Cap. 13



Capitulo 13
 
     Estávamos voando há pouco tempo quando um feitiço veio em nossa direção. Olhei para os lados e vi que cinco Comensais seguiam-nos. Dei Graças a Merlin por Kingsley estar sentado atrás de mim, assim minha retaguarda estaria protegida. Passamos um bom tempo apenas nos defendendo. Eu sentia-me uma completa inútil, pois apesar de conhecer alguns feitiços das Trevas que poderiam manter-nos vivos e em segurança, não podia usa-los, pois com toda certeza Kingsley os reconheceria. Kingsley conseguiu matar um Comensal, mas os outros continuavam a atacar-nos como se não se importassem com a morte do companheiro.
     Tudo ficou escuro, então quando consegui enxergar novamente vi o que eu mais temia: Voldemort vinha em nossa direção. Agora havia acabado não existia mais esperança de sobrevivermos. Ele apontou a varinha para nós e começou a pronunciar um feitiço, então ele sumiu como se nunca tivesse estado lá.
     Novamente tudo ficou escuro. Agora estávamos na Toca. Gui e Fleur haviam acabado de chegar. Gui disse-nos:
     - Olho-Tonto está morto. - lagrimas escorreram por meu rosto deixando meus olhos vermelhos.
      Minha cabeça começou a rodar e então eu abri os olhos. Era um sonho. Não, devia ser um sonho, mas na verdade eram lembranças do que havia acontecido há quatro dias. Já devia ter me acostumado, pois desde a noite da transferência do Harry eu sonhava com isso. À noite os sonhos atormentavam-me e durante o dia a lembrança dos olhos vermelhos como sangue de Voldemort não me deixava.


     Levantei lentamente, peguei minha nécessaire e uma muda de roupa e sai do quarto que estava dividindo com Gina. Fui até o banheiro e tomei um banho gelado tentando esquecer meu sonho. Impossível. Nem sei por que ainda tento fazer isso toda manhã, mas hoje é o aniversario de Harry, e eu tenho que estar no mínimo apresentável.


     Desde a transferência de Harry para Toca, sra. Weasley tem enchido todos nós com deveres que ela diz serem ‘ajudinhas para o casamento’. Ninguém escapa dela, tanto é que faz dias que não vejo nem Lupin nem Tonks. O pior é que com a falta de tempo, eu, Ron e Harry mal conseguimos falar sobre a busca às Horcrux.


     Ontem quando eu e Gina fomos ajudar a lavar as roupas, consegui pegar uma boa quantidade de roupas do Harry e do Ron. Fiz uma mochila para cada um deles com as roupas, algumas poções e remédios trouxas, as encolhi e coloquei dentro da minha bolsinha junto com a minha pequena coleção de coisas. Sempre que conseguia, pegava algo de comer na cozinha, principalmente alimentos perecíveis, pois eu não fazia a menor ideia de onde iríamos quando finalmente saíssemos, e quanto tempo ficaríamos sem comer. Fazia também um pequeno estoque de água, e havia conseguido com sr. Weasley uma barraca igual a que usamos na Copa Mundial de Quadribol.


