Hogsmead



Que saudades que ele estava de Hogsmead, tudo parecia estar igual ao tempo de escola. Passou por todas as lojas relembrando tudo o que já viveu naquela vila, passou pela Dedosdemel e se lembrou de como Lily e Marlene eram fascinadas por chocolate, pouco a frente tinha a Zonko’s, ele e Tiago viviam falando que iam abrir uma loja de logros tão grande como aquela, quando chegou em frente ao Três Vassoras não resistiu e ficou olhando para dentro e se lembrando de tudo o que passou lá dentro, desde as cantadas na Madame Rosmerta, Pontas contando que amava Lily em meio a um porre, ele se declarando para Marlene, Pontas avisando que ia casar, Lily contando a todos que estava grávida e fazendo o Pontas cair da cadeira, ele e Marlene falando que iam morar juntos... Pois é... Aquele lugar era um lugar de memórias.


Depois de roubar alguns jornais se dirigiu a caverna combinada anteriormente com o Harry e ficou observando as noticias e esperando até ver seu afilhado.


Ao chegar a caverna, teve a grande surpresa de ver o velho amigo Bicuço deitado em meio a uma bagunça de ratos e o resto da roupa de prisioneiro de Sirius.


- Olha só velho amigo, nos encontramos de novo Bicuço.


Bicuço balançou a cabeça e fez uma reverencia pedindo carinho. Vendo aquilo, Sirius riu e encostou a cabeça nas penas do Bicuço, agora era só esperar.


Na hora combinada, Sirius voltou a se transformar em cão, apanhou alguns jornais que estavam jogados e ficou vendo seu afilhado se aproximar.


— Olá, Sirius — disse Harry, se paroximando do cão negro.


Sirius os conduziu para a caverna e enquanto seu afilhado e os amigos acariciavam as penas do Hipogrifo, ele voltou a se transformar em um homem cujo o estomago estava roncando de fome.


— Galinha! — exclamou, rouco, jogando os exemplares do Profeta Diário da boca no chão da caverna enquanto seu afilhado tirava da mochila uma travessa com coxas de galinha e pão.


Devorando a tijela de comida, ele sorriu para seu afilhado mas o encontrou preocupado e antes de perguntar o motivo das preocupações o maroto mirim perguntou:


— Que é que você está fazendo aqui, Sirius?


— Cumprindo minhas obrigações de padrinho — Não se preocupe comigo, estou fingindo ser um adorável cão vadio. Quero estar em cima do lance. A sua última carta... Bem, digamos que as coisas estão começando a cheirar pior. E tenho roubado jornais todas as vezes que alguém joga um fora e, pelo que parece, eu não sou o único que está ficando preocupado.


— E se eles pegarem você? E se virem você? – perguntaram os garotos de modo mais que preocupado.


— Vocês três e Dumbledore são os únicos por aqui que sabem que eu sou um animago, então não tem perigo.


Enquanto os três jovens conversavam entre si sobre Bartolomeu Crouch, Sirius observava como Harry estava mudado, como se parecia com os pais, porém a maior diferença e que sempre estavam tentanto mata-lo. Ja Rony e Mione pareciam o Pontas e a Ruiva, brigavam mas se amavam. Ele ficou nesse devaneio até que Rony falou algo de elfos-domesticos fazendo-o despertar do transe.


— Crouch despediu o elfo doméstico dele? – Perguntou para as crianças, afinal, aquilo não era nenhum pouco comum.


— Despediu na Copa Mundial de Quadribol — respondeu o afilhado contando toda história da Marca Negra na Copa Mundial.


— Deixe-me entender isso direito: Primeiro você viu o elfo no camarote de honra. Estava guardando um lugar para Crouch, certo? – perguntou o maroto e ao ver que os garotos afirmaram continuou – Mas Crouch não apareceu para assistir ao jogo?


— Não — confirmou Harry. — Acho que ele disse que esteve ocupado demais.


