Os Maiores Bruxos Desde Merlin



A sineta tocou e todos foram á aula de feitiços que foi bem interessante aprenderam o feitiço das pernas bambas. Depois foram todos aos dormitórios menos Léo que foi atrás da Profª Minerva para pedir permissão para poder pegar alguns livros que possam ajudar no trabalho, encontrou a diretora enfrente a uma parede onde se encontrava uma grande gárgula.


 


-Professora, ah será que a senhora podia me dar permissão para pegar alguns livros que possam ajudar no trabalho?


 


A diretora Minerva lhe lançou um olhar penetrante e disse:


 


-Claro senhor Harris. Aqui está.


Ela lhe deu um papelzinho assinado, mais Léo tinha que lhe contar outra coisa, sobre os animais mortos.


-Senhora, ah tenho um assunto para lhe falar, mas é particular será que...


Ela indicou com a cabeça a estátua de gárgula disse que sim e murmurou algo que Léo não escutou. A gárgula saltou to caminho e se abriu uma porta que dava acesso a uma grande escadaria, Léo ficou de boca aberta, e a diretora convidou ele para entrar. Ele se sentiu meio sem jeito e começou a subir as escadas quando terminou, deixou a diretora abrir a porta, entrou e se deparou com uma sala ampla com muitos quadros, provavelmente todos os diretores e diretoras da escola. Uns baixos e gordos outros magros e altos. Léo reparou no quadro que se encontrava atrás da cadeira da diretora, era Alvo Dumbledore que o encarou por um momento por cima dos oclinhos de meia lua com seus olhos muitos azuis parecendo radiografar os de Léo. McGonagall mandou Léo sentar-se ele se sentou em uma cadeira de fronte para a diretora então ele começou a falar.


-Ah, senhora bom, eh, não sei se Hagrid já comentou com você mas é que estão acontecendo umas mortes estranhas na floresta proibida.


A diretora empertigou-se na cadeira para escuta-lo.


- São coelhos mortos e queimados, corvos, unicórnios, e até mesmo testrálios coisas que nem sei o que são!


Ela inspirou fundo, empalideceu-se e se virou para o retrato de Dumbledore na parede e disse:


-Alvo, creio que seria impossível que vai se repetir o caso da câmara...


-Creio que não diretora, o monstro já está morto creio que algo mais pode estar perturbando, um Basilisco não poderia queimar coelhos.


Dumbledore se virou na moldura para Léo que ficou desconcertado ao ter de falar com tal pessoa. Dumbledore endagou a Léo:


Seu nome é Leonardo Jonhis Harris, estou certo? Dei aula para seu pai e sua mãe. Ótimos bruxos, você é a cara de seu pai, mas os olhos de sua mãe... Bom Hagrid não faz idéia do que seja a criatura?


Perguntou o Ex-diretor um tanto preocupado.


Léo apenas balançou a cabeça pediu a diretora que não contasse a ninguém, se despediu dela e de Dumbledore e saiu do escritório. Léo ficara bem intrigado em descobrir que criatura tão terrível estava matando os pobres animais, mas tirou isso da cabeça de momento e foi a biblioteca para pegar alguns livros, chegou lá e retirou do bolso a autorização que ganhara da Minerva, a idosa madame Pince olhou, quis dizer algo afirmando que podia entrar, ele então se dirigiu a seção reservada em que vários livros com capas gastas encadernadas de couro, procurou algo com o título de transfigurações, procurou, procurou, mas antes que achasse se deparou com um livro grande e grosso com o título: Os Maiores Bruxos Desde Merlin. Léo se interessou bastante e pegou o livro, folheou algumas páginas apenas e voltou a procurar algo sobre transfigurações.


Depois de passados uns 6 minutos, achou um livro pequeno e grosso com uma capa verde esmeralda, e o título escrito a rosa púrpura: Transfigurações Úteis, por Gerêmias Hugo Barry, Léo também resolveu levar este, voltou a recepção da biblioteca onde madame Pince lhe deu baixa e retornou ao dormitório. Quando chegou a sala comunal da Grifinória, ia procurar algo para o trabalho mas olhou o livro de bruxos famosos, escolheu uma poltrona para sentar-se. Sentou-se e começou a ler o livro. As páginas eram velhas e desgastadas, letras miúdas e um tanto apagadas.


 O primeiro capítulo se chamava: Merlin o Grande, com a foto de um bruxo idoso com barbas longas e cinzas, chapéu cônico vermelho vivo com umas poucas estrelas espalhadas por ele.


Olhos cor de mel e óculos redondos, com uma grande cara bondosa. Sua capa era da mesma cor do chapéu e com as mesmas estrelas. E a túnica vermelho ferrugem.


Ele começou a ler, se interessou bastante, leu sobre a vida e grandes feitos de Merlin e todas os problemas que teve de enfrentar. Léo gostou mais na vez em que Merlin jogou uma Hidra em um Universo Paralelo, um monstro da mitologia romana que se você cortasse uma cabeça dela nasciam mais.     

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