Sai do banheiro usando uma camiseta e um short jeans. Estava muito quente e ainda era cedo, provavelmente a tarde estaria muito mais quente. Fui para o quarto guardar minhas coisas e antes de abrir a porta ouvi Gina conversando com alguém. Abri a porta e vi que Lilá estava no quarto, sentada na minha cama enquanto Gina procurava alguma coisa.
     - Bom dia! - disse para as duas - não sabia que ia vir, Lilá...
     - Oi, Mione. Eu não ia vir mesmo sabe, por causa do Ron. Mas depois a Gina me convidou para vir e eu pensei: vou mesmo ficar fugindo como se fosse uma criancinha com medo do bicho-papão? Se ele me largou, não sabe o que esta perdendo.
     - Sabe o Ron e o Harry só terminaram com vocês duas para protegê-las. Eu cansei de dizer a eles que não era necessário, mas vocês os conhecem, quando enfiam algo na cabeça ninguém os faz mudar de ideia.
     - Verdade -disse Gina - eu só não consigo entender porque é tão perigoso estarmos perto deles. Quando pedimos uma explicação para o termino do namoro eles disseram que 'era melhor assim'.
     - Desculpa, mas se eles não falaram para vocês, não serei eu que falarei... Agora Gi, e melhor você ir arrumar-se antes que sua mãe venha nos chamar.
     Desci com Lilá até a cozinha onde tomamos café da manha. Mal Gina havia chego, sra. Weasley já foi distribuindo as tarefas que cada um teria que fazer. Pela tarde consegui fugir por um tempo e encontrar-me com Harry e Ron, mas no meio da conversa acabei soltando que eu sabia como destruir as Horcrux. Ainda não acredito que eles caíram tão facilmente e acreditaram que eu havia conseguido o livro com apenas um Accio!
     Gina havia tomado coragem e beijado Harry como presente de aniversario. Fiquei feliz por ela, mas não pude evitar ficar com pena de Harry. Aquilo o abalou, e Ron ficou um tanto bravo com ele por 'ferir mais ainda o coração indefeso da Gina'.
      Assim que anoiteceu sra Weasley montou algumas mesas no jardim da Toca e eu, Fred e Jorge decoramo-lo com fitas e lanternas. A sra Weasley fez um bolo gigante em forma de um pomo de ouro. Assim que o viu, Harry disse:
     - Fantástico, sra. Weasley!
     - Ah, não é nada querido - respondeu-lhe carinhosamente.
     Quando eram mais ou menos sete horas todos os convidados haviam chego, menos o sr. Weasley. Assim que a sra. Weasley havia anunciado que começaríamos a festa sem ele, um patrono em forma de doninha apareceu e parou em cima da mesa dizendo na voz do sr. Weasley
     - O ministro da magia vem comigo.
     - Nós não devíamos estar aqui - disse Lupin na mesma hora - Harry... Lamento... Explicarei outra hora... - ele agarrou Tonks e eles foram correndo até o portão onde aparataram.
     A sra. Weasley estava totalmente espantada. Ela balbuciou algo como
     - O ministro... Mas... Por que... Não estou entendendo...
     Logo após isso o sr. Weasley apareceu ao portão acompanhado por Rufo Scrimgeour. Eles atravessaram o quintal até chegarem onde nós estávamos esperando em silencio.
     - Desculpem a intrusão - disse o ministro - Principalmente porque posso ver que estou penetrando em uma festa para a qual não fui convidado. - ele ficou olhando para o bolo em forma de pomo por um tempo e então completou dizendo para Harry - Muitos anos de vida.
     - Obrigado - agradeceu Harry secamente.
     - Preciso dar uma palavrinha com você em particular - continuou o ministro - E também com o sr. Ronald Weasley e a srta. Hermione Granger.
     - Nós?! - percebi o tom de surpresa em sua voz e não pude deixar de concordar com ele. O ministro da magia querer falar com Harry não era novidade alguma, mas comigo e com Ron? Tinha algo ai. - Porque nós?