— Harry, você procurou sua varinha nos bolsos depois que deixou o camarote de honra? – indagou para o afilhado


— Hum...Não. Não precisei usá-la até chegarmos à floresta. Então meti a mão no bolso e só encontrei o meu onióculo. Você está dizendo que quem conjurou a Marca furtou minha varinha no camarote de honra? – respondeu o afilhado de modo surpreso


— É possível — respondeu o maroto


— Winky não furtou a varinha! — protestou Hermione com voz aguda.


— O elfo não era o único ocupante do camarote — disse o maroto enrugando a testa. — Quem mais estava sentado atrás de você?


— Um monte de gente — respondeu Harry. — Uns ministros búlgaros... Cornélio Fudge... Os Malfoy...


— Mais alguém? — indagou o maroto...


— Ah, sim, tinha o Ludo Bagman — lembrou Hermione a Harry.


— Não sei nada sobre o Bagman, exceto que costumava bater para os Wimbourne Wasps. Que tal é ele Harry?


— OK. — respondeu Harry. — Fica o tempo todo se oferecendo para me ajudar no Torneio Tribruxo.


— Fica, é? Por que será que ele faria isso? – realmente tinha encrenca e ele como padrinho iria descobrir, Harry era ingenuo demais....


— Disse que se afeiçoou a mim - falou Harry de modo inocente


Foi ai que Hermione falou as palavras mágicas da noite que fez o cerebro do maroto trabalhar mais do que quando precisou se tornar animago:


— Nós o vimos na floresta pouco antes da Marca Negra aparecer. Vocês lembram? — perguntou ela a Harry e Rony.


— Lembramos, mas ele não ficou na floresta, não foi? — disse Rony. — Assim que falamos do tumulto, ele saiu para o acampamento.


— Como é que você sabe? — disparou Hermione. — Como é que você sabe para onde foi que ele desaparatou?


— Pode parar — disse Rony incrédulo —, você está dizendo que acha que Ludo Bagman conjurou a Marca Negra?


— É mais provável que ele tenha feito isso do que Winky — retrucou a menina teimosamente.


— Eu lhe disse — falou Rony dando um olhar significativo para Sirius —, eu lhe disse que ela está obcecada por elfos...


— Depois que a Marca Negra foi conjurada e o elfo descoberto segurando a varinha de Harry, que foi que o Crouch fez? – perguntou o maroto ao afilhado.


— Foi procurar no meio das moitas — disse Harry —, mas não havia mais ninguém lá.


Sirius tinha a certeza, tudo o que Barto queria era evitar mais um escandalo em seu nome. Pensando nisso perguntou:


— Claro, claro, ele teria querido pôr a culpa em qualquer um menos no próprio elfo... E então o despediu?


— Foi, despediu, só porque ela não tinha ficado na barraca esperando ser pisoteada... – falou a morena


Vendo que mais uma briga estava pra começar, o maroto apenas balançou a cabeça e para dar fim naquela briga explicou suas teorias:


— Ela avaliou Crouch melhor do que você, Rony. Se você quer saber como um homem é veja como ele trata os inferiores, e não os seus iguais. Todas essas ausências de Bartô Crouch... Ele se dá ao trabalho de garantir que seu elfo guarde um lugar para ele na Copa Mundial de Quadribol, mas não se importa de ir assistir. Ele trabalha com afinco para restabelecer o Torneio Tribruxo, e em seguida pára de comparecer também... Isto não se parece nada com o Crouch. Se ele alguma vez tiver faltado ao trabalho por causa de doença, eu como o Bicuço.


— Você conhece o Crouch, então? — perguntou Harry.


Ahh se conhecia, ele sabia o quanto aquele bruxo era ambicioso, o quanto Crouch queria se aparecer perante o ministério da magia.


— Ah, eu conheço Crouch, sim — disse ele em voz baixa. — Foi quem deu a ordem para me mandar para Azkaban, sem julgamento.


Apesar de todas as exclamações dos garotos, Sirius continuou:


— Crouch costumava ser chefe do Departamento de Execução das Leis da Magia, vocês não sabiam? Previa-se que ele fosse o próximo Ministro da Magia. Ele é um grande bruxo, Bartô Crouch, de grande poder mágico, e de grande fome de poder. Ah, nunca foi partidário de Voldemort — acrescentou, ao ver a expressão no rosto do seu afilhado. — Não, Bartô Crouch sempre foi abertamente contra o partido das trevas. Vou explicar para vocês entenderem.


