Teste de Quadribol - James

Teste de Quadribol - James



            O domingo não parecia com os demais quando eu abri os olhos àquela manhã. Tinha algo de estranho com a vida, algo de estranho com a morte, tinha algo de estranho com tudo. A festa tinha sido maravilhosa, a noite com a Jus tinha tido seus êxitos e seus bons momentos, mas faltava algo em mim. Por uns minutos eu não soube explicar o que, mas logo tive a certeza do que era. Essa certeza surgiu no exato momento em que ouvi a conversa do Remus com o Sirius.


            - Ouvi dizer que ele está dando pulinho de alegria... – Remmie ia dizendo.


            - Todos sabemos que ele sempre quis ficar com a Evans. – concordou o Padfoot se esquecendo de que eu estava naquele quarto.


            - Bom, eles ficaram e acho que o Prongs precisa saber disso por nós...


            - Acho que devemos fingir que não sabemos de nada... – discordou Sirius.


            - Bom, não tiveram muito sucesso né? – eu disse sem abrir a cortina da minha cama.


            - Desculpa cara... – disseram Sirius e Remus ao mesmo tempo.


            - Foi algum de vocês que ficaram com ela?


            - Não... – ambos responderam em uníssono.


            - Então calem-se e parem de se desculpar.


            Houve um momento de silêncio e depois eu ouvi a porta do dormitório se fechar. Eles estavam com pena de mim e eu odiava aquilo. Eu não era nenhum coitadinho só porque a Evans achava que eu não era bom o suficiente para ela. Quem estava perdendo era ela não é verdade? Ao invés de ficar com um cara bonito, sarado e inteligente, ela preferiu dar mole para... Para quem ela havia dado mole? Se eu descobrisse...


            Foi com muito esforço que eu passei o domingo com um puta sorriso no rosto. Não queria que as pessoas soubessem como eu me sentia. Fui até os marotos, pedi desculpas pelo ocorrido e culpei meu mau-humor a “ressaca” que eu estava sentindo, sendo que eu tinha bebido muito pouco para falar a verdade.


            Não sei se meus amigos acreditaram naquela história, mas todos voltaram a falar comigo normalmente. O único que não havia ficado brigado comigo havia sido o Peter, mas ele não tinha motivos né? Ultimamente andávamos muito afastados... Talvez o fato dele estar cumprindo detenção para o professor Pierre tenha colaborado para isso. Ele havia batido um recorde. Geralmente eu e o Sirius erámos punidos antes dele e, habitualmente, o Moony conseguia se safar das detenções por umas semanas até ser pego também. Claro que tinha o desconto da lua cheia, mas, bem, a juventude tem um quê de rebeldia. Enfim, mas foi justamente pelo Peter que eu soube que a Evans havia ficado com o Henry.


            Passei o domingo todo evitando encontrar com a Evans ou com o Henry. Se eu o visse em minha frente com toda certeza avançaria em seu pescoço ou, agindo como um verdadeiro bruxo, lhe azararia de uma forma inesquecível. Mas o destino estava do meu lado e, durante a maior parte do domingo eu não encontrei nem um, nem outro.


            Bom, eu falo durante a maior parte do domingo... porque vi a Evans passando às pressas por nós quando íamos jantar e eu ouvi a Alice sussurrando para a Justine que a minha ruivinha estava indo se encontrar com o Henry. O Henry malvadão. Eu quase chorei de ódio quando a imagem da Lily aos beijos com o Henry se formou em minha cabeça. Como era possível que ela estivesse saindo com... com uma pessoa como ele? O que havia de errado com ele? Tudo. Bem, ele não era da Grifinória...


