Novo Amor? - Lily



Não é difícil de imaginar que não tive ânimo para mais nada. Então passei o resto do meu domingo, na biblioteca terminando minhas tarefas. Não saí da biblioteca nem para almoçar. Comer era a última coisa que eu conseguia pensar depois de tudo que tinha acontecido.


 


         - Hey, te procurei o dia todo. – Henry sentou-se na cadeira à minha frente.


 


         - Fiquei aqui para terminar as minhas tarefas. – Olhei para o enorme relógio na parede da biblioteca e vi que já eram 16 horas. – Nossa e pelo visto passei o dia todo mesmo, estou aqui desde de manhã.


 


          - É, e eu te procurando... – ele se abaixou sob a mesa, ficando mais perto de mim. – Pensei em continuarmos de onde paramos ontem. – Ele voltou a se recostar na cadeira e parecia levemente envergonhado. – No mesmo lugar, o que acha?


 


           - Tá! – Eu balancei a cabeça e voltei a olhar para o meu livro, para ele não ver que eu estava vermelha. – Te vejo lá depois do jantar.


 


           - Ok então! – Ele tamborilou os dedos na mesa. – eu vou indo, vou te deixar termina seus deveres.


 


           - Tá bom, tchau!


 


           Meia hora depois havia acabado todos os meus afazeres, guardei os meus materiais, devolvi os livros às estantes e caminhei de volta para o dormitório. Quando cheguei, estava apenas Mary.


 


           - Oi, sumida! – Mary me saudou.


 


           - Hey! – Ainda estava meio sem graça por tudo que tinha acontecido naquela manhã.


 


           - Por onde andou o dia todo? – ela sentou-se em sua cama. – Imaginei que estivesse na biblioteca, mas achei que você ia querer um tempo sozinha.


 


           - É, estive na biblioteca o dia todo. – deixei a bolsa em cima da minha cama e fui pegar minhas roupas no meu malão. – Às vezes acho que você me conhece mais do que eu mesma. – Sorri meio sem graça e vi que ela sorriu de volta.


          - E onde está indo agora?


 


          - Vou tomar um banho, vou jantar mais cedo, porque combinei com o Henry de encontrá-lo.


 


          - Hum... – Ela sorriu e se deitou na cama. – Acho que está ficando sério hein?!


 


          - Não tem nada sério... – Rumei meu travesseiro nela. – Só vamos ficar mais uma vez.


 


           - Ok, então vá tomar seu banho e venha para irmos jantar, juntas. – Ela disse devolvendo o travesseiro.


 


           - Certo!          


 


           Quando eu e Mary sentamo-nos à mesa da Grifinória, o jantar já estava servido, mas poucos alunos estavam presentes. Jantamos e conversamos um pouco, mas quando me dei conta do horário, me despedi da Mary e saí às pressas, para o meu encontro com Henry. Encontro parece que é alguma coisa seria neh? Enfim, fui as pressas até onde havia combinado com o Henry.


 


Quando cheguei no 7º andar, Henry já estava lá.


 


            - Demorei muito? – Subi o último degrau.


 


            - De forma nenhuma! – ele sorriu. – Acabei de chegar.


 


            - Não te vi no jantar. – Tinha acabado de me tocar. – Você não jantou?


 


            - Estou sem fome. – ele segurou minha mão e me puxou para perto dele. – Estava tão ansioso para ficar com você de novo que não senti fome.


 


            - Er... – fiquei super sem graça, ele parece ter o poder de me deixar envergonhada o tempo todo. Então ele colocou as mãos em minha cintura e me beijou. Começou um beijo calmo, porém não demorou muito até que ele me beijasse com voracidade. Jamais imaginei o Henry beijando assim.


 


             Ficamos ali durante muito tempo. Ar? Pra quê? Quem precisa de ar, quando se está tendo um ótimo beijo? Depois do longo beijo, nos separamos, ele me olhou e sorriu.