Com um olhar vago, Sirius começou a explicar para os garotos como o poder influencia as pessoas para o bem.... ou para o mal::


— Imaginem que Voldemort detivesse o poder agora. Vocês não sabem quem são os partidários dele, não sabem quem está e quem não está trabalhando para ele, vocês sabem que ele é capaz de controlar as pessoas para que façam coisas terríveis sem conseguir se conter. Vocês próprios estão apavorados, suas famílias e amigos, também. Toda semana vocês têm notícias de mais mortes, mais desaparecimentos, mais torturas... O Ministério da Magia está desestruturado, não sabe o que fazer, tenta ocultar dos trouxas o que está acontecendo, mas nesse meio tempo os trouxas estão morrendo também. Terror por toda parte... Pânico... Confusão... Era assim que costumava ser. Bem, tempos assim fazem vir à tona o que alguns têm de melhor e o que outros têm de pior. Os princípios de Crouch podem ter sido bons no início, eu não saberia dizer. Ele subiu rapidamente no Ministério e começou a mandar executar medidas muito severas contra os partidários de Voldemort. Os aurores receberam novos poderes, para matar em vez de capturar, por exemplo. E eu não fui o único a ser entregue diretamente aos dementadores sem julgamento. Crouch combateu violência com violência e autorizou o uso das Maldições Imperdoáveis contra os suspeitos. Eu diria que ele se tornou tão impiedoso e cruel quanto muitos do lado das trevas. Ele tinha os seus partidários, me entendam, muita gente achava que ele estava tratando o problema corretamente, e havia bruxas e bruxos exigindo que ele assumisse o Ministério da Magia. Quando Voldemort sumiu, pareceu que era apenas uma questão de tempo para Crouch assumir o posto maior no Ministério. Mas então aconteceu uma infelicidade... O único filho de Crouch foi apanhado com um grupo de Comensais da Morte que tinham conseguido sair de Azkaban contando uma boa história. Aparentemente pretendiam encontrar Voldemort para reconduzi-lo ao poder.


— O filho de Crouch foi apanhado? — exclamou Hermione.


Com um balanço da cabeça Sirius afirmou:


— Foi. Imagino que tenha sido um choque e tanto para o velho Bartô. Deveria ter passado mais tempo em casa com a família, não acham? Deveria ter saído do escritório mais cedo um dia... Procurado conhecer o filho.


Recomeçando a comer, Sirius passou a se lembrar de suas noites dentro de Azkaban, tudo que viu acontecer, os gritos, o frio dos dementadores, todos os pesadelos que passou por causa de uma injustiça e por pessoas que queriam o poder.


— Crouch tentou e conseguiu livrar o filho? — sussurrou Hermione.


Espantado com a Ingênuidade da garota, parou de comer e com pesar continuou:


— Crouch livrou o filho? Achei que você o tinha avaliado corretamente, Hermione. Qualquer coisa que ameaçasse manchar a reputação dele precisava ser afastada, ele dedicou a vida inteira a chegar a Ministro da Magia. Vocês viram ele dispensar um dedicado elfo doméstico porque o associou com a Marca Negra, isso não diz a vocês que tipo de pessoa ele é? O máximo a que sua afeição paternal chegou foi dar ao filho um julgamento e, é voz geral, que isso não passou de uma desculpa para Crouch mostrar como detestava o rapaz... depois mandou-o direto para Azkaban.


— Ele entregou o próprio filho aos dementadores? — perguntou Harry em voz baixa.


A palavra dementadores o fez tremer e voltar naquela noite que prenderam o jovem Barto, os gritos terriveis de um garoto. Ele ficava na cela ao lado e viu o garoto definhar e gritar cada dia mais, durante o dia era quieto mas a noite os pesadelos o faziam gritar desesperadamente. Sirius viu dia-a-dia o garoto definhar até que chegou o fim.


— Então ele ainda está em Azkaban? — perguntou Harry.


— Não — disse Sirius sem emoção. — Não, ele não está mais lá. Morreu um ano depois de o levarem para lá.