            Foi uma noite conturbada a daquele domingo. Eu mal consegui pregar o olho e sempre que eu conseguia dormir eu sonhava com beijos e abraços da Lily com o Henry. Aff! Eu estava com raiva da Evans por ter dado mole para o Henry, do Henry por ter conseguido beijar a minha ruivinha e de mim por estar tão obsessivo com aquela história. Afinal, eu tinha alguma ilusão de que nesses dois anos que eu me descobri apaixonado por ela, a Lily ainda não tinha ficado com ninguém? Claro que já. Então...


            - Acorda! – o berro do Moony me fez despertar de mais um pesadelo em que eu era obrigado a limpar a igreja onde a Evans e o Henry estavam casando. Francamente...


            - O quê...? – gaguejei procurando meus óculos.


            - Vamos nos atrasar para a aula ok? – o Remus me olhou meio preocupado. Será que eu tinha gritado?


            - Tive um pesadelo. – disse antes que ele perguntasse alguma coisa. – Cadê o restante do pessoal?


            - Já devem estar tomando café. Vamos logo, sabe como a McGonagall é exigente com a pontualidade.


            Bom, eu sabia que a professora McGonagall era muito exigente com os horários, mas, de certa forma, ela também era meio condescendente comigo e com o Padfoot. Tínhamos o dom de conquistar as pessoas com a nossa simpatia e inigualável modéstia.


            Não consegui comer nada o dia todo e não tinha apenas a ver com a Lily estar saindo com o Henry. Bem, eu havia recebido uma correspondência de minha mãe dizendo que as coisas haviam piorado. Aquilo doía em mim e, na tentativa de esquecer, eu evitava pensar, evitava mencionar... porque assim e tornaria real. Talvez eu devesse contar tudo aquilo para o Sirius que era o meu melhor amigo, ou talvez o Moony que sempre fora muito melhor em conselhos e consolos do que o Padfoot, mas, de uma forma estranha, eu não conseguia contar para nenhum dos dois... Era algo que eu queria trazer comigo... e só.


           A manhã passou de tal forma ligeira que eu me surpreendi quando já estávamos em frente à sala do Prof. Slughorn. Eu não estava com muito saco para assistir aula, mas, quando eu vi o Henry e o Frank conversando uma onda de raiva tomou conta de mim. Era demais esperar que eu pudesse controlar meus impulsos para sempre, então, eu meio que me coloquei logo atrás do Henry e, assim que ele se virou, esbarrou em mim.


           - Olha por onde anda, panaca! – disse deixando toda a raiva sair de dentro de mim.


           - Calma Jay, foi só um esbarrão... – ele se defendeu.


           - Já que foi só um esbarrão... – eu o empurrei com toda a força que me veio. Ele caiu no chão e, antes mesmo que eu pudesse perceber o que estava acontecendo, uma luz amarela veio em minha direção me fazendo chocar contra a parede.


           - Desculpa, eu não tive...


           Eu não o deixei terminar. Lancei o feitiço da perna presa nele e fiquei rindo, caminhando lentamente em sua direção, mas, aparentemente, ele havia andado praticando feitiços mudos porque conseguiu desfazer minha azaração e lançou um feitiço estuporante que foi rapidamente bloqueado pelo meu feitiço escudo.


           A galera começou a fazer um círculo ao nosso redor. Alguns como o Sirius, o Frank e o Lee gritavam “luta, luta, luta” e outros, como o Remmie e a Lin berravam pedindo que parássemos. Mas a intensidade da luta continuava.


           Propositalmente, ou não, o Henry atirou uma serpente de fogo em minha direção, mas nada que o feitiço “Aguamenti” não conseguisse apagar. Nosso duelo continuava de igual para igual, embora eu estivesse tendo uma ligeira vantagem e, quando eu pensava em dar o grã finale, a Evans e suas amigas chegaram ao local.


           - O que está acontecendo aqui? – ela perguntou fazendo com que os jorros de feitiços parassem de jorrar quase que instantaneamente.


           Todos os olhares se voltaram para a Lily, inclusive o meu e o do Henry.