 


             - Acho que nos empolgamos um pouco. – ele colocou uma mecha do meu cabelo para trás. – Mas foi como eu disse, eu estava muito ansioso! – ele pareceu ficar envergonhado e eu sorri. Achei fofo a maneira como ele falou.


 


              - Não achei que você fosse assim sabia? – Droga, não deveria ter dito isso né? Ele vai ficar achando que eu ficava imaginando como era ele beijando e tudo mais... Mas não agüentei, precisava falar.


 


               - Eu não tenho sido o mesmo desde que você aceitou ficar comigo. - Ele passou a mão nos cabelos castanhos e lisos. – Não sei explicar, é um tipo de confiança que você passa para mim, não sei explicar de outra forma, mas é uma sensação boa.


 


               Bom, preciso dizer que depois disso fiquei mais vermelha que os meus cabelos? Não consegui dizer nada, não consegui fazer nada, ele estava sendo tão fofo, tão atencioso, ele falou as palavras que qualquer garota gostaria de ouvir. Mas e se essa fosse a forma dele dizer que queria algo mais sério? Eu não estava preparada para isso, eu não daria a ele a atenção que um namorado merece. Tenho muitas outras coisa para dar atenção. E não sei como dizer isso a ele sem magoá-lo, mas e se ele não quiser nada sério? Vou parecer uma besta quadrada dizendo que não quero, sendo que ele também não quer.


 


               - Er... – Ele voltou a falar. – Queria que continuássemos ficando. Imagino que você não queira nada sério agora, eu também não. Mas eu gosto muito de ficar com você... – Ele estava meio sem jeito de como me dizer que não gostava, gostava mesmo de mim, ele apenas gostava de ficar comigo. Não sei se devia me sentir aliviada ou chateada. Bom, mas pelo menos ele estava pensando o mesmo que eu. Será que eu falei tudo aquilo alto? Não né?!


 


               - Claro. – Eu disse com a voz que não parecia a minha. Não sei porque. – Podemos continuar ficando, porém sem nada sério. – Eu sorri, ele sorriu de volta e voltamos a nos beijar.


 


***


 


               - Bom dia amiga, vamos tomar café? – Mary abriu a cortina da minha cama e sentou-se na ponta.


 


               - Bom dia! – Falei esfregando os olhos.


 


               - Vamos logo Lil, quero saber tudo que rolou ontem a noite. – Uma outra voz apareceu no quarto, sentei na cama e vi que era da Alice. Só tínhamos nós três no quarto. Pois depois da briga de ontem, Mary havia me dito que Justine está passando muito mais tempo com Isabelle, a quinta integrante do nosso dormitório, mas apesar de dormirmos no mesmo quarto não a conheço muito bem. Nos falamos só: “Bom dia” “Boa tarde” e “Boa noite”.


 


               Fomos a caminho do café da manhã, já com os nossos materiais para as aulas. Eu e Alice íamos para transfiguração e Mary para adivinhação.


               


               - Então, como foi ontem o seu encontro, senhorita beijoqueira? – Alice perguntou enquanto pegava um pão e colocava no seu prato.


   


                - Olha só quem fala. A senhorita: “me-agarro-com-o-Frank-em-qualquer-lugar”. – mandei um olhar para ela de “há-há eu ganhei” e ela pareceu sem graça.


              


                - Nada disso. – ela falou sem olhar para mim. – Nós nem nos agarramos muito, muito menos em qualquer lugar.


 


 


                - Parem com essa discussão! – Mary levantou a voz - Lily, conte logo como foi ontem e Alice, você realmente se agarra o tempo todo e em qualquer conto com o Frank. Aliás, vocês finalmente estão namorando ou ainda estão “ficando sério”? – ela acrescentou as aspas no ar.


    


                - Ainda estamos “ficando sério”. – Alice também acrescentou as aspas no ar, porém com uma cara irritada. – Mas é por opção dos dois. É como se estivéssemos nos testando. Fazendo um test driver de namoro.


 


                - HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ. – Explodimos de risadas.


