Capitulo 2



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Alguns anos mais tarde ( Harry tem 6 anos)


- Henry, eu estava pensando se você queria aprender a jogar quadribol. O que você acha?- disse James animado


- Wow! Adorei pai! Mas eu não tenho vassoura!- reclamou Henry.


- Isso é o de menos, temos umas vassouras velhas que dá para começar lá no armário. Agora vá la em cima e troque de roupa!


- Harry e os gêmeos vão também?- perguntou Henry começando a ficar mais animado com a idéia. Não era que ele não queria ter um tempo só para ele com seu pai, mas o problema era que ele sempre tinha os pais deles só para ele, e nunca para os seus irmãos. Ele ficava confuso, será que os seus pais não ligavam para os seus irmãos? Às vezes Henry achava que era pelo seu titulo de menino que sobreviveu, embora ele não saiba o porque as pessoas o chamam desse jeito. Mas ele sempre tinha a sensação que os seus pais esqueciam que eles tinham outros filhos, e quando estava perto deles mudavam drasticamente de comportamento.


- Ãhn? Ah sim... seus irmãos... Sabe Henry, eu estava pensando em ter um tempo só para nós dois.- disse um James atrapalhado como se estivesse lembrando que tem outros filhos, mas que não queria ficar com eles.


- Ah.. ok.- foi a resposta de Henry quando começou a subir as escadas em direção ao seu quarto. Mas ele parou primeiro em uma porta que geralmente só ele e os elfos domésticos entravam. O quarto dos seus irmãos.


Abriu a porta e viu que seus irmãos estavam dormindo todos juntos. Na verdade ele duvidava que Harry estava dormindo, pois Lizie e Jake estavam abraçando ele apertado como se estivessem tendo um pesadelo. E era bem provável que estivessem. E todos eles tinham sempre o mesmo pesadelo, no inicio era uma voz fria e uma risada que dava muito medo, depois vinha um flash de luz verde que nunca os atingia por causa de uma luz branca que os envolvia, mas ao contrario da luz verde que dava muito medo, a luz branca os fazia sentir bem. Mas no final eles sempre acordavam e iam para Harry.


Ele era o irmão favoritos de todos eles, embora fosse 1 ano mais velho que Henry e 2 mais velhos que os gêmeos. Era simplesmente o herói de todos eles, se você estivesse com um problema você iria para ele, a simples presença dele sempre te acalmava e dava uma segurança aos irmãos que eles não sabiam como explicar. Henry poderia ser um menino bem arrogante e mimado, mas com Harry ele era uma pessoa bem diferente, Harry mostrava a ele que agir superiormente não o ajudava em nada, justamente o contrário. Ele era muito sábio para os seus 6 anos.


Henry chegava ater muito ciúmes do modo que os gêmeos amava Harry, ele não gostava muito de ter que dividir Harry com os irmãos, mas ele gostava dos gêmeos. Principalmente quando os 4 saiam no meio da noite na mansão Potter em buscas de novas aventuras. Com Harry no comando os 4 saiam em busca de comida na cozinha, ou roubar alguns livros da enorme biblioteca dos Potter. Harry era o que unia os irmãos, era um líder nato. Era uma pessoa muito legal, mas quando estivesse bravo, seria melhor sair do caminho porque ele tinha um temperamento pior que o da mãe deles. Até os seus pais e os seus tios tinham medo dele quando ele estava a beira da explosão, isso ocorre geralmente quando se trata de seus pais brigando com ele e os gêmeos.


E Henry não era bobo, ele sabia que quando os gêmeos aprontavam, Harry sempre levava a culpa no lugar deles, e o castigo de seus pais não era uma coisa fácil de cumprir como era para Henry. Ele teve as vezes a impressão de ver uma mancha roxa na perna de Harry depois de algum tempo depois que o pai deles " conversa" com ele. Ele sabia que era provável de Harry levar uma boas palmadas ou algo pior. Mas ele nunca via Harry chorar, ele sempre estava forte, na verdade ele só mostrava alguma emoção para os seus irmãos e os seus tios Sirius e Remus. Fora essas pessoas, ele era apenas uma pessoa cuja expressão não mostrava nenhum sentimento, que na opinião de Henry era simplesmente assustador.


- Vai ficar ai parado?- veio uma voz brincalhona


- Não. Eu só vim aqui te pedir um favor.- Pediu Henry para seu irmão mais velho.


- O que foi?- perguntou Harry curioso se levantando e separando dos gêmeos.


- Você me vigia lá fora? Papai vai me dar aulas de vôo, mas eu to com medo que toda a empolgação que ele está, talvez ele me deixe cair.- pediu Henry


- ele não vai deixar você cair.- disse Harry. Ele estava com a certeza que James não iria deixar o filho querido cair, mas quando se tratava de quadribol o seu pai mudava completamente.