— Morreu? – perguntou os garotos


— Ele não foi o único, a maioria enlouquece lá, e muitos param de comer quando se aproximam do fim. Perdem a vontade de viver. Por ser um importante funcionário do Ministério, Crouch e a mulher receberam permissão para visitá-lo no leito de morte. Foi a última vez que vi Bartô Crouch, meio que carregando a mulher ao passar no corredor diante da minha cela. Parece que ela também morreu pouco depois. Tristeza. Definhou como o filho. Crouch nunca foi buscar o corpo do rapaz. Os dementadores o enterraram do lado de fora da fortaleza, eu fiquei assistindo.


— Então o velho Crouch perdeu tudo, quando achou que chegara ao topo — Num momento, um herói, pronto a se tornar Ministro da Magia... No momento seguinte, o filho morto, a mulher morta, o nome da família desonrado e, pelo que ouvi desde que fugi, uma grande queda na popularidade. Depois que o rapaz morreu, as pessoas começaram a sentir um pouco mais de simpatia por ele, e começaram a indagar como é que um rapaz de boa família tinha entortado daquele jeito. A conclusão foi de que o pai nunca se preocupara muito com ele. Então Cornélio Fudge ganhou o lugar de ministro e Crouch foi deslocado para o Departamento de Cooperação Internacional em Magia.


— Moody diz que Crouch é obcecado por caçar bruxos das trevas — Harry falou ao padrinho.


— É, ouvi falar que se tornou uma espécie de mania nele — disse Sirius concordando com a cabeça. — Se você quer saber a minha opinião, ele ainda acha que pode recuperar a antiga popularidade capturando mais um Comensal da Morte.


— E ele veio escondido a Hogwarts para revistar a sala de Snape! — exclamou Rony com ar de triunfo, olhando para Hermione.


— É, e isso não faz o menor sentido — disse Sirius – se Crouch quisesse investigar Snape, por que então não tem ido julgar o torneio? Seria a desculpa ideal para fazer visitas regulares à escola e ficar de olho em Snape.


— Então você acha que Snape pode estar aprontando alguma? — perguntou Harry, mas Hermione os interrompeu.


— Olhem, eu não acredito no que vocês estão dizendo, Dumbledore confia em Snape...


— Ah, corta essa, Hermione — disse Rony impaciente. — Eu sei que Dumbledore é genial e tudo o mais, mas isto não significa que um bruxo das trevas realmente inteligente não possa enganar ele...


— Que é que você acha Sirius? — perguntou Harry em voz alta, e Rony e Hermione pararam de discutir para escutar.


— Acho que os dois têm uma certa razão — disse Sirius, olhando pensativo para Rony e Hermione. — Desde que descobri que Snape estava ensinando na escola, tenho pensado por que Dumbledore o contratou. Snape sempre foi fascinado pelas artes das trevas, era famoso por isso na escola. Um garoto esquivo, seboso, os cabelos gordurosos — acrescentou Sirius, e Harry e Rony se entreolharam rindo. — Snape conhecia mais feitiços quando chegou na escola do que metade dos garotos do sétimo ano e fazia parte de uma turma da Sonserina, que, na maioria, acabou virando Comensal da Morte.


— Snape conhece Karkaroff muito bem, mas não quer divulgar isso — disse Rony.


— É, você devia ver a cara de Snape quando Karkaroff apareceu na aula de Poções ontem! — disse Harry depressa. — Karkaroff queria falar com Snape, disse que o professor andava evitando ele. Karkaroff parecia realmente preocupado. Mostrou a Snape alguma coisa no braço, mas não pude ver o que era.


Sirius não conseguia se lembrar onde, mas sabia que já tinha ouvido falar que os Comensais tinham uma tatuagem que os ligavam a Voldemort, será que era isso que Karkaroff mostrou a Snape no proprio braço? Não seria possivel isso,  ele devia estar louco, não podia alertar as crianças e alimentar mais ainda a paranoia delas contra o Seboso.


— Bem, não faço idéia do que possa ser... Mas se Karkaroff está genuinamente preocupado, procurou Snape para obter respostas...