           - Estão se comportando como se fossem dois meninos. Já são rapazes... – ela me olhou com frieza. – Bom, eu esperava isso de você Potter, mas... – e virando-se para o Henry. – de você? Eu achava que você era diferente...


           - Ele que começou Lil... – Henry tentou se explicar.


           - Vai vir com essa desculpa estando você me frente a sala de um professor? Vamos meninas... – ela disse e se fez seguir pela Alice e pela Mary.


           Eu e o Henry nos olhamos furiosos, mas não tivemos mais clima, nem mesmo raiva suficiente para voltar àquela briga, o que foi uma pena, pois eu estava prestes a vencer aquele combate.


           Eu não falei mais com a Evans nos dias que se seguiram e, apesar de saber que aquilo me machucava, era bem melhor daquele jeito. Eu não queria ficar naquela de sair atacando qualquer pessoa que se envolvesse com ela. Não queria surtar nem dar uma de louco. Se eu continuasse com aquilo eu iria ficar totalmente preso a uma pessoa. Onde estava o James malvadão que ficava com as meninas só por ficar e depois dava o fora sem se importar com seus sentimentos? Eu tinha que resgatar aquele homem que estava escondido em algum lugar.


           O sábado foi de longe o dia mais agitado da semana. Não apenas pelo fato de logo no início da manhã eu ter encontrado a Evans, mas também pelo fato de ter sido o dia marcado para os testes para o time de quadribol da Grifinória.       


           Eu estava muito ansioso. Não havíamos ganhado o Campeonato de Quadribol no ano anterior e eu sabia que a pressão contra nosso time seria muito grande. Embora o Sirius e o Remus me garantissem que eu levaria a taça esse ano, eles não tinham como ter certeza uma vez que ainda não havíamos visto os candidatos ao time àquele ano.


           Assim que eu desci a escada para ir ao Salão Principal para tomar o café-da-manhã, encontrei a Evans se despedindo da Mary que parecia estar chorando. Me aproximei dela meio cauteloso e falei como quem não quer nada:


           - Bom dia, Evans!


           - O que você quer? – ela me respondeu ríspida.


           - Estou apenas lhe desejando “bom dia”. – eu respondi um tanto ríspido.


           Acho que ela sentiu a rispidez em minha voz porque calou-se durante alguns segundos. Ela nunca havia ficado muda diante de mim antes... Acho que não esperava aquela reação minha perante a ela. Claro, estava mais do que acostumada a me ver babando por ele feito um cachorrinho. Aquilo tinha acabado ali, não iria se repetir de novo. Já que ela não me queria, eu iria ficar com as vinte ou trinta daquele colégio que dariam a vida para ter um encontro comigo.


           - Você acha mesmo que é algum ofendido? Brigar com o Henry só porque eu e ele...


           - Você é muito pretensiosa não é mesmo? – cortei-a ainda frio.


           - O que? – ela estava estupefata.


           - Você acha mesmo que eu começaria uma luta por sua causa?


           - Não...?


           - Claro que não. Eu me esbarrei no Henry e estava um pouco chateado por conta de uns problemas... Acabei descontando toda a minha frustração nele. Mas assim que encontra-lo vou me desculpar.


           - Problemas? Que problemas, Potter? – ela perguntou com a voz mais mansa, quase preocupada.


           - Não é de sua conta ou é? – respondi ainda mais frio.


           - Tem razão... não é de minha conta. – e se foi sem dizer mais nada.


           Não consegui comer direito, nem mesmo pensar direito. Não sabia porque estava com tanta raiva da Evans. Acho que estava apenas cansado de ser feito de palhaço e de ver meus amigos todos cautelosos quando o assunto era ela. Isso tinha acabado naquela segunda-feira quando eu havia me envolvido na briga com o Henry.


           Quando eu ia para o estádio de quadribol para fazer os treinos, topei com o Henry andando com uns dois meninos de sua casa. Eu o chamei meio discretamente, mais envergonhado do que tudo, afinal éramos amigos há tanto tempo.