- Só vigia, por favor?- implorou Henry ao seu irmão que o observava atentamente.


- Ok. Vou ficar vigiando na janela.- disse Harry para o contentamento de seu irmão, que agora exibia um sorriso maior que a cara.


- Oba! – aplaudia Henry acordando os irmãos mais novos de 4 anos.


- Oi Hen...ry- cumprimentou Jacob bocejando- O que você está fazendo aqui?


-Eu vim pedir para Harry me vigiar! Adivinha? Eu vou jogar quadribol com o papai!Agora eu tenho que ir! Tchau!- e saiu em disparada pela porta


- Podemos ir também Arry?- perguntou Lizie olhando esperançoso


- Acho que é melhor nós não irmos, só ficar olhando pela janela. – disse Harry, mas o olhar dos gêmeos caiu quando ele disse isso, não agüentando o olhar dos irmãos ele acrescentou- Mas quem sabe a noite nós não voamos escondido? Soa legal, não acham?


Harry não podia fazer mais nada senão sorrir enquanto observava os gêmeos pularem de alegria. Eles eram somente duas crianças que queriam brincar e ter atenção, mas que aprenderam desde cedo a não ter e ansiar a atenção daqueles que o trazeram para o mundo. Tudo culpa de James e Lilian Potter, e não posso esquecer de Alvo Dumbledore, se eles encostarem um dedo se que em qualquer um dos meus irmãos... -Harry sorriu um sorriso malicioso- Eles irão ver o quão longe é a ira do herdeiro de todos os fundadores...


Flashback on


Alguns dias antes


Era um dia normal na vida de Harry Potter, ele brincou com os irmãos mais velhos, o pôs para dormir depois do almoço, leu história de Bedllo para os gêmeos e leu um livro na imensa biblioteca Potter. Até que um livro chamou sua atenção: "Heranças Mágicas". Começou a ler, e descobriu que você pode saber a sua herança mágica com um simples teste de sangue realizado em Gringotes, nele você sabe quais são os seus poderes ( habilidades mágicas ), quanto você tem em seu cofre e de quem você é herdeiro.


Harry sabia que Potter era uma família muito rica e tinha muita influência dentro e fora do Ministério, e também havia boatos que era herdeira de uma das mais nobres linhas: A de Godric Griffindor.


Harry duvidava seriamente que James Potter era o herdeiro de uma as linhas, e a que significava coragem. Em sua opinião James era nada mais que um covarde. Bater sem dó em seu próprio filho era nada mais do que isso, um covarde. Mas o que mais doía em Harry por mais que ele tentava mentir para si mesmo dizendo que ele não ligava, era o olhar depois de toda a tortura, era o olhar de contentamento dele, como se era para agora ele aprender a lição.


Harry estava diante do espelho agora, ele estava no tamanho certo para a sua idade, não era desnutrida pois os elfos sempre lembravam dele, e ainda tinha alguns que iam contra as suas ordens de não dar comida a ele quando ele estava de castigo. Mas os elfos sempre se castigavam tanto por causa disso que Harry simplesmente se limitou a ir em busca de alimento na cozinha, mesmo quando ele praticamente não conseguia andar por causa de tantos tapas, chutes, socos...


Harry balançou a cabeça se recusando a pensar nisso por agora. Olhou para o espelho e viu o que ele já estava acostumado a ver todas as manhãs. Seus braços eram considerados até um pouco musculosos, seu corpo não tinha uma gordura de bebê, os seus olhos sempre brilhantes por causa do poder, sua cicatriz que apesar de bem escondida pela franja, parecia estar sempre destacando em seu rosto. A cicatriz era só um lembrete de como a vida pode ser injusta.


Harry teve que lidar com seus irmãos durante muito tempo lembrando partes daquele dia fatídico, mas com ele era diferente, pois ele lembrava de cada mínimo detalhe daquele dia. Tinha dia que ele acordava suado, tremendo e olhando para o lado ainda ofegante, só para encontrar os gêmeos dormindo pacificamente. Era sempre o mesmo sonho para todos, um flash de luz verde e um escudo de luz branca que os envolvia, mas para Harry era mais. Ele via o rosto de Voldemort. Via como o rosto dele se contorcia em desdém quando ele o desafiou a machucar os seus irmãos. Viu o olhar de medo quando mais tarde ele, Harry Potter, tinha sobrevivido. Tinha visto o olhar de dor dele enquanto só assistia. E por ultimo enviou o olhar que Harry tinha mais medo, o que prometia vingança. Ele não estava ligando muito para o que acontecesse com ele, mas se ele morresse ou se machucasse ele saberia que seus irmãos iriam ficar arrasados. Henry iria ter um choque, mas os seus pais estariam lá para ele. Mas já os gêmeos, eles ficariam sem ninguém no mundo, eles demoram muito para tomar alguém, eles são muito ligados a ele, e se algo acontecesse com ele, nem Pad e Moony iriam poder fazer nada, pois eles iriam se fechar para o mundo. Os três eram muito unidos, ninguém poderia negar isso, eles tinham uma ligação que ninguém já tinha visto, eles se amavam e Harry cuidava deles como se fosse realmente um pai, em vez de um irmão mais velho, embora seja quase 3 anos mais velho que eles.