 


                - Ei, parem! – Alice parecia chateada. – Sei que parece ridículo, mas o funcionamento é muito simples. Não ficamos com mais ninguém, um dá satisfação ao outro e andamos sempre juntos. Mas não é namoro.


 


                - Não sei não, mas para mim, isso é um namoro! – Mary disse entre divertida e séria.


 


                 - É como se fosse, mas não é oficial. – Alice já estava impaciente. – Ah, deixem para lá, vocês não entendem. Mas conte-nos Lil, como foi sua noite ontem?


 


                  Conversamos mais um pouco, nos despedimos da Mary e fomos para a aula de Transfiguração. Quando chegamos na sala, ela já estava aberta e a professora McGonagall estava sentada em sua mesa esperando o restante dos alunos chegarem.


                  


                   A professora McGonagall, continuou com transfiguração de moléculas, só que dessa vez, tínhamos que transformar objetos maiores em menores. Foi muuuito divertido. E no final da aula, ela disse que como já era nossa segunda aula com esse assunto, ela mandou que fizéssemos um relatório sobre a transfiguração de moléculas, desde o primeiro bruxo que a fez até transfigurações que não deram certo ao longo da história.


 


                    De tarde enquanto eu, Mary e Alice, caminhávamos para as masmorras, onde ficava a sala do meu querido professor de Poções, vi que havia um círculo de alunos que gritavam e sacudiam as mãos. Cheguei mais perto para ver do que se tratava e percebi que era o Potter e o Henry, duelando. Eu quis logo saber o que estava acontecendo e quando gritei, eles pararam no mesmo instante. Meus pensamentos ficaram estagnados. O Potter tudo bem, eu estava acostumada a dar carões por vê-lo duelando, às vezes com alunos mais novos. Mas o Henry?! O cara meigo que me disse todas aquelas coisas ontem a noite, duelando? Como se fosse dois bruxos da era das cavernas. O Henry, até tentou se explicar, mas cortei-o e fui para a sala de aula.


 


                    O dia pareceu passar rápido, não sei se era porque eu estava presa em meus pensamentos ou se o dia realmente passou rápido. Acho que passou rápido, pois no instante em que eu estava na sala entregando o meu relatório sobre as duas poções da semana passada, logo já estava eu voltando com Mary do jantar.


 


                    A semana passou super corrida, e eu evitando o Henry. Fiquei totalmente decepcionada com ele.


 


                    Quando acordei no sábado de manhã, Mary, Alice e Justine não estavam na cama. (Justine eu não sei o porquê, não voltamos a nos falar ainda. Mas Mary, me disse no dia anterior, que a sua segunda semana de aula estava aterrorizante e já estava até o pescoço de exercícios. Então ela iria acordar mais cedo, para poder garantir os livros na biblioteca. Alice, também não tenho a menor idéia. Pode estar se agarrando com o “ficante sério” dela, ou pode ter feito o mesmo que a Mary.) E a Isabelle ainda estava dormindo. Quando cheguei no grande salão para tomar meu café. Mary estava lá. Me aproximei e sentei de frente para ela.


 


                    - Bom dia “M”! – Disse alegremente enquanto me sentava.


 


                    - Bom dia amiga... – Ela disse o oposto de mim. (tristemente)


 


                    - O que aconteceu? – Perguntei vendo o semblante dela.


 


                    - Calma, antes que você pergunte, não estou chorando... – ela disse levantando a cabeça para que eu visse que não haviam lágrimas em sua face. – Mas acordei meio deprê hoje, sabe?! Sei lá, com essa coisa toda dos exercícios, que eu te disse ontem... E se eu não tirar boas notas nos N.I.E.M’s? E ainda tem aquela situação do Sirius e o meu diário e hoje o Jay, vai fazer a seleção para o time de quadribol. Tô meeega nervosa.


 


                     - Calma Mary, vamos por partes. – Dei uma grande respirada e continuei. – Os deveres, podemos fazer juntas. E para você poder se sair bem nos estudos... Basta estudar. Enquanto ao Black, já te disse que vocês tem que conversar, você fica evitando-o...


