretora. - Ainda não falamos com ela ainda e queríamos saber se você quer ir primeiro, depois falaremos com seus pais.


- Eu posso pensar? - perguntou Jason.


- Esperávamos que essa seria sua resposta. - disse a diretora. - Pode ir e não conte a ninguém sobre isso, por favor.


Jason estava com os pensamentos muito confusos, em parte ele queria ir, mas outra parte dele dizia que era melhor que ele ficasse.

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