     - Explicarei quando estivermos em um lugar mais reservado. Há na casa um lugar assim?
     - Naturalmente - disse o sr. Weasley com a voz tremula - A... A sala de visitas, pode usá-la.
     - Mostre-me onde é - disse apontando para Ron - Não haverá necessidade de nos acompanhar, Arthur.
     Eu, Ron e Harry nos levantamos e começamos a andar em direção a sala seguidos pelo Ministro e sob olhares vigilantes de todos os convidados. Ao chegarmos à sala, Scrimgeour sentou-se em uma poltrona deixando o sofá para nos três sentarmos. Mal havíamos nos acomodado e o ministro falou:
     - Tenho algumas perguntas a fazer aos três, mas acho que será melhor faze-las separadamente. Se vocês dois puderem esperar lá em cima, começarei pelo Ronald - ok. Quem esse ministro acha que é?! Ele esta realmente pensando que eu deixaria Harry ou Ron sozinhos com ele? Nunca!
     - Não vamos a lugar algum - disse Harry e eu acenei a cabeça concordando - O senhor pode falar com todos juntos ou não falar com ninguém.
     - Muito bem então - disse Scrimgeour depois de analisar Harry por algum tempo - Estou aqui, como bem sabem, por causa do testamento de Alvo Dumbledore
     O que? Como assim testamento! Esse velho é realmente caduco. Finge-se de morto e ainda deixa um testamento falso... O que as pessoas vão pensar quando ele 'voltar dos mortos'...
     - Pelo visto é surpresa! Vocês não sabiam que Dumbledore tinha deixado alguma coisa?
     - A... Aos três? - perguntou Ron. Não, ele deixou algo para Pansy Parkson...
     - A todos... - começou a dizer, mas foi interrompido por Harry que disse
     - Já faz mais de um mês que Dumbledore morreu. Por que demoraram tanto para nos entregar o que ele nos deixou?
     - Não é obvio?! - disse antes que o ministro pudesse inventar alguma desculpa - Queriam examinar seja lá o que ele tenha nos deixado. O senhor não tinha o direito de fazer isso!
     - Tinha todo o direito - respondeu-me - O decreto sobre Confisco Justificável da ao ministro o poder de confiscar os bens de um testamento...
     Aquela voz já estava me irritando, ainda mais com essas desculpinhas tolas e sem fundamento. - A lei foi criada para impedir os bruxos das trevas de legarem seus objetos - disse cinicamente - e o Ministério precisa ter fortes provas de que os bens do falecido são ilegais antes de apreendê-los! O senhor esta nos dizendo que julgou que Dumbledore estivesse tentando nos passar objetos malditos?
     - Srta. Granger, esta pretendendo fazer carreira em Direito da Magia?
     - Não, não estou - disse e completei com uma forte arrogância que não sei da onde surgiu - Tenho esperança de fazer algum bem no mundo!
     Ron não conteve uma risada, e Harry disse
     - Então, por que resolveu nos entregar o que nos pertence agora? Não conseguiu pensar em um pretexto para manter os objetos em seu poder?
     - Não - disse rapidamente - deve ser porque os trinta e um dias venceram. O ministério não pode reter objetos por prazo superior, a não ser que sejam comprovadamente perigosos. Certo? - mas e claro que o ministro fingiu não ter ouvido nada que eu disse.
     - Você diria que era intimo de Dumbledore, Ronald? - perguntou o ministro.
      - Eu? Não... muito... era sempre Harry...
      - Se você não era muito intimo de Dumbledore, como explica que tenha se lembrado de você no testamento? Ele deixou expecionalmente pouco a indivíduos. A maior parte dos seus bens... sua biblioteca particular, seus instrumentos mágicos e outros pertences... foram legados a Hogwarts. Por que acha que mereceu destaque?
