nem tudo como mar de rosas...

Meninas, foi mal, nao vou poder responder os comentarios de vcs nesse cap,... se nao , nao vai dar tempo pra eu postar...

beijao meninas, descupem a demora, leiam, comentem, q o proximo eu respondo

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13 – Nem tudo como mar de rosas...



O beijo continuava, tomando uma intensidade um pouco mais rápida, a chuva continuava a cair sobre o casal, que parecia não se importar com a mesma. Ainda beijando delicadamente, Draco passou entre a moça seus dois braços definidos, como em um abraço, mas para proteger a menina do frio, que já estava começando a tremer.e ainda passaram mais alguns minutos assim...
- Malfoy... Disse a moça se afastando...
- O que foi?
- Esta cho...cho...chovendomuito! dizia com os dentes trincando, tentando falar o mais rápido possível.
- Eu se...
- Malfoy... es... es... estou com muito fri..frio!
- Mas que indelicadeza minha, onde esta a minha educação? Se auto perguntou tirando sua longa capa e estendendo o lado cedo na jovem.
- Podemos entrar? Que me pediste para ficar... mas não posso pegar um resfriado, pode fazer mal ao meu bebe
- A claro... sim sim. Vamos! Eu a levo até seu quarto.
- Obrigada!~
E saíram.

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- Bem Harry, como você viu, ela não estão ai.
- Sim Juliana, ela não esta!
- Por que você esta tão preocupado? Do castelo ela não saio.
- Talvez porque ela esteja esperando um filho meu!
- Ah! Vamos! Diga logo, todo mundo comenta se esse filho é seu realmente, ou se você só esta fazendo isso pra preservar a imagem da sua amiga.
- Não Juliana! Disse agora num tom de voz firme! Eu sou o pai dessa criança!
- E ela não vai se importar de que o pai do seu filho esteja a uma hora dessas passeando pelo castelo com outra? Ou... o pai dessa criança não vai se importar, se a ver passando pó um corredor com outro?
- Não estou entendo onde você quer chegar.
- Vamos Harry, sem rodeios. Você esta entendendo perfeitamente onde eu quero chegar, responda a pergunta.
- Você é uma garota bem direta!
- Pra que ser indireta, se posso ser direta, não tenho medo dos meus atos.
- Pois bem, a resposta pra sua pergunta é, não, nós não estamos noivos, não temos data pra casamento essas coisas, eu cometi uma imprudência com uma amiga, que teve conseqüências. Mas esse filho é muito bem vindo.
- Esta dizendo que você assumi sei filho, mas que não estão juntos, que não vão casar, é isso?
- Mais ou menos isso.
- E não! Ela não ficaria chateada se me visse com você agora.
- Tem certeza?
- Absoluta.
- E você? Ficaria com raiva?
- Claro que não!
- Que bom!
- Que bom porque?
- Por que lá vem ela ali.
- Onde? Perguntou virando-se e deparando com Hermione acompanhada de Malfoy, toda molhada, andando lentamente pelo corredor, mas com uma distancia de mais ou menos um metro do loiro.
- Mione! Onde você estava?
- Eu?
- Sim, vim te procurar, pra saber se estava tudo bem, e não te encontro, fiquei preocupado.
- Não se preocupe Potter, ela esta bem.
- Não falei com você Malfoy.
- Mione, você esta toda molhada, vamos entre, pode pegar um resfriado, pode fazer mal pro be...
- Harry...
- Mal pro bebê e ...
- Harry! Gritou a moça.
- Oi!
- Calma! Estou bem, eu estava passeando pelo gramado, pra pegar um vento por causa do enjoou, e começou a chover muito forte, encontrei o Malfoy na entrada, que me emprestou sua capa porque eu estava tremendo...
- Entendo! Estava preocupado com você, não gosto de você com ele...
- Tão reocupado que já estava com outra, fazendo sae Merlin o que.
- Você me respeite Draco! Nunca te dei intimidade pra falar comigo assim.
- Não deu? Ou eu não quis...
- Ora seu... disse a morena partindo pra cima do loiro enchendo de tapinhas nada fortes, pois Harry a segurava puxando-a para trás.
- Malfoy, é melhor você ir. Disse Hermione com um olhar que ele sabia que não era para contestar.
- Eu já estava de saída mesmo. Fui! E Potter, vê se cuida melhor da mãe do s-e-u filho. Ela pode acabar se machucando. E saio.
- Não ligue pra ele Harry.
- No ligo.
- Bem , estou indo dormir, meio cansada. Disse Hermione. Lago dos cisnes. E a porta se abriu. Boa noite Harry, boa noite, é Juliana neh.
- É!
- Boa noite e... direto pro quarto einh Harry, depois de deixar a sua amiga.
- Claro!
- Não quero saber de nem um aluno fora do dormitório e horário impróprio.
- Tudo bem monitora.
- Ate amanhã.
- Ate.

