Nossa própria sala



– CAPÍTULO 6 – Nossa própria sala –


      Foi tudo como numa fração de segundo.


      - ...Tempus...


      - Aaahhh!


      - Minha culpa, minha culpa...


      - Não pode ser, é tudo um sonho...


      Todos se levantaram, quietos, em meio a
destroços do que um dia fora um banheiro feminino, com os olhos brilhantes e
lágrimas no rosto, olhando para o trasgo, que levantava seu bastão.


      - ...ajuda...s-soco...oo - choramingava uma
voz conhecida


      - Ela está viva?! Gente, ela está viva!
Hermione, você está bem?


      - Ah, Antônio, me ajuda!


      O trasgo levantou o bastão, pronto para
atacar novamente, mas Harry, que havia se recomposto, pulou nas suas costas,
tentando, inutilmente, impedir o trasgo de se mover.


      - Ron, faça algo, faça algo! Antônio, ajuda!
Marcella, busca ajuda! - dizia Harry, desesperado.


      Marcella saiu correndo, Rony correu para pegar
Hermione e Antony observava, sem saber o que fazer.


      - Que que eu faço? Que que eu faço? Harry!


      Harry saiu voando, depois de uma chacoalhada
do gigante, saiu voando e bateu com estrondo na parede. "Petrificus
Totalus, Petrificus...", dizia uma vozinha na cabeça de Antônio.


      - Petrificus Totalus! - gritou Antônio, o que
paralisou o trasgo por completo. O trasgo caiu, seguido de um grande barulho de
azulejos quebrando, e Dumbledore chegou, com McGonagall e Snape.


      - O que houve aqui? - perguntou McGonagall,
boquiaberta.


      - Er.... anh.... aioeiao! - balbuciou Antônio


      Hermione saiu dos destroços da cabine que
jazia, junto a um certo Rony empoeirado, com o braço ensangüentado, e se
adiantou a dizer:


      - P-professora, e-u h-havia lido muito s-sobre
os t-trasgos e pensei que p-p-poderia der-rotá-lo sozinha. E-eles vieram m-me
proteger, s-sabiam que eu estava a-a-a-aqui.


      - Hum... Mesmo assim, Stra. Granger! Não podia se arriscar
tanto! Portanto, tiro-lhe 20 pontos pela imprudência cometida. Contanto,
Sr. Weasley, Potter, Pommer e Srta. Donattos, concedo a cada um 15 pontos pela
coragem típica da Grifinória, e por vir ajudar uma amiga, mesmo que ache que
seria melhor avisar-nos.


      - Eu avisei, professora. - disse Marcella - Eu
fui avisar-lhes!


      - Acho que está certa. Concedo, portanto,
mais cinco pontos a Grifinória. Porém, peço que esse episódio não se
repita, para não precisar que sejamos chamados. Snape, por favor, acompanhe-me,
vamos nos livrar desse trasgo.


      McGonagall murmurou um feitiço e de repente o
trasgo levantou-se, gritando, mas parecia estar preso a cordas invisíveis, pois
não fazia movimento algum. Snape fazia uma careta desconhecida pelos garotos,
provavelmente devido aos 40 pontos ganhos, o que foi comprovado no outro dia,
quando ele tirou 20 pontos de Harry e Rony, reclamando que a poção estava
azul-escuro, e não azul-marinho, como deveria estar.


      Pois bem, não foi dito sobre a visita a
Hagrid, previamente. Os fatos que ocorreram foram que, depois de Antônio e Rony
fazerem as pazes com Harry, foram até a cabaninha do amigo, apresentaram Rony, e
contaram sobre sua primeira semana e sobre a briga, armada por Malfoy, antes de
se intoxicarem com os bolinhos de chocolate, que mais pareciam de lama.


      Depois do incidente com o trasgo, Hermione e
Marcella se tornaram muito amigas dos novos marotos. Iam juntos a todos os
lugares, sentavam-se juntos nas aulas e no jardim, e sempre se juntavam ao fazer
os deveres de casa.