 


                      - Só estou fazendo o mesmo que você fez a semana toda com o Henry!


 


                      - Bom... – ela estava certa, mas não dou o braço a torcer facilmente. – Depois conversamos sobre isso! Continuando... Vocês tem que conversar e em relação a hoje e o teste para o time de quadribol, tenho certeza que você se sairá super bem! Você vai ser a melhor artilheira que essa escola já viu.


            


                      - Valeu Lily! – nesse momento vi um sorriso no rosto de minha amiga, que logo se desmanchou. Não adianta, eu a conheço muito bem, sei que por mais que ela receba centenas de palavras de incentivo, ela só vai desmanchar a cara triste, quando o teste estiver acabado.


 


                     - Bom, eu vou indo, saiba que estou torcendo por você! – Peguei um pedaço da torta que estava comendo e me levantei. – não se preocupe, não aparecerei no teste, sei que irá te deixar nervosa. Mas promete que assim que a vaga for sua, você irá correndo me contar!


 


                     Quando saí da mesa, ouvi um: “Bom dia, Evans!” Quando me virei para ver de quem era a voz, vi o garoto mais insuportável de Hogwarts, Potter. Perguntei o que queria e ele foi todo grosso comigo. Não esperava isso dele. Fiquei totalmente besta. Nem parecia o Potter que ficava pelos corredores, correndo atrás de mim e tudo mais...


Ele disse que havia brigado com o Henry naquele dia, porque estava com um problema. Que problema seria? Bom, mas depois da rispidez dele, eu é que não quero mais saber.


 


                    Depois dessa terrível “conversa” segui meu caminho até o dormitório, eu iria ficar lá até que Mary, me procurasse, para me dar boas notícias. Mas quando cheguei no dormitório, vi Justine aos prantos.


 


                    - Jus, o que aconteceu? – Não consegui resistir, não iria fica brigada com uma amiga em uma hora dessas, ainda mais por causa do Potter.


 


                    - Lily?! – ela levantou a cabeça parecendo feliz e confusa ao mesmo tempo. – aconteceu uma coisa horrível. E eu não sei o que fazer.


 


                    - O que de tão horrível aconteceu? – Eu me sentei ao seu lado. – Me conte, vou te ajudar a achar uma solução.


 


                    - Você vai ficar totalmente chateada, decepcionada e muitas outras coisas. – ela voltou a chorar.


 


                    - Não vou, Eu te prometo!


 


                    - Sério?! – Ela levantou a cabeça para me olhar. Fiz que sim com a cabeça então ela começou. – Quando eu e o James, saímos da festa naquele dia... – ela hesitou, mas eu mostrei a ela que poderia continuar com o assunto. – nós fomos ao banheiro mais próximo e transamos. – Ela voltou a chorar.


 


                     - Calma Jus, me explica direito. – enxuguei as lágrimas no rosto dela. – Você se arrependeu e por isso tá chorando?


 


                     - Não Lil, Antes fosse... – ela prendeu o cabelo em um coque desgrenhado. - O problema todo, foi que a murta que geme viu. Ela disse que não ia contar. Mas ela começou a me chantagear e eu não cedi as chantagens dela... E então ela resolveu espalhar. Acho que nesse exato momento Hogwarts inteira já deve estar sabendo.


N/A: Desculpem a demora. Comentem gente... pfv 

Compartilhe!

anúncio

Comentários (4)

  • Vitaminadoz

     Priscila T. , Xingando a Justine por estar grávida? Gente... :o. Já pensou no estado dela se fosse isso? Mas é algo tenso do mesmo jeito...Fraquinho? Mas não pode ter ação o tempo todo né?Valeu pelo feedback querida.Beijos. 

    2013-03-05
  • Vitaminadoz

     becky bloomwood, Você realmente não gosta do Henry, né? Tadinho dele... kkkkRealmente as falas do Henry podem ser meio assustadoras se considerarmos que eles só ficaram uma vez, mas vamos aguardar os próximos capítulos antes de tirar conclusões precipitadas.Só? Justine não é uma má pessoal, poxa. E imagina estar sendo chantageada por uma fantasma. Já pensou se a história vaza? Ela ia ficar com má fama e ele iria sair como garanhão. Pense no lado dela...Matar o Henry? Como você já tem tanto ódio dele mesmo? ahsuahsuBeijos. 