Hermione entrou e foi direto a cozinha pegar um copo com água, estava com uma sede incontrolável. Quando iria subir para seu quarto, viu a passagem do quadro se abrir, era Draco que voltara.

- O que você esta fazendo aqui?
- Nossa! Que hospitaleira...
- Esqueci minha capa, vim busca-la.
- Aham!
- Então tome... disse tirando-a.
- E também vim dizer-lhe que mentes muito bem.
- Deve ser a convivência com certas pessoas.
- Possivelmente!
- Tome aqui sua capa.
- Nossa! Exclamou o loiro olhando para menina.
- A menina que já usara um vestido colado, agora além de mais colado, pelo de estar todo molhando, ainda estava levemente transparente, para a sorte da moça, o tecido do vestido branco era bem grosso.
- O que foi?
- Nossa Granger, como você esta gostosa! A menina ruborizou e sem jeito disse...
- Obrigada. Mas é por pouco tempo né.
- Então deixa-me aproveitar. Falou partindo com tudo pra cima da jovem e a beijando de maneira brusca e ardente. Com ferocidade, comprimia o corpo dela contra o seu com bastante força.
- Para... Dra..Co... Ela tentava falar, mas era sufocada pelos beijos do loiro.
- Eu te quero... sussurrou ao ouvido dela.
- Para Malfoy, me solta. Disse quando conseguiu soltar sua boca.
- Não consigo. Tentava beija-la de novo,.
- Me solte! Eu não quero.
- Quer sim que eu sei. Disse ao deita-la forçadamente no sofá, a impedindo de sair com o peso do seu.
- Me solta! Falava a menina já aos prantos, estava assustada e sem saber o que fazer, nunca se imaginara numa situação daquelas.
- Cama Granger... você vai gostar...
- Aciol (n lembro como escreve) varinha!
- O que? Quando Draco a olhou a varinha da menina já se encontrava em sua mão, e apontada na direção do seu rosto.
- Me largue agora.
- Calma Granger, eu não ia...
- Saia agora!
- Tah... disse levantando-se de cima da jovem.
- Eu não sei o que aconteceu comigo e...
- E não também não quero saber.
- Mas...
- Sai já daqui.
- Você precisa me escutar.
- Se você não sair daqui agora, eu vou começar a gritar.
- Tudo bem, tudo bem. Já estou saindo.
- Vá!
- Amanha podemos conversar?
- Eu não tenho nada a conversar com você. Disse subindo para o seu quarto e deixando-o sozinho na sala com seus pensamentos.


A menina ficou de espreita na porta de seu quarto, ouvindo os passos do loiro, e só conseguiu respirar direito, quando teve certeza que ele já havia se retirado.
Entrou no banheiro, ligou a ducha, e ficou muito tempo lá, sentindo a água levemente morna caindo por todo seu corpo,e pensando no que acabara de lhe acontecer. Quase havia sido estuprada, e acima de tudo por Draco Malfoy. Cuja pessoa pensava que havia mudado, que começara a por sua confiança, que lhe ajudara durante todo esse tempo recente, cuja pessoa estava começando a se interessar. E que há minutos atrás, a mesma pessoa, mostrara sua verdadeira intenção para com ela. “ele só queria me usar”. Pensou enquanto tomava uma poção do sono sem nem penar duas vezes, e dormiu como uma pedra.



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“O que eu fiz?” se alto perguntava o loiro no caminho para seu dormitório. “como pude ser capaz de fazer uma coisa dessas? Não! Não era eu, algo deve ter acontecido, a única coisa de que lembro, é ver a Granger de roupa molhada, e depois... ela com a varinha em meu pescoço, agora, como explicar isso a ela?”.ela ao menos vai querer-me olhar na cara, não que eu me importe, mas posso ser muitas coisas, ter muitos defeitos, agora agarrar uma garota a força não é um deles, claro né! Nunca precisei. Bem esta noite esta perdida, não adianta eu ficar me corroendo em vão. Amanha dou um jeito de esclarecer tudo. E entrou e seu quarto para tentar dormir.


 Harry! Harry! Acorde!
 Mione?
 Acorde!
 O que você esta fazendo aqui?
 Vim me despedir.
 Despedir?
 Sim!
 Como assim? Pra onde você vai.
 Minha me mando uma coruja, pedindo pra eu passar uns dias com ela, quero aproveitar pra ir, enquanto minha barriga ainda não esta aparecendo.
 Você tem certeza? Não acha melhor ficar por aqui mesmo? Onde nos podemos te ajudar se precisar de algo.
 Calma Harry, apesar de todo essa esquisitice, isso tudo ainda é uma gravidez, não doença.
 Eu sei! Estou exagerando muito não é.
 Sim!
 Desculpe.
 Tudo bem.
 Você espera eu tomar um banho? Pra te acompanhar ata embarcar.
 Ok! Enquanto você toma banho, eu vou comer algum coisa no salão comunal, estou com uma fome! Que parece que não como a dias.
 Tudo bem, vá lá que não demoro.