      Marcella não fora a única a chegar na escola
no meio do ano. Havia outro garoto grifinório, com cabelos negros e muito
tímido, diziam ser português, e chamava-se Carlos Dragón. Ele aparentava não
ter amigos, e por isso se dedicava muito aos estudos. Também havia uma
sonserina londrina, que era bem diferente dos outros sonserinos, Sophia Kathlyn. Ela era muito simpática e sociável, motivo pelo qual era muito
excluída em sua casa, enquanto querida, nas outras.


      Há pouco Marcella e Hermione conheceram Sophia,
e cativaram-se completamente com a garota. Certo dia levaram-na até a mesa
grifinória, para apresentá-la aos garotos.


      - ...mas ela é sonserina! - comentou Rony,
estranhando a apresentação.


      - E daí? - perguntaram as meninas, em
uníssono - Ah, tá - mais uma vez em uníssono - Eu sou... hum... como vocês
dizem, meninas? - pausa - Ah, é... diferente, eu sou diferente. Prazer,
garotos! - disse, abrindo um sorriso aos garotos.


      - Prazer - disseram, sem graça, e sem
acreditar no que a sonserina acabara de dizer.


      Nesse momento veio Carlos, vermelho rubra, e
incrivelmente mais vermelho que tomate, até.


      - O-o-o-oi, S-sophia. - disse ele, baixando a
cabeça.


      - Oi?! - "perclamava" Sophia, daquele
jeito que só as garotas faziam.


      - E-eu g-gostaria d-e te chamar p-p-para sair.
Você q-quer s-se e-n-c-contrar comigo n-no j-jardim?


      - HaHaHaHaHa... - ria Sophia, mostrando o porque
de ser sonserina


      - Ah... tudo bem - disse Carlos, mais
cabisbaixo que antes.


      - Dá licença, tô conversando com os meus
amigos. - disse Sophia, virando-se


      Carlos voltou onde estava sentado, conversou
com um menino de cabelos castanhos claros e debruçou-se sobre a mesa,
provavelmente chorando pelo fora. Harry, Antônio, Rony, Mione, Marcella e Sophia
eram uma panelinha - extensa, por sinal - muito popular, Harry e Antônio por
causa da cicatriz e varinha, respectivamente. Rony porque andava com Harry e
Antônio, e as garotas por serem muito simpáticas e conhecerem pessoas de todas
as casas. Portanto, aceitar Carlos de braços abertos não era uma coisa muito
fácil, até porque o garoto não tinha boa fama e não era muito sociável.
Porém...


      - Carlos, beleza? - perguntou Antônio , abrindo um sorriso
jovial - Fiquei sabendo que você é português, você é brasileiro, we can
hide informations from them!
(N/A: êta autor chato que fica colocando
N/A no meio da fic, hã? Mas é só pra avisar que pra diferenciar, todas as
vezes que Carlos e Antônio se falarem em português, daqui em diante, vou
colocar em inglês, isso vai até incentivar as pessoas a fazerem inglês, né
não? HeHeHeHe...
)


      Carlos examinou Antônio, como se estivesse
extraindo de seu corpo se ele estava curtindo com sua cara, mas depois abriu um
sorriso e falou:


      - Sou Carlos, Carlos Dragón. Você é
Antônio Pommer, estou certo? Good ideia about portuguese! - disse
Carlos, sorrindo como nunca antes o jovem de cabelos pretos fizera.


      - Ótimo. Venha cá, quero te apresentar aos
garotos...


      Antônio levou Carlos até o lugar onde
estavam Mione, Marcella e os amigos, para apresentá-lo.


      - Gente, esse é o Carlos, ele é de Portugal.
Ele parecia meio tímido, mas acho que foi só por causa do toco da Thai...


      - Prazer, Carlos, sou Harry Potter, esse é
Rony Weasley.


      - Oi, prazer Carlos, sou o Rony, beleza?


      - Hum... legal conhecer vocês, mas vocês
não vão zoar meu sotaque que nem o Draco Malfoy, né? - perguntava
Carlos, ligeiramente avermelhado.