Harry suspirou. Ele sabia que Henry estava se afastando dele. Seus pais estavam fazendo sua cabeça aos poucos. Daqui uns anos Henry seria apenas um pouco da pessoa que ele seria hoje, mesmo que Harry estivesse por perto. Henry seria uma pessoa muito mimada aos olhos das outras pessoas, mas Harry sabia mais. Ele sabia que seu irmão era esperto, mas simplesmente queria ser aceito, então ele fez o que todos queriam que ele fosse. E daqui uns anos ele não saberia quem ele mesmo era. E daqui um tempo ele saberia o porque que todas as pessoas o chamam de " o menino que sobreviveu", será que lembraria de toda a noite, será que ele lembraria que não foi ele que derrotou o lorde das Trevas? Como será que ele reagiria? E depois que descobrisse a profecia que Harry uma vez escutou seus pais falando sobre? Ele falaria a verdade ou se esconderia esse fato para que continuasse com a fama? Eram perguntas que Harry não sabia a resposta, e provavelmente nunca saberia a resposta, afinal ele estava pensando seriamente em fugir para longe, um lugar onde ele poderia aprender magia sem ser rastreado e aprender a lutar para quando chegasse a hora de enfrentar Voldemort. Um lugar em que ele poderia ser realmente feliz.


Pensando nisso, Harry pulou da cama e pegou uma roupa velha que estava meio apertada, devido ao fato que era 2 números menores que o seu, verificou se os gêmeos estavam dormindo confortavelmente, pegou um pouco de pó de flu e chegou a lareira:


- Beco diagonal!- e lá se foi um uma fumaça verde.


Mesmo depois de algumas viagem, o beco diagonal ainda conseguia lhe tirar o fôlego, era milhares de exposições de mágicas, sempre fazia Harry ter um arrepio involuntário na nuca, era como se a mágica estivesse viva e só esperando ele para desvendar os seus mistérios. Mas agora Harry não poderia se distrair, ele teria que ser rápido se quisesse fazer o teste de herança em Gringotes, e o fato dele ser querendo ou não um 6 anos de idade, não iria ajudar muito o seu lado.


Depois de algum tempo andando o mais rápido que pode sem chamar muita atenção e viu um enorme prédio, que ele reconheceu instantaneamente: era o banco dos bruxos: Gringotes.


Depois de ler o aviso contra os ladrões que pessoalmente dava vontade para Harry roubar alguma coisa de lá, e ainda fugir montado por um dragão, ele seguiu caminho até um duende mais próximo.


- Boa tarde, meu nome é Harry Potter. Eu gostaria de fazer um teste de herança.- falou o mais educadamente que pode


- Boa tarde Sr. Potter. Não nego que o senhor me surpreendeu com o seu nome, mas creio que não posso fazer nada por você. Então sugiro que dê meia volta e volte para a casa de seus pais, pois não a nada aqui para você.- respondeu o duende com um sorriso de escárnio


O temperamento de Harry subiu, e ele manteve a calma, mas cada palavra que saiu depois de sua boca, mostrava o efeito óbvio que o tom e as palavras do duende não o agradou.


- Creio que o Sr. Pode sim me ajudar, de acordo com as leis não nenhuma coisa que me impeça de fazer o teste, e acredite, eu vou realizar este teste. Então sugiro que peça para alguém me levar até o lugar, e se o problema é dinheiro não se preocupe, eu acho que você sabe o tamanho das abóbadas Potter e não precisa de mim para dizer o valor.- terminou friamente ganhando um olhar nada agradável do duende, mas Harry segurou o olhar até que o duende desviou e disse numa voz fria.


- Me siga.


Harry seguiu sem falar uma palavra, mas por dentro tentava se acalmar, começar uma briga com um duende não pode gerar boa coisa para o seu lado... Seguiram até uma porta de ouro, que mostrava que era o escritório do gerente. O duende bateu na porta, e antes de abri-la virou se para Harry e disse:


- Acho, melhor você mostrar algum respeito, não aturamos assistentes, ainda mais aqueles que acham que é que são melhores que nós.


