Presentes



– CAPÍTULO 7 – Presentes –


 


     
A nova sala de reunião dos meninos já havia sido mobiliada a gosto de
todos, já havia sido limpo cada canto, mas faltava. Faltava... não sabiam o quê.
Mas uma luz veio na cabeça de Rony - de Rony?! -, que se lembrou o que faltava.


     
- Qual vai ser o nome? - perguntou, com o peito estufado, como se fosse
um trunfo inimaginável ter lembrado de algo tão básico.


     
- O Rabicho lembrou disso? - perguntou alguém (hahaha) - Não é possível...
Mas ele tem razão, qual vai ser o nome da nossa imensa salinha?


     
- O canteiro dos amigos? - sugeriu Marcella, seguido de "Não"
que vieram dos meninos


     
- Tatame da galera? - sugeriu Antônio, levantando as sobrancelhas.


     
- Se não canteiro, Almofadinhas, tatame? - riu-se Mione.


     
- Gente, precisamos de um nome consistente, que não favoreça nem aos
garotos nem às garotas... Algo como "Refúgio dos Marotos", ou
"Sonsenória"! - segerira Carlos, cordial, o que fez todos se
alegrarem.


     
- Eu acho que a idéia do Aluado de "Refúgio dos Marotos"
ficou bem legal, só que vocês, meninas não gostam, né? - disse Harry, com
certeza. - Aposto como vão preferir Sonsenória....


     
- E está certo, Harry, Sonsenória soa muito melhor que Refúgio, ou
Grifirina.... - disse Sophia, convencida do que dizia. Enquanto Marcella apenas
assentia com a cabeça.


     
- Desculpem, meninas, mas concordo que Refúgio dos Marotos é bem legal,
e a gente num precisa falar Marotos, a gente vai acabar chamando de Refúgio,
o que é bem legal... - dessa vez foi a vez dos meninos assentirem com a cabeça.


     
- Ahhh, tudo bem, então. Pode ser, mas se vocês ficarem falando de Refúgio
dos Marotos eu desisto de aceitar.


     
- Tá decretado! - disse Harry, olhando o centro do tapete. - O Refúgio,
onde Sophia, Marcella, Hermione, Almofadinhas, Rabicho, Aluado e Pontas irão
todos os dias de manhã. Na escrivaninha, deveres de casa. Na mini-biblioteca,
estudos, no sofá, relaxamento, no tapete, brincar, e não interpretem mal -
risinhos -, digo, Xadrez de Bruxo, Snap, etc... Se mais alguém for saber de
onde estamos, por se tornar amigo de um de nós, apresente essa pessoa perante
todos. - disse, como se fosse o juiz mais poderoso de todos os tempos - Agora,
por favor, assinem nesse pergaminho - mostrou um pergaminho em seu bolso -, com
a casa que pertencem ao lado. É só pra saber mesmo quem tá sabendo desse
lugar.


     
Todos assinaram, felizes. E assim começou um ano super divertido, e em
uma semana, houve a adesão de uma menina da Lufa-Lufa e outro menino da
Corvinal. John Stuart Mill, que era chamado de Stuart, e Catherine Taylor. O
grupo era grande, mas muito unido, mas mesmo assim decidiram fechar o grupo,
ninguém mais assinaria aquele pergaminho. Agora as salas comunais originais
representavam, para os  garotos, cama. Comiam em suas próprias mesas, pois nunca
chegaram a decisão de qual casa os receberia, apenas descartando Sonserina.
Duas semanas depois...


     
- Sophia, você quer ir ao baile de inverno comigo? - perguntou Carlos,
convicto.


     
- Unh.... não sei... você não vai com ninguém, Aluado?


     
- Até agora não, se você aceitar..


     
- Ahh.... tudo bem então. - disse Sophia abrindo um sorriso, o que
tornou Carlos confiante. Iria ao baile com sua roupa mais bonita, para
impressioná-la.