      - Aquele verme fez isso? Mais um motivo pra eu
ficar com raiva dele. - disse Harry, vermelho de raiva e com os olhos apertados,
a olhar para a mesa da Sonserina.


      - I know you're cool, Carlos, so I invite
you to be with us, I noted you are very friendly, we will fix your shyness...
But, now they can't understand us, let's talk about other things...



      - Quê? - perguntou Harry, abismado


      - Anhh?? - perguntou Rony, igualmente
abismado, enquanto as meninas iniciavam suas caras de "perclamação".


      - Isso se chama p-o-r-t-u-g-u-ê-s, Harry. É
a língua falada em Portugal e Brasil, se você não sabe.


      - Ei, lógico que sei! Mas vocês não podem
fazer isso com a gente aqui.... - dizia Harry, fingindo tristeza - É falta de
educação falar línguas que todos os presentes não saibam praticar, se VOCÊ
NÃO SABE!



      - Iiiiih! Calma, Harry, qui'stress.... - disse
Antônio, em meio às gargalhadas seguintes. Acabou que Harry terminou por rir
também, e Carlos foi se soltando, a medida que se passava o café da manhã.


      - Garotos, aula de Poções com a Sonserina,
vamos juntar Sophia e Carlos conosco. E andem logo com o HaHaHa - ria Marcella,
até que conseguiu falar, em tons gaguejados - c-o-n-n-curso de P-p-peido de
s-suvacos.


      Os marotos, finalmente um quarteto,
juntaram-se às meninas e foram até as masmorras, criticando cada centímetro
dos arredores da sala do Seboso, hem hem, aliás, Snape. Sentaram-se
todos juntos, para o desagrado do professor rabugento, que felizmente não podia
fazer nada quanto àquela amizade Sonsenória. Antônio e Marcella prepararam as
poções juntos, Carlos, com Sophia, para o desagrado da mesma, Rony com Mione, e
Harry, sobrando, sentou-se com - infezlimente, mas com uma infelicidade enorme -
Pansy Parkinson.


      Em meio a "Você errou!",
"menos besouro, seu babaca!"
e "Não vamos conseguir nada
com isso..."
, Harry desejou, do fundo do coração, que as aulas de
Poções não fossem sempre com Pansy Parkinson. Saíram de lá felizes, pois
dessa vez, apenas Antônio e Rony conseguiram errar uma poção esbranquiçada
com um nome grego, a qual não se deram o trabalho de saber pra que serviam.
Correram para a sala comunal, gastaram seus 10 minutos conversando, como sempre,
sobre nada, e seguiram até o almoço da mesma forma. Simplesmente nada. Apenas
aulas, em que só Hermione e Carlos pareciam gostar - "poderiam se
gostar da mesma forma como são iguais, pro Dragón largar do meu pé"
,
pensava sonserinamente Sophia -, o que não era uma coisa de se alegrar.


      No fim do dia, cansados, copiaram os deveres
de Carlos e Mione, após de duas horas de relutância dos dois, e então foram
dormir. Sem motivo aparente, todos os sete amigos não tiveram uma boa noite de
sono, mas não só pelas olheiras no dia que seguiu, mas por terem sonhado com a
mesma coisa: bolinho do Hagrid.


      Com uma insônia daquelas, se levantaram para
mais um dia de aulas, estudo e muita magia. Carlos de tornara mais amigo do
grupo, e agora que todos percebiam sua existência, até meninas do terceiro ano
tinham sonhos amorosos com o garoto, assim como acontecia e continuava
acontecendo com Harry e Antônio. Continuavam tendo pesadelos sobre os bolinhos do Hagrid, e o mais estranho é que todos sonhavam com a mesma coisa, Hagrid entregando bolinho ao sonhador e à um vulto ao lado, o vulto comia e o sonhador
acordava, suando frio, como se fosse um dos piores pesadelos. Mas isso não mais
importava os garotos, tanto que em alguns sonhos conseguiam comer a tijela
inteira sem acordar, em pânico.