A menina se dirigiu ao salão comunal, chegando lá, sentou-se ao lado de Pavart, sua grande amiga, que freqüentemente, não estava lhe dando a devida atenção.


 Amiga, perdão! Eu sei que freqüentemente, não tenho lhe dado a menor atenção, eu te abandonei.
 Realmente! Disse irritada. Você me abandonou. Ela parou, sorriu, e singelamente disse. Mas tudo bem sua boa, você esta grávida, seu filho em primeiro lugar.
 Obrigada por compreender amiga.
 Imagina! Mas e ai? Me conte as novidades?
 Sem muita.
 Esse filho, não é do Potter não é?!
 Por que você esta me perguntando isso?
 Mione!
 As pessoas estão desconfiando que não seja?
 Não! Não é isso não! É que, deeer! Eu sou sua amiga, sei que você não tem nada com o Harry, você nunca mencionou nada, pelo contrario, estava até muito próxima de uma certa outra pessoa que esta acabando de entrar no salão agora... não vira Hermione! Não olhe agora, ele esta olhando pra você. Nossa! O que você fez com ele?
 Eu nada por que?
 Não vira mulher! Por que ele esta com uma cara de quem não dormiu a noite inteira, e esta olhando pra você de um jeito... sabe... assim todo tristonho.
 Não sei de nada não!
 HUM! To vendo que ai tem coisa ai!
 Não tem nada não mulher.
 Sei!
 Bem, eu tenho que ir agora.
 Pra onde?
 Vou passar uns dias com a minha mãe.
 A sim!
 Ela sabe da gravidez?
 Não!
 Você vai contar?
 Não!
 Então?
 Vou fingir que Ada aconteceu.
 Unh...
 Ate mais amiga.


Dando dois beijinhos em Pavart, Hermione se despediu. Quando estava saindo do salão, encontrou com Rony, Gina, e mais alguns colegas da Grifinória, e aproveitou para despedir-se.
Draco aproveitou e foi falar com Pavart.

 Ei garota!
 O que? Malfoy!
 Fala baixo mulher!
 Desculpe!
 O que você estava conversando com Granger?
 Ela é minha amiga, não posso dizer.
 Qual é! Exclamou virando os olhos.
 Vamos mocinha, não quero fazer nada de mal a sua amiga.
 Não conversamos nada que possa lhe interessar, apenas que ela esta acabando de ir embora.
 Embora? Pra onde?
 Pra casa dela, passar as ferias com a mãe.
 Não, ela não pode ir. Disse saindo em direção a menina, que já havia se despedido. Andava lentamente com Harry para a saída.
 Granger! Gritou. Ela virou-se.
 Sai daqui Malfoy. Disse Harry.
 Você é Granger por um acaso!
 Estou indo embora Malfoy.
 Você não pode!
 Claro que posso.
 Claro que ela pode.
 Cala a boca Potter. Escuta, eu realmente não queria ter feito aquilo com você.
 Feito o que? O que você fez a ela? Perguntou Harry partindo pra cima de Malfoy.
 Ele... Me chamou de sangue ruim Harry.
 Olha aqui Malfoy, deixe minha amiga em paz.
 Preciso falar com você Grager. Disse o loiro olhando dentro de seus olhos.
 Eu... A menina sempre se desarmava diante daqueles olhos azuis. Eu no tenho nada a falar com você. E saio.


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Harry estava sozinho no salão de inverno, mediante a lareira, o menino estava com insônia, e ele adora ficar neste local, pensando. Até, que seus pensamentos foram interrompidos, por leves ruídos de passos, que iam se aproximando e aumentando cada vez mais.
O garoto sem saber quem era, entrou em sua capa de invisibilidade, consultou o mapa do maroto, e descobriu que se tratava de Draco Malfoy.


 Mas o que Malfoy esta fazendo por aqui a uma hora dessas? Pensou enquanto Draco acabara de entrar.
 Mas que droga! Exclamou o loiro. Eu Jurava que o Potter estava aqui.
 O que ele esta querendo falar comigo?
 Como eu faço pra encontra-lo agora? O loiro virou-se, e quando já estava saindo...
 O que você quer comigo Malfoy.
 De onde você veio?
 Não intereça. O que você quer falar comigo?
 É sobre a Granger.
 O que tem ela? O que você fez com ela?
 É uma longa historia.
 Quero saber.
 Sente-se ai, que eu vou lhe contar.
 Por que você veio me contar?
 Por que ela corre risco de vida.
 E você se importa?
 Eu também estou correndo.
 Não entendo.
 Então pare de falar e me ouça. Agora que ela foi embora, acho que você deve saber, pra tentar ajudar.
 Tudo bem!


E assim, Draco sentou-se ao lado de Harry, e lhe contou sobre todos os acontecimentos recentes.

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