     
Junto do inverno, vinha o natal. Até que veio, precisamente, o dia 25,
que antecedia o tão comentado baile de inverno, que esse ano não seria em função
do Torneio Tribruxo, mas apenas por diversão. Harry acordou, lembrando do natal
e também se recordando que aquele era o Natal que mais receberia presentes, e o
que mais gastou com presentes, também.


     
- Rabicho, acorda aí! É Natal! Você não vai imaginar a montanha de
presentes que eu ganhei! Eu sempre ganhava palitos de Natal! Rabicho, acorda!
Acorda! - gritava Harry, até Rony resolver acordar. - Almofadas, acorda! Natal!
Acorda preguiçoso! É Natal! Vamos fazer o que o Stuart, a Thai e a Catherine
combinaram, levamos os presentes abertos pra lá pra falar se gostamos. Levanta,
Aluado, como vocês são lerdos, até no Natal!


     
Depois dos gritos desesperados de alegria de Harry, todos puseram-se de pé,
e começaram a abrir os presentes. - vou falar o que cada um ganhou, preparem-se
- Harry ganhou de Carlos um livro com capa dourada, que dizia em letras pratas e
reluzentes: "As aventuras dos Marotos, por Thiago James Potter".
"Onde você encontrou isso?", perguntou Harry, espantado e emocionado.
A resposta clara e simples de Carlos foi que achou "na mini-biblioteca e
limpei página por página, depois embalei, e fiz um feitiço pra limpar e
reparar o brilho do ouro e prata. Gostou, Pontas?". Harry chorou de alegria
pelo presente do amigo, prometendo a si mesmo que leria todos os dias,
incansavelmente, o livro que o próprio pai escrevera. De Rony ganhou um relógio
igual ao que tinha na casa dos Weasley, que mostrava onde estava cada membro dos
marotos, e atrás, onde costuma estar 'Quartz' nos relógios trouxas, estava
escrito "Os Marotos", em letras vermelhas e brilhantes. De Antônio
ganhara apenas um cartão, mas não um qualquer. Na primeira vez que se abria o
cartão, havia as palavras do amigo, na segunda, uma foto com todos os
refugiados, na terceira, os marotos, e por último, a foto dos pais de Harry,
acenando, que Antônio dizia ter encontrado na mini-biblioteca. Agora Harry
tinha certeza, a sala do precipício tinha sido usada pelo seu pai e seus amigos
marotos, o que o fez mais feliz. Abriu o presente de Hermione, que era uma edição
de ouro de "Hogwarts: Uma Outra História", que dizia ser de uma
autora trouxa que se chamava Thai. De Marcella recebeu um espelho, que disse ter
dado a todos, por esse espelho poderiam se comunicar todos os amigos, apenas
apertando os botões com as iniciais de cada um no canto do espelho. De Thai
recebera um baralho de Snap explosivo, em que cada cor no fundo da carta dava
origem a outro jogo, sendo Xadrez Bruxo, Damas Bruxas, Ludo Bruxo, entre outros
jogos trouxas, como escadas e serpentes, em que as serpentes realmente faziam o
peão escorregar e que fazia os peões criarem pernas para subir as escadas
quando paravam nelas. Recebeu, de Stuart, uma goles - a paixão de Stuart por
Quadribol era inigualável -, o qual Harry realmente não sabia para o que
serviria. De Catherine recebeu um pente mágico, o único que conseguia colocar
os cabelos de Harry em ordem. Mas os presentes não paravam por aí. Recebeu um
bolo delicioso de Hagrid - certamente não foi ele quem fizera -, o tradicional
moletom de lã da mãe de Rony e uma bolinha de gude mesclada, com cores no
centro azul, vermelho e branco, que ficava transparente à luz do dia e negra,
como se tivesse sido queimada, ao anoitecer. Harry não sabia de onde o estranho
objeto viera, estava sem remetente, mas acabou descobrindo que quem o dera foi
Dumbledore, no café da manhã do Natal. Rony disse que o objeto se chamava
"Horógrafo". Às noites escurecia, às manhãs, esclarecia. "Se
um dia ele continuar claro na noite, vai ser o dia mais feliz de sua vida,
quando deve aproveitar, quando fica escura de manhã, significa que o proprietário
da bolinha deve agir", disse Rony. O estranho era que sempre foi o objeto mágico
que funciona realmente, nem bisbilhoscópios eram tão confiáveis como os
"Horógrafos", portanto Harry guardara com carinho. E o último
presente, que Harry realmente não sabia de quem era (N/A: mas vocês
sabem...
), foi uma capa de invisibilidade, o que gerou indagação e
surpresa no dormitório masculino.