      Chegara o dia da consagração. Harry ouvira a
história dos marotos de Dumbledore, recebera o Mapa Dos Marotos do mesmo e
todos os objetos interessantes do quarteto. (N/A: Não, na minha história

não são os Gêmeos Weasley que estão com o Mapa, então nada de indagação,
ok, Nina e outros que acharem estranho?!
) Harry sabia, juntamente com os dois melhores amigos, muito sobre
os marotos, e resolveram continuar com o grupo, desde o primeiro ano.


      - Eu, Harry James Potter, filho de Lílian
Evans Potter e Tiago James Potter, me consagro Pontas, em homenagem à meu pai.
Carlos Dragón, filho de Luis Charles Dragón e Catherina Gournay Dragón,
consagro-o Aluado. Antônio Pommer de Souza Trindade, filho de Janaína Pommer
Trindade e Gabriel Pommer de Souza, consagro-o Almofadinhas. Ronald Billius
Weasley, filho de Molly Molly Weasley e Billius Weasley, consagro-o Rabicho.
Agora, marotos: nova geração, vamos cumprir os mandamentos, e vocês
já sabem qual. Um, dois, três!


      - Juro solenemente não fazer nada de bom! -
disseram os quatro meninos, juntos. Diante de sorrisos satisfeitos das meninas
que assistiam à cena, pois não puderam deixar de sorrir também.


      Agora que havia Sophia, precisavam de um lugar
pra ficarem juntos, as salas comunais não dariam certo, pois os outros
grifinórios não deixariam que Sophia, por mais legal que fosse, entrasse, dessa
forma, na sala comunal. Precisavam de um lugar para ficarem todos juntos, até
que os gêmeos Weasley - quem mais poderia ter algum lugar? - falaram aos
garotos um lugar perfeito, que pudessem passar todos os dias, fazer o dever,
etc.


      - Tenho a sala perfeita para vocês,
sigam-nos. - disse Fred, com um olhar confiante. Todos seguiram desconfiados,
mas não havia outra escolha, só os Weasley poderiam ajudá-los a encontrar o
lugar perfeito.


      - Acha que devemos mostrar a sala do sétimo
andar? - cochichou Jorge ao irmão


      - Não, ainda não, eles podem precisar dela
pra coisas mais sérias no futuro. - riu-se Fred. - Vamos mostrá-los a sala do
precipício, lá tem espaço pra sala deles.


      - Chegamos a uma conclusão, garotos, vamos
mostrá-los a melhor sala escondida de Hogwarts, perfeita para vocês.


      Antônio não largou o olhar desconfiado, mas
seguiu os gêmeos até o quinto andar, mesmo assim, onde pararam.


      - É aqui, nessa porta. - havia um quadro com
um rato que corria de um lado para o outro no chão do fundo do quadro, e uma
porta rocha, minúscula, na parede do quadro. - Basta dizerem "desejo
cair
" e a porta se tornará do tamanho normal, por onde poderão
entrar. - disse Jorge, sem prestar atenção nos conhecidos olhares
desconfiados, mais desconfiados que nunca - Podem acreditar em nós, para provar
a honestidade, Fred vai antes. Antônio, antes de irmos preciso falar com você
- Antônio deu um "tá" de resposta, seguiu-se um "desejo
cair"
e uma porta rocha com bordas douradas cresceu até ficar do
tamanho normal, por onde Fred passou, gritando. Em seguida pulou Marcella, junto
a Sophia, destemidas, que puxaram Hermione junto. Rony foi junto com Carlos,
empurrados por Jorge.


      - Antônio, conhecemos Carlos e Cláudio, seus
irmãos, por correspondência de coruja, eu e Fred estamos aprendendo muitas
coisas sobre o Brasil, depois você precisa me contar mais sobre lá, ok?


      - Então é verdade? - indagou Antônio - Meus
irmãos também são bruxos? Meus pais também? Porque vivíamos como trouxas?


      - Pergunta pra eles, aliás, não entendo
porque o caçulinha veio parar em Londres...