    2013-03-05
  • Priscila T.

    Bom... Achei que poderia ter mais emoção nesse capítulo, gosto de Henry e Lily juntos por enquanto, mas a minha preferência é para que James e Lily fiquem juntos.VELHOOOOO também achei que Justine fosse estar grávida, já estava xingando ela todinha. HAHAVamos lançar algumas hastags aqui...AHUAUHAU#MaisJameseLilyjuntos - Em um mesmo capítulo ;)#POSTEMMAISCAPÍTULOS POR FAVOOOOOOOOOR!Achei o capítulo meio fraquinho, por isso vou dá nota 3 :)

    2013-02-14
  • becky bloomwood

    Eu realmente não quero comentar. Mas aí eu me peguei lendo a primeira frase e pensei comigo mesma "Droga, aqui vou eu."...Então aqui estou eu. Então deixa eu fazer logo isso para eu poder ir para o meu quarto e ler o meu livro que já tá acabando e tá muito bom.Dessa vez nem demorou muito, o que eu acho bem legal mas aó eu me lembro que esse não é um bom capítulo e aí eu fico triste de novo.Agora as coisas relevantes.Eu via a primeira cena e aí eu pensei "eca, ele vai beijar ela." Ele se aproximou querendo dar um ar sexy, mas então se afastou depois e eu fiquei aliviada, sério. Eu acho que ele é um retardado e deveria simplesmente sumir de cena.Não, não, não... eu tô vendo um casal se formar e não tô gostando nada, nada disso. Henry devia ser atingido por uma maldição avada kedavra.Como assim ele não jantou porque tava ansioso pra ficar com ela? Ele pode ficar mais cliché? Se ele fosse trouxa eu diria que ele tira suas falas de filmes, mas acho que no mundo vruxo não existe isso.Senhorita "me agarro com o Frank em qualquer lugar" foi muito engraçado.Fazer um teste drive de namoro, nunca vi isso.Nessa parte do caítulo eu já tô me perguntando se James não vai aparecer e isso me deixa tão triste.Nao faça isso James! Por que ele tá duelando com Henry? Lily não merece isso, ele precisa manter o mínimo da dignidade dele.AHAH! Pelo menos ossp fez com que Lily parasse de falar com o Henry.Finalmente Jay parou de correr atrás da Lily como um cachorrinho. Ele tinha que começar a se dar valor.Por um momento horrível achei que Justine ia tá grávida e já estava gritando aqui mentalmente, mas era só a Murta fofoqueira.Mal teve Jay no capítulo e isso me deixa muito triste já que ele é o meu personagem favorito e teve Henry demais pro meu gosto. Não botem eles para namorarem! Não faça isso! Lily é melhor que isso! Alguém mais aceitável! Que não seja um cliché amvulante! Então... não façam isso! Existem tantos peixes no aquário! Se bem que eu preferia que não tivesse nenhum, ou melhor, um único!Certo, então esse omentário não é tão impressionante assim. Eu esperi que tenha uma graça ou duas em algum lugar aqui. Esse capítulo apesar de agradável e legal, não tinha muito o que se comentar.Embora ainda queira saber o que acontece depois. O que o povo vai dizer quando a fofoca se espalhar. Eu acho que quem vai ficar pior é a Justine. Amulher sempre se dá mais mal nessas coisas.Poste logo... ou não porque vocês podem ter outras coisas para fazer e isso entrar no caminho! Demore o quanto quiser. Mate Henry! FAÇA ISSO! Há uma guerra e as pessoas morrem. (Admito que talvez essa seja uma ação um pouco drástica.)E é 1 hora da tarde agora. Suponho que seja hora de almoçar. Bon appétit!Contagem de palavras: 519                                              

    2013-02-11
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.