     
Rony ganhou de Harry uma coisa trouxa, que Harry chamava de Palm-Top,
onde ele podia agendar os afazeres, relaxar com uns joguinhos e conversar no MSN
Messenger, o que ele mais gostou, mas na verdade gostava mesmo de sacanear
desconhecidos do Passport.Net... Ganhou de Carlos um livro, assim como
Harry, mas o que Rony ganhara foi "Como agradar uma CDF", 5ª edição,
o que foi motivo de risos e uma certa raiva que Rony adquirira de Carlos, mesmo
que no fundo do coração tenha adorado o presente. O presente de Antônio foi -
o presente mais adorado - um papagaio, que a vó de Antônio tinha e dera cria,
pelo qual Dumbledore assentiu que Rony poderia enviar correio. Mas o papagaio
era mesmo motivo de piadas e diversão do que correio, e Rony realmente o
adorou. De Hermione ganhou, como Harry ganhara, o livro "Hogwarts: Uma
Outra História", da autora trouxa Thai, o qual ele disse que iria ler mas
certamente estava enrolando. De Marcella ganhara o mesmo espelho de conversa. De
Sophia ganhou um pôster rotatório, isto é, um pôster enfeitiçado, que a
cada meia hora mudava de forma, se tornando outro pôster. E todos os pôsteres
que alternavam eram do Chudley Cannons, já que Sophia sabia que era o time que
Rony gostava. De Stuart ganhou um balaço que ia na direção que Rony ordenava,
uma ótima brincadeira com a mesa da Sonserina quando não haviam professores.
De Catherine ganhou um tênis que mudava as tiras e os cadarços de cor, mas
sempre cores escuras, e todos os garotos pediram um igual. De Hagrid ganhou um
bolo tão bom quanto o de Harry, mas com decorações diferentes. De seus pais
ganhara um moletom com sua inicial, como sempre, e dos professores uma detenção,
quando saiu gritando de alegria graças aos presentes pelos corredores.


     
Antônio ganhou de Harry um celular da TIM - Harry não quis falar como
conseguira tal façanha -, com o qual poderia falar por sete anos gratuitamente
com qualquer número de Belo Horizonte - MG, onde morava. Imediatamente ligou
para seus pais, com os quais falou por três horas. De Rony ganhou um relógio
dos Marotos, igual ao de Harry. De Carlos ganhou um livro, como todos ganharam,
que era um livro trouxa famosíssimo, chamado "Os Miseráveis", mas
Antônio disse já ter lido na escola trouxa do Brasil, e trocou o livro por dez
gibis, com o consentimento de Carlos, que relutou mas aprovou a troca. De
Hermione ganhara o mesmo livro de edição de ouro, "Hogwarts: Uma Outra
História", que  Antônio leu
em uma semana, graças a seu gosto por leitura. De Sophia ganhou um diário
especial, com o qual escrevia o dia e a hora em que estivesse escrevendo,
escrevia e tudo desaparecia, sugado pelo diário. - sim, assim como o de Tom
Riddle - Adorou o diário, e era fácil acessar outros dias, apenas escrever o
dia da escrita e "Acessar" ao lado, e só ele conseguia escrever ou
acessar, caso contrário tinta era espirrada no intruso. De Marcella ganhou o
espelho já tão conhecido. De Stuart, o amante de quadribol, ganhou uma
miniatura de vassoura. De Catherine ganhou um "calenwid", o que era três
em um: Quadro de avisos, despertador e calendário. Você escrevia, por exemplo:
"12/06 - Dar presente a Marcella", e no dia doze o calendário
apitaria e o dia 12 e o recado ficariam piscando. De Hagrid ganhou um bolo
diferente do de Harry e Rony, mas que também estava delicioso.