     - Eu... eu não sei. Quando digo que não éramos íntimos... quero dizer, acho que ele gostava de mim...
     - Você esta sendo modesto, Ron - disse antes que ele falasse mais alguma besteira - Alvo gostava muito de você, tanto e que sempre que eu encontrava-me com ele, ele o elogiava muito - menti exageradamente, pois pelo que sei, Ron nunca ficou a sós com Alvo.
     Scrimgeour puxou um rolo de pergaminho de uma bolsa de cordões, abriu-o e leu em voz alta
     - " Ultimas vontades de Alvo Percival Wulfric Brian Dumbledore... aqui... a Ronald Weasley, deixo meu desiluminador, na esperança de que ele se lembre de mim quando usa-lo"
     Scrimgeour tirou da bolsa um objeto parecido com um isqueiro de prata, e entregou-o a Ron que examinou o objeto com ar de perplexidade.
     - Isto e um objeto valioso, talvez o único no mundo. Com certeza foi projetado pelo próprio Dumbledore. Por que ele teria lhe legado algo tão raro?
     Ron sacudiu a cabeça aturdido.
     - Dumbledore teve milhares de alunos - insistiu Scrimgeour - Contudo, os únicos de que se lembrou em seu testamento foram vocês três. Por que será? Que uso ele terá pensado que o senhor daria a esse desiluminador, sr. Weasley?
     - Apagar as luzes, suponho. Que mais eu poderia fazer com ele?
     Provavelmente o ministro não conhecia Alvo muito bem, já que ele concordou com Ron. Ele olhou novamente para o testamento e continuou lendo
     - "Para a srta. Hermione Granger, deixo o meu exemplar de Os Contos de Beedle, o bardo, na esperança de que ela o ache divertido e instrutivo" - Scrimgeour apanhou na bolsa um livrinho de aparência bem antiga, talvez mais antiga que os livros de Artes das Trevas que Alvo havia dado-me anteriormente. Peguei o livro silenciosamente sem entender porque Alvo não havia me entregado esse livro em Hogwarts. - Por que acha que Dumbledore lhe deixou esse livro, srta. Granger?
     - Ele... Alvo sabia que eu gostava de ler.
     - Mas porque este livro em especial?
     - Não sei. Deve ter pensado que eu gostaria de lê-lo.
     - Alguma vez discutiu códigos ou outros meios de transmitir mensagens secretas com Dumbledore?
     Ele realmente achava que se tivesse discutido sobre isso eu diria de livre e espontânea vontade? - Não, nunca. E tenho certeza que se o Ministério não encontrou nenhum código secreto em trinta e um dias, eu nunca vou encontrar.
     - Sim... sim. Bom, a srta. parece um tanto intima de Dumbledore, já que desde o inicio de nossa conversa o vem chamando pelo primeiro nome.
     Não consegui entender o que ele estava querendo dizer com isso, mas disse a verdade - Alvo Dumbledore, alem de professor, foi e sempre será um grande amigo para mim.
     - Bem, a srta. recebeu mais uma coisa de Dumbledore, onde esta... - ele percorreu os olhos pelo pergaminho, e então leu mais um pedaço - aqui... "e deixo também esta carta, com a esperança de que no momento certo, possa ajuda-la a seguir em frente e com a cabeça erguida" - não entendi exatamente o que Alvo quis dizer. Scrimgeour novamente colocou a mão na bolsa e tirou de lá um pergaminho que foi entregue a mim. Quando olhei para o lacre de cera que continha na carta exasperei-me
     - O lacre esta quebrado! Nem o ministério tem direito de quebrar um lacre de cera!
     - Eu sou o ministro, srta. Granger. Faço o que quero e não é uma criança que vai dizer-me o que devo ou não fazer. Agora leia a carta, por favor.
     Agora minha irritação chegou a um ponto critico. Se esse ministro de meia tigela disser mais alguma coisa para mim não arrepender-me-ei de lançar-lhe um Avada. Respirei fundo, abri a carta, e li-a em voz alta
 
