Capítulo 1



Em busca da felicidade


- Eles são lindos! Eles vão ser Jacob e Elizabeth Potter.- disse uma Lily extasiada observando seus gêmeos. Jacob era aparentemente a cara de James, só que os cabelos eram de um bronze, uma mistura do ruivo de Lilian e o preto de Thiago. Elizabeth era ruiva e com a cara de Lilian.


- Olha Harry! São seus novos irmãozinhos! Da oi para eles dá!- disse Um James a beira de lágrimas apontando para os dois bebês que descansavam no colo de sua esposa, que estavam aparentemente dormindo. Harry era a sua cara, cabelos bagunçados que apontavam para todos os lados, para o desespero de sua mãe, e um par de olhos verdes que faziam todos terem a sensação de serem radiografados. Era o filho mais velho de dois anos.


- Vem cá também Henry!- chamou Lilian baixinho, para não perturbar seus dois novos anjinhos. Henry era a sua cara, exceto que tinha os olhos de seu pai. Nasceu depois de Harry e tinha um ano. E também parecia que ia ter a mesma personalidade do pai, em todos os sentidos, diferente de Harry que tinha a da mãe, ou seja, era completamente inteligente mas tinha um gênio...


- Oi!- disse Henry um pouco alto olhando de perto os seus novos irmãos. Os gêmeos se assustaram um pouco e começaram a reclamar e começara a chorar, depois disso Henry decidiu que eles não tinham muita graça.


Mas como se fosse um impulso e a coisa certa a se fazer, Harry se aproximou deles e falou com eles.


- Oi, eu sou Harry. Não chora!- disse calmamente passando um dedinho no rostos dos irmãos, que automaticamente pararam de chorar e abriram os olhos pela primeira vez. Eram verdes. Os três pares de olhos verdes se olharam e Harry sorriu. No momento tos estavam calados observando a interação entre os irmãos. Discretamente Sirius limpou uma lágrima que teimava em cair, ele olhou orgulhosamente para o seu afilhado, Harry, ele parecia emanar uma calma que relaxava todos, era muito inteligente e ao que parecia viria a ser um bruxo muito poderoso devido as grandes explosões que fazia quando brincavam com ele ou mexiam com alguém que ele amava, desde cedo os marotos aprenderam a não mexer com o lado negro de Harry.


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aquele com o poder de vencer o lorde das trevas se aproxima... nascido dos que o desafiaram três vezes, nascido ao terminar o sétimo mês... e o lorde das trevas o marcará como o seu igual, mas ele terá um poder que o lorde das trevas desconhece... e um dos dois deverá morrer na mão do outro pois nenhum poderá viver enquanto o outro sobreviver... aquele com o poder de vencer o lorde das trevas nascerá quando o sétimo mês terminar..."


- Mas... Mas... isso pode ser Harry ou Henry... Não! Não! NÃO! Meus filhos não vão matar Voldemort! Eles podem morrer!- balbuciava Lilian abraçada a um James que estava em choque


- Sinto muito, mas creio que não há duvidas de que será um dos dois, há também Neville Longbottom, mas não creio que Voldemort vai atrás dele. Mas eu sugiro você realizar um feitiço muito complexo chamado Fidelis. Creio que a Sra. Já ouviu, não estou correto?- perguntou a Lilian que assentiu


- Mas quem vai ser o guardião secreto?- perguntou Lilian


- Acho que o Sirius seria a melhor escolha. Eu confiaria com ele a minha vida.- sugeriu James


- Mas creio que essa seria a mais óbvia das opções. Todos sabem sobre o seu relacionamento com o Sr. Black, todos sabem que vocês são praticamente irmãos.


- Se for assim, creio que Pedro é a melhor opção.


-Que assim seja...


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- Corra Lily! Vou ver se eu consigo atrasar ele!- rugiu James Potter, para a sua mulher que tinha os seus 4 filhos a sua volta confusos.


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- Qual será que eu vou matar primeiro?- perguntou uma voz fria que enviou arrepios de medo em Lilian


- Não! Tenha piedade!- implorava Lilian


- Já fui muito piedoso hoje, deixei seu marido viver, aquele traidor de sangue, apenas o joguei um estupefaça. Mas isso tem um preço, não acha? Vou te dar também uma chance, você pode sair da frente e me dar todos os seus filhos. São só duas palavras e eles nunca mais irão dar problemas...


- NUNCA!


- Menina tola! Não vou desperdiçar meu tempo com você! Estupefaça!- uma faísca vermelha explodiu da varinha de Tom.


- ora, ora! Se não são os Potters.- disse Tom com veneno escorrendo na voz. Ele começou a observar atentamente as 4 crianças.


Um aparentava ser mais arrogante, com os cabelos ruivos e rebeldes e os olhos castanhos esverdeados. Ele era Henry potter, o menino vinha a ser poderoso um dia, mas alguma coisa o dizia que ele não iria ser um problema mais tarde. Ele encontrava chorando e berrando pelos seus pais, ele aparentava ter 2 anos.


Jacob Potter parecia estar com medo também, mas estava segurando as lágrimas, seus lábios estavam tremendo, parecia que a qualquer momento abriria um berreiro. Segurava o braço de uma garota, Elizabeth Potter, que estava na mesma situação de que ele. Mas de algum modo eles pareciam estar sentindo um pouco seguro olhando para um menino que logo chamou sua atenção.