     
Carlos ganhou de Harry um DVD Portátil, junto a cinco filmes: Efeito
Borboleta, O Chamado, O Chamado 2, Todo Poderoso e O Guia dos Mochileiros das
Galáxias, em que Carlos assistiu durante a semana, junto aos amigos, na
telinha. Ganhou de Rony um relógio como Harry e Antônio, que mostrava os
Marotos. De Antônio ganhara um porta-livros, uma pasta com aparência de fichário
que se colocava um livro e o mesmo assumia o tamanho de um chiclete. De Sophia
ganhara um "Kit-Trakinagem", que trazia dentro de si um telescópio
com tinta onde se colocava o olho, um chiclete de pimenta, um bom-bom de terra e
uma pena com cola, que escrevia sempre no pergaminho, automaticamente, a palavra
"otário, otário, otário, otário...", e acima de todos esses
objetos, além de muitos outros que vinham dentro da caixa, vinha uma folhinha
com as regras, falando os cuidados a serem tomados e o que cada objeto tinha de
"trakina". De Hermione ganhou o mesmo livro que todos, "Hogwarts:
Uma Outra História", de Thai, a autora trouxa. De Marcella ganhou o mesmo
espelho. Stuart e Catherine deram, em conjunto, um livro com uma história
diferente a cada vez que se fechava a tranca, contando com 700 histórias aleatórias,
segundo Stuart. Não ganhou presentes de Hagrid, ainda não o conhecia.


     
Todos os outros também ganharam presentes bons (N/A: Não me façam
contar os presentes de todos aqui, tive que ter muita criatividade
), pois
fizeram cara de gostei quando os Marotos entraram no Refúgio. E segundo
o Horógrafo, aquele dia estava sendo muito feliz, pois ao anoitecer, continuou
claro. No luar foram todos ao jardim, e deitaram-se na neve, olhando as
estrelas. Harry estava sonhador, pensando no ano que viria e pensava em como
gostava dos amigos.


     
- Rabicho... - cochichou Harry, olhando o amigo, que brincava com a
mini-vassoura


     
- Que é?! - perguntou Rony, distraído.


     
- Quero experimentar a capa da invisibilidade... Você vem comigo?


     
- Só se for agora... - disse ele, guardando a vassourinha - Ei, gente! -
disse Rony, falando alto, agora - Eu e Pontas vamos dar uma volta, ok?


     
- Vamos deixá-los sozinhos - disse Antônio -, quem sabe rola o clima
que eles tanto esperam. - riu-se ele, sorrindo.


     
- Vai se danar. Vamos... - disse Rony, com cara de desprezo


     
- Eu já tô com a capa, aqui. - disse Harry, revirando a capa sobre os
dois - Vamos logo


     
- Que tal um passeio pelas masmorras de Snape. Vai ser divertido
assombrar Snape, Pontas!


     
- Hum... não sei. ah, vamos, estaremos invisíveis... Mas lembre-se,
Rony, estamos invisíveis, mas não intocáveis!


     
Os três seguiram, com calma, até a sala de Snape, e começaram a diversão.
Harry jogou uma poção cor-de-vinho no chão, e Snape desviou os olhares do
pergaminho na mesa, olhando para a sala. Viu que não havia ninguém. "É só
o vento", pensou. E voltou os olhares ao pergaminho. Os garotos derrubaram
mais uma poção, Snape olhou de novo, e voltou seus olhares pro pergaminho
outra vez, visivelmente desconfiado. Na terceira queda de poção, levantou-se,
correu rapidamente em direção aos meninos e segurou com força a mão de Rony,
puxando com toda força a capa.


     
- Segura firme, Rabicho! - sussurrou Harry.


     
- Rabicho? Mas esta não era a voz de Potter?! Thiago?!
Thiago Potter?!
AAAAaaaahhhhH!!! - gritou Snape, desesperado, correndo
pelo corredor das masmorras.