- Eu nunca disse que sou melhor que vocês, senhor. E respeito eu dou a quem merece, e não a quem se acha superior e não igual a mim. Com licença, mas acho que a porta já esta aberta. De qualquer maneira obrigado pela atenção


E com isso entrou para dentro da sala do gerente, deixando um duende nada satisfeito para trás. Fechou os olhos, respirou calmamente e abriu os olhos. A sala era bem aconchegante, mas mostrava e exalava riqueza, com jóias, pedras preciosas e ouro em toda parte. E sentado a uma mesa estava outro duende, aparentando velhice, que o observava atentamente. Deu um passo hesitante para se aproximar dele. Será que ele tinha ouvido a sua resposta malcriada? Bom, querendo ou não ele foi provocado! Ele não ia ficar parado.


- Olá, senhor. Eu sou Harry Potter.- se apresentou formalmente e estendeu a mão a espera do outro a pegar. Ficou assim por alguns segundos, esperando o duende pegar a sua mão e o cumprimentar também, mas o duende só estava o observando atentamente, e o seu olhar ia de Harry a sua mão estendida. Harry achou aquilo pessoalmente muito chato.


E quando estava preste a recolher a mão, o duende lentamente, como se não estivesse muita certeza do que estava fazendo, apertou a sua mão e disse:


- Muito prazer, Senhor Potter. Eu sou Karcoff, gerente do banco Gringotes.- disse apertando a mão de Harry com seus dedos longos- você é um garoto interessante...- refletiu para si mesmo


- Obrigado, eu acho.- disse Harry timidamente recolhendo a mão.


- Muito bem, vamos aos negócios. O que você veio fazer aqui em Gringotes?- perguntou curioso, querendo saber o que um menino de aproximadamente 6 anos estava fazendo ali, especialmente sem os pais.


- Eu vim aqui para realizar um teste de herança, senhor.


- Eu vejo... Pois bem, queira me acompanhar.- e começou a andar até uma mesinha que tinha um pergaminho em cima, e um vaso de tinta com uma pena.- É só você assinar a folha com o seu nome completo, depois de algum tempo ia parecer tudo o que você quer.- disse com uma sugestão de sorriso, mas que na opinião de Harry era mais como uma careta desagradável. E ele tinha aquele sentimento que de alguma forma ele estava sendo testado.


Harry pegou a pena e molhou na tinta preta, e começou a escrever seu nome. Mas quando começou, ele sentiu uma sensação incômoda na mão esquerda, e quando olhou para o pergaminho viu que a tinta não era preta, era vermelha! Ele estava escrevendo com o seu próprio sangue! E nem para lhe avisar! A sorte era que Harry era usado para a dor, então ele simplesmente continuou escrevendo, ignorando a ardência na mão que estava cada vez pior. Cerrando os dentes para manter as emoções sobre controle, ele conseguiu escrever até o fim.


- Aqui está.- foi a única coisa que disse quando terminou.


- Agora é só esperar.- disse ainda observando Harry atentamente, o que por sinal estava dando nos nervos em Harry.


Alguns segundos depois, um monte de luz surge no pergaminho. E Harry tem umas das coisas que a maioria dos assistentes gostariam de ter, a cara de um duende surpreso, com uma pitada de admiração e um pouco de receio.


- Bom, Sr. Potter. Podemos esperar grandes coisas de você.- foi a única coisa que saiu da boca do duende. Harry curioso pediu o papel, e Karcoff fez com um pouco de hesitação.


Teste de herança


Assistente: Harry James Potter


Idade: 6 anos


Filiação: Lilian Marie Evans Potter


James Harold Potter


Heranças de sangue: Pelo sangue Harry James Potter foi aprovado pelas seguintes linhas


De Helga lufa-lufa: Além das histórias se cruzarem em algum ponto da história, ele foi considerado o legitimo herdeiro de Helga Lufa-Lufa, por mostra lealdade além do coração para aqueles que amam.


De Rowena Corvinal: Além das histórias se cruzarem em algum ponto da história, por mostrar inteligência além de sua idade, por mostrar que quer aprender e saber lidar com os seus objetivos.


De Godric Griffindor: Além das histórias se cruzarem em algum ponto da história, por mostrar fibra de coragem, lealdade a quem ama e não ter limites quando se trata de fazer o certo.


De Salazar Soncerina: Não tem nenhuma relação de sangue, porém é considerado herdeiro desde que derrotou o seu legitimo herdeiro. E também por mostrar a astúcia necessária que define um soncerino.


De Casa dos Black: através dos laços de sangue, formado através da aceitação do Sr. Black como o padrinho de Sr. Potter, e pode se por um acaso Sr. Black morrer e não obtiver nenhum herdeiro, ter acesso ao título de Sr. Black da Casa de Black.


Da casa dos Potter: Através do sangue, e sendo o primogênito, tem o direito de atuar, mais tarde quando achar melhor o titulo de Sr. Potter da Casa de Potter.


Heranças mágicas: Poderes mágicos que estão ativos ou inativos no momento.