      - Nem eu sei... Ei! Eu não sou o caçula!
Luiza quem é! Nem vem, Jorge!


      - Tudo bem, então - disse Jorge, esquecendo a
conversa. -, vamos logo, devem estar nos esperando.


      Dito isso, Jorge abriu a porta que por trás
era tudo escuro, saltou, gritando, e depois chamou Antônio, de baixo. Antônio
não hesitou em pular, sentiu o frio na barriga na queda, caiu por tanto tempo
que pensou que ia morrer, mas quando chegou ao fim da queda, viu velas
espalhadas pelos cantos, e viu que ia cair acima de uma pilha gigantesca de...
fofoletes. "Fofoletes?", pensou Antônio, estranhando. "Será
que eles sabem o que são fofoletes?"
, pensava a cada instante.


      - Veja, Almofadinhas, eles usam Fofoletes para
amortecer quedas! - disse Hermione, segurando para não rir


      - Fofoletes?! - indagou Jorge, surpreso -
Pensei que isso fossem almofadas em molde de gnomos Romênios! Afinal, o que
são essas Fofoletes?


      - Bonecas pequenas trouxas, minha irmã adora
elas, tem uma coleção de todas as cores, se eu a trouxesse aqui ela iria
adorar... - disse Antônio, também se segurando para não cair na gargalhada.


      Finalmente os garotos olharam a sua volta,
percebendo a imensidão do lugar. Era bem iluminado, tinha um piso limpo e
ladrilhado, com cadeiras, uma enorme lareira crepitante e um tapete redondo em
volta das almofadas. Tinham quadros lindos trouxas nas paredes, e uma estante
com livros antigos e livros que estavam sendo estudados pelos meninos, agrupados
alfabeticamente (checado por Mione). Depois de se admirar com o lugar,
largaram-se nas almofadas, mas antes que Jorge e Fred saíssem, Harry se lembrou
de perguntar:


      - Fred, como saímos?


      - É bem simples. Tá vendo o único quadro
que não é trouxa, que é bem parecido com o que usamos para entrar? - todos
assentiram com a cabeça - Pois é. Digam, em frente a ele: "Desejo
subir
" e sigam pela porta vermelha que aparecer. Vocês cairão
novamente em um precipício, mas quando terminarem de cair estarão de novo em
meio à "F-f-fofoletes" e basta abrir a porta verde, a única,

que sairão pelo lugar onde entraram. Lembrem bem do que devem dizer, ou podem
ficar presos.


      - Levamos do terceiro ao quinto ano para
descobrirmos tudo sobre essa sala, acha que devíamos ter falado tudo assim?


      - Ah, Fred, o Rony é nosso irmão, ele nos
livrou de um problema sério com a mamãe antes do inícios das aulas, devemos
essa a ele.


      Assim os gêmeos saíram, e todos ficaram lá
relaxando a tarde inteira, e só à noite saíram, sem problemas, em direção às suas salas comunais, para dormir.






N/A: Oie! Maix uma veiz o autorzin xato dessa fic! Ultimamente eu ando muito decepcionado com o brasil. Primeiro que perdemos pra Argentina por 3x1, e segundo que uma fic NC atinge 100 pessoas em um dia, enquanto fics "sãs" demoram mais ou menos 1 semana pra atingir o mesmo. to indignado com a perversão desses leitores o.O... mas agora falano sério... espero que tenham gstado desse capítulo, foi o meu preferido, principalmente pq minha personagem inteiramente dedicada à Thai aparece, junto ao Carlos. Thai, já esclarecendo que eu não copiei a idéia da sua Sala Descomunal, ok? eu tb tinha tramado um lugar pra eles ficarem, pq o Stuart e a Catherine estavam nos planos desde os primórdios da fic (primórdios u.u). Comentem plz, votem plz, e digo que num to nem ai, desconsidero totalmente pessoas como o cuzz.


Bjos para:

#Thai_Slytherin
#Luna Riddle
#Clare
#Lily, minha ex-beta que me abandonou :'(
#E a todos que comentarem e votarem... finalmente o discuros terminou... xau!

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