Sirius ficou olhando para a parede da caverna, depois fez uma careta de frustração.


— Mas ainda temos o fato de que Dumbledore confia em Snape, sei que Dumbledore confia no que muita gente não confiaria, mas não consigo vê-lo deixando Snape ensinar em Hogwarts se algum dia tivesse trabalhado para Voldemort.


— Então por que Moody e Crouch estão tão interessados em entrar na sala de Snape? — insistiu Rony.


— Bem — respondeu Sirius lentamente —, eu não duvidaria que Olho-Tonto tivesse revistado as salas de todos os professores quando chegou em Hogwarts. Ele leva a sério a Defesa contra as Artes das Trevas. Não tenho certeza de que ele confie em alguém, e depois das coisas que tem visto, isto não é surpresa. Mas vou dizer uma coisa a favor do Moody, ele nunca matou ninguém se pudesse evitar. Sempre capturou as pessoas vivas, quando era possível. Ele é durão, mas nunca desceu ao nível dos Comensais da Morte. Já Crouch é outra conversa... Ele está mesmo doente? Se está, por que fez o esforço de se arrastar até o escritório de Snape? E se não está... O que é que ele anda tramando? Que é que ele estava fazendo de tão importante durante a Copa Mundial que não apareceu no camarote de honra? Que é que ele está fazendo enquanto devia estar julgando o torneio?


Crouch nunca faltou em um compromisso, ele teria que estar realmente de cama para não comparecer, se alguém visse ele, seria tão fácil descobrir. Ao olhar para os garotos deu de cara com Rony, é claro, as respostas era o irmão do Rony.


— Você disse que seu irmão é assistente pessoal do Crouch? Você tem jeito de perguntar se ele tem visto Crouch ultimamente?


— Posso tentar — disse Rony em dúvida.


— E poderia, ao mesmo tempo, tentar descobrir se encontraram alguma pista da Berta Jorkins — disse Sirius, apontando para o segundo exemplar do Profeta Diário.


— Bagman me disse que não tinham — informou Harry.


— É, ele é citado no artigo do Profeta. Alardeando que a memória de Berta é bem ruizinha. Bem, talvez ela tenha mudado desde que eu a conheci, mas a Berta que conheci não era nada desmemoriada, muito ao contrário. Era um pouco obtusa, mas tinha uma excelente memória para fofocas. Isso costumava metê-la em muita confusão, nunca sabia quando ficar de boca calada. Posso entender que representasse um certo risco para o Ministério da Magia... Talvez tenha sido por isso que Bagman não se importou de procurar por ela tanto tempo...


Estava na hora deles irem embora, seu afilhado nem tinha ido e já estava com saudades. Com um abraço e recomendações de se cuida, não saia da escola para me ver, me deixe sabendo de tudo, cuidado com as provas do torneio e que a partir dali, ele seria Snuffles e ficaria em Hogsmead até o fim do torneio. 

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NA: Tem alguém por aqui ainda? Gente queria agradecer quem lê isso ainda e pedir desculpas pela demora.
Como podem ver, esse capitulo tem partes identicas ao original no Calice de Fogo.... Mas era preciso pq Sirius viveu isso com Harry, Rony e Mione. Então créditos a JK Rowlling sempree!!!

o

Espero que gostem... que comentemm.... que dem ideias, critiquem.... enfim.... que me ajudem!


Obrigada

 


 

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Comentários (2)

  • SrtaBlack

    Finalmente saiu o capítulo hein,tava olhando todo dia kkk Ta perfeito, parabéns!!

    2013-02-02
  • Mariazinhaencrenca

     Desculpa não comentar sempre, quando vc comenta a minha! Falta de tempo e umas mil coisas para fazer - faculdade de medicina é até que simples de entrar (lógico que é melhor você se afundar nos livros), mas de sair... - porém eu queria dizer que leio a fic e que espero que você continue porque é muito perfeita e mesmo amando o Sirius de montão, não costumo ler fics dele! O capítulo está perfeito e me deu vontade de ler o quarto livro novamente.BJS e hoje vem capítulo novo 

    2013-01-23
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