Animago: Grifo e leão: herdado de Godric Griffindor


Aguia: herdado de Rowena Ravenclaw


Tigre: sua verdadeira forma animaga


Elemental: fogo: herdado de Godric


Ar: herdado de Rowena Ravenclaw


Habilidades: Conhecimento facilitado em : poções, cura e duelo: através de Salazar e Helga


Propriedade:


-Harry James Potter pode ser considerado dono de Hogwarts através de sua linhagem, o castelo irá lhe obedecer e reconhecer.


-Mansão Potter


-Mansão Griffindor


-Mansão Ravenclaw


-Mansão Lufa-Lufa


-Mansão Soncerina


Além de outras propriedades como:


...


- Você está brincando!- Harry não podia ajudar mas não conseguia ficar calado, a lista ainda continuava, cada cafre tinha mais dinheiro que o outro, eram propriedades que não acabavam mais, ele tinha sociedades com várias lojas do beco, a de quadribol entre elas! Não é a toa que James Potter tinha tantas vassouras assim!


- Creio que o pergaminho não está de brincadeira senhor Potter. E tenho desde já te avisar que é muito poder que você tem na mão, isso não pode ser considerado uma brincadeira. Você é o herdeiro de Hogwarts, isso significa que apesar das linhagens se misturarem ainda reside em você um pouco da magia deles, como reside em todos que fazem parte da linhagem. Só que por algum motivo você foi o escolhido para assumir esses cargos, e eles são de muita responsabilidade. Com esses títulos você iria ser reconhecido no mundo inteiro, e teria mais poder que alguém já possuiu desde os tempos antigos. Você está preparado para assumir tal responsabilidade?- perguntou olhando nos olhos de Harry


- Acho que não senhor. Posso ser muito maduro para a minha idade, mas por enquanto eu só quero ajudar a criar meus irmãos e por sinal bem longe daqui. Eu preciso ver eles sorrirem e se socializarem mais, ter conhecimento do que é ser livre e feliz, por mais que eu os ajude muito, eu quero que eles realmente saibam como poderia ser viver longe dos Potter. E eu ainda sou apenas 6. Não creio que consigo ter tanta responsabilidade assim por agora. Mas se existisse um jeito que eu tivesse esses títulos mas que permaneceria em segredo eu creio que aceitaria, mas se não, eu não quero ter os meus irmãos em cima de publicidade, pois se eles estarão o tempo todo comigo, senhor.


- Creio que isso poderia ser arranjado, Sr. Potter. A cerimônia poderia ser diferente, em vez de ser na frente de toda a corte dos bruxos, o senhor poderia fazer aqui no Gringotes apenas recebendo os anéis de cada casa, poderia ser feito agora se você quiser, e seria só nós dois que saberiam que o senhor recebeu os seus títulos.


- Acho que assim é melhor. Eu aceito. Pode ser agora?- perguntou Harry animadamente, mas parou quando viu que o duende estava com uma aparência estranha, era como se estivesse... preocupado?


- Eu penso que temos um problema. Alguns de nós duendes temos uma habilidade que nos permite verificar a magia em torno de objetos e pessoas. E você... tem alguma coisa diferente em você... é como se... estivesse com a sua magia presa? Um bloco talvez?- murmurava o duende para si mesmo


- Um bloco?- perguntou Harry confuso


- Sim. É quando uma parte da magia é bloqueada por terceiros. E não pode ser usada enquanto não ser liberada, e se for libertada de modo errado, pode causar muitos problemas, inclusive a morte.- declarou karcoff.


- Mas... eles não fariam... ahhh quem eu estou querendo enganar... é claro que eles fariam!- murmurava Harry freneticamente.- como posso saber se eu tenho esses blocos?


- É fácil, é só colocar uma gota de sangue aqui no pergaminho... isso, só uma gota... esperar... e interessante...- murmurou karcoff


- Me desculpe, mas o que é interessante?- perguntou Harry curioso


- Ao que parece Sr. Potter, você é mais poderoso do que eu imaginava antes. De acordo com o pergaminho, a sua magia está funcionando em apenas 50%, os outro 50% está bloqueada, e mesmo com o bloco o Sr parece que irá fazer muitas grandes coisas.- explicou Karcoff


- Tem como quebrar esse bloco?- perguntou Harry exasperado


- Sim. Custa um preço considerável, mas nada que irá lhe fazer muita diferença, eu lhe garanto.- disse Karcoff


- Então tem como ser a retirada do bloco e a posse dos títulos agora?