           - Eu queria pedir desculpas tá? – falei meio arrogante.


           - Tudo bem Jay... A Lil...


           - Não tinha nada haver com a Evans... só para você saber. – disse num tom meio frio. – Alguns problemas e acabei descontando em você.


           - De qualquer forma... está desculpado, valeu? Eu também estava errado... Deveria ter falo com o professor ou algo por aí... Não tinha que sair duelando contigo. Estamos bem?


           - Tudo bem.


           Depois daquela conversa tensa e bizarra, eu cheguei ao estádio e vi um grupo de alunos reunidos, próximo às arquibancadas. Fui até eles ainda tentando controlar a respiração das duas conversas constrangedoras que eu havia acabado de ter. Abri um sorriso pensando ser o melhor que podia e tossi de leve para anunciar minha presença. Demorou um pouco até todos perceberem que havia chegado e, quando finalmente fizeram silêncio, eu disse num discurso apaixonado.


           - Bom, como sabem, tem dois anos que a Grifinória não consegue a taça do Campeonato de Quadribol. Esse ano eu quero formar o melhor time, então, se algum de vocês não se acha bom o suficiente, não estão dispostos a sacrificar tudo por essa taça então acho melhor sair enquanto há tempo... – terminei meu discurso e ouvi o burburinho se formar entre as pessoas.


           Após meu discurso, uns dois segundanistas e mais três meninos que eu imagina serem do quarto ano também se retiraram logo atrás.


           Eu comecei os testes com um simples treino de voo. Observei que havia uns candidatos que estavam obviamente despreparados para entrar no time e outros que voavam meio desengonçados. Esses seriam eliminados logo na primeira etapa dos testes.


           Assim que todos voltaram ao chão, fiz um círculo e anunciei:


           - Bom, eu fiz uma lista da galera que eu quero que continue aqui comigo. Sirius, Edward, Brandon, Mary, Shaw, Elena, Pitterson, Beck, António, Giuseppe, Harry e Lincoln... o restante pode se retirar por favor? – eu conclui vendo que alguns estavam com a cara fechado ou obviamente indiferentes a minha escolha.


           Eu não estava certo de como prosseguiria aquele treino, então separei os estudantes em grupos. Todos treinaram como artilheiros, batedores e goleiros. Uma vez de cada e, embora o Lincoln insistisse que queria ser artilheiro, após vê-lo como goleiro consegui manipula-lo e fazê-lo mudar de posição no time.


           No final das contas, Sirius, Mary e Edward acabaram se tornando nossos artilheiros, António e Beck os batedores, eu era o apanhador e o Lincoln ficou sendo nosso goleiro. Após todos os que não foram chamados terem se retirado de campo, eu reuni a nova equipe da Grifinória e disse meio rouco.


           - Essa é a melhor equipe que eu vi assim... de primeiro... de todos os tempos. Acredito que com empenho, dedicação, horas de sono perdidas e muita boa vontade conseguiremos levar a taça esse ano. Então, estão dispensados por hoje... – conclui.


           Eu me virei e cumprimentei todos da nossa nova equipe. Deixei a Mary e o Almofadinhas por último. Quando terminei de cumprimentar a Mary ela me deu um sorriso tímido, passou pelo Sirius sem responder o cumprimento dele e saiu a passos rápidos em direção ao castelo.


           - O que ela tem? – perguntei.


           - Ainda chateada por conta do diário... Principalmente quando eu disse a ela que li o diário e que, na hora, ri bastante. Mas relaxa, ela acha que ninguém mais teve acesso a ele, tá?


           Eu ri muito. Ele, afinal, continuava mentindo para ela.


           - Espero que não descubra... Imagina o clima chato que ficaria aqui?


           - Verdade...