     
- HaHaHaHa!!! Pensou que éramos os velhos marotos, Pontas! Um viva por
você ter a voz parecida com a do seu pai! - disse Rony, sorridente


     
- Nada disso, Rabicho. Ele deve ter ido chamar algum professor, pode ter
imaginado mão de Pirraça nessa história, vamos embora!


     
- Duvido, aposto que ele se assustou mesmo.


     
- Perdeu a aposta, Rabi... Corra! - gritou Harry, desesperado. Ali vinha
um Snape mais branco do que o comum, uma McGonagall incrédula e um Flitwick
atencioso aos ruídos. Os garotos correram em direção contrária e entraram em
uma porta preta com detalhes de um metal enferrujado. Viraram-se, ofegantes, e
se encontraram em uma sala com diversas pilastras de mármore, escadas e um
espelho. Harry examinou bem o lugar, e se pôs diante do espelho.


     
- Não... ser... F-f-oram m-mortos! - gaguejou Harry, espantado


     
- O que houve, Pontas?


     
- Meus pais?! - os pais de Harry assentiram com a cabeça, sorrindo. A mãe
de Harry pôs sua mão sobre o ombro de Harry, e sua cara se tornou de preocupação.
Harry apalpou o ombro, sem sentir nada.


     
- Seus pais? Aí no espelho! Não pode ser!! eles morreram, Pontas!


     
- Eu sei disso, porque acha que eu estou assustado? - perguntou Harry,
com uma voz de provocação e uma cara de "dãã".


     
- Hum... - dito isso, Rony se Pôs em frente ao espelho, mas ao lado
inverso do mesmo. - Harry, esse espelho tem alguma coisa s-sinistra! - disse
Rony, chorando - Não pode ser verdade! - Rony via, em volta de sua imagem, em
prantos, sua família, caídos, repletos de sangue, mortos.


     
- O que você está vendo, Rony?! - perguntou Harry, chamando o amigo
pelo nome devido à situação. - O que você vê? - peguntava novamente Harry,
preocupado. Pôs-se ao lado de Rony, afastando-o, e viu, viu sim. Viu, como
Rony, mortos, mas não a família do amigo, mas todos os refugiados, e os
marotos, ainda conscientes, seguravam seu sapato, e a imagem de Rony, em pé,
olhava o reflexo de si, com raiva estampada no rosto. Harry assustou-se com a
cena, depois de perceber que o local era um cemitério, tropeçou nos degrais e
caiu. Puxou Rony, que chorava com nunca, e abraçou-o.


     
- Rony, calma, é só uma imagem pessimista. - disse Harry, levantando o
amigo. - Vem cá. - andaram até o outro lado do espelho, e Harry colocou um
Rony desesperado à frente do espelho. Rony tirou as mãos dos olhos e olhou a
imagem. Havia um Rony, com seus amigos e família no Saguão Principal, sem
mesas, onde todos festejavam e Rony estava em um palco, com uma guitarra na mão,
um distintivo de Monitor Chefe e a taça de quadribol segura em outra mão,
enquanto cantava, sem emitir som. - O que você está vendo? - perguntou Harry,
sério


     
- Uma festa. Sou monitor chefe, estou tocando com a guitarra dos Mad
Wizards
autografada, e ganhei a copa de Quadribol. - Rony foi se alegrando,
enquanto Harry olhava, apreensivo, pra ele - Eu acho que sei o que é esse
espelho. - concluiu Rony - Rosentour! - disse, surpreso


     
- O que? - perguntou Harry, surpreso


     
- Rosentour, Harry! - falava Rony - é o espelho de Rosentour,
fabricado junto ao espelho de Ojesed!




N/A: Demorei muito pouco para fazer esse capítulo, já planejei toda a história até o capítulo 16, portanto os capítulos vão fluir mto facilmente. Gosto muito de todos que comentam, agradecer à Thai que tá sempre visitando, à Bruna que veio a pouco retribuindo o favor e a todos que vieram e leram mas não comentaram nem votaram, mas que vieram, segundo o contador. Peço denovo que votem, comentem e continuem lendo! Até mais gente!

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