- Sim. Vamos começar com o bloco, e se prepare porque vai ser doloroso.- avisou karcoff


- Pelo menos dessa vez você avisou.- murmurou Harry, antes que o Karcoff pegasse uma faca afiada e passasse pela sua mão dizendo algumas palavras, para logo depois Harry sentir a pior dor que já teve, era como se todas as surras estivessem sendo passadas na sua frente, era como se estivesse sendo espancado tudo de novo, e ele tinha certeza que as magias que ele tinha lançado nele mesmo ia se esvaindo, uma delas é o feitiço de desilusão que cobria o seu corpo. Ele podia ouvir vagamente um arquejo de surpresa ou horror que o duende soltou, mas ele estava com muita dor para se preocupar com isso agora, ele mordeu os lábios para impedir de gritar, ele reconheceu o gosto de ferrugem e sal. Foi horas, minutos ou segundos de agonia, Harry não sabia, mas na realidade foram exatamente 5 minutos.


Depois disso, Harry abriu os olhos, ele sentia sua vista embaçada, estava com uma dor de cabeça dos infernos, tudo doía. Levantou a mão e quase fraquejou com a dor que sentiu, mas lutou e conseguiu tirar os óculos. Percebeu que agora podia ver perfeitamente. Tentou se levantar, mas todos os seus músculos protestaram, até que uma mão foi posta no seu ombros, Harry se encolheu instintivamente, pouco segundos depois ele sentiu um líquido sendo posto em sua garganta, tentou lutar contra, mas não conseguia tirar mais forças.


Logo depois ele estava melhor. Abriu os olhos de novo e viu que Karcoff estava na sua frente, olhando mais uma vez... preocupado e com piedade? O que ouve? O bloco não saiu? A dor aos poucos estava se esvaindo. Aproveitou e deu uma olhada no seu corpo. E arquejou com o que viu.


- Merda!- xingou. Seu corpo estava cheio de hematomas, primeiramente ele achou que era por causa do processo, mas deixou a realização caiu, esses eram os hematomas que seus pais lhe deram quando lhe batiam, muitas das vezes ele lançava em si mesmo um feitiço glamour e escondia os hematomas, e roubava do laboratório pessoal de Lilian uma poção para dor. Mas agora todos os hematomas que ele tinham escondido estavam aparecendo, tinha alguns roxos, pretos, verdes e amarelos. Mas se você estivesse observando atentamente veria que aos poucos iam desaparecendo.


- Sua magia está curando.- respondeu Karcoff ao seu olhar de espanto.


- oh.- foi a única resposta de Harry.


Depois de algum tempo e uma poção que karcoff lhe deu, Harry estava pronto para assumir os seus títulos.


- Repita a mesma coisa que esta escrito aqui neste pergaminho em voz alta para todos os títulos que você queira receber agora.


- Eu Harry James Potter recebo agora o titulo de Sr. Griffindor da Casa de Griffindor com a minha magia e meu sangue.- e colocou um anel vermelho que brilhou e em seguida desapareceu.


- Eu Harry James Potter recebo agora o titulo de Sr. Ravenclaw da Casa de Ravenclaw com a minha magia e meu sangue.- e colocou um anel azul, que também brilhou e desapareceu.


- Eu Harry James Potter recebo agora o titulo Sr. Lufa-Lufa de da Casa de Lufa-Lufa com a minha magia e meu sangue.- colocou um anel amarelo que fez a mesma coisa


- Eu Harry James Potter recebo agora o titulo Sr. Soncerina da Casa da Soncerina com a minha magia e meu sangue.- e colocou um anel verde que também fez a mesma coisa.


Depois disso os 4 anéis reapareceram de novo e brilharam novamente, emitindo luzes impressionantes e depois desapareceram, mas Harry ainda podia sentir eles em seus dedos, podia sentia a sua magia.


- Acho que o senhor já pode ir para casa.- disse Karcoff um pouco hesitante


- Agradeço senhor.- disse Harry se levantando.- Mas antes, será que poço pedir um favor?


- Dependendo.- respondeu hesitante


- Eu sou muito novo para gerenciar as minhas contas, então eu estou te pedindo para cuidar das minhas contas pessoalmente. Não sei o porquê mas eu sinto que posso confiar em você, e a muito tempo eu aprendi a confiar nos meus instintos e também tenho certeza que você é a pessoa ideal para gerenciar elas. O que você acha?


- Acho que você pode me chamar de Karcoff.- disse sorrindo, ou o pelo menos era o mais próximo de um.


- Me chame de Harry, então


- Foi um prazer negócios com você Harry.


- O prazer foi meu, Karcoff.- balançou a mão de karcoff e saiu. Quando estava na porta ouviu o chamado de Karcoff


- Harry, existe uma coisa que você precisa saber.- começou Karcoff


- O que é?- perguntou Harry curioso.


- Quando você se recebe os seus títulos, automaticamente você recebe o direito de ser considerado um adulto, então eu te declaro emancipado. Desejo que você saiba usar com cuidado essa nova responsabilidade.


Harry ficou confuso por um momento até que a ficha caiu.


-Obrigado!- gritou e saiu da sala com um dos seus melhores sorrisos.


Agora ele podia ser livre!