"" Querida Hermione,
 Aproveite o tempo que você tem no presente
 E não pense no futuro, passado
 Quando chegar a hora
 Da verdade não tenha medo
 Pois pode não parecer, mas tudo foi feito por uma razão
 AMOR
 Lembre-se que nem sempre o bem está certo
 Nem sempre tudo está perdido
 Até breve
 Alvo Percival Wulfric Brian Dumbledore""
 
     Lagrimas caíram por meu rosto, não pude evitar. Apesar de não entender a maior parte do que Alvo quis dizer com isso, sabia que era importante.
     Vi que o ministro iria perguntar algo para mim, então apressei-me em dizer - Não precisa perguntar. Eu não faço à mínima ideia de que Alvo quis dizer com essa carta.
     - Certeza? Nem mesmo a despedida que ele usou? Por que alguém diria até breve em um testamento de morte?
     - Bem, - na verdade eu tinha duas teorias sobre isso, mas nenhuma que eu pretenda compartilhar com alguém - em uma das conversas que tive com Alvo, ele comentou algo sobre acreditar que todas as almas iriam para o mesmo lugar depois de mortas. Provavelmente foi isso que ele quis dizer - menti.
     - Um... Sim... Bem... Agora, "A Harry Potter deixo o pomo de ouro que ele capturou em seu primeiro jogo de quadribol em Hogwarts, para lembrar-lhe as recompensas da perseverança e da competência" - Scrimgeour tirou o pomo da bolsa e suas asas bateram rapidamente. - "Por que Dumbledore deixou-lhe este pomo?
- Não faço ideia. - Harry é fanático por quadribol e não sabe que um pomo é um dos lugares mais seguros para guardar algo? - Pelas razoes que o senhor acabou de ler, suponho... para me lembrar de o que se pode obter quando se... persevera e o que mais seja.
- Então você supõe que é apenas uma lembrança simbólica?
- Suponho que sim. O que mais poderia ser?
- Sou eu quem faz as perguntas. Reparei que seu bolo de aniversario tem a forma de um pomo. Por quê?
     Olhei indignada para Scrimgeour. Qual o problema do bolo agora?!
     - Ah, não pode ser uma alusão ao fato de Harry ser um grande apanhador, isso seria obvio de mais. Alvo deve ter escondido uma mensagem secreta no glacê - disse.
    - Não acho que aja nada escondido no glacê, mas um pomo seria um esconderijo muito bom para um pequeno objeto. A senhorita certamente sabe porque.
     - Porque os pomos guardam na memória o toque humano.
     - Que?! - Harry e Ron exclamaram juntos
     - Correto - disse o ministro - Um pomo não é tocado pela pele humana nua antes de ser liberado, nem mesmo por seu fabricante. Ele carrega um encantamento mediante o qual é capaz de identificar o primeiro humano que o segurou. Este pomo lembrará de seu toque, e só abrirá quando você o tocar. - ele estendeu o pomo para Harry que hesitou em pega-ló. Eu e Ron prendemos a respiração quando Harry estendeu a mão, mas para nossa surpresa, nada aconteceu.
     - Essa foi dramática - disse Harry enquanto eu e Ron riamos de nervoso.
     - Bom... - Srimgeour continuou - Dumbledore deixou também para o sr. Potter, a espada de Godric Gryffindor.
     - E onde ela esta? - perguntou Harry
     - Infelizmente, aquela espada não pertencia a Dumbledore, então ele não pode passar ela a diante... Mas diga-me: porque vocês acham...
     - Que Dumbledore quis dar-me a espada? - completou Harry - Talvez tenha achado que ficaria bonita na minha parede.
     - Isso não é brincadeira Potter. - vociferou Scrimgeour - Será que Dumbledore quis dar-lhe aquela espada, pois achou que ela poderia derrotar aquele que não deve ser nomeado?
     - Uma teoria interessante. Alguém já tentou transpassar Voldemort com uma espada? O Ministério talvez devesse encarregar alguém disso... - Harry continuou falando cada vez mais bravo, e o ministro respondia a altura. Eu? Eu fique lá, sentada, esperando os dois se acalmarem, o que não aconteceu até que o sr. Weasley apareceu na porta dizendo algo como " Pensei ter ouvido... vozes alteradas..."
     Com isso o ministro acalmou-se e se recompôs, disse mais alguma coisa para Harry e saiu da casa sem olhar para trás.
     Quando Harry disse a todos o motivo do Ministro ter vindo nos ver, todos quiseram ver o que Alvo nos deixou. Por sorte consegui dizer aos meninos para não contarem nada sobre a carta para ninguém.
     Em seguida voltamos para a festa de Harry, e por hora o testamento ficou esquecido.

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Comentários (1)

  • Jade Moreira

    OOOOOOOOOOOOOi estou adorando a fic ja estou esperando o proximo capitulo aniosamente ok tchau ate la =)))))))

    2012-07-25
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