           E assim eu e o Sirius fomos em direção ao castelo, sem saber dos boatos que, àquele momento, já estavam rolando no castelo a respeito de mim e da Justine...


 


           


  N/A: Galera, se puderem comentem ok? Ficamos sem postar durante o Carnaval, mas já estamos de volta. Espero que gostem do capítulo.
       


 

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Comentários (3)

  • Vitaminadoz

     Priscila T. Chamando o James? Nossa... que safadinha você ahsuahsuhaushaushausDurante a semana é difícil... nossas postagens devem ser semainais, mas nos últimos dias tem sido difícil postar assim. Mas já estamos nos organizando e já já voltamos ao cronograma normal.

    2013-03-05
  • becky bloomwood

      Então eu estou morrendo de cólica e ouvindo umas músicas para tentar me animar e vocês devem tá por aí fazendo qualquer outra coisa que não isso, então devem demorar um pouco para ver isso e eu sei que eu demorei, mas aqui estou eu. Então não vamos mais desperdiçar tempo. Isso pode não ser o meu incrivel de costume porque eu não tenho tempo para ser o meu incrivel de costume. Own, esse caítulo parece grande. Droga... eu vou ter que por mãos a obra nisso. O nome do caítulo é Teste de Quadribol mas o teste é só no final. Mas o capítulo é legal mesmo assim. Pobre James já acorda com más notícias, ninguém merece isso. Como assim o Moony pega detenção? Ele não é o monitor e um garoto responsável? Como ele pode acabar em uma detenção? Bichinho, tá até tendo pesadelos com a Lily e o Henry. James precisa sinceramente seguir em frente, não que eu realmente queira que ele siga, se não Harry não existiria e como seria um mundo SEM Harry Potter? TERRÍVEL SÓ DE SE IMAGINAR. #Cara horrorizada aqui. McGonagall sempre tão rigorosa condescendente com alunos. Professores são todos iguais. O que será que a mãe dele tem? Ou será que é o pai? Deve ser isso que tinha na carta que a Lily pegou e totalmente bisbilhoteira não devolveu. Por sinal quando ela vai ler? Já tá mais que na hora!  EU ESTOU DETERMINADA A TERMINAR ESSA DROGA DE CAPÍTULO FINALMENTE. Mas toda hora passa música ruim no spotfy e eu tenho que mudar.   Como assim, ele já foi planejando brigar com o Henry. Remmie é o monitor devia tomar alguma atitude e não deixar eles brigarem dessa forma.  O jeito como a Lily falou "vamos meninas" me lembrou daqueles filmes americanos que tem a popular e suas clones que fazem tudo o que a "popular" quer. Lily se acha! Foi bom ver o James não babar feito um cachorrinho por ela pelo menos uma vez, quem sabe assim ela não percebe que ele não vai ficar esperando por ela pra sempre e para de doce. Olha, Mary conseguiu o lugar dela no time. Que bom! E pelo visto ela ainda tá com raiva do Sirius.  Desculpa esse não é o meu incrível de costume.  Uhul pela virada por cima de James nesse capítulo. Obrigada por me dar algo pra me divertir hoje. Ainda tô com cólica, mas deu pra rir um pouco. É impressionante como o chocolate resolve acabar bem na hora que você precisa, minha sorte. Então tá, demore o quanto quiser com sua postagem. Eu não estou te pressionando para fazer isso por agora. Próxima vez eu vou tentar responder mais rápido. Eu sei como vocês ficam triste sem os meus comentários. É isso aí... Boa tarde! Contagem Final de Palavras: 474                                                

    2013-02-27
  • Priscila T.

    Venha ficar comigo James *-* HUAUHAUHEle está certíssimo, tem que se dar valor... A Lily ta se achando a rainha da cocada preta né?Gosto dela, mas ela está maltratando demais o James :(.Bom, amei o capítulo! Continuem assim e postem mais durante a semana, por favor :D

    2013-02-18
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