Flashback off


Harry estava vigiando seu irmão da janela, assim como ele tinha pedido. Por incrível que pareça James estava conseguindo ensinar Henry direito, mas ele era muito seguidor de regra quando se estava no ar. E assim Harry achava que perdia toda a graça, voar era uma coisa que você não tinha que pensar para fazer, era instintivo, você se sentia como se estivesse livre, o ar batendo no seu rosto... Harry adorava voar, de vez em quando ele fugia a noite e voava no campo de quadribol, a sensação era maravilhosa. Ele achava que era um natural no ar. Talvez isso tenha a ver com ser um ar Elemental...


Mas Harry foi tirado de suas devagações quando os seus instintos gritavam que algo muito ruim estava para acontecer. Mas do que depressa ele pegou uma vassoura que estava escondida no baú encantado que tinha no seu quarto e falou para os gêmeos.


- Não saiam daqui até eu voltar.


- Mas...- Jacob tentou protestar


- Não, Jake. Alguma coisa vai dar muito errado hoje a noite e eu não sei o que é, e muito menos quero que vocês fiquem no meio disso, ok? Fui claro?- falou com a voz mais firme que conseguiu.


- Sim.- concordaram os gêmeos


- Ótimo!- e com isso saiu em disparada para o campo. Quando chegou lá viu que seu irmão estava no ar, mais ou menos uns 50 pés, e ia começar a descer para o solo. Só que Henry fez um movimento errado e virou a vassoura bruscamente para baixo, era questão de segundos para que ele caísse no chão e se quebrasse todo. Olhou para James que exibia um sorriso orgulhoso no rosto. Será que ele não percebia que Henry poderia estar preste a ser morto? Sem pensar duas vezes montou a vassoura e voou em disparada para onde Henry estava. Ele estava agora a uns 20 pés do chão, 10... 5... e Harry conseguiu pegar Henry e segurou ele como se fosse a ultima coisa que podia fazer na vida. O rosto de Henry estava pálido, ele tremia muito.


- Henry, você está legal?- Harry perguntou, depois se estapeou mentalmente. Claro que ele não estava legal! Ele quase morreu!


- A-cho q-que sim- gaguejou Henry apertando o irmão mais ainda- obrigado- balbuciou antes de ser bruscamente arrancado do irmão por um James irado


- O que você pensa que está fazendo? – perguntou


- Eu- eu...


- Já não basta ser uma pedra no nosso caminho, uma desonra para a família, agora você quer matar o meu filho?- balbuciava no topo de sua voz, acordando sua esposa e fazendo com que os gêmeos descessem.


- O que...?- Harry não entendia como alguém poderia ser tão estúpido! Ele tinha salvado seu irmão! Olhou para Henry e viu que ele olhava para o seu pai com um misto de tristeza e decepção. Mas Harry não teve tempo de fazer nada até que um tapa bem forte foi lhe dado.


Henry olhou horrorizado pelo o que o pai tinha feito, uma marca grande de uma mão estava no rosto vermelho de Harry.


Lilian chegou mais do que depressa e congelou ao ver a cena de seu marido batendo no Harry ... de novo. Mas por que ela sentia que isso estava errado? Ela sentia como se quisesse... ir lá e impedir? Mas ela não teve tempo de pensar em mais nada porque dois furacões pequenos passou por seu lado. Quem eram eles? Porque ela sentia que os conhecia ? Olhou para eles atentamente, eles estavam chorando e olhando freneticamente de Harry até seu pai. Aqueles eram.. os gêmeos? Mas eles não são tão grandes!


Ela não teve tempo de pensar em mais nada, pois a atmosfera mudou drasticamente. O tempo se fechou, o ar começou a ficar violento, as arvores balançavam muito. Todos olhavam para o lado em busca do responsável por isso, mas Lilian estava olhando atentamente para Harry. Ele estava em pé agora, seus olhos estavam secos, sem uma lágrima, ele colocou os gêmeos para trás dele, como se fosse para os proteger, seus corpo começou a brilhar estranhamente, seus cabelos rebeldes balançavam furiosamente acompanhando o vento. E quando ele falou, sua voz cheia de poder, mostrou uma frieza que lhe causou arrepios na espinha, nenhum menino de 6 anos podia falar assim.