Harry Potter não aparentava ser um bruxo normal, seus olhos verdes passavam confiança e brilhavam com poder de um modo que deixou Voldemort sentir o que não sentia desde que era criança no orfanato, ele sentiu medo. Se o menino aparentava ter tanto poder agora, imagina quando for mais velho.


Harry ainda o impressionou muito mais, mostrando a cara sem nenhum medo e lágrimas, ele se levantou no berço onde estava com os irmãos, andou sobre o colchão e parou na frente dos irmãos que automaticamente se sentiram mais seguros. Ele deu um olhar desafiador a Voldemort, era como se ele soubesse quem ele era e o que ele iria fazer na sua casa, era uma cara que o desafiava a machucar quem ele amava.


Vendo tudo aquilo Voldermort riu. Um menino de três anos o ameaçava? Ele iria ver quem era mais poderoso, ele iria ser o primeiro a ser morto.


Ele apontou a varinha para o menino que assistiu sem vacilar e proferiu as duas palavras que fariam toda a diferença mais tarde.


- Adava kedava!- rugiu tom. Um faísca verde saiu da ponta da varinha e atingiu a testa de Harry.


E assim o mundo de Tom caiu.


Ele sentiu dor...


Muita dor...


Ele viu Harry ficar envolto em uma luz branca e proteger todos os seus irmãos e ele mesmo, foi o escudo mais poderoso que ele tinha visto.


E mais uma vez ele olhou nos olhos de Harry e viu os olhos que ainda o desafiavam a fazer a mesma coisa com os seus irmãos. Ele olhou a testa do menino que agora brilhava com sangue e fazia a forma de um raio, e mesmo assim o menino nunca vacilou o seu olhar.


E mais uma vez Voldemort sentiu medo e logo ele já não era mais nada do que um espectro. Sem suas roupas e varinha, Voldemort fez a única coisa que ele podia fazer. Fugiu. Mas não sem antes dizer:


- Eu voltarei e você pagará menino Potter.


E saiu.


Harry vendo que o homem mal, muito parecido com o voldy que seu pai vive falando com a sua mãe, foi embora, vira de costa e observa seus irmãos. Todos eles pareciam estar em choque, suas palmas brilhavam estranhamente, era como se estivessem sendo cravadas uns desenhos. No final os gêmeos e Henry olharam para a sua mão sem entender que nelas estavam agora escritas em runas bem antigas , daquelas que ninguém sabia o que significava, estava escrito a palavra Amor. E que essa tatuagem era a prova de um dos feitiços de proteção mais poderosos que existem, e que só alguém muito poderoso e digno de ser um herdeiro das mais nobres linhas poderia fazer.


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 Alvo Dumbledore se considerava uma pessoa muito calma e que nunca perdia a cabeça nas crises. Mas agora ele estava seriamente confuso e com um pouco de medo. O mundo bruxo precisava de um herói. Voldemort foi embora por agora, mas mais tarde ele voltaria, talvez ainda mais forte do que antes. O problema é que ele não sabia qual era acriança da profecia. Ela podia ser Henry ou Harry. Mas Harry não tinha nenhuma cicatriz aparecendo, diferente de Henry que tinha um símbolo estranho mas de alguma forma belo na mão. O problema era que os gêmeos também tinham. Então ele concluiu que Henry devia ter sido marcado e de alguma forma ter protegido os gêmeos e dado a eles essas tatuagens. Mas a pergunta em sua cabeça martelava: por que Harry não tinha também uma cicatriz?


Mas se alguém tivesse tirado a franja de Harry do rosto teria visto o desenho de um raio que ainda brilhava fracamente de verde e vermelho por causa da maldição e do sangue.


Empurrando esses pensamentos no fundo de sua mente, ele se focou na entrevista que estava dando para o profeta diário.


- O que aconteceu com o menino Henry Potter?- perguntou um repórter cujo nome não sabia


- Voldemort foi até a casa dos Potter hoje em função de matar Henry, os Potter estavam sobre o feitiço Fidelius, cujo guardião era Pedro Pettigrew, ele estuporou James e Lilian Potter e seguiu caminho para matar Henry, mas quando a maldição da morte encontrou Henry ele de alguma forma sobreviveu e o feitiço ricocheteou em Voldemort...- explicava Alvo


-Então isso quer dizer que Voldemort se foi?- perguntou outra repórter esperançosamente


- As circunstâncias dizem que sim.


- Então eu sugiro que fazemos um brinde a Henry Potter O menino que sobreviveu!- rugiu uma voz forte no meio de todo os caos que se transformou as pessoas com ela noticia


Alvo estava feliz com essa nova publicidade em torno dos Potters, talvez isso poderia ser útil no futuro. Mas Henry teria que estar preparado, teria que ser muito amado, não se sentir ameaçado e em segundo planos, para no final tudo valer a pena...


Agora ele só teria que encontrar um feitiço que poderia fazer os seus planos se concretizarem.


O que ele não sabia era que o seu plano daria certo, mas as conseqüências poderiam ser drásticas.


Mas Alvo Dumbledore não estava pensando nas conseqüências.


Afinal era tudo para o bem maior.


**** CONTINUA******


Essa é a minha nova história, eu tinha lido algumas outras histórias desse estilo e queria ver o que ia dar.


Espero que gostem! E comentem sobre o que vcs acharam,ok?


Mary.

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