- Estou cansado! Estou farto de ter que aturar vocês dando uma de família perfeita, enquanto claramente não são! Eu cresci com você 6 anos de minha vida, 3 delas foram maravilhosas! Os outro s 3 foram claramente como estar no inferno. Vocês tiveram 4 filhos, não um! Nunca pensei que aqueles que um dia eu considerei como meus pais deixaram a fama lhe subir para a cabeça! E ainda são supostos ser Potter! Vocês não viram os gêmeos crescerem! Não foram vocês que ouviram as primeiras frases deles. Não foram vocês que ouviram Lizie virar e falar" Arry cadê mamãe?" E você não ter o que responder. Não foi você que viu eles darem os primeiro passos de verdade, correr na grama, brincar com os brinquedos velhos do Henry porque vocês não se lembravam deles o suficiente para comprar novos. Vocês não foram os primeiros a receber a frase " eu te amo" deles. Como vocês não puderam perceber todo esse tempo o tanto que eles são adoráveis? Eles são seus filhos! Carne da sua carne, sangue do seu sangue! Minha paciência acabou, cansei de esperar para ver vocês caírem na realidade e nos amarem como seus filhos legítimos! Cansei de esperar, está na hora de em encontrar a minha felicidade. Vou embora dessa casa hoje!- terminou seu discurso. Lilian sentia lágrimas caindo no seu rosto, lágrimas que ela não tinha percebido quem tinha deixado cair. Henry estava com chorando, James estava estático, como se estivesse vendo Harry pela primeira vez. Os gêmeos estavam abraçados na cintura de Harry. Ai a realidade bateu em Lilian, os três eram um só. Onde um fosse os outros iam atrás. Mais lágrimas caiam dos seus olhos.


- Arry... eu vou com v-você.- soluçou Lizie, recebendo um aceno de cabeça do seu irmão. Harry ficou parado uns segundos, ele ia ter que criar de verdade os seus irmãos, sem a ajuda de Pad ou Monny, e nem os elfos. Será que ele conseguiria? Mas a simples idéia de deixar seus irmãos aqui lhe dava uma dor no coração. Ele não ia conseguir deixar eles para trás. Então ele só deu um aceno de cabeça e pegou as duas mãos, um de cada lado e começou a andar para fora da propriedade.


- Harry!- gritou Henry em meio aos soluços- deixa eu ir com você!- implorou Henry correndo até onde Harry estava e o abraçando como se o fim do mundo estava próximo.


- E-eu... não posso, Henry- disse Harry com a voz falhando


- Como assim? Eu sou seu irmão! Eu também sou aquele que participa das expedições em torno da casa! Eu também brinco com você! Você não pode me abandonar! Não pode, Harry! NÃO PODE!- falava Henry agarrado a Harry.


- Eu nunca vou te abandonar Henry!- falou Harry com firmeza- só... não dá mais! Eu não tenho certeza de como será o meu futuro daqui para frente! O seu está garantido, os seus pais também te darão todo o apoio que você precisar, você não vai precisar de mim mais. Você terá tudo o que quiser!


- Eu só quero que você fique.- murmurou Henry


- eu não posso, eu só quero que você seja feliz e fora que os seus pais me matariam!- se desculpou Harry


- Eles também são os seus pais, Harry!- falou Henry


- A muito tempo eles deixaram de ser, Henry, e você muito bem disso!


- Então é um adeus, não é?- disse Henry se separando e enxugando uma lágrima com a mão.


- Não. Só é um até logo.- Harry falou. E Henry acreditou nele


Lilian via o desenrolar da cena. Por que ela conseguia não encontrar a sua voz? Por que ela não conseguia os impedir de ir embora? Até que ela soltou um grito tão agoniante, tão triste, que surpreendeu até ela mesma


- NÃO!


Mas Harry simplesmente olhou para ela, verde com verde, balançou a cabeça e fez a pergunta que lhe perseguiria em sua mente durante os anos seguintes


- Por quê?- então pegou a mão dos gêmeos e... partiu.


Então em sua mente tudo passou com um borrão. Então ela se lembrou de tudo. Dos castigos que ele sofreu, do modo que os gêmeos agiam perto de Harry e o modo que agiam perto dela. Ela sentiu falta de ver os seus bebês crescerem. Ela sentiu falta dos seus filhos, ou o que eram os seus filhos.


- Não sei, Harry.. eu não sei.- foi a sua resposta da pergunta.


- É TUDO CULPA DE VOCÊS! EU ODEIO VOCÊS!- foi o que ela ouviu de Henry antes dele subir e entrar para dentro da mansão.


- O quê... o que nós fizemos James?- soluçou ela


- Eu não sei...- foi a resposta que obteve de seu marido antes de cair no chão e chorar pela perda de seus filhos, pelo modo que agiu com eles sem nem mesmo perceber...


Ela não sabe quanto tempo ficou assim, até que começou a chover. Pingos de água caíram no seu rosto, sua roupa ficou encharcada, mas ela não estava ciente de nada. Até que ela viu pela sua visão periférica um velho vestido de roxo e com uma barba brilhante se aproximar. Mas antes que ela pudesse ter qualquer reação ele levantou a varinha em seu rosto, murmurou uma palavra, então tudo saiu de foco.


...


******* Fim do capitulo**************


Aqui está um novo capitulo.


Comentem com a sua respostas!


E o que vocês estão achando da fic?  Espero que você gostem!


...Mary...

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